..
sistemセ@ orᅦセmentrio@ pセrセ@ bセn{os@
DE DESENVOLVIMEN TO
mセm セd@ セliu@ bセld エ@
RIO DE
jセneiro@- RJ -
Xrセsil@SISTEMA ORÇAMENTÁRIO
PARA
BANCOS DE DESENVOLVIMENTO
MAMADÜ ALIU BALDÉ
DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DO INS TITUTO SUPERIOR DE ESTUDOS CONTÁBEIS ISEC -DA FUN-DAÇÃO GETÜLIO VARGAS COMO PARTE DOS
RE-QUISITOS NECESSÁRIOS PARA A OBTENÇÃO DO GRAU
DE MESTRE EM ciセncias@ CONTÁBEIS (M.Se.)
APROVADA POR:
7
P R O F. D R . M O A C I R S AN C O V S C H I (PRESIDENTE, ORIENTADOR)PROF. DR. MARCOS DE ANDRADE REIS VILLELA
PARECER
A Banca Examinadora, designada pela d・エ・セ@
minaçao n9 012/90, do Diretor do ISEC/FGV, para julgar a disserta
ção intitulada: "Sistema Orçamentário para Bancos de
Desenvolvi-mento" de autoria do aluno Mamadú AliuBaldé e composta pelos abai
xo assinados, apos a apresentaçao pública da mesma pelo candidato
e de ter este イ・ウーッョ、ゥ、セ@ às 。イァセゥ ・ ウ@ que por seus membros foram
feitas concorda em que a referida dissertação Mer e ce ser Aprovada,
sendo sugerida a sua publicação.
1. Merece ser Aprovada
Rio de Janeiro, 07 de agosto de 1990.
C
/
セM\NNNゥ@ CAI""" / '
-Prof. Dr. Moacir Sancovs-chi (Presidente, Orientador)
Spinosa
ProL Dr. Mârcos de Andrade Reis Villela
BRLDÉ, Mam,Jdú Rliu
SISTEMR _ORÇRMENTARIO
pセrr@BRNCOS DE DESENVOL
-VIMENTO. Rio de J aneiro , FGV , ISEC , 1990 .
VIII ,
20 '1 f ..Tese: Mestre em
Ciências ( Contabilidade)
1. Contabilidade Gerencial
2. Teses
.Funda ção Getúlio Vargas
1SEC.
lI. Título
À rrrXelセ@
PIEDRDE RLMEIDR
r:.lGRRDECI MENTOS
Ro Professor MORCIR SRNCOVSCHI, peLa ッイゥ・ョエ。セッL@ paciência,
dedicaçâo e estimuLo durante a ・l。「ッイ。セッ@ deste tra·baLho.
p, D r a . IVONE SRRRIVR ( BNDES ) e ao Sr. Rl.OisIO DURRTE
MONTE . RLTO ( BDMG ) pelo muito que contribuiram para a イ・。lゥコ。セッ@ deste trabaLho.
Ros Professores MRRC05 DE RNDRRNQE REIS VILLELR e WILSON DR
5 I L V r:I 5 P I N 0.5 R , ュ・ュ「セッウ@ da Banca Examinadora, peLas sugestões
dadas para o enriquecimento do trabalho.
Ro pessoaL do IsEC/FGV - professores, funcionârios e aLunos
d o セQ@ e s t r a do, peLa coLaboraçâo e incentivo na イ・。lゥコ。セッ@ deste
trabalho.
Ro Governo da Guiné - Bi s s a u e ao Banco Mundial,
financeiro.
pelo ' apoio
r:.l todos aqueles アセ・@ direta ou
para a ·realizaçlo deste trabaLho.
indiretamente . contribuiram
RESUMO
dセ@TESE
セpresentセdセ@RO ISEC/FGV COMO
pセrte@DOS REDUISITOS
NECESSARIOS'
セ@ obtenᅦセo@DO GRRU DE MESTRE EM
ciセncirs@( M, Sc. l.
sistemセ@
ORÇRMENTARIO PRRR BRNCOS DE DESENVOLVIMENTO
UM ESTUDO DE CRSOS
-ORIENTRDOR
progrセmセ@
MRMRDú RLIU
bセld@RGOSTO/1990
PROF.
moセcir@ sセncovschi@CONTRBILIDRDE
O objetivo principaL de s te trabalho consiste em documentar o
Si s tem a
Orçamentário do
Banco Nacional
de
Desenvolvimento
EconBmico 'e Social , - BNDES - e do Banco de
Desenvolvimento de
Minas Gerais - BDMG - verificando:
a) Quais
510as princip a is vantagens do orç a mento para
・ s U・セ@bancos?
b} Duais
ウセッ@as principais limitações do
orçamento para
esses banco s ?
c )
Dual
éa
relaçlo exist e nte
entre
aestrutura
organizacional e o processo orçamentário?
d)
Dual
éo processo de elaboraçlo e
acompanhamento do
orçamento nesses bancos?
e)
Duais
ウセッ@as funções do orçamento nesses bancos? Existe
confLito entre elas?
o
estudo foi realizado à luz dos fundamentos teóricosexistentes na literatura sobre orçamento, tendo sido pesquisadas
obras de autores nacionais e estrangeiros, o que possibilitou a
」ッョウエイオセッ@ de um quadros de referência que norteou a
(Cap.!!).
セ@ metodologia adotada é a de estudo de casos e se
evidenciada no Capo 111.
pesquisa
encontra
Os dàdos necessários à
e Cap.V), . foram obtidos
、・ウ」イゥセッ@ d8s casos estudados (Cap.IV
de duas formas: a) 。ーャゥ」。セッ@ de
questionário contendo
análise de documentos.
questões na sua maioria abertas e b)
Baseado nos resultados obtidos no trabalho de campo, pode-se
analisar os sistemas orçamentários "dos ' bancos de desenvolvimento
pesquisados, sem perder de vista as sugestões dos autores cujas
obras foram consultadas, que nos permi tiu chegar' , a importantes
conclusões (Cap.VI) de que, em termos gerais, os sistemas
orçamentários dos bancos em アオ・ウエセッL@ projetados com "base na sua
nova estrutura organizacional, se assemelham com os sistemas
Qrçamentários sugeridos nos modelos normativos encontrados na
literatura pesquisada.
セbstri]ict@
RBSTRRCT DF THESIS PRESENTED TO ISEC/FGV RS PRRTIRL
FOR THE DEGREE DF MRSTER DF SC I ENCES CM. Se. ).
CHRIRMRN
DEPI=IRTMENT
BUDGETRRY SYSTEM TO DEVELOPMENT BRNKS
MRMRDú I=ILIU BI=ILDÉ
I=IUGUST/1S30
PROF. MORCIR SRNCOVSCHI
I=ICCOUNrr NG
FULFILLMENT
The maln objective af this work, consists on documenting the budgetary systems af Banco Nacional de DesenvoLvimento Econômico
e Social and Banco de Desenvolvimento de ' Minas Gerais,
certifying:
a) What are the main advantages of lhe budgel for those
banks?
b) What are the main limitations of the セオ、ァ・エ@ for those
banks?
c) Wh a t is lhe existing relationship between the
organizational slructure and the budgetary proces s ?
d) What is the process of elaboralion and accompainment of
the budget in those banks?
e) Whal are the functions of the budget in lhose? Is there
any confliting poinl among lhem?
The study wa s realizcd under the light af the theorical
fund a ments existing in the titeratur e abaut the budget and bath,
warks written by national and fareign authors, were researched,
enabLing this way, the 」。ョセエイオ」エゥ。ョ@ af a reference framewark
セィゥ」ィ@ directed the re sear ch CCh a pter
IIl.
