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:;D.r~z .-..U¿-12.1 zCÊ1.mÍ.hLë- 1fBa.:rb¢;¢›ê
Agradecemos ao amigo UBIRATAN
que com espírito crítico e inovador
nos incentivou e orientou tanto no
internato da Medicina quanto
ÍNDICE RESUMO --- --' --- --'----'- ---- --H O4 INTRODUÇÃO -f --- -- --- -4 --- -~-~-~-~- 05 PACIENTES E MÉTODOS --- -é-- --- ---é----_ 07 RESULTADOS --- -â --- -~--- 09 ~ DIsCUssAO --- -- --- --- 11 CONCLUSOES---~ --- -+ --- -- 15 ABSTRACT ---¬----~--- --- --E --- -- ---- -- 16 BIBLIOGRAFIA ----~ --- -~ --- -- --- -+- 17
Foram estudados retrospectivamente 510 prontuários
de gestantes atendidasfl no ambulatõrio de Ginecologia/
Obstetrícia do Hospital Universitário (H.U.), no período
de abril de 1989 â março de 1990. Foi analisado o tipo
de teste ao qual as pacientes foram submetidas para o
rastreamento do diabetes gestacional. 299 pacientes
(58,62%) foram submetidas ã dosagem da glicemia de jejum, 6 pacientes (l,l9%) foram submetidas ao V Teste
Oral de Tolerância ã Glicose Simplificado (TOTG-S) e 205
pacientes (40,19%) não foram submetidas a nenhum método
de rastreamento. V .
No grupo submetido â dosagem da glicemia de jejum,
foram avaliados os resultados do teste, a idade da pa-
ciente e a idade gestacional no momento da realização do
teste. '
~
'Concluímos que nao houve padronização no rastreamen
to do diabetes gestacional. O método mais utilizado foi
a dosagem da glicemia de jejum- Nenhum diagnóstico de
diabetes gestacional foi feito.
A
idade da paciente e' aidade gestacional não foram consideradas para a solicita
INTRODUQÃO
`
O termo diabetes gestacional refere-se ãs mulheres
nas quais o início ou reconhecimento do diabetes ou da
. - . ~ . . 1,2
intolerancia a glicose ocorrem durante a gravidez .
Essa anormalidade de tolerância ã glicose ë devida
~ f Q
a uma açao contra-insulinica de hormonios placentãrios
tais como lactogênio, estrogênio e progesterona e outros
como cortisol e tiroxina, agindo isolada ou aditivamente
sendo que esta açao ê mais evidente na 2a. metade da ge§
tação3'2l.¶
É importante o diagnõstico e tratamento precoce do
diabetes gestacional, pois este tem sido associado â
~
várias complicaçoes como: macrossomia, tocotraumatismo,
distúrbios hipertensivos, aumento da morbidade perinatal
e neonatal (hipoglicemia, hipocalcemia, hiperbilirrubing
mia, s.A.R.)l5'l6'l7'2l. _
Dependendo da população estudada e dos critérios
diagnósticos empregados, a frequência do diabetes gesta-
cional Varia de l a l5%8'l8'l9-'
'
›
~
Apesar de unâmimes as opinioes de que hã necessida-
de da detecção do diabetes gestacional, não hâ, ainda,
Primeiramente existe dúvida se todas as pacientes
devem ser submetidas a algum tipo de teste, ou se somen-
te aquelas que apresentam fatores de risco definidos co-
mo: histôria familiar de diabetes, mau passado obstêtri-
co, obesidade, idade acima de 25 anos, passado de macros
somia fetal, glicosüria8'l6'2O.
A '
Depois hã divergencias sobre qual o tipo de teste a
ser utilizado. Utiliza-se ora a dosagem da glicemia de jejum, ora a Glicemia Põs-prandial Aleatõria, ora Provas
orais Simplificadas de Tolerância ã Glicose, com cargas
variáveis (50 g -OfSullivan; 75 g - Merkatz e 100 g
Mestmann). Os tempos de colheita de sangue apõs sobrecar
ga também variam (l h - O'Sullivan; 2 hs - Merkatz), bem
como o material utilizado para dosagem (sangue venoso tg
tal - O'Sullivan; sangue capilar - Merkatz e plasma veng
so - O'Sullivan). V
'
Tivemos como objetivo desse trabalho fazer uma des
crição de como o diabetes gestacional ê rastreado no
Ambulatório de Obstetrícia do Hospital Universitário com
parando e discutindo os resultados com os dados existen-
PACIENTES E ME'roDos í
. Foram estudados retrospectivamente 510 prontuários
de pacientes atendidas no Ambulatõrio de Ginecologia/
Obstetrícia do Hospital Universitário (H.U.) da Universi
dade Federal de Santa Catarina (UFSC). Esse total diz
respeito ã todas as pacientes que tinham como causa de
atendimento o pré-natal, no período de abril de 1989 _â
março de 1990. ` `
Destes prontuários procuramos obter os seguintes da
dos: `
u
l) Idade
2) Peso
3) Altura
4) Tipo de teste realizado
5) Resultado do teste.realizado
6) Idade gestacional no momento da realização do teste
7).Antecedente familiar de Diabetes Mellitus (D.M.)
