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Caracterização mecânica de misturas solo-escória de alto-forno granulada moída para aplicações em estradas florestais.

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CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA DE MISTURAS SOLO–ESCÓRIA DE

ALTO-FORNO GRANULADA MOÍDA PARA APLICAÇÕES EM ESTRADAS

FLORESTAIS

1

Rodrigo Zorzal Velten2, Alexandre Pelissari Sant’Ana3, Dario Cardoso de Lima4, Cláudio Henrique de Carvalho Silva4, Carlos Alexandre Braz de Carvalho4, Lauro Gontijo Couto4 e Carlos Cardoso Machado5

RESUMO – O presente artigo objetivou avaliar a resistência mecânica de misturas solo–escória de alto-forno granulada moída e ativada com cal hidratada, para aplicações como camada de pavimentos de estradas florestais. O solo analisado é um residual jovem de gnaisse da Zona da Mata Norte de Minas Gerais, de textura areno-silto-argilosa, classificado como A-2-4 (0) pelo Sistema TRB e como NS’ pela Metodologia MCT. A escória de alto-forno granulada moída empregada foi fornecida pela companhia brasileira Valemassa Indústria e Comércio de Argamassa Ltda. Utilizou-se uma cal hidratada comercial como agente ativador das reações de hidratação da escória. Trabalhou-se com teores de escória de 5, 10 e 15%, em relação à massa de solo seco, e de cal hidratada de 5, 10 e 20%, em relação à massa seca de escória. O estudo englobou a realização de ensaios de caracterização química da escória e de caracterização geotécnica do solo, bem como ensaios de compactação e de compressão não-confinada das misturas na energia de compactação do Proctor intermediário, considerando-se os períodos de cura em câmara úmida de 1, 7 e 28 dias. Os resultados indicaram ganhos significativos de resistência mecânica das misturas com relação ao solo, observando-se aumentos expressivos na resistência mecânica, com aumentos nos teores de escória, cal e período de cura.

Palavras-chave: Estradas florestais, misturas solo–escória de alto-forno granulada moída e resistência mecânica.

MECHANICAL CHARACTERIZATION OF SOIL AND GRANULATED BLAST

FURNACE SLAG MIXTURES FOR FOREST ROAD APPLICATIONS

ABSTRACT – This paper addresses the evaluation of the mechanical strength of mixtures of a soil and a granulated blast furnace slag activated with hydrated lime for forest road engineering applications. The tested soil is a young residual gneiss soil classified as A-2-4 (0) by the TRB System and as NS’ by the MCT Methodology. The slag was supplied by the Brazilian company Valemassa Indústria e Comércio de Argamassa Ltda. A commercial hydrated lime was used to activate slag hydration reactions. The laboratory testing program encompassed the following: geotechnical soil characterization; specimens prepared at slag contents of 5, 10 and 15 % related to the soil dry mass, and lime contents of 5, 10 and 20 % related to the dry slag mass; specimens compacted at the intermediate Proctor compaction effort; unconfined compression strength tests performed in specimens at the curing times of 1, 7 and 28 days. Data from the laboratory testing program supported significant increase in mechanical strength of mixtures when increasing slag and lime contents, as well as curing time.

Keywords: Forest roads, soil and granulated blast furnace slag mixtures and mechanical strength.

1 Recebido em 30.03.2005 e aceito para publicação em 10.11.2005.

2 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal de Viçosa. E-mail: <rzorzal@bol.com.br>. 3 Furnas Centrais Elétricas S.A.

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1. INTRODUÇÃO

Segundo a Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos (ABEDA, 2001), a malha rodoviária nacional apresenta uma extensão da ordem de 1.725.000 km, com aproximadamente 10% pavimentados; desse total, 83% enquadram-se na categoria de rodovias municipais e vicinais, dos quais 1,2% encontra-se pavimentado. Com relação ao setor florestal, Machado e Malinovski (1986) estimaram a extensão da malha viária em aproximadamente 600.000 km.

Supondo que a grande parcela das rodovias em terra justifique os serviços de pavimentação ou outras melhorias que envolvam camadas do pavimento estabilizadas quimicamente, seja pelo número de veículos, seja pela importância regional e estratégica, provavelmente algumas centenas de milhares de quilômetros necessitarão ser pavimentados no médio e longo prazos, nos setores público e florestal do Brasil.