The methadalagy adapted has been that af study af cases and
has been evidenced in chapter
III.
The necessary for lh e description af the 」。セ・ウ@
CChapter
IV
andV)
have been obtained in two ways:studied
a) The ' applicatian of a questionary form セッョエ。ゥョゥョァ@ mostly
open questions and b) the analysis of dacumentation pieces.
Based upon the obtained results 1n the wark of field, one
can analyse the budgetary systems af the deveLopm ent banks
re se arched, considering the s uggestions セゥカ・ョ@ by the authors
whose work s were consulted, which allowed u s to get to
.important · conclusions ([hapter
VIl
such as that in general lerm s ,the budgetary systems af the b anks in qu es tion,
on its new organizational structure, resembled
projected bas ed
the budgetary
systems suggested in the normative models found in the literature
researched.
tNDICE
PÁG.
cセpエtulo@
I -
introduᅦセo@ 1cセpエtulo@
11 -
revisセo@DE
literセturセ@E
quセdro@DE
referセnciセ@4
cセpエtulo@
111-
metodologiセ@ dセ@ pesquisセ@45
cセpエtulo@
IV-
descriᅦセo@DO
cセso@DO
bセnco@DE
DESENVOL-VIMENTO ECONOMICO E
sociセl@- BNDES
cセpエtulo@
V -
DESCRIÇÃO DO
cセso@DO BHNCO DE
desenvoセviᆳMENTO DE
minセs@ gerセis@- BDMG
cセpエtulo@
VI -
セnlise@DOS
resultセdos@E CONCLUSõES
bibliogrセfiセ@
セnexos@
55
99
131
146
Cr:lPiTULO
I
I. INTRODUÇÃO
O principal objetivo desta pesquisa consiste em documentar o
sistema orçamentário de doi s bancos de desenvolvimento do Brasil,
procurando verificar:
a) Quais ウセッ@ as principais vantagens do orçamento para esses
bancos?
b) Quais ウセッ@ as ーセゥョ」ゥー。ゥウ@ Limitações do orçamento para
esses bancos?
c) Que relações e x istem entre a estrutura organizacional e o
processo orçamentário nesses bancos?
d) Como é o processo de ・ャ。「ッイ。セッ@ do orçamento desses
bancos?
e) Quais são as funções do ッイ。ュ・セエッ@ nesses bancos? Existem
conflitos entre elas?
Um trabalho anterior conduzido por GOMES (1983) e MnDEIRn
(1986) estudou o Controle Gerencial em organizações estatais.
o
primeiro pesquisou
9
(nove) instituições.o
segundo baseando-seno primeiro, estudou um banco de desenv6Lvimento estataL, sendo
que em um dos seus tópicos, tratou do orçamento superficialmente.
Esta pesquisa pretende estudar o assunto de forma mais profunda
sob o ponto de vista das questões aqui levantadas.
Parte-se da suposição de que a implantação do sistema
o r ç a rne n t á r i o requer que se leve em consideração: as suas
. .
.
vantagens; as suas limitações; queo processo orçamentário
deva-se ajustar a estrutura organizacional; de que o orçamento precisa
atender várias funções por vezes conflitantes.
técnicas orçamentárias adotadas nas organizações industriais são
as organizações de serviçal ao desenvolverem seus
aplicáveis
trabalhos l têm preferido as empresas do setor industrial e por
vezes as do se tor comercial. セャァオュ。ウ@ dessas obras ウセッ@ de:
TUNG
(1979)j
(1984)j
(1986).
WELSCH
(1979 1 1983)j sセnvicentte@ (1983)j zdセnowicz@セnthonyi@
WELSCH
eREECE
(1985)jKEITH
(1985)j nicolセi@Quanto ao setor de serviçal e especificamentel os b a ncos de
desenvoLvim e nto l foram encontrados apenas aLguns
Ligados
trabaLhos
normativos escritos por especiaListas a essas
instituiçõe s l tais como: sセto@ (1978)j
SCHMITZ (1979);
eSOUZR
(1981),
Rssim l é importante qu e estudos empiricos reunamsistematicamente inform ações para qUe s e possa entender melhor os
problema s yividos no setor e com bas e nesse conhecimentol propor
novos modelo s norm a tivos · de orçamento ou avaliar os disponiveis.
Dessa formal julga -s e oportuno o desenvolvimento dest a
pe s quisa.
セ@ opçâo por estudar o processo orçamentário no s bancos d e
desenvolvimento se deve basicamente: 1) a importân cia que eles
têm na promoção do desenvolvimento econômico e social do Brasil l
financiando empresas públicas e privadas em condições e prazo s
especiais l gerando milhares de empregosj 2) carência de estudo s empíricos nessa . área.
Os
dados necessários ao desenvolvimento deste trabalho lforam obtidos através de análise de 、ッ」オセ・ョエッウ@ e de entrevistas
com os responsáveis pelos departamentos de orçamento e seus
assessores l bem como os responsáveis por outros setores dos
banco s ps s qui s ado s , durante o s me s es de dezembro/BS à março/SO.
Foram pesqul sa dos o Banco de d・ ウ セョカッャカゥュ・ョエッ@ Econômico e
Social
(BDMG) .
(BNDES) e o Banco de Desenvolvimento de Minas Ge rais
Com base nos resultados obtidos, verifica-se que (1) e s tes
banco s levaram em con s ideraçâo as vantagens e limit aç ões do
orçamento na ャューャ。ョエ。セッ@ do sistema orç a mentário, (2 ) seus
processo s orçamentários foram adáptados às . est. rutura s
organizacionaisj (3) os modelos normativos pesquisados apresentam
com razoável fidelidade o processo orçamentário em operaçloj e
( 4 ) o s orçamentos nos bancos de desenvolvimento em geral,
desempenh a m a s fun ç õe s a eLes atribuíd a s na literatura.
O
estudo se encontra organizado da seguinte forma:No cepítulo 11 desenvolve - se a イ・カゥウセッ@ de literatura que
permitiu
capítulo
capítulos
pesquisa
construir o quadro de referência da
111 descreve-se o métôdo utili z ado na
pesquisa.
pesquisa.
IV e V foram apresentados ッセ@ resultados obtidos
de campo nos dois bancos. No capítulo VI anali s a-se
lnterpreta-se esses resultados e apre s enta-se a s . concLusões
sugestões para futuras pesquisas.
No
Nos
na
e
2.1. INTRODUÇÃO
Este capítulo revê a literatura sobre orçamento, com o
objetivo de construir um qUjdro de referência que sirva de ponto
de partida para o estudo do processo orçamentário em dois bancos
de
desenvolvimento no B r' a s' i l . Nele, foram desenvolvidosconceitualmente vários tópicos. Inicialmente, após conceituar o
orçamento, eX<lminou-se as suas vantagens e limitações sob a
concepç ã'o de vários <lutares. Em segundo lugar, descreveu-se os
principais requisitos . para a implantação do sistema orçamentário.
Em terceiro lugar, estabelece-se uma relação entre a estrutura
organizacional e o processo orçamentário. No tópico seguinte, com
base em modelos normativos sugeridos por autores brasileiros,
descreve-se o processo orçamentário.
Finalmente, antes da conclusão, teceu-se aLgumas
.considerações referentes as funções conflitantes na elaboração do
2.2. O Orçamento
r:l conceituaçâo do orçamento é um assunto que j á foi
amplamente debatido por vários autores. De s se modo, e para se ter
um ponto de referência, adota-se nesta pesquisa o conceito de
セnthonyL@ WELSCH e REECE (19851 para os quais o orçamento é:
"Um pLano de 。セッ@ expresso quantitativamente, usualmente em
termos ュッョ ・エセイゥッウ@ e c obrindo um período de tempo específico,
normalmente um ano."
