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Características da madeira e da polpa kraft não branqueada de Eucalyptus deglupta Blume introduzido na região de Manaus - AM.

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CARACTERÍSTICAS DA MADEIRA Ε DA POLPA KRAFT NÃO BRANQUEADA D E Eucalyptus deglupta BLUME INTRODUZIDO NA REGIÃO D E MANAUS - A M .

Francisco Juvenal Lima Frazão (*)

RESUMO

0 objetivo deite, tnabalko ioi compan.an cu, ca&acXenZòticaò da madeina e deu,

pno-pniedadeJ, da. polpa do, E. deglupta. Bl., tendo como n.eien.encia o E . &aJLLgna. At,

ecuxacte-nZbticaj, dimen&ionait) deu, li.bn.aj, e doi> elemento*, de υαί,οΔ

da madeixa

em

estudo

apn.eben-taham valoneò 6upenion.eò aoò da madeiAa de. compoJiacao. A constituição química da madei

na de Ε. deglupta demons tnou menon.es valon.eó pana. as solubilidades e elementos ^undamen

tais. 0 E . deglupta se can.acteAA.zou pon. apnehentan menon. densidade béUica

e

maion,

con-sumo de madeJjia pon. unidade, de peso de celulose produzida. Fonxtm obtidas polpas kna^t

dai, duetò especi.es

e

os melkones valon.es pana resistência ã~ tnação, alongamento, axncben

temento

e

nasgo &onam mostAadoS, inicialmente, pela polpa de E. deglupta. EntAetanto,

pana dobnas duplas, resistência a passagem de an. e densidade apa/iente,o E.deglupta apne

dentou resultados sempre inferiores aos do E. saligna.

INTRODUÇÃO

N o Brasil, a madeira do gênero Eucalyptus se constitui como uma das principais f on tes de matéria-prima para a indústria papeleira, sendo responsável por 65¾ da celulose produzida pela indústria nacional. A p e s a r desta enorme aceitação do g ê n e r o , apenas um número reduzido de espécies são utilizadas a nível comercial, havendo sempre um grande

interesse pela introdução de novas e s p é c i e s , que atendam as exigências do setor industri al em qualidade e produção de madeira.

Uma espécie que tem merecido atenção tanto na Asia e Africa tropical, como também na América Central e do S u l , onde existem plantios experimentais bem sucedidos, é o E . deglupta B l . í uma espécie que adapta-se bem em região de clima tropical úmido de tem-peratura média anual d e 2k - 2 6 ° C , precipitação 2500 - 4000 mm e regime de chuvas dis-tribuído uniformemente durante o a n o , cuja região compreende, no Amazonas,ao noroeste do Estado (Golfari & N e t o , 1 9 7 0 ) . No município de M a n a u s , em um plantio realizado com o o b jetivo de produzir sementes, o E . deglupta B l . proveniente de Papua, Nova Guiné, tem se

(*) Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia.

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destacado por um excelente incremento volumétrico (Fernandes, 1 9 8 3 ) . Na região do Jarí bons resultados têm sido apresentado pelo E . deglupta Β1. . c o m p a r a n d o com outras espécies exóticas, quanto a o índice de sobrevivência e desenvolvimento em a l t u r a , diâmetro e v o

-lume (Batista & B o r g e s , 1 9 8 3 ) . £ destacado por Grijpma, 1 9 6 9 , pela importância que a espécie poderá representar para os trópicos úmidos da América Latina, em virtude de seu rápido crescimento e diversidade de usos de sua madeira.

0 E . deglupta B l . é uma espécie relativamente bem estudada, visando seu aproveita mento na produção de celulose e algumas referências sobre a qualidade de suas celuloses podem ser encontradas na literatura (Koeppen, 1 9 5 8 ; Phillips & L o g a n , 1976; Foelkel et a!., 1978 & Logan et al ., 1 9 8 4 ) . Por suas boas qualidades si1  ν i c u t u r a i s que vêm sendo

demonstradas em nossa região, o E . deglupta B l . poderá torna-se uma espécie promissora para reflorestamento em larga escala e dentre outros u s o s , possivelmente para futurauti lização na produção de c e l u l o s e , conforme já vem sendo considerado em países d o sudeste Asiático e Nova Guiné.

