• Nenhum resultado encontrado

Avaliação dos índices de placa e gengival de crianças portadoras de neoplasias submetidas

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Avaliação dos índices de placa e gengival de crianças portadoras de neoplasias submetidas"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

101

Avaliação dos índices de placa e gengival de

crianças portadoras de neoplasias submetidas

a tratamento antineoplásico

Assessment of the plaque and gingival indices of children with neoplasy submitted to

antineoplastic treatment

José Carlos Elias Mouchrek Júnior Especialista em Periodontia pela ABO-MA

Especialista em Imunologia pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA)

Especialista em Saúde Pública pela Universidade de Ribeirão Preto (Unaerp)

Mestre em Ciências da Saúde pela UFMA

Professor do Centro Universitário do Maranhão (UniCeuma) Milena Maria Andrade Trovão

Cirurgiã-dentista

Resumo

A terapia antineoplásica pode levar a inúmeras manifestações bucais, incluindo manifestações no perio-donto. O objetivo deste trabalho foi avaliar o grau de com-prometimento periodontal de crianças submetidas a tra-tamento antineoplásico. Foram examinadas 32 crianças, entre 3 a 15 anos, de ambos os sexos, que estavam sen-do submetidas a tratamento no Hospital Aldenora Belo, principal centro de referência para terapia oncológica no Maranhão. Avaliou-se clinicamente a presença de lesões orais e os índices de placa bacteriana e gengival. A gen-givite foi a manifestação oral mais incidente. O índice de placa predominante foi o escore 1 (placa não visível) e o índice gengival predominante foi o escore 2, caracteri-zando uma inflamação gengival moderada. Sendo assim, conclui-se que as condições clínicas do periodonto de crianças em tratamento antineoplásico evoluíram desfa-voravelmente.

Palavras-chave: terapia antineoplásica; índice de placa; índice gengival.

Abstract

The antineoplastic therapy may cause multiple buc-cal manifestations, including periodontal. The target of this research is to verify the level of periodontal problems in children submitted to antineoplastic treatment. 32 chil-dren, with ages between 3 to 15 years old, were exami-ned, girls and boys, all submitted to treatment in Aldenora Belo Hospital, main reference center in oncologic therapy in Maranhão state. It was clinically evaluated the presen-ce of oral lesions, rate of bacterial and gengival plaque. Gengivitis was the most prevalent oral manifestation. The rate of prevailing plaque was level 1 (not visible plaque), The gingival rate was level 2, being a moderate gingival inflammation. It was concluded that periodontal clinical conditions in children submitted to antineoplastic treat-ment evolved unfavourably.

Keywords: antineoplastic therapy; plaque index; gingival index.

Introdução

Introdução

Introdução

Introdução

Introdução

O

crescimento desordenado das células faz com que es-tas sofram alterações genéticas, tornando-se, então, cancerígenas (neoplásicas). O conjunto de mais de cem doenças que têm como característica comum tal crescimento anormal é denominado câncer (1). O câncer é apontado como a principal causa de morte por doença em crianças com idade inferior a 15 anos (15).

A terapia antineoplásica pode ser feita através da quimiote-rapia, radioterapia ou cirurgia, de maneira isolada ou associa-da (9). A radioterapia é a moassocia-daliassocia-dade de tratamento na qual se utilizam radiações ionizantes que vão provocar alterações que podem levar a célula à morte ou à perda de sua capacidade reprodutiva (5).

A quimioterapia trata-se de um tratamento sistêmico que utiliza medicamentos específicos, sendo empregado em caso de neoplasias disseminadas, caracterizadas por metástases (4). Tais medicamentos podem ser ingeridos ou injetados, distri-buindo-se para todas as partes do corpo (1).

Ambas as formas de tratamento não diferenciam células normais de células neoplásicas, o que faz com que células nor-mais da cavidade oral também sejam afetadas pelo tratamento (5). Tais manifestações são consideradas as mais frequentes ocorridas durante o tratamento (7), sendo as anormalidades gengivais os sinais mais comuns (12).