O orçamento segundo esses autores deve re s ultar de um
proce sso ante rior de ーイッァイ。ュ。セッN@
r:l prcgr'amação di2 re s peito ao pL a nejamento セ@ longo prazo
cuja s a ç õ.e s se es tende dlo por vários exercícios e está
relacionado com セエゥカゥ、。、・ウ@ e produtos.
O orç amen to compreende o primeiro ano de execuçâo do plano
de long o prazo e se estrutura em centros de respons2biLidade.
2.3. VRNTr:lGENS E LIMITr:lÇõES DO orᅦセmento@
escreverem sobre o orçam e nto, vário s autores entre os
quais,
REECE
WELSCH (1979)j
(1985)j KEITH
r:lNTHONY e deセrden@ C1980}j
(19851, e MORSE (1984)
r:lNTHONY, WELSCH e
têm ident.ificado
vant a gens e limitaçõe s in e rentes a esse importante instrumento de
planejamento e controle. Explicitamente cada um descreveu apenas
alguns i te n s que lhe pareceu essenciais, conforme consta no
aUr:lDRO N.1 e 。uセdro@ N.2 a seguir:
QUADRO N. I
VANTAGENS DO orcaセento@
AUTORES
VANTAGENS DO ョraセュo@
: WELSCH : ANTHOHY E DEAROEN : AHTHOHY WELSCH E REECE : KEITH :
I I I I I
_________________________________________________ 1 ________ 1 _________________ " __ , _____ _ ____________ _ _____ 1 ____ _ _ . '
,
,
,
,
,
,
I.Exige u.a estrulura ad.inistraliva 。、・アセ。セ。L@
ou seja, u. sisle.a bel definido de
atribui-セ ̄ッ@ de responsabilidade a cada ヲオョセ ̄ッ@ da
e.-presa.
2.0briga todos os .e.bros da 。、Nゥョゥウエイ。セ ̄ッ@ nos
seus diversos níveis, a participare. no pro-cesso de estabeleci.ento de objetivos e pre-pararão de planos.
,
h
3.0briga os chefes departa.entais a fazerel pla-: nos el har.onia COlOS planos de oulros depar-:
talentos e de toda i elpresa.
4.Exige da 。、ャゥョゥウエイ。セ ̄ッ@ a アオ。ョエゥヲゥ」。セセッ@ do que é necessário para UI dese.penho satisfatírio.
x
x
x
x
5.Exige dados contábeis hisliricos adequados e x apropriados.
6.0briga a adl inistração a planejar o uso .ais econllico da lão-de-obra, latérias-prilas,
inshlaries e capital.
x
7.Cria el todos os níveis ad.inistrativos, o x hábito de análise oportuna, cuidadosa e
ade-quada de todos os fatores relevantes antes de serei to.adas decisies ilPortantes.
a.liberta os executivos de .uitos proble.as in- x ternos rotineiros, devido as políticas prede-terlinadas e イ・ャ。セゥ・ウ@ de autoridade bel defi-nidas, dando-lhes lais telPo para planejare. e usarei sua criatividade.
9.Tende a eli.inar a incerteza especial.ente x existente nos grupos ad.inistrativos inferio-res e. イ・ャ。セ ̄ッ@ as políticas e os objetivos bi-, sicos da e.presa.
IO.Prolove a co.preensio .útua de proble.as entre: x
os .e.bros da ad.inistratão.
,
,
QUADRO H. 1
VANTAGENS DO orcaセento@ ( Conto )
AUTORES
VANTAGENS 00 ORtAftENTO , 1 ____________ _ _________ _ _______________________________________ 1 I
I ,
I ,
: UElSCH : ANTHONY E OEAROEN : ANTHOHY, UElSCH E REECE : KEITH :
I I I I I
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 1 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 1 ________ 1 _____________ _ ____ .1. _______________________ . ' . _____ . '
11. Força a adlinistração a dedicar parte de seu telPo e atenção aos efeitos das tendências esperadas das condiç ies econllicas gerais.
12. Força aUla autoanálise periídica da elpresa
13. Perlite a verificação do progresso da elpre-sa fi relação ao's objetivos fi xados.
QセN@ Força a adlinistração a ula consideração an-tecipada de COlO será seu plano para o perío-: do seguinte, o セオ・@ pode proporcionar カセイゥッウ@
benefícios, tais cala:
.Identifica tanto o nÚlero COlO o tipo de elpregados que serão necessári os nos vários se91entos da fir la. Esse planeJalento pode lelhorar o ilpacto de adlissio, delissio,
transterênc1as ou treinalento adicional •
• Proporciona base para o estabelecilento de acordo de longo prazo relativo à COlpras, leasing e eaprésti los •
• Facilita o uso .ais efetivo do dinheiro
x
x
x
lS. Pode conduzir a organização para lelhor, por- x que te éricalente, tudo o que é necessário pa-, ra atingir os objetivos pode ser identitica-: do e responsabilizado a UI certo gerente.
Nesse caso, pode-se articular o orçaaento pa-' ra que proporcione tundos que possibilitei a todas as atividades necessárias serei reali-zadas.
16. COlpara os resultados atuais COlOS orçados, analisa as varia,ies, identifica as causas e perlite tOlar ledidas corretivas.
17. funciona COlO UI esquela através do qual se
cOluniea os planos a todos os gerentes.
18. ftotiva os gerentes divisionais a atingirei as letas da organizaçio.
x x lC x
,
",
x x lC lC x,
,
,
,
x x x--- - ______ 1 ___ - ____ , ___________________ , _________________________ 1 ______ _
QUADRO H. 1
VANTAGENS DO ORCAftENTTO (Cont.)
AUTORES
VANTAGENS 00 ORCAftENTO I , ______________________________________________________________ 1 I
: WElSCH : ANTHOHY E DEARDEN : ANTHOHY , WElSCH E REECE : fEIT :
I I , I '
_________________________________________________ , ____ - - - - , - - - ____ --_1. ___ __ --- ______ 1 ___ - ___ I
19.
Perlite icolPinhar a concorrência ao planejar: as atividades COI antecedência, usando técni-:eas apropriadas para garantir a 」ッッイ、・ョ。セ ̄ッ@ e:
, controle das ッー・イ。セゥ・ウN@
20. Perlite que a 。、ャゥョゥウエイ。セ ̄ッ@ lanipule o fluxo: x
de entrada (inputsl e de saída no sentido de ' laxilizar os resultados.
21. Perlite a 。、ャゥョゥウエイ。セ ̄ッ@ deterlinar e
contro-lar o destino da elpresa à longo prazo. x
22. Perlite a 。カ。ャゥ。セ ̄d@ e escolha de alternativas,
de 。セ ̄dN@ x
1 I I I
QUADRO N. 2
lIftITACõES DO ORCAftENTO
AUTORES
lIftITACõES DO ORCAftENTO I 1 . _ _ __ _ ___ _ __ _ _______ _ __ ... ____________ _ _ _ ____ _
: UElSCH : RORSE : ANTHOHY E DEARDEN : lEITH
I I I I
-- -- --- - -- -- --- -- --- - - - --- ______ 1.-_-____ 1 _ ___ __ _ , _ __ ______ _ _ _ ____ _ __ , _ ______ _
I - I
I I
1. O ッイセ。N・ョエッ@ basea-se e. esti.ativas セ@ x x x x
2. O orça.ento deve-se adaptar ás circunstâncias
ex i s tentes. x x x x
3. A execução do orça.ento não é auto.ática,
ne-cessita do apoio de todos os executivos. x x
セ N@ O orçatento não substitui a ad.inistração x x
-
,
I
5. Poss ibi lidade de haver folga orça.eniária x
6. ftuitas variáveis que afeta. o orçalento não podei ser orçadas COI precisio.