0 presente trabalho teve como finalidade estudar algumas características da madei ra e propriedades da polpa kraft não branqueada de E. deglupta B l . Os resultados foram comparados com os obtidos de E . s a l i g n a , uma das espécies mais utilizadas na produção de celulose kraft na industria nacional.

MATERIAL Ε MÉTODOS

Neste estudo foram utilizados o Eucalyptus deglupta B l u m e , proveniente de um plan tio experimental para produção de sementes, com 5 anos e 7 meses d e idade, quando d o a b a te, localizado em Manaus - A M . , desenvolvido pelo Departamento de Silvicultura Tropical do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) e o E . s a l i g n a , procedente de plan tações da Fábrica Simão em Jacareí - S P . , que foi analisado para efeito de comparação. As árvores foram seccionadas em toras, descascadas manualmente e transformadas em cava c o s , através de um picador laboratorial A p p l e t o n . Após a classificação dos cavacos em classi f icador sueco Vibro-Energy Separator, foram secos ao ar e armazenados em sacos piás_

ticos para uniformização e conservação do teor de umidade.

Para a determinação das características anatômicas foi feita a indiνidua1ização das fibras e dos demais elementos a n a t ô m i c o s , tratandose os pequenos palitos de m a d e i

-ra com solução constituída de á c i d o acético glacial ( 5 0 ¾ ) , água oxigenada 130V (30¾) e água destilada ( 2 0 ¾ ) , em estufa a 60°C. Foram realizadas 200 medições para cada

carac-terística e determinadas relações consideradas importantes entre as dimensões fun damentais das fibras. As análises químicas foram realizadas segundo normas da A B C P , ã exceção da determinação do teor de celulose que foi realizado pelo método Kürschner e Hoffer. A densidade básica foi determinada de acordo com a norma TAPPI Τ 258 os ­ 7 6 .

Para a deslignificação das madeiras foi empregado o processo kraft. Os cozimentos foram realizados em digestor rotativo, 1,5 rpm, de aço inoxidável, com capacidade de 50 litros, aquecido e1 e t r i c a m e n t e , dotado de sete tubos-reatores com capacidade individual

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de dois litros. Cada cozimento foi realizado com duas repetiçυes. Os níveis de ãlca-lis ativos adotados variaram de 11 ã 18¾ como N a _ 0 , para anaãlca-lisar o desempenha de desl ig_ nificaçio das madeiras. Os outros parâmetros de cozimentos mantidos constantes foramos seguintes: sulfidez, 25¾; atividade, 100¾; temperatura, 170°C; tempo até temperatura, 100 minuto's; tempo na temperatura, 50 m i n u t o s ; relação licor m a d e i r a , : 1 e cavacos, 300g

a.s. Após os cozimentos os cavacos foram submetidos a uma lavagem preliminar e posteri ormente desintegrados em "Al li be Pulper" e as polpas obtidas foram classificadas em d e -purador Brecht H o l 1 , utilizando tela com fendas de 0,2mm. Para a determinação das pro-priedades físico-mecânicas foram escolhidas as polpas que apresentaram o grau de deslig nificaçio de 20,5 ± 0,5. A moagem das polpas para desenvolvimento de resistências foi efetuado em moinho centrifugai Jokro â 6¾ de consistência. A confecção das folhas foi realizada em formador Kothen-Rapid e as propriedades físico-mecânicas foramdeterminadas segundo normas da A B C P . Os valores médios das propriedades foram graficamente interpo-lados para os graus de moagem pré-estabelecidos 2 0 , 3 0 , 4 0 , 50 e 6 0 ° SR.

RESULTADOS Ε DISCUSSÃO

Dimensões das fibras e dos elementos vasculares

As dimensões das fibras e dos elementos vasculares das madeiras de E . deglupta e E. saligna estão apresentadas no Quadro 1. Numa análise g e r a l , observa-se que as dimen_ soes das fibras e dos elementos vasculares da madeira de E . deglupta foram superiores

aos da madeira de E . saligna e comparáveis aos valores apresentados por Redko (1983).Os valores para o comprimento e diâmetro do lumen das fibras superaram aos da madeira de comparação, cerca de 15,5¾ e ^,9¾, respectivamente. No que diz respeito aos parâmetros que relacionam as dimensões fundamentais das fibras, verifica-se que os coeficientes de flexibilidade foram iguais para as duas espécies, enquanto que o índice de Runkel e a fração parede resultaram, também, em valores muito próximos com ligeira superioridade para os de E . deglupta. Com relação ao índice de e n f e 11r a m e n t o , as fibras da madeira de E. deglupta apresentaram maior, valor que as de E . saligna.