A presente pesquisa tem por objetivo a avaliação dos índi-ces de placa e gengival de crianças submetidas a tratamento antineoplásico (radioterapia e/ou quimioterapia), durante e pós-tratamento, a fim de diagnosticar o grau de comprometi-mento periodontal dessas crianças.

Material e Método

Material e Método

Material e Método

Material e Método

Material e Método

Delineamento Experimental

Delineamento Experimental

Delineamento Experimental

Delineamento Experimental

Delineamento Experimental

Este estudo foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Os pais ou res-ponsáveis legais das crianças foram informados do caráter da pesquisa e assinaram um “Termo de Consentimento Livre e Esclarecido”, permitindo a participação dos menores. Todas as

(2)

c r i a n ç a s t i v e r a m s u a s c o n d i -ções gerais da cavidade bucal examinadas e foram instruídas quanto aos procedimentos de higiene bucal.

Seleção da Amostra

Seleção da Amostra

Seleção da Amostra

Seleção da Amostra

Seleção da Amostra

Foram selecionadas 32 crian-ças, sendo 22 do sexo masculino e 10 do sexo feminino, com faixa etária entre 3 e 15 anos, portado-ras dos mais diversos tipos de neoplasias malignas, que tives-sem sido (recentemente) ou que estivessem sendo submetidas a tratamento radioterápico e/ou quimioterápico, todas morado-ras temporárias da casa de apoio ou internadas na Pediatria do Hospital Aldenora Belo.

Critérios de Inclusão

Critérios de Inclusão

Critérios de Inclusão

Critérios de Inclusão

Critérios de Inclusão

Foram incluídas neste estu-do todas as crianças que tives-s e m tives-s i d o ( r e c e n t e m e n t e ) o u estivessem se submetendo ao t r a t a m e n t o q u i m i o t e r á p i c o e radioterápico e que participa-ram de todas as etapas neces-sárias desta pesquisa.

Critérios de Exclusão

Critérios de Exclusão

Critérios de Exclusão

Critérios de Exclusão

Critérios de Exclusão

Os critérios de exclusão foram: A.

A. A. A.

A. estado de saúde geral debilitado; B.

B. B. B.

B. idade abaixo ou acima da fai-xa etária previamente seleciona-da (principalmente menores de 3 anos que ainda não sabiam ex-pelir a saliva);

C. C. C. C.

C. crianças sem o diagnóstico; D. crianças que após o tratamen-to e a cura do tumor tenham re-cebido alta (num período supe-rior a 1 ano), ou seja, em fase de exames de revisão.

C C C C

Crrrrritéritéritéritéritérios de Aios de Aios de Aios de Aios de Avvvvvaliação: Índice dealiação: Índice dealiação: Índice dealiação: Índice dealiação: Índice de Placa Bacteriana (Biofilme) Placa Bacteriana (Biofilme) Placa Bacteriana (Biofilme) Placa Bacteriana (Biofilme) Placa Bacteriana (Biofilme)

Nesta avaliação foi adotado o sistema do índice de placa pro-posto por Silness e Löe (1964). Foram feitos registros separados

para as quatro superfícies lisas de cada dente, onde foi avaliada a espessura da placa (biofilme) na margem gengival.

De acordo com este índice de placa, temos os seguintes códigos: 0

-0 -0 0

-0 - quando a superfície dentária está “limpa”;

1 -1 -1 1

-1 - quando aparece limpa, mas pode-se remover material do seu terço gengival com uma sonda milimetrada;

2 -2 -2 2

-2 - camada de placa bacteriana (biofilme) visível;

3 -3 -3 3

-3 - quando a superfície é reco-berta com placa abundante.

C

C

C

C

Crrrrritér

itér

itér

itérios de A

itér

ios de A

ios de A

ios de A

ios de Av

vv

vvaliação:

aliação:

aliação:

aliação:

aliação:

Índice Gengival

Índice Gengival

Índice Gengival

Índice Gengival

Índice Gengival

Nesta avaliação foi adotado o sistema do índice gengival pro-posto por Löe e Silness (1963). Foram feitos registros separados para as quatro superfícies lisas de cada dente, onde foi avaliada a severidade da gengivite nestas superfícies.

