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VARIAÇÃO SAZONAL DE SULFATO, ENXOFRE TOTAL E MATÉRIA ORGÂNICA NO GÊNERO HUMIRIANTHERA,EM FUNÇÃO DA IDADE.

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V A R I A Ç Ã O S A Z O N A L DE S U L F A T O , E N X O F R E T O T A L E M A T É R I A O R G Â N I C A NO G Ê N E R O H U M I R I A N T H E R A , EM F U N Ç Ã O D A I D A D E .

Maria de Jesus Coutinho Varejão (1 ) Maria das Graças Bichara Zoghbi (1) Renato Eugênio Oliveira Diniz (1

) Maria Nilce de Sousa Ribeiro (1

)

RESUMO

N o

período de janeiro a dezembro de 1986 foram coletados 28 (vìnte e

oito) espécimens

de

H .

ampla e

0 9

(nove) de

H . r u p e s t r i s , n a s

idades adulta e jovem, para determinação dos

teores de

S0

4

~

e

S - t o t a l

em

folha, caule,

tubércolo e no solo onde a s mesmas se desenvolveram.

E m H . a m p l a o

t e o r de

5 0

4

~

variou de 0,22-0,78% e em

H . rupestris

de

0,22-1,30%.

O teor

de

5

em

H .

ampla variou de 0,74-0,96% e em

H . r u p c e t r i s

de

0,75-1,02%.

O teor de S

0

4

~

em

H .

ampla obedece a relação folha>tubérculo>caule independente da época e idade

fisiológica,

e n q u a n t o

em

H . r u p c e t r i s a

relação é tubérculo>folha>caule. 0 S

a p r e s e n t a um

comportamento

diferente, mantendo a relação

tubérculo>caule>folha

para

H .

ampla e tubérculo>folha>caule

p a r a H . r u p e s t r i s . N o s o l o o n d e H . ampla s e d e s e n v o l v e u n ã o s e o b s e r v o u v a r i a ç ã o do t e o r

de S0

4

"~

(0,52%)

enquanto para

H . r u p e s t r i s a v a r i a ç ã o foi d e

0,27-0,63%

s e n d o

maiores na

época chuvosa. Devido

a

interrelação

v e g e t a ç ã o - s o l o a n a l i s o u - s e o s t e o r e s d e

C-orgânico no

material vegetal e no solo.

INTRODUÇÃO

O enxofre é um n u t r i e n t e e s s e n c i a l às p l a n t a s , predominando sob a forma de s u l f a t o ( S c h i f f & Hodson, 1973). A assimilação do mesmo ocorre a t r a v é s das r a í z e s , podendo também ser absorvido como oxido de enxofre p e l a s f o l h a s (Siman & Jonsson, 1976). Os s o l o s geralmente contêm a l t o s t e o r e s de S ( 0 , 0 1 - 0 , 0 5 % ) , mas nem todas as plantas necessitam dessa quantidade para o seu desenvolvimento. A maior parte do S inorgânico absorvido é c o n v e r t i d o em S orgânico e usado para a s í n t e s e de p r o t e í n a s , que contém 80% de S e Ν orgânicos (Rennemberg, 1984).

0 estudo químico de plantas do ponto de v i s t a m i n e r a l , nos t r ó p i c o s , referem-se principalmente à dados de biomassa ( K l i n g e & Rodrigues, 1968), ( K l i n g e , 1977), ( G o l l e y et a l . , 1978), ( B a z i l e v i c h & Rodin, 1966) e ( S t a r k , 1970), havendo escassez na l i t e r a t u r a sobre composição mineral de e s p é c i e s n a t i v a s .

Os solos da bacia amazônica, pobres era minerais, têm como um dos f a t o r e s responsáveis pela e x i s t ê n c i a de sua densa f l o r e s t a , a matéria orgânica, permitindo a reciclagem de nutrientes e minimizando as perdas por l i x i v i a ç ã o (Klinge & Fittkau, 1972; Jordan & Herrera, 1981).