O presente trabalho insere-se em uma abordagem do emprego de resíduos industriais na melhoria do pavimento de estradas, em especial de estradas florestais. Nele, apresenta-se um estudo dirigido ao uso da escória de alto-forno em misturas com um solo para aplicação como camada de pavimento de estradas, abrindo-se um campo de interesse para estradas florestais que estejam inseridas nas áreas de atuação de companhias siderúrgicas.

2. ESCÓRIA DE ALTO-FORNO

A escória de alto-forno é um resíduo siderúrgico industrial constituído, basicamente, de aluminossilicatos cálcicos, como resultado da combinação da ganga do minério de ferro com as cinzas do coque e do calcário utilizado como fundente no processo siderúrgico da fabricação do ferro fundido (“ferro-gusa”).

A composição química e o processo de resfriamento da escória de alto-forno são fatores determinantes na sua capacidade aglomerante. A escória, quando submetida a condições de resfriamento brusco na saída do alto-forno (processo chamado de granulação da escória), apresenta propriedades hidráulicas latentes (escória vítrea); mas, se o processo empregado for o contrário (resfriamento lento), a escória se cristaliza, formando-se um produto sem atividade hidráulica.

Assim, pode-se associar a reatividade da escória de alto-forno à sua forma de obtenção no estado vítreo.

Todavia, deve-se ressaltar que essa condição apenas não é suficiente para o seu emprego como aglomerante, pois é necessário que a escória seja solúvel, isto é, passível de ataque pela água, para que os elementos formadores dos compostos hidráulicos sejam liberados. Essa solubilidade é favorecida pelo teor de óxido de cálcio presente na escória. Dessa forma, a reação é lenta, mas, em meio fortemente alcalino ou através da ação de sulfatos ou de ambos, torna-se acelerada, sendo a velocidade de reação favorecida pela finura da escória (CINCOTTO et al., 1992).

3. MATERIAL E MÉTODOS

3.1. Material

3.1.1. Solo

Trabalhou-se com um solo residual jovem de gnaisse da Zona da Mata Norte de Minas Gerais. A amostra foi coletada no horizonte C de um talude de corte localizado na Vila Secundino, no Campus da Universidade Federal de Viçosa, na cidade de Viçosa.

3.1.2. Escória de alto-forno granulada moída

A escória de alto-forno granulada utilizada foi produzida pela empresa Aço Minas Gerais S. A. – Açominas, com composição química apresentada no Quadro 1. Esse resíduo foi moído pela empresa Valemassa Indústria e Comércio de Argamassa Ltda., que forneceu

uma amostra desse material para ser utilizada no presente trabalho.

Característica Química Resultados (%)

SiO2 34,3

Al2O3 11,9

CaO 42,0

Fe2O3 0,4

FeO 0,2

MgO 3,2

K2O 0,7

Na2O 0,1

Mn2O3 0,9

SO3 0,03

S 0,06

Quadro 1 – Composição química da escória de alto-forno granulada moída

(3)

3.1.3. Cal hidratada

Foi empregada uma cal hidratada comercial adquirida no comércio da cidade de Viçosa, Minas Gerais, da marca SUPERCAL e fabricada pela companhia ICAL. Sua função nas misturas foi atuar como elemento ativador das reações de hidratação dos compostos químicos da escória de alto-forno granulada moída.

3.2. Métodos

No presente estudo, trabalhou-se com: (i) caracterização geotécnica do solo e química da escória de alto-forno granulada moída; (ii) teores de escória de alto-forno granulada moída de 5, 10 e 15% em relação à massa seca de solo; (iii) teores de cal hidratada de 5, 10 e 20% em relação à massa seca de escória; (iv) compactação de corpos-de-prova do solo e de suas misturas com escória de alto-forno e cal hidratada na energia do ensaio Proctor intermediário; (v) ensaios de compressão não-confinada realizados nos corpos-de-prova do solo e misturas compactados, nos períodos de cura de 1, 7 e 28 dias.