De acordo com este índice Gengival, temos os seguintes códigos:

0 -0 -0 0

-0 - ausência de inflamação gengival; 1

-1 -1 1

-1 - pequena mudança de cor e textura (inflamação leve); 2

-2 -2 2

-2 - vermelhidão, edema e sangra-mento à sondagem (inflamação moderada);

3 -3 -3 3

-3 - vermelhidão, edema, ulcera-ção e sangramento “espontâneo” (inflamação severa).

As crianças foram divididas em quatro grupos, de acordo com a faixa etária. O primeiro grupo foi composto por sete cri-anças de 3 a 6 anos; o segundo por sete crianças de 7 a 9 anos; o terceiro por doze crianças de 10 a 12 anos e o quarto grupo, por seis crianças de 13 a 15 anos. Cada grupo etário foi avaliado quanto ao índice de placa e

índi-ce gengival, separadamente. As crianças foram submeti-das a exame clínico intrabucal em local com iluminação satis-fatória, sendo utilizado recur-sos materiais como cadeira es-colar, espelhos, luvas, máscaras e t o u c a s d e s c a r t á v e i s , g a z e , guardanapos, sonda milimetra-da e fichas específicas para o le-vantamento dos dados.

Resultados

Resultados

Resultados

Resultados

Resultados

Quanto aos tipos de neopla-sias encontradas nas crianças examinadas no Hospital Aldeno-ra Belo, a que apresentou maior incidência (59,40%) foi a Leuce-mia Linfoide Aguda.

No que se refere às manifes-tações bucais em tecidos moles (Gráfico 1) encontradas nas cri-anças submetidas à pesquisa, verificou-se que das 32 crianças analisadas, 100% (32) apresen-taram gengivite, 60% (6) apre-sentaram estomatite aftosa, 20% (2) apresentaram mucosite, 10% (1) apresentaram palidez da mucosa e 10% (1) apresentaram queilite angular.

No presente estudo, verifi-cou-se quanto ao índice de pla-ca na faixa etária de 3 a 6 anos (Gráfico 2) uma média geral se-melhante em relação a ambos os sexos, sendo os valores encon-trados em torno de 0,8 (placa não visível - detectada através do uso da sonda milimetrada no terço cervical).

No que se refere ao índice de placa na faixa etária de 7 a 9 anos (Gráfico 3) observou-se que a média geral para o sexo feminino foi superior à média g e ra l p a ra o s e xo m a s c u l i n o, o n d e o s v a l o r e s e n c o n t r a d o s foram 1,03 e 0,96, respectiva-mente (placa não visível - de-tectada através do uso da

(3)

son-103

da milimetrada no terço cervical). N a f a i x a e t á r i a d e 1 0 a 1 2 anos (Gráfico 4) para o índice d e p l a c a o b s e r v o u - s e q u e a média geral para o sexo mascu-lino foi superior à média geral para o sexo feminino, onde os valores encontrados foram 0,93 e 0,57, respectivamente (placa não visível - detectada através do uso da sonda milimetrada no terço cervical).

Na faixa etária de 13 a 15 anos (Gráfico 5) para o índice de pla-ca a média geral para o sexo fe-minino foi superior à média ge-ral para o sexo masculino, onde os valores encontrados foram de 1,38 e 0,65, respectivamente (pla-ca não visível - detectada através do uso da sonda milimetrada no terço cervical).

Para o índice gengival na fai-xa etária de 3 a 6 anos (Gráfico 6), verificou-se que os pacien-tes enquadram-se na situação d e i n f l a m a ç ã o g e n g i v a l l e v e , com as médias gerais variando em torno de 0,75.

No que se refere à faixa etá-r i a d e 7 a 9 a n o s ( G etá-r á f i c o 7 ) para o índice gengival, o diag-n ó s t i c o b a s e a d o diag-n a s m é d i a s gerais, tanto para o sexo mas-culino quanto para o sexo fe-minino, mostra a presença de uma inflamação gengival mo-d e r a mo-d a , v i s t o q u e a s m é mo-d i a s variaram em torno de 1,20.

