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Síndrome da Imunodeficiência Adquirida : situação em Portugal em 31 de Dezembro de 1985

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C E N T R O D E V I G I L Â N C I A E P I D E M I O L Ó G I C A DA S D O E N Ç A S T R A N S M I S S Í V E I S

LISBOA ABRIL, 1986

INSTITUTO NACIONAL DE SAÚDE

DOC. 2

S

Í N D R O M E D A

I

M U N O D E F I C I Ê N C I A

A

D Q U I R I D A

SITUAÇÃO EM PORTUGAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 1985

Documento da responsabilidade do Gruopo de Trabalho da SIDA

L. AYRES J. BANDElR A COSTA J. M. CALDEIRA DA SILVA P J. MACHADO CAETANO . FRANCO

(2)

CENTRODE VIG

I LÂNCIAE

PIDEMIOLÓGICA DAS DO

ENCAS

TRANM

I

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f

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E

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NDRO

ME

D

A

I

M

UNODEFICItNCIA ADQU

IR

IDA

PROGRAMADEVIGILÂNCIAEPIDEMIOL6GICA

A preve nção da Sí nd rome da Imunode fi ci ên cia Adquirid a (SI DA) as s en t a, ent re out ros prin ci pi os fundament ais, na vi gi lân ci a epi demio ló -gica da sit uação .

A vi gilân ci a epi demioló gica , em gera l , ê def ini da como um "s iste ma di nâmic o que per mi t e obs ervar de for ma pe rmanente todos os as -pe ct o s de condu ta da inf e cçã o e da doen ça e todo s os factores que condi-cio nam o f enêmen o saúde- do ença "; tem por fi m "f a zer re co mend a çõ es comba ses obj ecti vas sobr e as medi das necessárias para controlar ou prev en ira probl ema" ; compr eende "uma serie basica de tarefas que incluem a identi-fi caçã o das font e s de inf ormaçã o, a recolh a e o tr a t amen t o de dados, a formulaç ão de reco menda ções às autoridades e a distribuição deinf ormaç ão".

Nesta conformidade, e de acordo com oapel oda OHSde30deNaí.ode 1985, foi criad o emJunho1935, pel oMinis t ro da Saúd e, umGrupo de Trabal hopar a ô est udoda SIDAcom a tar efa, ent re out ra s ;de est abele cer

um

Progra made Vigi -lân cia Epi demi ol ógi c a daquela si t uaçã o. OGr upo de Trabalho, int egr ado no Cent ro de Vi gilân cia Epidemioló gica das Doenças Tran smissív ei s, econ~ tituid o por repre s ent ant es das Dire cções Gerais dos Cu id ados Pri mári os de Saúde e dos Hospit ais, do Institut o Nacion al de Sangue, do Centrod eH isto-, Compa ti bi l i dade do Sul e do Inst ituto Naciona l de Saúd e, comfunçõe s de coor denação.

(3)

Os obj e c t iv os do Progr ama de Vig i lâ nci a Epid emiol ógi ca da SIDA sao:

1. Detec ta r casos de SIDAe par a-SIDA em Port ugal e moni to r izar a sua in ci dênci a

2. Descreve r a epidemiologi a bá si ca da situação

3. Fornece r informações de ret or no sobre a si tua ção no Paí s aos Servi ços

de Saúde

4. Fornecer dados ao Min is ter io ,

ã

Organi zação ·Mundi al de Saúde e aoCen tro Coop er a t i vo, em Franç a

A vig i lâ ncia depende pr inc ipa lmen t e, comoem out ros paíse s

da not if i ca ção confide nc ial , feit a por clí ni cos hospit al ar e s e out ros . A noti f i caç lio tem sido , at ê ao momento, li mit ada a casos de SIDAcomple ta

-mente desenvo lv ida . Está a procede r-se

ã

revi sã o do pr ot ocol o de noti f i

-cação , no sen t ido de engloba r , tambêm.c asos de ARC (Aids Rel at ed Compl ex)

ou para -SIDA (notifi cados por Serviço s hospi ta lares e clíni cos gerais ) e de por t ador e s asi nt omáti cos (noti fica dos por laborató ri os, onde sej am executados os exames de pes quis a de ant ic or pos ant i RTLV-I II ).

Emtodos os ca sos. a notific a çã o ê est r ic tamente conf ide n-ci.al , sem re f e r ê nci a a nome s. Com este sis tema de not ifi caç ão, esper a-se obter uma inf ormação, o ma is completa possi vel, acer ca da s tendên ci as da

inf e cçã o pel o vírus HTLV-III, em rela ção

ã

epoca do ano,

ã

sua dis t rib ui çã o geogr áf ica , aos indi vidu os pert ence nt e s, ou nao, a gr upos em ris co especia l , e a out ros fa ct or es que cond ic i onem a sit uação.