8) Antecedente pessoal de D.M. e hipertensão
9. Passado obstêtrico patolõgico
. Considerando-se que em 205 pacientes (40,19%) não
foi utilizado nenhum método de rastreamento e em apenas
-rância ã Glicose Simplificado (TOTG-S), analisamos especi
ficamente o.grupo de 299 pacientes (58,62%) que ~ foram
.RESULTADOS
TABELA 1 - MÉTODO EMPREGADO PARA RASTREAMENTO DO
DIABE-u
TES GESTACIONAL NO H.U.
MÉTODO EMPREGADO Ne %
Glicemia de Jejum 299 58,62'
TOTG-s O6 1,19
Nenhum 205 40,19
TOTAL 510 100,00
SAME - HU-- UFSC
*TABELA 2 .ç_-___i_í- - RESULTADO DA GLICEMIA DE JEJUM
RESULTADO EM mg/dl N? . %
Atë 90 290 96,99
91 - 104 09 3,01
`É' 105 O0 0,00
TOTAL 299 100,00
1
TABELA 3”Ê IDADE DA PACIENTE SUBMETIDA A DOSAGEM`DA GLI-
*” ' CEMIA DE JEJUM " , ,. 'IDADE N9 u % .. _ V \
S25
anos 162 K 54,18 gf}
25 anos _137 45,-82 TOTAL 299 100,00 SAME - HU - UFSCTABELA 4 - IDADE GESTACIONAL NO MOMENTO DA DOSAGEM DA
?_-_._-.-í.._- - GLICEMIA DE JEJUM ' IDADE GESTACIONAL '\ N9 %
524
semanas 228 76,25>24
semanas 71 23,75 TOTAL 299 100,00 SAME ~ HU - UFSCOs dados relativos a peso e altura (obesidade),antÊ
cedente familiar e pessoal de diabetes mellitus, hiper-
tensão e passado obstêtrico patolõgico não puderam ser
avaliados por deficiência no preenchimento correto dos
DISCUSSÃO
Analisando a Tabela l referente ao método empregado
para o rastreamento do diabetes gestacional (D.G.) no
Hospital Universitário, vemos que apesar de ser uma pato
logia de relativa frequência na população gestante ( l a
. ~
-
. ~ 9
15%), e ser uma associaçao com prejuízo para mae e feto,
em 40,19% das pacientes não foi realizado nenhum mëtodo
de avaliação laboratorial para D.G.. ,
O exame mais amplamente realizado em todo o mundo,
o Teste de Sobrecarga Oral de Glicosel'4'5'8'9'lO'l3'l6'
21,22,23,24,2õ,3o,31,32,33,34,35 foi utilizado em apenas
l,l9% das pacientes. Apesar de não haver unanimidade so-
bre qual o teste de sobrecarga a ser utilizado, a maio-
ria dos autores utiliza o teste de 50 gqde sobrecarga
oral, com dosagem da glicose no plasma l hora 1 -apõs
(O'Sullivan e recomendado pela National Diabetes Data
Group. Por ser este um teste de triagem e não diagnósti-
co, não hã, ainda, o consenso sobre qual valor descrimi-
nante para enviar a paciente a TOTG-3hs.Quando ê conside
rado o valor de l3O mg/dl (BERTINI-OLIVEIRA), ocorre
sua especificidade; e quando o valor passa para 150
mg/dl (O'Su11ivan, Gilmer) a especificidade ê a1ta,porêm
alguns casos de D.G. podem passar sem diagnõsticoãg.
CARPENTER e CONSTAN propuseram reduzir o valor de ras-
treamento para 135 mg/dl, abaixo do qual há menos de 1%
de probabilidade de D.G..
-.
No Ambulatório de Ginecologia/Obstetrícia do H.U. o
mêtodo mais utilizado foi a dosagem da glicemia de jejum
(58,62%), Tabela 1. Este exame, de grande valor no acom-
panhamento de gestantes diabêticas, tem valor discutível
no rastreamento e/ou diagnóstico de D.G., principalmente
quando consideramos o metabolismo da glicose na gestante
normal. .
As necessidades energéticas do feto em desenvolvi-
mento são satisfeitas primariamente, embora de forma não
exclusiva, pela glicose; tendo o feto um índice de utili
~
zaçao desta, superior ao observado no adulto normal. Há
uma transferência contínua de glicose para o feto por
difusão facilitada, além da transferência por transporte
ativo de aminoácidos, diminuindo assim, a disponibilida-
¡ Q
de para gliconeogenese materna . Desde a 15a. semana de
gravidez os níveis de glicose materna depois de uma
per-~
noite, 12 a 14 horas de jejum, sao 15 a 20 mg por 100 ml
inferiores ao do estado não gravídicozl. A deficiência
em manter os níveis plasmáticos de glicose em jejum
du-~
rante a gravidez, comparáveis ao estado nao gravídico,
deve ser atribuída teoricamente a um aumento na utiliza-
~ ~
çao de glicose pela mae e ou concepto, e um aumento no
-13 , v.