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Q u a d r o 1 . Características dimensionais das fibras e dos elementos va£ culares das madeiras de E. deglupta e E. saligna.

Dimensões E. deglupta E . saligna

F I B R A S

Comp r i men t o , m m

. médio 1 ,08 0, 9 1

. desvio-padrão 0,22 0,17

. coeficiente de v a r i a ç ã o , X 0,20 0,19 Largura, \xm

. média 1 8 , 5 8 17,53

. desvio-padrão 2,95 2,48

. coeficiente de variação, % 15,93 14,16

L u m e n , u m

. méd i o 9,66 9, 1 8

. desvio-padrão 2, 2 5 2, 1 3

. coeficiente de variação, % 23,29 2 3 , 2 6

Espessura da p a r e d e , um

. média 4,46 Ί,16 

. desvio-padrão 1,07 1, 1 8

. coeficiente de v a r i a ç ã o , % 23,99 28,36

Coeficiente de flexibilidade, % 5 2 52

índice de enfeltramento 58 52

Fração parede, X k8 47

índice de Runkel 0 , 9 2 0, 9 1

ELEMENTOS DE VASOS

Comprimento, m m

. med i o 0,50 0,40

. desvio-padrão 0,11 0,01

. coefic'iente de variação, % 2 1 ,50 2 3, 9 6

L a r g u r a , m m

. média 0,20 0,19

. desvio-padrão 0, 0 5 0,05

. coeficiente de variação, X 28,84 24,74

Composição química e densidade básica das madeiras

Os resultados médios das análises químicas e das densidades básicas das madeiras são mostrados no Quadro II.

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foram ligeiramente inferiores para o  E .  d e g l u p t a . Os menores teores de celulose e pen­

tosanas foram apresentados pelo  E .  d e g l u p t a , os  q u a i s , associado aos seu  t e o r m a i s  e l e ­

vado de lignina, que deverα ser particularmente significativo nos resultados de polpa ­

çγo pela sua maior dificuldade de  d e s l i g n i f i c a ç γ o , contribuirγo para  q u e as polpas  d e E . 

deglupta apresentem rendimentos inferiores aos de  E .  s a l i g n a .  A p e s a r do teor de cinzas 

do E. deglupta ter sido superior ao da madeira de  c o m p a r a ç γ o ,  p r o v a v e l m e n t e , nao viria 

a causar problemas no processo de recuperaçγo do licor  n e g r o . Com relaçγo γ densidade 

bαsica, o  E . deglupta apresentaria um maior consumo específico de madeira por tonelada de celulose produzida.

Quadro II. Composição química e glupta e E . saligna.

densidade básica das madeiras de E. d e

Aná1i ses Espéc ies

E . deglupta Ε . sa\igna 

S o l u b i1 idade  e m : 

. água fria . água quente . NaOH 1% . a 1 cool-benzeno

1 ,27 3,IA

2,37

2, 6 3 3, 2 3 1 6, 6 7 2,7^

Teor d e : . celulose . pentosanas . 1igni na . cinzas

50,75 17,98 24,5 ^

0,38

52 ,2k 1 9 , 1 2 2 0, 7 6 0,16

Densidade, g / c m3 0 , ^ 6

Deslignifícaçao d a s madeiras

Os valores médios referentes às características de des1ignificação das madeiras encontram-se no Quadro III. 0  Ε . deglupta foi a espécie que apresentou maior dificulda^ de de deslignificação. Para a obtenção da polpa de número kappa próximo de 2 0 , por exem pio, a necessidade de alcali ativo foi 2% superior para a madeira de E . deglupta.Na fai xa dos limites de ãlcalis ativos analisados, o E . deglupta apresentou o maior rendi men to total, apenas quando foi utilizado o nível de 11¾ de ãlcali ativo. Em termos de ren dimento depurado, os resultados encontrados para o E . deglupta mostraram-se inferiores aos obtidos para o E. saligna. Os menores rendimentos apresentados pelo E.deglupta po dem ser explicados pelos menores teores de celulose e pentosanas e maior teor de ligni-na da madeira. Com relação ao teor de rejeitos, nos níveis iniciais de álcalis (11 ã