7. Dificuldade de deterlinar COI precisão, padries
para os centros de lucro, o que obriga o uso
de julga.ento. x
a.
As condiçies econôlicas, industriais, cli.áti-, x xeiS e de .ercido el geral, afetai o orça.ento :
,
,
-- - --- - --- - --- - - - - --- ---- --- _ ___ __ 1.-_- ___ _ 1 ____ ___ __ _ ____ _ __ _ ___ • _______ _ • ___
Ro examinar os QURDROS, nota - se que existem itens comuns e itens
indicados por autores individuais. Rs divergências ョセッ@ decorrem
propriament e de conflito de ッーゥョゥセッ@ e
modelo de ッイァ。ョゥコ。セッ@ e de indivíduos,
re ferenciados.
sim de
usados
diferenças no
pelos autores
2.4. REQUISITOS PRRR R IMPLRNTRÇÃO DO SISTEMR ORÇRMENTÁRIO
R ゥューャ。ョエ。セッ@ do sistema orçamentário requer a . obediência de
alguns requisitos ou condições essenciais para que se possa
explorar adequadamente as suas potencialidades.
Dentre as condições malS citadas por WELSCH (1878) e TUNG
(1878), destacam-se as seguintes:
1. Rpoio da aLta administração - no
dirigentes · da empresa se envoLvam com o
sentido de que os altos
inteirando - se
funcionamento.
claramente dos
orçamento
seus impactos
em geral,
e do seu
2. Identificação e 。カ。ャゥ。セッ@ das características da empresa
.e do meio ambiente em que atua, incluindo os fatores internos e
externos
イ・ャ。セッ@
prático.
a
às
fim de que se possa tomar decisões importantes em
características de programa orçamentário eficaz e
3. rカ。ャゥ。セッ@ da estrutura organizacionaL e de atribuição de
responsabiLidade 。、ュゥョゥセエイ。エゥカ。@ e 'das alterações necessárias para
que o planejamento e o controle sejam eficaze5.
4. Exame
possa ser
administrativas,
e セ・ッイァ。ョゥコ。 ̄ッ@ do sistema contábil para que eLe
compatibilizado com as responsabilidades
para fins de planejamento e avaliação de desempenho.
5. Estabelecimento de uma política em イ・ャ。セッ@ ao tempo que
será usado para fins de orç amento.
6. I=Idoção de um programa de ・、オ」。セッ@ orçamentária para que
se conscientize à lodos os níveis admini s trativos sobre as
responsabilidades de cada um no âmbito do orçamento; e por fim,
a form a como o orçamento' pode facilitar o desempenho das funções
de cada administrador.
2 .. 5. RELI=IÇAO ENTRE r:l ESTRUTURr:l ORGI=INIZr:lCIONr:lL E O PROCESSO
ORÇI=lMENTARIO
Nesse tópico, é tratado com mais detalhes o requisito para a
implantação do sistema orçamentário · イ・ヲG」セイゥ、ッ@ no item tr'ês acima.
No ーャセョッ@ conceitual, muitos autores entre os quai s , Cr:lMMr:lNN
e Nr:lDLER (1976) ; RNTHONY e DEr:lRDEN (1980); DERMER (1977) ; GORDON
e MILLER (1976), apontam a estrutura organizacional como o
elemento essencial para que se possa projetar um · sistema
Controle Gerencial eficaz.
r:lNTHONY e DEr:lRDEN, por exemplo, ensinam que . o sistema
controle gerencial deve - se apoiar em programas e centros
de
de
de
responsabilidade e que, associado a estes últimos, se estruture
um sistema de contabilidade por áreas de responsabilidade.
Considerando que o sistema de controle orçamentário.é parte
d o p r o j e t o d e 5 i s tem a d e c o n t r o l e 9 e· r e n c i a L , e n t e n d e - s e que e L E!
também é aplicável .a esse caso.
WELSCH (1979) ao descrever o ajuste que deve haver entre a
estrutura organizacional e o processo orçamentário, reforça a
ッーゥョゥセッ@ dos autores acima, e destaca que deve haver uma · perfeita
harmonia sob todos os aspectos (conceitual e mecânico)
estrutura ou classificação básica de orçamento e a
organizacional, ou seja, centros de responsabilidadej
objetivbs, melas e planos da organização que ウセッ@ os
entre a
estrutura
e que os
padrões
serem alcançados, devem ser diretamente vinculados
a
as
responsabilidades organizacionais na medida em que são os
individuas que fazem com que as atividades sejam realizadas.
No que se refere a constatação empírica,
BRUN5
eWRTERHOUSE
CiS7S)
pesquisaram a イ・ャ。セッ@ estrutura organizacionaL/processoorçamentário,
americanas e
numa arnostra de vinte e cinco indústrias
norte-canadenses de diferentes tamanhas e tipos, e
relativamente autônomas em reLação a outras organizações.
Eles concluiram que
hã
diferença s na atitude dos gerentescom reLação ao processo orçamentário,
organização examinada. Os gerentes da s
dependendo do
organizações
tipo de
aLtamente
estruturadas, tendem a perceber que têm influência e participação
ativa no planejamento orçamentári6, demostrando salisfação ' corn
os relatórios das atividades orçamentárias. Observaram por outro
lado, que os gerentes das organizações onde a autoridade é
centraLizada, são meno s responsáveis pelas variações financeiras,
sentem-se pressionados pelos seus superiores e v ê m o orçamento
como um instrumento de pouca utilidade que limita sua
flexibilidade. Mesmo assim, parecem estar satisfejtos com o uso
do orçamento pelos seus superiores.
Baseados nessas observações,
BRUNS
eUJRTERHOUSE
administrativa e b) estratégia interpessoal.
estratégia administrativa
maiores e tecnologicamente mals
se aplica
sofisticadas
as organizações
onde predominam
procedimentos operacionais padronizados e formalizados, sendo
grande o número de especialistas. セ@ ー。イエゥ」ゥー。セッ@ dos gerentes no
ーャ。ョ・ェセュ・ョエッ@ é mais notória e seu compromisso com os resultados é
ma i o r .
セ@ estratégia interpessoal se adota "nas organizações pequenas
e centraliza-das ou que dependem de outras organizações. セウ@
reLações superior/subordinado nos assuntos ligados ao orçamento
são frequentes.
2.6.
mアnuセl@DO
orᅦセmento@O manual do orçamento deve constituir-se num
guia do qual uma ッイァ 。 ョゥコ。セッ@ se serve para nortear os
instrumento
indivíduo s
sobre os diversos 。ウー・ セ エッウ@ a serem ob s ervados para cumprir os
objetivos do orçamento corno processo de planejamento e controle.
Resumidamente o manual "do orçamento segundo WELSCH (1979),
deve conter entre outros pontos importantes 05 seguintes:
1 .
2.
analisar
Definir os objetivos do orçamento.
Estabelecer procedimentos e nomear responsáveis
em cada exercício, os fatores externos que possam
impacto significativo no desempenho futuro da organização.
para
ter
3. セーイ・ウ・ョエ。@ anualmente os objetivos ァ・イ。ゥセ@ da empresa
revistos pelo comitê executivo.
4. Estabelecer normas e técnicas para a ・ャ。「ッイ。セッ@ do
orçamento.
4.1. Definir o tipo de orçamento a ser elaborado e o
período a ser coberto.
4.2. Definir セ・ウーッョウ。「ゥャゥ、。、・ウ@ quanto à ・ャPS「ッイ。セッ@ do
orçamento.