Se bem que Por tuga l tenha aderi do ao Prog rama de Vigil ân cia

da SIDA da OMS, em Jul ho de 1985, não foi pos si vel env i ar par a o Cen t ro Cooper ati vo da SIDA. da Or gani za ção Mund i al de Saúde, si tuado emFran ça , o rel a t ór i o tri me stra l cor responden te a 30 de Set embr o de 1985 por , ne s-sa data , termos receb i do apenas 1 noti fi caça o. Tivemos então conhecimen

(4)

.3 .

to de que a informação re l a tiv a ao Pr ogr ama de Vigi l ância nao tinha sido re c eb i da em tempo oportuno nos serv iços hospita lares onde~ segundo comu-nicações orais , tinham sido diagnosticados alguns casos de SIDA.

Para fi n s pur amen t e epidemiol ôgicos,um caso de SInA ê defi

-nido,de acordo com o cri terio estabe lec ido pelos Centers for DiseaseCon tr a I (CDe), de Atlanta, como um caso de doença caracterizado por :

1. uma ou mais doenças opor tun is tas , diagnosticadas por metodos conside -rado s de confiança , que sejam moderadamente indicat ivas de uma imuno -deficiência celular subjacente e

2. ausência de qualq uer das causas conhecidas de imunodeficiênciacelu lar (alem da infecção pelo virus causador da SIDA) e ausência de todas as outras causas de re s i s t ê nci a diminuida que tenh am sido descritas , as

-sociadas com pelo menos uma daque las doenç a s oportunistas.

Em anexo , juntam-se os criter ios para definição de um caso de SIDA, emi tidos pe l o s Centers for Disease Control (CDC) , de Atlanta e adop tados pelo Cen tro Cooperativo da OMSe pe l a maior parte dos palses do mundo, inclu i ndo Portu ga l.

Opor t unamen t e , será enviada uma adenda aos cr itérios,

con-tendo indicações sobre outras doenças opor tu nist as re centemente inc l u í -das na lisfa .

(5)

· 4 •

SITUAÇÃOEM PORTUGALEM 31 DE DEZEMBRODE 1985

Atê 31.12 .85 foram re c e bi das 26 no ti fi c açõ e s de doentes 5US pei tos de sofrere mde SIDA ~ proven ien tes dos Hos pit ai s Curry Cabral , Ca -puchos, Estefâ nea, Sant a Maria e Unive rs ida de de Coi mbr a, Ins t it u to Por-tuguê s de Oncologia (Lisb oa) e do Sanat ór i o Carlo s Vas c oncelos Port o de S. Braz de Alport el.

Os doentes resi di am em Portu gal (zona da grande Lisboa , Coi~ bra e Algarve) , no Zai re e em Franç a. Cons i der a-se como res idê nc ia o loc al onde o doent e vivia ante s do inic io dos prime ir o s si ntomas .

o

nÚMer o de not i fi c aç õe s foi reduz i do a 24 por, em 2 cas os, a not if i c aç ão te r si do feit a por dois hospi ta is difere ntes,onde os doen -te s estiveram int ern ado s.

Dos 24 casos notifi cados, 19 for am conf irmados ~ de acor do com os cri têr i.os do Ce ntr o Colabo ra t i vo da OMS; incl uir am-s e também 2 ca-,,",s de inf e cç ao pelo Mycobacte r i um tuber culo si s.

No tot al, consi der am-s e 21 casos, todos do sexo masc ul i no , com excepçao de 1 caso , obs e rv ado numamulher.

As car ac te ris t ic as dos cas o s são indi c adas nos quadros se -guInce s;

QUADRO1 -- SIDA -- Distrib ui ç ão por data de diag nós tico

MIO SEMESTRE CASOS MORTES

19 29 1

1983

-

-

1 1

-1984 2 -

-

2 1

1985 6 11 1 18 6

(6)

• 5 •

85,7% dos cas os for am dia gno stic ad os em 1985 o que pode ser devido a uma

maior ate nção dos clín i cos, em época rec ent e e/o u ao fact o de não ter em

sido notif icados todos os casos diagno s t i cad o s em 1983 e 1984.