\k%) o E . deglupta foi a espécie que resultou em maiores percentagens. A partir de 15¾

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Quadro I 1 I .  1nf1uκnc i a  E. deglupta 

do αlea  e  E . sal 

1i at i vo na  igna . 

polpaçγo das made i ras de 

Espécies 

A leali  at i  v o 

%

R e n d i m e n t o , Ύ  total depurado  Teor de  rejei tos 

%

Numero  kappa  Ε . deglupta  Ε . saligna  1 1

69,3  57,3  20,1  38,1  43,2  19,2  74,8  47,9  Ε . deglupta  Ε. saligna  12 51,4  57,4  34,7  5 2, 9 

16,7  4,5 

47,5  30,2 

Ε. deglupta  Ε . saligna  13

51 ,3  53,2  47,4  5 1 ,0  3,9  2,1  27,1  2 3, 8 

Ε . deglupta  Ε . saligna  14 

48,8  51 ,1  46,4  49,9  2,4  1 ,2  23,6  20,3  Ε. deglupta  Ε. saligna  15  46,2  49,4  45,2  48,6  1 ,0  0,8  21 ,4  )9,1  Ε . deglupta  Ε . saligna  16

44,9  4 8, 1

44,4  48,1  0,5  20,7  18,4  Ε . deglupta  Ε. saligna  17  43,6  46,9  43,5  46,8  0,1  ο,ι 18,1 1 7, 2

Ε. deglupta Ε . sa1i gna 18

42,3

45,9

42,0

45,9

0,3 18,1

16,6

Οε valores referentes ao consumo de madeira por tonelada de celulose sγo  m o s t r a ­

dos no Quadro IV. 

Q u a d r o IV. Consumo específico por tonelada de celulose a b s o l u t a m e n t e seca ( a . s . ) .

Consumo específico E. deglupta E . saligna

m3

sói ido/t polpa a . s . 5,51 4,39

0 consumo de madeira por tonelada de celulose e uma importante característica que

relaciona a densidade básica da madeira e o seu respectivo rendimento em celulose

depu-rada. 0 E . deglupta foi a espécie que apresentou o maior consumo específico  v o l u m é t r i ­

c o , o que deve­se ao fato de ser menos denso que o  E .  s a l i g n a . 

Propriedades físico-mecãnicas das polpas

Os Quadros V e V/ apresentam os resultados  m é d i o s encontrados para as  p r o p r i e d a ­

des fisico­mecβnicas das  p o l p a s . 

0  E . deglupta foi a espécie cuja polpa exigiu um maior tempo de refino para ummes_ 

(7)

mo grau de m o a g e m , o q u e , c o n s e q ü e n t e m e n t e , implica em maior consumo de energia. A m a i o r

facilidade de moagem apresentada pela polpa de E . saligna deve estar relacionada, possj^

velmente, com o teor mais elevado de hemiceluloses na madeira e com as características

dimensionais das fibras (especificamente espessura da p a r e d e ) .

A resistência à tração, expressa como comprimento de a u t o - r u p t u r a , o alongamento

e o índice de arrebentamento da polpa de E . deglupta mostraram-se iηicialmente superior,

havendo e n t r e t a n t o , uma inversão de valores com o aumento do tempo de m o a g e m , visto que

por volta de 40 ° S R , por e x e m p l o , o E . saligna já demonstrava melhores valores para as

propriedades em a n á l i s e . Uma explicação para esse comportamento apresentado pela polpa

de E. d e g l u p t a , em níveis mais baixos de m o a g e m , é que sua polpa apresentava um maior 

grau de coesγo interfibrilar  c a u s a d o ,  p o s s i v e l m e n t e , por um melhor desempenho nessa eta_ 

pa de  m o a g e m , uma vez que as melhorias nas referidas propriedades foram mais pronuncia­

das nessa fase ou pelo fato da espécie possuir fibras de maior comprimento médio,os qua_ 

is exigiram um maior esforço para se separarem da estrutura do papel. Por outro lado,

os valores mais baixos de resistκncia apresentados com a intensificaçγo da  m o a g e m , pode 

ter sido motivado pela maior exigκncia em αlcali na  p o l p a ç γ o , com conseq٧entes danos e 

eliminaçγo de  c a r b o i d r a t o s , principalmente hemiceluloses ,  q u e , por conseguinte ,devem ter 

contribuído para uma moagem mais renta.