1

Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA, Manaus, A M , Alameda Cosme Ferreira, 1756.

(2)

As espécies de Hum1r1anthera, são lianas, possuindo tubérculos que podem pesar a t é 100 kg, ricos era amido e comestíveis após lavagens cora água, por conterem substancias tóxicas (Hegnauer, 1966; Rizzini & Mors, 1976). A espécie H. ampia, coraprovadaraente tóxica à bovinos, ocorre era terra firrae, na mata, capoeira e era pastagens, era solos argilosos {Tokamia et a l . , 1979).

Corao as e s p é c i e s de Hurairianthera possuera e n t r e seus c o n s t i t u e n t e s químicos substâncias inorgânicas sulfuradas (Zoghbi et a l . , 1988) f e z - s e uraa a n á l i s e do t e o r de s u l f a t o e enxofre nas duas e s p é c i e s que constituem o gênero ( H . ampla e H. r u p e s t r l s ) as quais foram analisadas nas idades adulta e jovem e nas estações seca e chuvosa, como d e s c r i t a anteriormente por Varejão et a i . , 1989. A n a l i s o u - s e também o s o l o onde as mesmas se desenvolveram.

M A T E R I A I S E MÉTODOS

0 material vegetal e os s o l o s foram coletados na rodovia Torquato Tapajós, nas proximidades do município de I t a c o a t i a r a e Campus do INPA (Manaus/AM). Coletou-se f o l h a , caule e tubérculo das espécies v e g e t a i s nos estágios adulto e jovem, nas estações seca e chuvosa. As amostras do s o l o , foram coletadas à 20 cm de profundidade de onde as plantas se desenvolveram. O material botânico f o i i d e n t i f i c a d o por comparação cora exsicatas do herbário do INPA.

0 material v e g e t a l f o i moído após secagem à temperatura ambiente e as amostras dos s o l o s peneiradas a 80 Mesh. As amostras foram d i g e r i d a s com mistura n i t r o - p e r c l ó r i c a na proporção de 1:1. Para determinação de s u l f a t o usou-se método t u r b i d i m é t r i c o , u t i l i z a n d o - s e um sistema de i n j e ç ã o em f l u x o acoplado ã um espectrofotômetro UV-Vis ( Z a g a t t o et a l . , 1981) e S - t o t a l por espectrometría de emissão de plasma ( A l l e n et a l . , 1974; G o l l e y et a i . , 1978; Zagatto et a l . , 1 9 8 1 ) .

0 carbono orgânico t o t a l f o i determinado por combustão úmida com t^C^O, era raeio á c i d o e p o s t e r i o r t i t u l a ç ã o em Fe?S04 (Walkley-Black, 1934), e a matéria o r g â n i c a , calculada usando

o f a t o r 1,72 (Manual da EMBRAPA, 1979). N - t o t a l f o i determinado pela reação de B e r t h o l e t por e s p e c t r o f o t o m e t r í a do composto indofenol azul ( Z a g a t t o et a l . , 1981).

R E S U L T A D O S E D I S C U S S Õ E S

Os t e o r e s médios de S 04" (Tabela 1) para f o l h a , caule e tubérculo de H. ampla e H.

rupestrls apresentaram um i n t e r v a l o de variação de 0,22-1,38%, numa r e l a ç ã o f o l h a > t u b é r c u l o > c a u l e ,

sendo superiores na idade adulta e época chuvosa. Em H. ampla, a concentração de S 04" variou

de 0,22-0,78% e em H. rupestrls de 0,22-1,38%, sendo levemente superiores para H. rupestrls independente da idade f i s i o l ó g i c a e época de c o l e t a . O t e o r de S - t o t a l em H . ampla, obedeceu a relação tubérculo>caule>folha independente da idade da planta e época de c o l e t a . Era H. r u p e s t r l s , época chuvosa observou-se um comportamento d i f e r e n t e : f o l h a , tubérculo>caule também

independente da idade; era época seca, o comportamento f o i bastante v a r i á v e l . De maneira geral o teor de S-total mostrou-se superior em folha adulta, sendo maiores em época chuvosa (Tabela 1 ) .