Quanto ao índice gengival na faixa etária de 10 a 12 anos (Gráfico 8), verificou-se tam-bém uma média geral variando de 1,08 a 1,37, demonstrando a p r e s e n ç a d e u m a i n f l a m a ç ã o gengival moderada.

Na faixa etária de 13 a 15 anos (Gráfico 9) para o índice gengi-val, verificou-se também a pre-sença de uma inflamação gengi-val moderada, com a média ge-ral para o sexo masculino sendo 1,24 e para o sexo feminino 1,55.

Gráfico 1. Principais manifestações bucais do tratamento antineoplásico, en-contradas nas crianças do Hospital Aldenora Belo, em levantamento realizado no 2º semestre de 2008/São Luís - MA

Gráfico 2. Índice de placa de sete crianças, de ambos os sexos, na faixa etária de 3 a 6 anos, do Hospital Aldenora Belo, São Luís - MA

Gráfico 3. Índice de placa de sete crianças, de ambos os sexos, na faixa etária de 7 a 9 anos, do Hospital Aldenora Belo, São Luís - MA

Gráfico 4. Índice de placa de 12 crianças, de ambos os sexos, na faixa etária de 10 a 12 anos, do Hospital Aldenora Belo, São Luís - MA

(4)

104

Discussão

Discussão

Discussão

Discussão

Discussão

Dentre todas as neoplasias que acometem o paciente in-fantil, as leucemias são as mais f r e q u e n t e m e n t e d i a g n o s t i c a -das, representando, em média, 25% a 35% de todas as neopla-sias malignas pediátricas (3). No presente estudo, a leucemia linfoide aguda foi o tipo mais c o m u m d e n e o p l a s i a s n a i n -fância (2, 6, 8, 11, 12, 14).

A gengivite é uma resposta inflamatória da gengiva carac-t e r i z a d a p r i n c i p a l m e n carac-t e p o r sangramento e, neste estudo, f o i a m a n i f e s t a ç ã o b u c a l e n -contrada com maior predomi-n â predomi-n c i a ( 1 6 ) . A l g u predomi-n s e s t u d o s a p o n t a m a m u c o s i t e c o m o a manifestação mais comum em pacientes com câncer (2, 6, 8).

A placa bacteriana acumula-d a n a s u p e r f í c i e acumula-d e n t a l é o p r i n c i p a l f a t o r e t i o l ó g i c o d e d o e n ç a s p e r i o d o n t a i s ( 1 6 ) . Quanto ao índice de placa, este estudo mostrou que o grau 1 foi predominante (10, 13, 17), sendo que os graus 2 e 3 não foram verificados. A ausência de placa não foi detectada em nenhum dos grupos examina-dos e pode ser explicada pela deficiência na escovação, pro-vavelmente em virtude da dor intensa e do sangramento gen-gival que o tratamento antine-oplásico ocasiona. VIERA et al. (16) apontaram o grau 2 como predominante.

Quanto à análise do índice gengival, a maioria dos grupos examinados apresentou grau 2 de gengivite. O grau 0 não foi observado em nenhum grupo etário (16). ZAMBRANO et al. (17) constataram em seus es-tudos que o valor

predominan-Gráfico 5. Índice de placa de seis crianças, de ambos os sexos, na faixa etária de 13 a 15 anos, do Hospital Aldenora Belo, São Luís - MA

Gráfico 6. Índice gengival de sete crianças, de ambos os sexos, na faixa etária de 3 a 6 anos, do Hospital Aldenora Belo, São Luís - MA

Gráfico 7. Índice gengival de sete crianças, de ambos os sexos, na faixa etária de 7 a 9 anos, do Hospital Aldenora Belo, São Luís - MA

Gráfico 8. Índice gengival de 12 crianças, de ambos os sexos, na faixa etária de 10 a 12 anos, do Hospital Aldenora Belo, São Luís - MA

(5)

105

Conclusão

Conclusão

Conclusão

Conclusão

Conclusão

Os resultados desta pesquisa apontaram uma alta porcentagem de crianças com câncer que desen-volvem manifestações bucais em decorrência do tratamento, além de índices periodontais em diferen-tes graus. O índice de placa predominante foi o grau 1, enquanto o índice gengival predominante foi o grau 2. O grau 0 não foi detectado em nenhum dos índices estudados.