Com relação a resistência ao rasgo foi v e r i f i c a d o , também, melhores valores para 

a polpa de  E . deglupta nos graus iniciais de  m o a g e m , alcançando seu valor mαximo a 50

°SR, enquanto a de  E . saligna a 60  ° S R , ainda demonstrava uma tendκncia de crescimento. 

As propriedades de resistκncia ao dobramento e resistκncia γ passagem de ar foram igual 

mente superiores para a polpa de E.  s a l i g n a , o que pode ser a t r i b u í d o , provavelmente, a

uma melhor homogeneidade de suas f o l h a s .

Em vista de alguns resultados inferiores encontrados para o E . d e g l u p t a , uma

pos-sível objeção ao uso de sua polpa poderia estar relacionada com seu rendimento relativa

mente baixo. Este importante fator conduz a um serio problema e c o n ô m i c o , que é a maior 

exigκncia da madeira por unidade de peso de polpa. Com relaçγo as propriedades

físico-mecânicas, a polpa da madeira de E . deglupta apresentou resistências a c e i t á v e i s .

Quadro V . Valores médios das propriedades físico-mecãnicas da polpa de E . deglupta B l .

Propriedades °SR

Propriedades

20 30 40 50 60

Tempo de m o a g e m , m i n . 14 38 48 59 85

Auto-ruptura, km 4 , 8 7 6,60 6 , 9 2 7,15 7 , 6 0

Alongamento, X 1 ,00 1 , 4 5 1 ,50 1 ,93 2,40

índice de arrebentamento 16,90 3 3 , 0 0 3 7 , 3 0 42,15 5 0, 0 5 índice de rasgo 7 2, 0 0 1 0 0 , 5 1 0 4, 0 1 0 6 , 5 1 0 4 , 9

Dobras duplas 7 14 16 69 130

Resistência ã passagem de a r , s/ 1 0 0 c m3

1,6 3 , 3 3 , 6 8 , 2 2 3 , 3 Densidade a p a r e n t e , g / c m3

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Qua dro V I . Valores médios das propriedades físico-mecânicas da polpa de E . salígna.

Propr i edades °SR

Propr i edades

2 0 30 40 50 60

Tempo de m o a g e m , m i n . 09 3 2 Aí 55 81

A u t o - r u p t u r a , km 4, 0 5 6, 2 8 7, 6 2 8,30 9,02 A l o n g a m e n t o , % 0, 8 0

ι

,4o

1 , 5 8 2,17 2, 5 8 índice de arrebentamento Π ,90 3 0 , 0 6 36,90 48,20 60,20 índice de rasgo 60,00 9 1, 8 0 101 ,0 106,5 11 1 ,0

Dobras duplas 6 42 100 1 6 1 206

Resistência ã passagem de a r , s / 1 0 0 c m3

2,0 6,9 17,1 26,2 140,0 Densidade a p a r e n t e , g / c m3

0,590 0,626 0,647 0,666 0, 6 8 7

SUMMARY

In thlò Atady the. papeJvmaklng potencial ο£ Ε . de.glu.pta BI.

AJ

> companzd ω-ith that

E . òaligna. Anat.omlcal and chemical choAacXeAΓJ,.tícJ> vòzue. Atudlcd along with wood

dcnòlty. Jn the, Atudy o£ dtlígnl^lcatlon Ε. deglupta fie,quin.e.d mo fie. alkali &οκ

 the. A ame, 

kappa numb&L.

I n

 eoAly At&geA be.atA.ng palp

^/tom

E . dtghvptsx. hhovteA betXQA \>aluoj> o& 

teaJiing. HoweveA faoh. folding, ficòlAtance to aih. £low and apparent dcmlty E . deglupta

conòiòte,ntly Ahowtd η.α>αΙΛΛ

 Ιη^οΛλοί

 to thoòe. of, Ε . Aoligna. 

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(Aceito para publicaçγo em 25.03.1988) 

Referências

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