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Relatorio de estagio

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Academic year: 2021

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(1)

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(Ú.-41

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M?

£zz,;Á

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRQ DE cífimclâs AGRÁRIAS ' DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL CADEIRA DE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM ALUNO MARTIN CARLOS RESENER

RELATÓRIG DE ESTÁGIO

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_-_...

E-à

_,

(2)

W621-

ÍNDICE. ^' ›: lo IHÍYOÕ-1l§zaOo¬.¿Ê:u.âønooooooanóoneooooooøøoaøeøofloeoonoeooo-roocooo r _ _. .. .. ...«.z.-.z..›...‹...z.;‹..¿..za.zz›‹›ê . .. . ._z .- .\.\.z-_-.. ....z'z¢;›:‹-_-:v#uc&:.‹.-;..v. â-¿:ᛋ;= z-. ..\z:. U. ÚOQ'0 Ofififiiffilš ul uz |».‹:1-.~s:›-››:›‹.‹:» .‹.f.:e›w .. 0'0'PI'Q'0*O*0*QO&0¬0.02 20 obaetlvosaatqøo000o0ø0qoo‹:eave1on00060009000010ow-íuoatévbilüjt-Qo';¢››a 3. Metasógoq-ouso.Qoooeoøøoocoeooeooooooouieolgoø 4.

.Caracterização dos usuarios de irr -› _. ,,,,. _.. _ SÉ

7. Técnico responsável pelo acompanhamento... 9° U) 1...).m ct 9; _ _ _ _ _ - _ -_ Desënvolvimento....»... Local do estágio... ... _ 00390000 oeceovoo 5.1. GQ Q? K) WÊ Quøiêøeeezuz Levantamento topogršfico... _... ü o Dimensionamento do equipamento... Instalação do sistema... QOOOOQIGÓQQUOIÍQ

c I 0 Quico Assistência têcnica... II U0 OVO QO 600

Tens1ometro... ... QÍOOOOOE I 6. Periodo do estšgio...¢...=... Q ~

ema de avaliaçao e frequencia... . oO

Anexos O ` c l u e O I o n ‹› o 0000001? Q0~1~G^0-Q meu :Oo n c-QQ eonâuuoeéosuooyo «sono os ‹:‹s‹.¡° OBIÍÍOÔÊOÚQOÔÕOO Ocoooonàlionlioi _ z. . W 0-e:›øQ_¢¬o-0 0 o~i~.o 0 oú no zuoaøooooeooouqe unnøcnaonøèêaeoo u‹~eczør‹~e‹a oc: ¡0OOI!qhú|›=P‹:eoo¡ oenraauuliiiøqgg 0900800005

Cronograma de desempenho de atividades da empresa..., Tabela de medidas e cálculos do levantamento topográfico e planta... DadQS .Éécrli-CCS do `pI`OjetO›¢øQ¢‹-.›¢‹z‹»°zõsaooicccovszoõ ¢«ø‹-eno¢¢‹=z«‹â‹z

Ê0rçament0aa¢o‹a‹a¢==a.noúconoesøâaøgóc‹ooO0¢¢evoooouooøpónzúoocooooo telasigmatrcunoñiúfitcønøeoe^‹¬‹‹‹Qo<ào‹‹›vozz¬c¢o_‹>a.c‹›O‹01oncc0I O mt; de CM _! CãÍ¡álOg0 da bÔmba›~n¢ao‹›‹øú‹‹‹›‹››‹oeooøouoøoonovooovooooeaeoeeoooeno .._OgO dO mÔtOÍ'oooczz›-zaeçøneoaeoaooooocoonaboocøcoøoosnnotooønnqo -..~.;›úo-‹.›z _...,_;\.â¬...f›.;.|:z~.›.\¬.-: ...-J .‹ N . . _ ..»z¬›‹z. .._.w\:.-..‹;. IO GOIoQn..2 3. z z w ó o n o3 ¢CÍOQOQ OOQ'Ô'Ol^O l Orinoco ,l›¡`\.-z z âa¢a››‹.4 oàozooo-05 aa¢0oø5` ‹cue‹zo¬.6 oucoé o a v n .‹.zz-. ‹‹.‹: O O O O B 0.6 ._,...=.;«.,¢'›.~ ., .6 O QIOOOO ¢ O O 0'C'O'7 ø 1 s Q-'eh , . ;l.1afl= .ÓÓOOOl2 oøóreol-3 00040014 "

Catalogo do conjunto auto propelid0...z...lÔ

Matéria escrita pelo estagiário no jornal Tribuna de Oeste dê Palmitos SC.l7 › . . , _

.