Condições de saúde bucal deficientes contribuem para agravar o estado de saúde geral do paciente. Complicações decorrentes do tratamento, seja em virtude de radiações ou fármacos, podem ser evita-das ou minimizaevita-das. Para isso, faz-se necessária a presença de um cirurgião-dentista em equipe multi-disciplinar em todas as fases do tratamento e da enfermidade.

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO CÂN-CER. Câncer. Disponível em: <http:// w w w . a b c a n c e r . o r g . b r / p o r t a l / index.php?module=main#>. Acesso em: 13/02/2009.

2. BARBOSA, A. M., RIBEIRO, D. M., CAL-DO-TEIXEIRA, A. S. Conhecimentos e prá-ticas em saúde bucal com crianças hospi-talizadas com câncer. Revista Ciência & Saúde Coletiva. Disponível em: <http:// www.abrasco.org.br/cienciaesaudecoletiva/ artigos/artigo_ int.php?id_artigo=2270>. Acesso em: 26/02/2009.

3. BRAGA, P. E., LATORRE, M. R. D. O., CU-RADO, M. P. Câncer na infância: análise comparativa da incidência, mortalidade e sobrevida em Goiânia (Brasil) e outros paí-ses. Cadernos de Saúde Pública, v. 18, n. 1, p. 33-44, 2002.

4. BRENTANI, M. M., COELHO, F. R. G., KOWALSKI, L. P. Bases da Oncologia. 2. ed., São Paulo: Editora Marina, 2003.

5. COSTA, J. F. et al. Manifestações bucais em pacientes infanto-juvenis submetidos a tra-tamento antineoplásico: revisão de literatu-ra. NewsLab., v. 84, p. 130-42, 2007. 6. GÓRDON-NÚÑEZ, M. A. et al.

Evaluaci-ón clínica de salud oral de niños con neo-plasias malignas. Avances en Odontoesto-matologia, v. 21, n. 3, p. 127-39, 2005. 7. HESPANHOL, L. F. Levantamento epide-miológico de manifestações bucais em pa-cientes submetidos à quimioterapia. RJ, 2007, 87 f. Dissertação (mestrado em Perio-dontia) - Escola de Odontologia, Universi-dade do Grande Rio.

8. MEDEIROS, E. B. et al. Manifestações bu-cais em crianças submetidas a tratamento antineoplásico no Centro Oncológico do Hospital Universitário Oswaldo Cruz. Jor-nal Brasileiro de Odontopediatria e Odon-tologia do Bebê, v. 5, n. 28, p. 476-83, 2002. 9. MENDONÇA, E. F. et al. Complicações bucais da quimioterapia e radioterapia no tratamento do câncer. Revista ABO Nacio-nal, v. 13, n. 3, p. 151-6, 2005.

10. NAVAS, R., GERALDINO, R., ROJAS-MO-RALES, T. et al. Salud-efermedad bucal en pacientes pediátricos con cáncer: su asoci-ación con factores sociales. Acta Odontoló-gica Venezolana, v. 45, n. 4, p. 518-23, 2007. 11. QUASSO, L. et al. Complicaciones Peri-odontales en las leucemias en edad pediá-trica. Avances en Periodoncia e Implantolo-gía Oral, v. 17, n. 2, p. 55-68, 2005.

12. RIBAS, M. O., ARAÚJO, M. R. Manifesta-ções estomatológicas em pacientes porta-dores de leucemia. Revista de Clínica e Pes-quisa Odontológica, v. 1, n. 1, p. 35-41, 2004. 13. ROJAS-MORALES, T., NAVAS, R. Nivel de instrunción de la madre y su relación con las condiciones de salud bucal en niños con cáncer. Ciencia Odontológica, v. 1, n. 1, p. 9-17, 2004.