5. Calendário detalhado sobre o cumprimento de cada uma das
etapas do orçamento.
Esse manuol, aLém de ser elaborado de uma forma clara,
deve ser complexo nem rígido para que possa ser entendido
facilmente e permitir incorporar novos ajustes quando necessário.
2.7. PROCESSO orᅦセmentセrio@
O conteúdo dessa ウ・セッ@ basea -se nos textos
autores ligados aos bancos de desenvolvimento .
normativos de
R -
Modelos OrçamenláridsOs diverso5 tipos de orçamentos que compeiem o
or 'çamentário de um banco de desenvolvimento,
consideravelmente de uma ゥョウエゥエオゥセッ@ para outra,
sistema
variam
d e v i 'd o à
diferença nos níveis de ッイァ。ョゥコ。セッ@ interna dessas organizações e
o grau
forma,
de sofisticaçâo do sistema orçamentário
vários modelos orçamentários podem ser
em uso. Dessa
sugeridos. sセto@
(1978) por exemplo, ao abordar o assunto sugeriu o seguinte
modelo:
a) Orçamento de セーャゥ」。・ウ@
a.1. Orçamento de Contratações
a.2. Orçamento de Desembolsos
b) Orçam e nto de Recei ta s Operacionais
c) Orçamento de Despesas Operacionais
d) Orçamento de D e's p e s a 5 I=ldmini st rativas
e) Orçamento de InversC1es Fixas
f) Projeções Financeiras
f.1. Orçamento de Caixa
f.2. Demostração do Resultado do Exercício Projetado
f.3. Balan ç o Patrimonial Projetado.
Outro modelo orçamentário foi sugerido por SCHMITZ
conforme a seguir:
a) O r ç a m e n to r:l d m i n i s t r a t i v o I C o n t'e n do:
a.1. Estimativa 、セp←ウウッ。l@
a.2. Estimativa de Inversões Fi xa s
a.3. I=lli enações e Outra s Receitas I=ldministrativas
a.4. Estimativa de d・ウー・セ。U@ I=ldmini s tr a tivas
bl Orçamento Financeiro, composto por:
b .. 1. Estimativa de Receitas
b.2. Estimativa de Despesas
b.3. Fluxo de Caixa
c) Orçamento de I=lplicações, constituido por:
c.1. Estimativa de I=lprovações
c.2. Estimativa de Contratações
c.3. Estimativa de Liberações
c.4. Estimativa de r:lplicações e Fontes de Recursos
Cada um 、・ウウセウゥエ・ョU@ pode ser desdobrado para
diversas de acordo com a sua natureza.
(1979),
inclui' r
Trata-se,
.segundo
operações
o SCHMITZ , de um modelo integrado que permite a
participação de todos os setores do banco no processo
orçamentário, na medida em que a ・ャ。「ッイ。セッ@ do orçamento
adminfstrativo requer dados e informaç5es procedentes de todas as
áreas da ゥョウエゥエオゥセッN@
rlnalisando os modelos de SrlTO e SCHMITZ, percebe-se que,
b ,a s i c a me n t e n セ@ o existem diferenças significativas entre eLes,
visto que, ambos contêm as peças orçamentárias similares,
diferindo apenas quanto a forma de organizá-las .
Tendo como ponto de partida esses セッ、・ャッウL@ estruturou-se um
rnodelo orçámentário que s e r v-i r á como referencial para o
、・ セ ・ョカッlカゥュ・ョエッ@ do processo orçamentário desta. pesquisa, conforme
QURORO N.3
'FLUXOGRRMR DO PROCESSO ORÇRMENTARIO
ORÇRMENTO
GLOBRL
I I
, -- --- --- ---, I I
DISPtNOIOS
ESTIMHTIVR
DOS
RECURSOS
I I
1---, I
_ _ _ _ _ _ _ 1 _ , _ _ _ _ _ _
ORÇRMENTO
. lROMINISTRRTIVOl
ORÇRMENTO
DE
RPLICRÇõES
l PROJEÇõES FINRNCEIRRS
I I I
,---,---,
DEMOSTRRÇfíO
FLUXO
DE .
PROJEÇÃO . :
: DO RESULTROO :
l DO EXERCíCIO :
CRIXR
18
DO
:
BRLRNÇO
:
.MODELO orᅦセmentrio@ セdotセdo@
1. estimセtivセ@ DOS RECURSOS
セ@ estimativa do s recursos é realizada com base nos seguinte s
itens: a) r・エッイョセ@ do Principal; b) Orçamento de Receitas
Operacion a is. セ@ estim a tiva dos valores conslantes no orçamento
、・ウエセ@ iteml requer u s o de médias, principalment e nas instituições
que não possuem s istema de informática . . (Veja sセto セ@ pág.
45) ; c) Reo e itas Não-Oper a cionai s ; d) セオュ・ョエッ@ de Capital;
Fundos Est a duais; f) Convênios Estaduais g) Fundos Federais;
h) Recur s os Externos e i) Outro s Recursos.
RNPrᅦセmento@ DE セplicセᅦes@
O oイ セ ュ・ョエッ@ de セーャゥ」。・ウ@ é realizado com ba se nos seg u inte s
iten s : a) Estimativ a de Operações em Perspectiva à Fin a nciar; b)
O r ç a me n t o d e O p e r a ç õ e s d e F i n a n c i "a me n t o e m セ@ n á l i se; c) Orçam e nt.o
de Rprovações; d) Orçamento de Contratações; e) O"r ç a me n to de
Liberaçõe s ; f) Estimativa de Operações de Crédito à セュッイエ ゥ コ 。 イ[@ g)
Estimativa de Repasses à セュッイエゥコ。イ[@ h) Orçamento . de De s pes as
Operacionais. R inclusão do s itens f), g) e h) no Orçamento de
RpLicações l se deve simplesmente a preocupação que se tem de
organiz a r o modelo em termos de Recursos e Dispêndiosl e ainda a
estimativa dos valores constantes no orçamento da alínea h),
3. ORÇRMENTO RDMINISTRRTIVO
Este orçamento realiza-se com base nos seguintes itens: a)
Orçamento de Despesas Rdministrativas} b) Orçamento de Inversões
Fixas e o Orçamento de Despesas nセッ@ Operacionais.
4.
PROJEÇõES FINRNCEIRRSRs Projeções Financeiras ウセッ@ compostas pelos seguintes
itens: a) pセッェ・セッ@ de Fluxà de Caixa} b) pイッェ・セッ@ da d・ュッウエイ。セッ@
do Resultado do Exercício e c) pイッェ・セッ@ do Balanço Patrimonial.
B - OS DIVERSOS TIPOS DE orᅦセmentos@
O modelo orçamentãrio simplificado, desta pesquisai parte do
principio de que o orçamento gLobal do banco é constituido peLos
Recur s os (disponiveis e mobilizáveis) e pelos Dispêndios
estimados para o periodo orçamentário. Rssim , identifica a origem
dos recursos e os itens em que foram aplicados. Rpresenta também
as projeções financeiras cuja ヲオョセッ@ consiste em:
a) apresentar o fLuxo de entrada e saida dos recursos
financeiros (projeção de fluxo de caixa) com a finalidade de
gerir com maior eficiência o saldo de caixa.
b) Projetar o resultado econômico e financeiro do banco
H、・ュッウエイ。セッ@ do resultado do exercício) para o final do período.
c) Projetar a situação patrimonial do banco para o final do
exercicio (Balanço).