0 v a l o r do carbono o r g â n i c o para H. ampla, na época s e c a , obedeceu a r e l a ç ã o f o l h a > c a u l e > t u b é r c u l o ; e s t e comportamento não f o i observado para H . rupestrls na mesma época, onde a r e l a ç ã o observada f o i folha>tubêrculo>caule. A matéria orgânica apresentou um i n t e r v a l o de v a r i a ç ã o de 50,9-77,6% para H. ampla e de 52,6-78,4% para H. r u p e s t r l s , sendo superiores em época chuvosa. A r e l a ç ã o C/N para H. ampla v a r i o u de 10,8-32,8% numa r e l a ç ã o caule>tubérculo>folha, conforme dados de N - t o t a l obtidos por Varejão et a l . , 1989. Para H. r u p e s t r l s , o i n t e r v a l o de variação f o i de 11,2-62,3% não tendo sido observado o mesmo padrão

(3)

Tabela 1. Concentrações médias de S 04~ e S-total em H. ampla e H. rupestrís.

Eapécta Mad* Mo. d* • mostra *

Época Onjâo so.- O.P. 8

C F 0,68 0.14 0.74

4 H

U

C T

0.22 0 * 1

0.14 0.61

0.78 0.94

A D U L T A

V

A D U L T A

s F 0.78 0.15 0,93

13 E C 0.32 0.08 n.d

13

C T 0^2 0,05 n.d

A

C F 0.66 0.10 0,83

7 H

U C T 0.24 0.49 0.07 0.10 0,8» 0.98

X)VEM V

X)VEM

s F 0,63 0.06 0,81

3 E C A C T 0.30 0.41 0.11 0.16 n.d n.d

C F 0.68 0.16 I X »

2 H U C T*> 0,28 0.76 0,08 0,61 0.75 1.01 ADULTA V ADULTA

s F 0.70 0,30 OJài

3 E c 0.33 0.14 M

C T 0.78 0,14 M

A

C F 0.78 0,03 0,96

2 M U C T 0.22 0.7» 0,03 0,04 0.78 1.00

J O V E M

V J O V E M

s F 0.65 0.11 0.83

2 E

c C T 0.30 1.38 0.01

I A »

B A

nd

A

Oto»: Dado* a m % na mataria saca F - Mha; C • Cauta: T - kibarcub Of* • d a n t a padrão; n.d. nao dakrnnlnatfo Chuv-ohuvoaa

Quanto aos s o l o s , o t e o r de N - t o t a l apresentou ura i n t e r v a l o de v a r i a ç ã o de 0,12-0,70%, sendo i n f e r i o r e s era época seca. A concentração de S 04" não apresentou v a r i a ç ã o no s o l o onde

H. ampla se desenvolveu, nas d i f e r e n t e s idades f i s i o l ó g i c a s e épocas de c o l e t a , enquanto no

s o l o onde H. r u p e s t r í s se desenvolveu os t e o r e s de S04~ foram v a r i á v e i s era r e l a ç ã o ã idade

(4)

f o i de 2,13-6,88% no s o l o de H. ampla, correspondendo à um acréscimo de 223% e , de 0,80-11,42% para H. r u p e s t r l s correspondendo à 1327,5%; sendo maior na época seca para as duas e s p é c i e s . Os v a l o r e s encontrados para a r e l a ç ã o C/N estão abaixo dos c i t a d o s por Fassbender (1975) para s o l o s t r o p i c a i s , que pode ser devido ao t e o r de N-No3 encontrado no s o l o do l o c a l onde as

duas e s p é c i e s foram c o l e t a d a s , sendo 11,6 mg/100 g para o s o l o de I t a c o a t i a r a (AM) e 1,5 g / 100 g para o s o l o do Campus do INPA. 0 pH dos s o l o s nas r e g i õ e s de estudo v a r i o u de 4 , 2 -4,8 (Tabela 3 ) , c a r a c t e r í s t i c o s dos l a t o s s o l o s amarelos (Haag, 1 9 8 5 ) .