QUADRO2 -- SIDA-- Dis t ri bu ição por idades e sexo

GRUPO ETÃRIO H M ? TOTAL

O - 11 meses I - 4 anos 5 - 9 anos 10 - 14 anos 1

-

-

1 15 - 19 anos 1

-

-

1 20 - 29 anos 3

-

-

3 30 - 39 anos 6

-

-

6 40 - 49 ano s 4

-

-

4 50 - 59 anos 2

-

-

2 60 ou mais anos 1

-

-

1 Des conhe c i do 2 1

-

3 TOTAL 20 1

-

21 H -- Homens M-- Mulhe res ? Ignor ado

Os homens re pr e s e nt am 95, 2% dos casos , de acordo com oqu e se obs erv a no tot a l da Europa em que 92% dos casos são do sexo mascul i no.

(7)

• 6 •

61,9% dos casos são dos grupos etãrios 20-49 anos . No grupo etãr io 30-39

anos observarmm-se 28,5% dos caso~ percen tagem inferior

ã

observada no total da Europa em que se regi s t a r am 42% dos casos ne s t e grupo etár io

QUADRO3 - SIDA - Dis tribu ição por categor ias de doença e numero de mortes

CATEGORIA DA DOENÇA CASOS MORTES

I a 11 (52%) 2 SK 4 (19%) 1 Ia + S K 4 (19%) 3 OUTRA 2'

-DESCON1lECIDA

-

-TOTAL 21 6 10 - Inf e c ç ã o oportu ni s t a S K - Sarcoma de Kapos i

*

Casos de infecçào genera l izada pelo Mycobacteri um tuberculôsis 52,3% dos casos tinham uma ou ma15 infecções oportunistas , 19% Sarcoma

de Kapo s i só e 19% assoc iações de infecção opor tunista com Sarcoma de Kaposi. Na Europa ver if ica ram-se , re s pecti v ament e percenta gens de 65%

(Ia) , 20% (SK) e 13% (Ia + SK).

A patolog ia mais fr equen t e

e

repr e s en t ada pelas inf e cções opor tunistas , sós ou associadas ao Sarcoma de Kaposi .

As inf e cçõe s oport unis tas mais freq uentemen te encontradas for am a pneumonia por Pneumocysti s carini i (5 ca s os, 1 assoc iado a Sar cc ma de Kapos i ), Crip tococos (2 ca sos, não as s oci ados a Sarcoma de Kaposi) .

(8)

• 7 •

ora l e tra qu eobrõnqui ca , citom e gal ovir us.

o

Sar c oma de Kaposi observou-s e em 8 casos . 4 dos quais as sociados a infe cç ões oportunistas .

A mortalidade e ma~s elevada nos casos em que hã assoc~a­

çao de inf e cçõ es oportunistas com Se rcoma de Kaposi (75%dos ca s o s emque

a ass oci açã o se verificou) . No entanto , os números sã o ainda mu i t o pequ~

nos para con clu sões defi n i t i v a s

QUADRO 4 - SIDA- Distribu içã o Patolo gia / Grupos em risco

PATOLOGIA

GRUPODE RISCO TOTAL

10 SK 10 + SK

Homo s s ex u a is

ou 8' 3 3 14'

Biss exuais

Tôxico-dependentes

-

-

-

-Hemof íli cos 1

-

-

1

Homo ou Bissex uais +

Tóxico-dependentes

TOTAL 9' 3 3 15

5 casos em Hetero sexuais mascu l inos

1 caso emmulher

*Est â o inc luídos os 2 casos de inf e c ç ã o pelo Myc ob ac t e r i um tuber cu losi s

66,6%cbs ervar-am-e e em homens homossexuais ou bis se xuais(na Europa obser

-vara m-se 77,5%de casos nes te grupo em risco) .

Não se ver ifi car am casos em toxic o-d epen dentes , situa ção

oposta a que se obs erva em Itália (49%dos casos) e Es pa nha (43%dos casos)

(9)

• 7 •

ora l e tra qu eobrõnqui ca , citom e gal ovir us.

o

Sar c oma de Kaposi observou-s e em 8 casos . 4 dos quais as sociados a infe cç ões oportunistas .

A mortalidade e ma~s elevada nos casos em que hã assoc~a­

çao de inf e cçõ es oportunistas com Se rcoma de Kaposi (75%dos ca s o s emque

a ass oci açã o se verificou) . No entanto , os números sã o ainda mu i t o pequ~

nos para con clu sões defi n i t i v a s

QUADRO 4 - SIDA- Distribu içã o Patolo gia / Grupos em risco

PATOLOGIA

GRUPODE RISCO TOTAL

10 SK 10 + SK

Homo s s ex u a is

ou 8' 3 3 14'

Biss exuais

Tôxico-dependentes

-

-

-

-Hemof íli cos 1

-

-

1

Homo ou Bissex uais +

Tóxico-dependentes

TOTAL 9' 3 3 15

5 casos em Hetero sexuais mascu l inos

1 caso emmulher

*Est ã o inc luídos os 2 casos de inf e c ç ã o pelo Myc ob ac t e r i um tuber cu losi s

66,6%cbs ervar-am-e e em homens homossexuais ou bis se xuais(na Europa obser

-vara m-se 77,5%de casos nes te grupo em risco) .