B.1 - ESTIMRTIVR DOS RECURSOS
Para estimar o montante dos recursos necessários à
realizaç â o do orçamento do banco, deve-se elaborar um quadro
provisório que possibilite conhec e r os recursos disponíveis, os
recursos j á assegurados e os recursos mobilizáveis. Por outro
lado, há que se levar em consideraçâo, o tempo hábil e os cu s tos
envolvidos para a obtençâo de tais recursos.
o
tempo precisa sercompatível com o cronograma de desemboLso na medida em que ・セエ・@
r e q u.e r que haja disponibilidade de recursos financeiros no
momento de liberaçâo dos recursos. Os 」セウエッウ@ por sua vez precisam
est a r em ー。エセュ 。 イ・ウ@ suportáveis.
Este demostrativo por ser provi s ório, deve estimar os
valore s de uma forma aproximada, cLassificando os recurso s por
fonte de origem em recursos próprios e de terceiros, o que
facilita a identificação do p e r 'c e n tu a l de participação dos
r e c u r s o s .p r ó p r i o s que de acordo com as d e t e rmin a ções do Banco
Central, nâo podem ultrapassar 11% dos recursos totai s do s
bancos de desenvolvimento .
. Recursos próprios:
- Retorno do principal refere-se ao retorno do vaLor
inicialmente financiado à terceiros.
-Receitas operacionais são aquelas relacionadas com as
atividades fins do banco.
-Receitas Não Operacionais - são receitas não relacionadas com
as operações fins ' do banco.
Mセオュ・ョエッ@ de ' Capital - são recursos provenientes do orçamento do
.Recursos de Terceiros
-Convênios Estaduais recursos provenientes de . convênios
celebrados entre o banco e o governo estadual para repasses a
determinados programas.
-Fundos Estaduais - provêm de orçamento do governo estadual e
são recursos adicionais dos fundos admi-nistrados pe. lo banco.
-Recursos de origem Federal- refere-se セ@ linhas de crédito,
convênios, contratos assinados com o governo federal através do
Banco de Desenvolvimento Econômico e Social ( caso dos Bancos de
DesenvoLvimento Estaduais ) i Caixa Econômica Federal, Banco
Central, Empresa Brasileira de Tur·ismci CEmbratur), Secretaria do
Tesouro Nacional etc.
- Recursos Externos - sâo recursos captados fora do pais com
base na resolução 63 do Banco Central - Lei n. 4131, e linhas de
Eximbanl< e Banco Mundiul para financiamento projetos
específicos
- R e c u r s o s a Mo b i l i z a r - r e sul ta da d i f e r e n ç a e n t r·e os recursos
necessários para desembolso no periodo e os recursos disponíveis
e os já assegurados.
B.2. orᅦセmento@ DE セplャエセᅦes@
Há noção de que para 05 bancos de desenvolvimento
alcançarem o s e·u objetivo fundamental de promover o
desenvolvimento econômico equilibrado e integrado nas regiões em
que atuam, seja necessário que o orçamento de aplicações seja
elaborado com base em programas operacionais, a fim de que se
possa . 。、ッエ。セ@ uma postura mais agress1va na 」。ーエ。セッ@ de projetos e
recursos, substituindo dessa forma, a filosofia de atendimento
passivo de uma demanda ・ウーッョエセョ・。@ que tem caracterizado os
bancos de desenvoLvimento. R esse propósito,
TEIXEIRR (1878)
naセオ。@ tese de Mestrado entitulada: IIO S Bancos de Desenvolvimento no
Brasil ll
,
preparados
associada
concluiu que esses bancos quando muito
para atender a demanda ・ウーッョエセョ・。@ de crédito
・ウエセッ@
local
a disponibiLidad2 de .recursos financeiros repassáveis
de instituições financeiras oficiais do governo federaL II •
Campos
(1980)
também comentou essa アオ・ウエセッN@ ELe entende queé inconcebível que uma organização que tem como fim promover o
、・ウ・ョカッlカゥュセョエッゥョエ・ァイ。、セウ」ゥッM・」ッョXュゥ」ッ@ de uma
numa filosofia de geração espontânea.
região, atuar
Estas opiniões ウ オ ァ・イ・セ@ que este orçamento deva 」ッョウエゥエオゥイ M ウセ@
na expressão quantitativa, sistemática e formal da reaLização das
atividades fins dos bancos de desenvolvimento, especificando
setores, programas, sub-programas ou atividades em qu.e os
recursos serão aLocados baseando-se nas diretrizes gerais
emanadas no sistema de pLanejamento globaL dessas instituições.
Compõem esse item:
B.2.1. ORÇRMENTO DE OPERRÇõES EM PERSPECTIVR
ÀFINRNCIRR
deste orçamento, estima-se as operações de
Rtravés
financiamento
no banco.
à エ・イセセゥセVウ@ cujos pedidos ainda não deram entrada
O principal mérito deste instrumento, consiste no fato de
possibilitar a 。、ュゥョゥウエイ。セッ@ do banco tom a r decisões de incentivo
as atividades produtiva s e de adotar ・ウエイ。エ←ァセ。ウ@ de ュッ「ゥャゥコ。セッ@
de novo s recursos para atender tal demanda.
Qs estimativas deste orçamento devem se basear, segundo
SOUzr:l (1979),
"em programas setoriais se existirem, ou com basena demanda provável,
seus · comportamentos. "
no cadastr a mento de atividades e 。ョセャゥウ・@ de
8.2.2. ORÇQMENTO DE OPERQÇõES DE FINQNCIQMENTO EM QNALISE
Refere-se aos pedido s de financiamento que deram entrada no
banco e que se encontram em fase de análise para avaliar a sua
viabilidade ou ョセッN@
8 .2 .3. ORÇQMENTO DE QPROVQÇõES
Relaciona-se com os pedidos de financiam ento de terceiros,
que se espera serem aprovados dur a nte o exercício,
se em compromi ss o assumido pelo banco.
constitulndo
-8.2.4. ORÇQMENTO DE CONTRQTQÇõES
o
orçamento de contratações envolve estimativa de novasoperações que se espera serem formalizadas no periodo
orçamentário. Trata-se das operações aprovadas no processo de
análise de viabilidade, constituirido-se em 」ッューイッュゥセウッ@ assumido e
formalizado do banco.
Q アオ。ョエゥヲゥ」。セッ@ dos valores nele constantes, depende dos
recursos disponíveis e ョセッ@ comprometidos e os recursos a serem
obtidos dentro do período orçamentário a fim de que se possa
coadunar com os objetivos operacionais e os recursos necessários
a sua ッセ・イ。」ゥッョ。ャゥコ。ャッN@
Na ウオセ@ elaboraçlo devem ー。イエゥ」ゥー。セ@ os setores envolvidos, ou
seja, o setor de operaçõe s, setor financeiro, o de captaçlo de
r.ecursos e o setor de planejamento.
o
setor de planejamento tem por funçlo, determinar o valordos recursos a serem atrjbuidos as novas operações, obedecendo
critérios ' de prioridades pré-estabelecidos. Esses recursos slo
alocados de acordo com os ーセッァイ。ュ。ウN@
8.2.5 . orᅦセmento@ DE liXerセᅦeU@
Trata-se de uma peça orçamentária que envolve os recursos
que serlo liberados aos mutuários, referente as contratações
ッイセ、。ウ@ para o período e 05 saldos a desembolsar concernente s ãs
contratações efetuadas em períodos anteriores. Resulta portanto,
,da compiLaçlo dos sa ldos que seriam liberados para os diversos
programas ou atividades durante os anos anteriores e os saldos a
liberar no período orçamentário.
Nos casos em que o desembolso dos saldos a n te,' i o r e s se
efetivar em vários exercícios, será necessário determinar a
parcela referente ao período orçamentário, para ser consolidado
com o orçamento de desembolsos a contratar naquele período, dando
origem ao orçamento de desembolso daquele período.