Tabela 2. Concentrações médias de N-total e C - orgânico de H . ampla e H . rupestrís.

E s p é c i e N o . d e

•m o s s a s

É p o c a Idade O r o e o M-totsi C - o t y a n f c o M . O C M

F

2.38

42.4

72,9

17.8

7

C

H A

C

1.20

30.0

67.1

32,5

u

T

1,55

n.d. n.d. n . d .

V

0

F

2,66

41,9

72.1

15,8

4

s

A

J

C

1,38

45,1

77,6

32.7

H. a m p l a

T

1.96

n.d. n.d. n.d.

H. a m p l a

F

3.18

37.1

63,8

11.7

13

A

C

1.21

32.1

55.2

26,5

s

T

1,50

29.6

50.9

19.7

E

C F

3.23

35.0

60.2

10.8

4

A

J

c

1.03

33.8

58.1

32.8

T

1.60

31,0

52.3

19.4

F

2,55

41.3

71,0

16.2

2

C

H A

C

0.80

41.6

71,8

52.0

U

T

0,65

n.d. n.d. n.d.

V

0

F

3,00

45.6

78,4

15.2

3

s

A J

c

1.80

43,9

75,5

24.4

H. ñ i p a s e i s

T

1.20

n.d. n.d. n.d

H. ñ i p a s e i s

F

3,16

43,5

73,8

13.8

2

A

C

1.33

30.6

52,6

23.0

S

T

0.53

33.0

56,8

62.3

E

C

F

3.30

36,8

63,3

1 U

2

A

J

C

1.14

31,7

54,5

27.8

T

1,64

32,1

55.2

19.6

O b t : D a d o s e m % n a matéria s e c a F - folha; C - ca ole; T - tubérculo A - adulta; J - J o v e m

(5)

CONCLUSÕES

A absorção de S 04" por H. ampla e H. rupestrís individualmente não depende da sazonal idade,

conforme o f a t o r de c o r r e l a ç ã o 0,89 e 0,82 respectivamente; no entanto, a absorção de S04" entre

as e s p é c i e s ê s i g n i f i c a t i v a , apresentando um c o e f i c i e n t e de c o r r e l a ç ã o de 0 , 4 9 .

Considerando-se o t e o r de S 04" e n t r e as e s p é c i e s e o s o l o constatou-se que há d i f e r e n ç a s

acentuadas e n t r e as duas e s p é c i e s , com f a t o r de c o r r e l a ç ã o de 0,93 para H. ampla e -0,59 para H. r u p e s t r í s . Estas v a r i a ç õ e s podem ser d e v i d o à rocha-mãe, t o p o g r a f i a , p l u v i o s i d a d e e outros

f a t o r e s do meio que dão origem a d i f e r e n ç a s no s o l o , com a conseqüente v a r i a ç ã o na composição química das e s p é c i e s e no seu metabolismo. 0 c o e f i c i e n t e de c o r r e l a ç ã o de S - t o t a l e n t r e H. ampla e H. r u p e s t r í s , na época chuvosa f o i - 0 , 3 6 , indicando baixa c o r r e l a ç ã o e n t r e as duas

e s p é c i e s .

Quanto ao t e o r de carbono o r g â n i c o nas duas e s p é c i e s constatou-se haver ura a l t o í n d i c e de c o r r e l a ç ã o ( 0 , 8 8 ) e n t r e as mesmas.

P e l a s abundancias r e l a t i v a s dos macro e raicroeleraentos era H. ampla e H. r u p e s t r í s e o s o l o , c o n c l u i u - s e que as mesmas discriminam Mg, A l , Fe e Na (Tabela 4 ) .

T a b e l a 3. Características tísico-químicas do solo (valores médios) a 0-30 cm de profundidade.