14. SANTOS, V. I., ANBINDER, A. L., CA-VALCANTE, A. S. R. Leucemia no pacien-te pediátrico: atuação odontológica. Ci-ência Odontológica Brasileira, v. 6, n. 2, p. 49-57, 2003.

15. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CANCERO-LOGIA. Câncer Infantil. Disponível em: <http://www.sbcancer.org.br>. Acesso em: 10/03/2009.

16. VIERA, N. T. et al. Gingivitis y Anticuer-pos Anticitoplasmáticos de Neutrófilos en niños y adolescentes con leucemia. Medici-na Oral Patologia Oral Cirurgia Bucal, v. 9, n.5, p. 396-402, 2004.

17. ZAMBRANO, O. R. et al. Respuesta infla-matoria gingival em niños y adolescentes con neoplasias linfohematopoyéticas. Inter-ciencia, v. 27, n. 9, p. 471-5, 2002.

Referências Bibliográficas

Referências Bibliográficas

Referências Bibliográficas

Referências Bibliográficas

Referências Bibliográficas

Recebido em: 23/09/2009 Aprovado em: 10/03/2010

José Carlos Elias Mouchrek Júnior

Rua Anapurus, Quadra 37, apartamento 504, Edifício Don Pedrito - Renascença

São Luís/MA, Brasil - CEP: 65075-670 E-mail: mouchrekjunior@yahoo.com.br

t e d e g e n g i v i t e f o i o g r a u 1 , m e s m o r e s u l t a d o o b s e r v a d o por NAVAS, GERALDINO, ROJ A S M O R A L E S ( 1 0 ) , R O ROJ A S -MORALES & NAVAS (13) e VI-ERA et al. (16). Neste estudo, o g r a u 1 f o i o b s e r v a d o a p e -n a s -n o g r u p o e t á r i o d e 3 a 6 anos. Não foi observada pre-sença de grau severo de gen-givite (10, 16, 17).

Gráfico 9. Índice gengival de seis crianças, de ambos os sexos, na faixa etária de 13 a 15 anos, do Hospital Aldenora Belo, São Luís - MA

Imagem

Gráfico 3. Índice de placa de sete crianças, de ambos os sexos, na faixa etária de 7 a 9 anos, do Hospital Aldenora Belo, São Luís - MA
Gráfico 8. Índice gengival de 12 crianças, de ambos os sexos, na faixa etária de 10 a 12 anos, do Hospital Aldenora Belo, São Luís - MA
Gráfico 9. Índice gengival de seis crianças, de ambos os sexos, na faixa etária de 13 a 15 anos, do Hospital Aldenora Belo, São Luís - MA

Referências

Documentos relacionados

Não se pode portanto concluir por uma relação evidente entre a noção de autonomia destes autores e as teorias liberais (discutidas no caps. 3 e 4), até porque em

Assim, partindo da perspectiva dos familiares e dos profissionais, esse estudo foi desenvolvido com o objetivo de identificar semelhanças e diferenças entre os Boletins

São considerados custos e despesas ambientais, o valor dos insumos, mão- de-obra, amortização de equipamentos e instalações necessários ao processo de preservação, proteção

Afinal de contas, tanto uma quanto a outra são ferramentas essenciais para a compreensão da realidade, além de ser o principal motivo da re- pulsa pela matemática, uma vez que é

No Estado do Pará as seguintes potencialidades são observadas a partir do processo de descentralização da gestão florestal: i desenvolvimento da política florestal estadual; ii

A regulação da assistência, voltada para a disponibilização da alternativa assistencial mais adequada à necessidade do cidadão, de forma equânime, ordenada, oportuna e

Our contributions are: a set of guidelines that provide meaning to the different modelling elements of SysML used during the design of systems; the individual formal semantics for

que sa oU serva a dita complicação nos últimos anos 4 devido a que actualmente sa operam muito mais ulceras am actividade qua anteriormente. Urrutia diz que e por- que se eomeQa