R
previslo 'adequada dos valores constantes deste orçamento,muito dependem das pessoas do setor responsável pela elaboraçlà
do orçamento em selecionar métodos de previslo capazes de
analisar o comportamento das variáveis no passado e fazer
· 」ッョウゥ、・イ。セッ@ as prováveis margens de erro.
Por outro lado/ se se
os valores contratados e
estabelecer índices de correLação entre
os efetivamente liberados no periodo/
acrescidos a experiência dos responsáveis do setor financeiro/
"t a L
realidade.
contribui para a obtenção de valores mais próximos da
Para que isso seja possíveL no entanto/ é preciso que
a área financeira ュ。ョエセョィ。@ controles paraLelos/ separando os
saLdos a liberar dos exercícios anteriores dos do exercício
o I' ç a m e n t á r i o ..
8.2.6. CRÉDITOS
À セmortizセr@São relacionados com o valor do principal dos empréstimos
contraídos peLo banco e que se espera sejam amortizados no
período orçamentário. Esses valores ウ ̄セ@ obtidos/ baseando - se nns
contratos assinados pelo banco.
8.2.7.
repセsses@ À セmortizセr@Refere-se ao valor do principaL dos repasses obtidos de
fontes institucionais e que se espera sejam 。セッイエゥコ。、ッウ@ no
período orçamentário.
B.3.
orᅦセmento@ セdministrセtivo@B. 3.1 . orᅦセmento@
DE
despesセs@ セdministrセtivセs@セーウ@ a eLaboração de orçamentos parciais de
administrativas diversos departamentos, aqueLes
para em
despesas
ウ・イセッ@
seguida apreci ad os e aprovados peLos orgãos superiores,
serem consoLidados no orçamento geraL do banco. セ@ esse orçamento
geraL ウセッ@ acrescidas as despesas comun5, para se obter a verba
gLobaL.
Os
principais itens de d es pesa s administrativas diretamenteidentificàveis com ッ セ@ depart ame ntos sa o:
- Despesas com pessoaL
Despe sas com serviço de terceiros
- Desp esas.c om materiais
- Outras despesas ョセッ@ ・ョアオ。、イセカ・ゥウ@ nos itens anteriores.
r:ls despesas administrativas · comuns à todos o s
ウセッ@ entre outras, as seguintes:
departamento s
-RLuguéis; pubLicaçõesj impostos e taxas; 、・ーイ・」ゥ。セッ@
ィッョッイセイゥッウ@ da diretoria etc.
セッ@ se projetar esses itens, deve-se efetuar um retrospecto
histórico de modo a inteirar-se do comportamento de cada um deles
no passado, acrescentando-Lhes as expectativas futuras.
8.3.2.
orᅦセmento@ dセs@INVERSõES
fixセs@Trata-se das imobiLizações de que o banco precisa para o seu
funcionamento cujo Limite é fixado peLo Banco CentraL. iョセャオ・ュ@
utensílios/ veículos e instalações. Esse orçamento resuLta
consolidaç:3o das propostas de orçamento de inversões fixas
da
de
diversas unidades do banco.
8.4. PROJEÇõES FINnNCEIRns
Para que se possa prever a situaç:3o econômica e
do banco no final do período orçamentário/ torna-se
financeira
necessário
projetar com base nas diversas peças orçamentárias já discutidas/
o orçamento de caixa/ do baLanço patrimoniaL e das demostrações
do resuLtado do exercício . ntravés desses instrumentos será
possíveL
de vista
avaLiar os efeitos dos planos operacionais sob o ponto
econômico e financeiro do banco.
consiste numa pura compiLaç:3o de dados' estimados
dos ッイ。ュセョエッU@ anteriores.
28
sua
na
preparação
2.8.
PROCESSO
orᅦセmentrio@DOS
bセncos@DE DESENVOLVIMENTO VERSUS
PROCESSO
orᅦセmentrio@DE
indstriセU@ mセnufセtureirセs@Os autores dos textos normativo s pesquisados referentes aos
bancos de desenvolvimento argumentam
1978)
que estesbancos, ョセッ@ obstante serem ッイァセッウ@ do governo , ao elaborarem seus
orçamentos, utilizam ュ・セッ、ッャッァゥ。@
manufatureiras.
semelhante ao das empresas
JONES
(1978),
modo geral, afirma
r e f e r i n..d o - s e
que "muitos
as organizações de serviço de
dos métodos e procedimento s
descritos para as indústrias manufatureiras, ウセッ@ aplicáveis as
empresas de ーイ・ウエ。セッ@ de serviço, embora certas características
distintas que estas possuem exija ênfase em técnicas especiais de
planejamento e controle orçamentário."
セ@ opinião desses autores suger e que, antes de se fazer
qualquer analogia ・ョエイセ@ o sistema orçamentário dos bancos de
desenvolvimento e o das em p r e s a s ma n u f ,1 I I j r (' i r·.l·; , ( ' ( I I I \.I I'· 111 .1 セ@ (J I1 l a r
para o fato de que essas organizações p05suem características e
objetivos diferentes, na medida em que, o orçamento na indústria
normalmente começa com o plano de vendas, enquanto que nos banco s
de desenvolvimento, com uma estimativa dos recursos 、ゥウーッョ■セ・ゥウ@ e
das aplicações.
Na indústria a ーイッ、オセッ@ ocupa parte importante do orçamento.
Custos de ーイッ、オセ ̄ッ@ e administração ウセッ@ importantes. Nos 「。セ」ッウ@ de
desenvolvimento . os custos financeiros são os mais importantes,
existem problemas associados ao planejamento de
aplicações (incerteza nas duas pontas), custos
pequenos mas não menos relevantes.
recursos e de
Nos BDs
porém deve
instituições
(Bancos de Desenvolvimento) o lucro
ser considerado à luz das funções
é importante
sociais dessas
Os BDs por serem ッイァセッウ@ de apoio à ・ク・」オセッ@ da política de
desenvolvimento econômico e social dos Estados e da Federa ç 3o ,
ョセッ@ devem se restringir aos métodos de ・ャ。「ッイ。セッ@ do orçam e ;'jt o
ora mencionados, mas devem incorporar também alg u ns
dos métodos de ・ャ。「ッイ。セッG@ de orçamento do setor
critérios
público, a ·fim de compatibilizarem seus sistemas orçamentários
com as prioridades do governo.
o
QUr-lDRO N.3 apresentaesquematicamente o processo orçamentário de uma indústria
manufatureira.
FIGURA H.3
PROCESSO orcaセ{htrio@ Hi セoセ stria@Banuf a セ urセiraI@
:---:
: U. plano aMPlo de operaçies, objetivos : : e Metas da adlinislraçio pl o perlodo :
ZMMMMMMMMMMMMMMMMMMMZM セ MMMMMMMMMMMMMMMMMMMZ@
foraa I i zado no
:---:
Plano anual de lucros
:---l---:
ea que セ@ 。、セゥョゥウエイセ ̄ッ@ especif ica
ZMMセMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMZ@
o objetivo geral de rendas
:---:
dehlhado ea
:---:---:---:
:---:---: :---:---: :---:---: :---:---i
Plano de produção : Orçaaento de despesas de セ@ Orçaaento de despesas adli-: : Orçalefito de outras despesas :
: ョゥウエイセエゥカ。U@ por departaten-: : Despesas de juros
:(unidades a serei produzidas): : distribuição por zona
: to e per iodo : Outras
[MMMMMMMMMMMMMZMセMMMMMMMMMMMMMZ@ :---:---:
:
---: ---_. __._---:
:
--- : セ ⦅@ .._---_.