E s p i d a N o , d e

a m o t l r a i É p o c a Idade p H ( HtO ) N

so«-

C - o r g . MO. C/N

H. ampia 4 7 C A J 4,6 4.6 0.44 0,70 0.52 0,52 1.24 1,49 2.13 2,56 2,82 2,13 H. ampia 7

e A 4,6 0,16 0,52 1.10 1,66 6,86

3 J 4.5 0,22 0.52 1,32 2.27 6,00

H. rupestrís 2 2

c

A J 4.6 4.4 0.66 0.70 0.44 0,63 1.59 0.56 2.73 1.03 2.34 0,80 H. rupestrís 2

«

A 4.7 0.12 0,27 1.37 2,35 11.42

2

9

J 4.4 0.14 0,31 0,65 1.12 3.57

O b s . D a d o s e m % n a mataria t e c a A - adulta; J - J o v e m

C - c h u v o s a ; S - t e c a

Tabela 4 . Concentração total de minerais na camada do solo (valores médios).

E s p a c i a N o . d a

a m o s t r a s É p o c a P K C a M g N a M n Fm A l Z n

KsnrtptM 11 C 4 4 5 , 6 254.2 3 5 4 . 7 2 8 1 , 6 793,7 50.7 2,9 4,6 68.5

KsnrtptM

9 S 429,4 257,3 372,4 3 4 9 , 0 960,6 4 9 , 5 2,6 4.9 171,2

H. rupmmèh 3

4

C

S

4 2 8 , 3

199,3 226,7

120,1

376.0

262,3 3 6 8 , 0

163,0 721.3

749.3 54,1

2 9 , 0 2.4

0,8 6 . 7

3.0

138.9

65.7

(6)

SUMMARY

T w e n t y e i g h t

(23)

H . a m p l a a n d

nine (09)

H . r u p e e t r t e a d u l t a n d y o u n g s p e c i m e n s

were

collected t o

determine the lévele of S0~

a n d t o t a l - S in leaf, s t e m , t u b e r a n d in t h e soil w h e r e t h e y

grow. In H . a m p l a t h e level

of S0~ varied from 022.-010% and

in H . r u p e e t r t e f r o m 0 . 2 2 - 1 3 0 % .

T h e level o f

5

in H . amp\a

varied from 0.74-0.967* and

In H . r u p e e t r t e f r o m 0 . 7 5 - 1 . 0 2 % . T h e level

o f

50"

IH H . a m p l a follows t h e

pattern

l e a f > t u b e r > s t e m

Independent of time of year and

p h y s i

-ological a g e , while in H . r u p e e t r t e t h e

pattern

is t u b e r > l e a f > s t e m . T h e 5 s h o w s a

different behavior,

maintaining the pattern

t u b e r > s t e m > J e a f f o r H . a m p l a a n d t u b e r > l e a f > s t e m f o r H . r u p e e t r t e . In

t h e soil where H . a m p l a g r o w s no v a r i a t i o n in level o f S 0

4

" ( 0 5 2 % ) w a s o b s e r v e d while f o r H .

r u p e e t r t e t h e v a r i a t i o n w a s f r o m

027-0.60% being higher in

t h e rainy s e a s o n . D u e t o t h e

v e g e t a t i o n - s o i l interrelationship t h e levels

of organic

C , N , P, K, C a , M g , N a , M n , F e , A l a n d Z n w e r e

a n a l y z e d in t h e v e g e t a t i v e m a t e r i a l a n d in t h e soil.

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecera ao Dr. Williara Rodrigues pela identificação do material botânico,

e, à Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) pelo a u x í l i o financeiro concedido.

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Tabela 1. Concentrações médias de  S 0 4 ~ e S-total em H. ampla e H. rupestrís.
Tabela  2.  Concentrações médias de N-total e C - orgânico de   H .  ampla e   H .  rupestrís
Tabela   4 .  Concentração total de minerais na camada do solo (valores médios).

Referências

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