Os ensaios foram realizados segundo as seguintes Normas Técnicas: granulometria (ABNT, 1984a), limites de Atterberg (ABNT, 1984bc), massa específica dos grãos (ABNT, 1984d), compactação (ABNT, 1986) e compressão não-confinada (DNER, 1994). Considerando que, presentemente, não se dispõe de norma técnica brasileira específica para a determinação da resistência mecânica das misturas em estudo, adotou-se aquela preconizada pelo extinto Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER, 1994) para a caracterização de misturas solo–cimento, envolvendo as etapas de compactação, cura, imersão em água e ruptura dos corpos-de-prova.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

No Quadro 2, apresentam-se os resultados dos ensaios de caracterização geotécnica realizados com o solo em estudo. Observa-se, nesse quadro, que o solo apresenta plasticidade relativamente baixa, com IP da ordem de 11% e textura areno-argilo-siltosa, sendo classificado como A-2-4 (0), segundo o sistema TRB, e como NS’, segundo a Metodologia MCT.

No Quadro 3, mostram-se os resultados dos ensaios de compactação, englobando os parâmetros umidade ótima (hot) e peso específico aparente seco máximo (γdmax) das misturas solo e escória, nas nove combinações

de solo, escória de alto-forno granulada moída e cal hidratada consideradas no presente trabalho. Para fins práticos, observou-se que a adição de escória de alto-forno granulada moída e cal hidratada aos solos não conduziu a variações significativas nos parâmetros ótimos de compactação.

Os Quadros 4, 5 e 6 trazem os resultados dos ensaios de resistência à compressão não confinada das misturas solo, escória de alto-forno granulada moída e cal realizados, respectivamente, nos períodos de cura de 1, 7 e 28 dias. Com relação aos dados apresentados nesses quadros, como já relatado por Sant’Ana et al. (2004), informa-se que as misturas com 5% de escória ativada com 5 e 10% de cal hidratada e 10% de escória ativada com 5% de cal hidratada não resistiram à imersão em água por quatro horas nos ensaios de compressão axial realizados em corpos-de-prova cilíndricos segundo a metodologia recomendada pelo DNER (1994) para misturas solo–cimento, considerando-se os períodos de cura de 1, 7 e 28 dias.

Parâmetros Geotécnicos Resultados

LL 3 0

Limites de L P 1 9 Atterberg (%) I P 1 1 Peso específico dos

grãos (kN/m3)

γs 26,15

< 0,005 8 Granulometria (%) 0,005=%<0,05 1 1

0,05=%<2,00 8 1 Classificação TRB A-2-4 (0) Geotécnica MCT NS’

Quadro 2 – Resultados dos ensaios de laboratório de caracterização geotécnica do solo

Table 2 – Laboratory soil geotechnical characterization testing data

Quadro 3 – Umidade ótima (hot) e peso específico aparente seco máximo (γdmax) das misturas

Table 3 – Optimum moisture content (hot) and maximum dry density (γdmáx) of mixtures

% Escória % Cal Parâmetros Ótimos de de Alto-Forno Hidratada Compactação: Energia Granulada Moída do Ensaio Proctor

Intermediário hot (%) γdmáx (kN/m

3)

(4)

No presente trabalho, o mesmo comportamento foi, também, observado na mistura com 15% de escória ativada com 5% de cal hidratada, nos períodos de cura de 1 e 28 dias. Acredita-se que o desempenho dessa mistura aos sete dias de cura possa estar relacionado com possível desvio ocorrido no processo de compactação dos corpos-de-prova, embora se deva ressaltar que os valores de resistência à compressão não confinada, obtidos nesse período de cura (Quadro 5), são de pequena monta, da ordem daqueles associados às misturas com 5% de escória e 20% de cal e 10% de escória e 10% de cal, no primeiro dia de cura (Quadro 4).

Observa-se também, no Quadro 4, que, independentemente do período de cura considerado, aumentando os teores de escória e cal, aumentaram, significativamente, as resistências mecânicas das misturas, o que comprovou a ação positiva da escória, como agente estabilizante do solo analisado, e da cal,

como agente de ativação de reações de hidratação da escória. Outro aspecto de interesse observado foi a influência positiva do período de cura nos ganhos significativos de resistência mecânica das misturas, observando-se o desenvolvimento de reações de cimentação com o tempo, como ilustra a Figura 1, com preponderância para os ganhos ocorridos nos primeiros sete dias de cura.

Considerando os teores de escória de alto-forno granulada moída e cal hidratada empregados no presente trabalho, bem como a recomendação da Norma Técnica NBR 12253 (ABNT, 1992) para misturas solo–cimento, que destaca que a resistência mínima dessas misturas deve ser igual ou superior a 2,1 MPa para um período de cura de sete dias, conclui-se que a mistura com 10% de escória ativada com 10% de cal praticamente atendeu às exigências de misturas solo–cimento para emprego como camadas de base e sub-base de pavimentos rodoviários.