O valor normal para glicemia de jejum na gestação,
considerando plasma venoso, é menor que 105 mg/dl ou
até 90 mg/dl se considerado o sangue totall'2'8. Hã quem
consideref' 90 mg/dl como um valor de glicemia de jejum
. . . ›
para enviar a paciente a realizar o TOTG-3hs29. '
× l
Na tabela 2 vemos que nenhuma paciente .apresentou
glicemia de jejum alterada, ou seja, 105 mg/dl. , _
` f"-“-**”f
Nove pacientes (3,0l%) apresentaram glicemia de je-
jum superior a 90 mg/dl e inferior a 105 mg/dl, porém,
~
nao foi utilizado nenhum outro método para diagnóstico
da paciente.
Embora a dosagem de glicemia de jejum tenha sido 0
~
método mais utilizado no H.U., nao é este o mais recomen
dado, por apresentar sensibilidade baixa, apesar de boa
~
2
especificidade (quando considerado o valor de l05mg/dlš-
Como o diagnóstico de diabetes gestacional é menos
. 8 2l
comum em mulheres abaixo de 25 anos ' e como as conse-
quéncias deste diagnóstico sao menos alarmantes em mulhe
res jovens, dividimos as pacientes em 2 grupos(tabela 3)
acima e abaixo de 25 anos, e verificamos que a dosagem
da glicemia de jejum foi solicitada igualmeâte para as
pacientes de ambas as faixas etárias. .
~ ~
Existe a recomendaçao para que a realizaçao do tes-
te de triagem para diabetes-seja feita na 2a. metade da
~ ~ m as
gestaçaozl, quando as açoes diabetogenicas dos hormonios
placentãrios ultrapassam os efeitos da sifonagem contí-
nua de glicose para o feto, ou seja, suficientemente tar
dia para que a resistência da gravidez ã insulina tenha
se manifestado, e suficientemente precoce para realiza:
___...
çao do TOTG, quando indicado.
Na tabela 4 dividimos as pacientes que foram submeti
das a dosagem de glicemia de jejum antes da 24a. '
semana
(76,25%) e apõs a 24a. semana (23,75%). Notamos uma pre-
ponderância na solicitação da dosagem da glicemia de
jejum ãs pacientes abaixo de 24 semanas, o que está em
desacordo com as recomendaçõeslÍ8'l9'2l.
' u
'Embora não conste na tabela.destas pacientes, ape-
nas 12-repetiram o teste apõs a 24a. semana de gestação.
Dados relativos a peso e altura (obesidade), antece-
dente familiar e pessoal de diabetes mellitus, e passado
~
obstêtrico patolõgico, nao puderam ser analisados por
deficiência no preenchimento correto dos prontuários. Jul
gamos assim, que se estavam ausentes em tantos prontuã -
rios foi porque não estavam sendo levados em considera-
çao para o rastreamento do diabetes gestacional.
É
CONCLUSOES
~
Nao houve, no Ambulatõrio de Ginecologia/Obstetrícia
do Hospital Universitãrio, no período estudado, uma
padronização no rastreamento do diabetes gestacional
O método mais utilizado foi a dosagem da glicemia de
jejum.
Para a solicitação da dosagem da glicemia de jejum ,
~ ~
nao foram levadas em consideração a idade da pacien-
te e a idade gestacional.
No período do estudo não foi feito um único diagnós-
tico de diabetes gestacional.
Por ser este trabalho retrospectivo, onde não foi
feito acompanhamento das pacientes e/ou de seus re-
cêm-nascidos, nem realizados outros testes para a
~ ~ ~
confirmaçao ou nao do diabetes gestacional, nao nos
ë permitido concluir se este número de diagnõsticos
de diabetes gestacional, aquém do esperado, ë uma
característica da população estudada ou se o rastrea
Amam
The authors present a retrospective study of 510
pregnant women files at the University Hospital's Gynecg
logy and Obstetrician Ambulatory, during the months of
April-l989 to March-1990. They analised the tipe of test
to which these patients were submited for the screening
of gestational diabetis. 299 patients (58,62%) were
submited to the fasting blood glucose test, 6 patients
(l,l9%) were submited to the simplified oral glucose
tolerance test, and 205 patients weren't submited to any
screening method. .
In the group submited to the fasting blood glucose
test, they analised-the test values, the patients' age
and the gestational age at the moment the test was reali
sed.
_ They conclused.that there was not pattern an the
gestational diabetis screening. The method used the most
was the fasting blood glucose test. No gestational diabe
tis diagnosis was made. The patients age and the gesta -
'
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Tltulo Rastreamento do dlabetes gestacx