:
08S:
ZMMMMセMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMセMMMZMMMMMMMMMMMMMMMMMMM ZMMMMMMMMMMMMMMMMMMZMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM M MMMMMMZ@
Todo o pl,no de operaçies:final lente reflete no
:---:
Plino anual de lucros
:---:---:
coaposto por
:---:---:
J---:---: : Projeçio da Delostração do
I Resultido do Exercfcio I -Rendas
I -Custos : -lucro.
ZMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMセMMMMZ@
1 ______ ---: Projeção do Balanço
-Ai i vo
-hssivo
-Pitrilinio líquido
.---,---... ---
:
Coapiel o plano de Produção, os Orçalentos de:
."üérias Prilas ."io-de-Obra Direta e
.Custos Indiretos de Fabricação.
:---:---'
: Sub-progralas Auxiliares -Orçalento de Caixa -Orçaaeroto de Estoques -Orça.ento de Investilento
-Outros
:---.
2.9. CONTROLE DE
deUpeUセU@ diUcricionriセU@Para
I=INTHONY
eDEI=lRDEN
(1980) ' as despesas podem serenquàdradas em dois tipos de centros de responsabilidade: a)
centros de despesas especificadas e b) centros de despesas
discricionárias. Eles cor respondem a dois tipos de custos. Os
custos especificados ウセッN@ elementos de custos em que a quantidade
"adequada" de custos que deverá ser incorrida pode ser estimada
com razoáveL grau de ーイ・」ゥウセッN@ UセP@ exemplos os cus 'tos de ュセッ M 、・ M
obra direta e o s custos de material direto incorridos numa
fábrica.
Os custos discricionários, ウセッ@ aqueles em que tal estimativa
específica é pos sí veL. r:l quantidade de custos incorrido s
depende do juLgamento do g e rente, sobre a quantidade de custo s
que é apropriada naquelas circunstâncias. É o que ocorre
.
' princip a Lrnente nas unid u des organizacionais de apoio ( exemplo:
dep a rtamento s de contabilidade, de orçamento, jurídico, relaçõe s
industriais, de pesquisa etc.) de urna instituição. Os produtos ou
serviços destas unidades não podem ser mensurado s em t e rmo s
monetários. E, por definição, a sua eficiência e eficâcia também
não são passíveis de rnensuração monetária. O controle é expres s o
em termos de despesas somente.
O processo de controle destas unidade s organizucionais
(centros de despesas discricionárias) geralmente inicia-se com o
orçamento 。ーイセカ。、ッ@ pela adminstração. Posteriormente, compara-se
as despesa s orç'adas . com as realizadas. Essa 」ッュー。イ。セッ@ na
realidade, compara os insumos orçados com os insumos reais.
E,
como 05 . produtos ョセッ@ podem ser mensurados monetariamente, estas
unidades organiz a cion a is ョセッ@ fornecem .uma 。カ。ャゥ。セッ@ compLeta da
"performance" , e como taL, não podem ser usadas como base para
uma 。カ。lゥ。セッ@ total do desempenho dos gerentes. Um sistema de
controLe molivarã
oi
gerentes dessas unidades, somente a manteras despesas dos seus centros dentro do que foi orçado.
. Pe las caracterlsticas das despesas discricionárias e das
despesas
tomadas
especificadas, percebe - se que
pela 。、ュゥョゥウエイ。セッ@ com イ・l。セッ@
diferente. Na ヲッイュオャ。セッ@ do
as decisões que devem ser
ao orçamento de cada uma
delas é orçamento das despesas
discricionárias por exemplo, a principal tarefa da 。、ュゥョゥウエイ。セッ@
consiste em determinar a magnitude do serviço a ser prestado,
organizando o orçamento primeiro por tarefa e depois por itens de
gastos. Entretanto, é importante que na 、・ヲゥョゥセ「@ do s objetivos
desse orçamento, cuidado seja tomado de modo a não
irreLevantes que podem obscurecer as informações
tomada de decisões.
Um dos principais propósitos do orçamento
íncluir dados
neces s árias à
de despesas
セゥウ」イゥ」ゥッョ£イゥ。ウL@ consiste em induzir os gerentes a セッョエイッャSイ・ュ@ os
custos através de sua participação no pLanejamento.
No que tange especificamente as despesas administrativas, o
seu controle é particuLarmente diflcil devido: a) a
impossibilidade de medir os BッオエセオエウB@ e b) a incongruência entre
os objetivos dos responsáveis dos departamentos e dos da
como um todo.
.Dificuldade de Mensuraçlo dos Serviços "(outputs)"
Nas unidades organizacionais de apoio, álgumas atividades
ウセッ@ tâo rotineiras, que sâo vistas como centros de despesas
especificadas. Entretanto, o mesmo não acontece com a maior parte
delas,
tanto
onde é impossível estabelecer meios válidos de mensuração,
do
nâo
valor como da quantidade dos "outputs". Nesse último
caso, se pode definir padrôes nem medidas financeiras que
permitam avaliá-los. {ッョウ・アセ・ョエ・ュ・ョエ・L@ as variaçôes orçamentárias
não podem ser interpretadas como meios de avaliar a eficiência ou
eficácia com que os serviços foram executados.
.Incongruência entre os objetivos dos responsáveis
departamentais e os da empresa .
Esta se セ・ヲ・イ・@ ao fato de que, o que é bom para a empresa,
,pode sê - lo para os responsáveis departamentais,
principalmente em termos de custo/benefício.
Esses dois problema s apontados nas seções anteriores,
segundo セnthony@ e deセrden@ (1980), estâo ' diretamente relacionados
com o tamanho e prosperidade da empresa. Nas empresa s de pequ e no
para médio
responsáveis
determinar o
porte, o contato
departamentais, é
entre
amplo
que esses assessores
a a l ta
e a a l ta
devem fazer
direção
direção
e os
pode
e observar
pessoalmente se as despesas orçadas ,estão sendo cumpridas. Nas
empresas de grande porte, a alta administraçâo não pode controlar
nem avaliar
lucrativas,
todas
existe as
por
atividades pessoalmente. Nas empresas
aprovar as solicitações dos assessores para aumentar o orçamento.
despesas discricionárias que ョセッ@ ウセッ@ identificávei s com
os departamentos, sâo alocadas a nível corporativo, ao passo que,
as que ウセッ@ identificáveis com os departamentos são a eles
alocadas. Esse procedimento facilita a ーイッァイ。ュ。セッ@ e o controle
dessas despesas.
· No que ' se refere específicamente aos bancos de
desenvolvimento, as despesas 。、ュゥョゥウエセ。エゥカ。ウ@ englobam todos os
setores, e são na sua maioria fixas, ao contrário das despesas
financeiras que variam com as operações passivas.
2.10. {omitセ@ DO orᅦセmento@
Os altos executivos de uma organização (presidente,
vice-presidenteJ e o vice-presidente financeiro, podem formar o comitê
do orçamento Hセnthony@ e deセrdenL@ 1880) . Po s teriormente pode ser
incluido um membro
desempenha sozinho
independentemente da
não as votante. funções Por do vezes, comitê.
forma como está constituído,
6rçamento exerce um papel importante. Ele se reune
o presidente
Entret a nto,
o comitê do
tanto para
rever como para aprovar ou ajustar o orçamento. Via de regra, nas
organizações diversificadas, o comitê de orçamento deveria
reunir-se somente com os altos executivos para reverem o
orçamento de
organizações,
uma divisão
entre.tanto,
ou
todos
grupo de d i v i s õ e s .. Em . outras
os responsáveis de centros de
lucro se reunem 'com o comitê do orçamento e apresentam suas