% Escória Tensão de Ruptura (MPa) – 1 Dia de Cura

% Cal Corpo-de-Prova Média Desvio-Padrão

1 2 3

5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

5 1 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2 0 0,40 0,41 0,43 0,41 0,02

5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1 0 1 0 0,47 0,43 0,49 0,46 0,03

2 0 1,78 1,75 1,75 1,76 0,02

5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1 5 1 0 1,28 1,38 1,51 1,39 0,12

2 0 2,37 2,13 2,02 2,17 0,18

Quadro 4 – Resultados dos ensaios de resistência à compressão não-confinada das misturas, no período de cura de um dia

Table 4 – Unconfined compression testing data of mixtures for 1 day curing time

% Escória Tensão de Ruptura (MPa) – 7 Dias de Cura

% Cal Corpo-de-Prova Média Desvio-Padrão

1 2 3

5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

5 1 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2 0 0,67 0,71 0,73 0,70 0,03

5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1 0 1 0 1,97 2,02 2,11 2,03 0,07

2 0 4,47 4,42 3,97 4,29 0,28

5 0,42 0,42 0,41 0,42 0,01

1 5 1 0 3,42 3,25 3,16 3,28 0,13

2 0 4,12 5,14 5,21 4,82 0,61

Quadro 5 – Resultados dos ensaios de resistência à compressão não-confinada das misturas, para o período de cura de 7 dias

(5)

5. CONCLUSÃO

A análise dos resultados do programa experimental leva às seguintes conclusões: (i) a escória de alto-forno granulada moída ativada com cal hidratada mostrou-se um agente químico eficiente na estabilização do solo residual jovem em estudo; (ii) a adição de escória ao solo não causou variações significativas nos parâmetros ótimos de compactação desse solo; (ii) considerando-se o desvio-padrão observado, a mistura

% Escória Tensão de Ruptura (MPa) – 28 Dias de Cura

% Cal Corpo-de-Prova Média Desvio-Padrão

1 2 3

5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

5 1 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2 0 1,47 0,95 1,61 1,34 0,35

5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1 0 1 0 2,42 2,74 2,68 2,61 0,17

2 0 5,42 5,56 5,38 5,45 0,09

5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1 5 1 0 5,85 5,32 5,19 5,45 0,35

2 0 * 7,12 6,94 7,03 0,13

Quadro 6 – Resultados dos ensaios de resistência à compressão não-confinada das misturas, no período de cura de 28 dias

Table 6 – Unconfined compression testing data of mixtures for 28 days curing time

*corpo-de-prova danificado.

de 10% de escória ativada com 10% de cal atingiu aos sete dias de cura, para fins práticos, as exigências mínimas de resistência mecânica para o emprego de misturas solo–cimento como camadas de base de pavimentos rodoviários, segundo a NBR 12253.

6. AGRADECIMENTOS

Ao CNPq, pela concessão de bolsas de iniciação científica ao primeiro autor; à companhia Valemassa

Figura 1 –Resistência à compressão não-confinada das misturas solo–escória de alto-forno granulada moída e com cal hidratada, nos períodos de cura de 1, 7 e 28 dias.

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Indústria e Comércio de Argamassa Ltda., pelo fornecimento da escória de alto-forno granulada; e à Universidade Federal de Viçosa, pela infra-estrutura de laboratório e pessoal para a realização do presente trabalho.

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 7181/84, Solo – Análise Granulométrica –

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6459/84, Solo – Determinação do Limite de Liquidez – Procedimento. Rio de Janeiro: 1984b. 6p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 7180/84, Solo – Determinação do Limite de

Plasticidade – Procedimento. Rio de Janeiro: 1984c. 3p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6508/84, Solo – Determinação da Massa Específica Aparente – Procedimento. Rio de Janeiro: 1984d. 8p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 7182/84, Solo – Ensaio de Compactação –

Procedimento. Rio de Janeiro: 1986. 10p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 12253/92, Solo – Cimento – Dosagem para Emprego como Camada de Pavimento. Rio de Janeiro: 1992. 7p.

CINCOTTO, M. A.; BATTAGIN, A. F.; AGOPYAN, V. Características da Escória

Granulada de Alto-Forno e seu Emprego como Aglomerante e

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SANT’ANA, A. P. et al. Avaliação da

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