Não se ver ifi car am casos em toxic o-d epen dentes , situa ção

oposta a que se obs erva em Itália (49%dos casos) e Es pa nha (43%dos casos)

(10)

Ent re os 19 casos que preenc hem os cr itér ios do CDe contam -se :

1. Por tu guê s sexo mascul ino , 37 anos, bi s s exua l Emigran te em Fr ança desde 1968, onde adoeceu

2. Portu guês , sexo masculino , id ad e desco nhecida , homossexr-aL

No Canadá de 1981 a 1984, onde adoeceu

3. Portu guês (?), sexo mascul ino , 44 anos , heterossexual

Viv eu 18 anos emAngola e 8 no Zair e

4. Por t u gues a (?) , sexo femin i no, idad e ignor ad a

Vi ve u em Angola (1972 a 1975) e no Zaire de 1980 a 1985

5. Cabo verdiano , sexo masculi no, heter ossexua l

Noti f icado em Fr ança

6. 5 casos de portugueses em que sac ref erid a s viagens frequentes aos Estados Unidos e vár ios paIses da Europa e Ãf ri ca.

(11)

RESUMODASITUAÇÃONAEUROPAEM30.SETEMBRO.1985

1. Ate 30.09 .85 for am noti f i ca dos 1573 casos , pelos 18 paí s e s participa~

te s no Programa .

O maior aumento de ca s o s, em re l a ç ã o a 30 de Junho , verificou-se na

Repúbl ica Federal Alemã, França , Rei no Uni do e It á l i a.

Não foi declarado nenhum ca so por 5 países participa ntes -- Checos

lo-váquia , Hungria , Is landia , Pol ónia e União Sov ié tica .

As mais elevadas taxa s por mil hão de hab i tantes for am obs erv ada s na Suíça (11.8), Dinama rc a (11.2) e França (8.5) .

Em relação aos 15 países que not i fi car ama doença em Outubro de 1984 verificou -se um aument o do número de ca so s de cerca de 160Z.

2. A pato logia mais fr eq u e nt ement e obse rvada foi a de in f e c ç õe s

oportunis-tas (65% sós e 13% associadas ao Sar c oma de Kaposi ); o Sarcoma de Kaposi , sõ, observou-se em20% dos casos .

Verificaram~se cas os de leucoenc ef alit e (4), linfoma cerebral isol ado (6), li n f oma de Burkitt cerebral (3), li nf oma não Hodgk in (7).

Amortal idade mais elevada verifico u-se no grupo com inf ecção oportu

-nista assoc iada ao Sarcoma de Kaposi (59%).

3. Os homens repr ese nt am 92% dos casos , com maior in c i dên c i a no gr upo

30-39 anos .

Observa ram-se 36 casos em crianças abai xo do s 15 anos (24 cujos pais

ti nhamSIDA ou pert en ci am a grupos em ri sco; 5 hemofíli co s , 5 que

ti nham re cebid o transf usõe s de sangue . 2semri sco conheci do) .

4

.

Observaram -se ca so s em:

- 1330 europeus , viv end o na Europa ou fora dela 39 orig inár ios das Caraíbas

- 157 originários de país e s afr icanos , especia lment e Zaire e Congo

-

47

ori giná ri o s de outros países, pr i ncipalmente do cont inente amer i

cano

(12)

· l

a .

5. 7775%dos caso s eu ropeus obs erv ar am- s e em homen s homo ou bíssexuaís 7

7% em toxi co-depen den t es, 4% em hemofíl i cos, 2% em ind iv iduos que ti nham receb ido tra nsfusões de sangue, sem outr os factores de ri s co,

7%nã o referem facto res de ri s co e em 16 casos não se obt ev e

qual-quer informação .

Dos 39 casos das Caraibas , 4 eram homos s exu a i s,34 uao ti nham fac tor

de risco, 1 nã o se ob t ev e inf ormaç ão.

Dos 157 casos africanos , 11 eram hamossexuais ,5 ti nha re cebi do trans

fu s õe s de sangue, 1 era homossexua le tox ico-depende nte ; em 124 nao se detec to u qualquer factor de ris co e em 16 não se obteve inf orma ção . Dos 47 casos de vár ias outras origens geogr áficas , 39 eram homossexuais

2 eram homo s s exua i s etox ico-dep ende ntes, 1 era hemofí li co, 2 não ti nham factores de risco e em 3 casos nã o se obte v e informação .

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Referências

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