(3)

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

l. Introdução

~

. A agricultura, como outras atividades economicas, ven evg luindo com a criação de diversas técnicas que permitem o aumento de produtividade, bem como, o uso de áreas antes consideradas imprõ- prias ã agricultura. A evolução é constante, isto vem ocorrendo com

o convrole de doenças e pragas por exemplo, onde já está se partin- do para o controle integrado e não o uso abusivo de agrotóxicos. Com

»/. . ... ~ z . .z . . . .

a-irrigaçao nao e diferente, ela ja era usada por antigas civiliza-

~ ' ¬

-f -

çoes que baseavam-se principalmente em dados empiricos, mas mesmo assim muito eficientes. Atualmente a humanidade tem muito mais co- nhecimentos a sua disposição, possibilitando um melhor dimensiona- mento dos projetos de irrigação, drenagem, além.de outros.

O salto que a agricultura dará no Brasil com o uso da ir-` rigação pode ser comparado com a introdução do caláreo na década de

70. A irrigação maximiza outras técnicas de produção como o uso mais eficiente de fertilizantes, possibilita que a cultura expresse todo

seu potencial genético. O uso de técnicas conservacionistas deve ser a primeira técnica adotada por um produtor, pois nao adianta a-

`

§

1 . . 0 1

penas obtermos altas produtividades se isto nao for continuo, dai sua importância fundamental.

~

1 Outra grande vantagem da irrigaçao além do aumento da pro

dutividade, é a possibilidade da utilização de áreas áridas e semi-

-áridas ou ainda o uso de áreas durante todo o ano em regiões onde

a época de cultivo é determinada pela distribuiçao pluviométrica. Ca

so do cerrado brasileiro que tem inverno com déficit hídrico. Em la vouras irrigadas os riscos de frustração de safra devido a secar não

existem, desde que o projeto seja bem dimensionado.

A grande causa da pouca utilização de irrigação é seu al-

to custo inicial. Contudo se diluirmos este custo pelo tempo de vi-

» . z

da útil do sistema, veremos que o retorno economico com o incremen

to de produção e garantia de safra, justificam este investimento i-

nicial. Um programa de ambito maior, náo a nível de propriedade, mas sim de região, com a abertura de linhas de crédito especial, execu- ção de projetos integrando varias propriedades, construção de reser vatõrios para períodos críticos etc, viabilizaria ainda mais o 'uso

da irrigação, principalmente para os pequenos agricultores que carag terizam a região Oeste de SC, que em sua maioria estão

(4)

zados para fazerem tais investimentos. Porém, devido a atual reces

~ ú. f 4

sao economica do pais, o governo cortou as linhas de credito para este fim, e isto acarretou em poucos investimentos no setor por parte dos produtores, no período em que realizei este estágio. As-

sim, quem sai prejudicado não ë apenas o produtor, mas a sociedade

como um todo, pois fica parada no tempo sem desenvolver-se. “

2. Objetivos

Dentro da universidade, a área que mais despertou-me in- teresse foi a de irrigação, drenagem e hidráulica, por isto o pre-

senteestágiotem

como principal objetivo uma maior familiarização com a área, procurando observar o que realmente ocorre fora da uni versidade. Pretendo obter uma visão mais global, não somente a têg

nica na elaboraçao de um projeto, mas também verificar o comporta- mento de diferentes culturas (principalmente milho e feijão) sob irrigação, o uso de outras técnicas que são maximizadas com a irri

~ . 1 | A

gaçao e verificar a viabilidade economica dos projetos. Resumindo, meu objetivo ê o aprofundamento de meus conhecimentos sobre esta

É

rea, pois ê neste setor que pretendo atuar apõs a conclusão do cur

so de graduaçao em Agronomia.

3. Metas

Para atingir os objetivos acima propostos tracei as se- guintes metas no decorrer do estágio:

- Assiduidade ao horário de funcionamento da empresa; - Sociabilidade com os colegas;

- Leituras especificas sobre irrigação em horários vagos; A

- Verificar que tipo de agricultor tem ou deseja ter um sistema de

irrigação;. ,

'

-

- Acompanhamento de levantamentos topográficos;

- Acompanhamento na execuçao de projeto em escritório;

- Acompanhamento na instalação dos equipamentos;

- Acompanhamento de culturas a campo, junto com o engenheiro agrô-

,nomo responsável, em lavouras irrigadas; e

- Discussao com o engenheiro agrônomo responsável de várias obser-

vações e dúvidas que surgirem.

(5)

4. Desenvolvimento

- Qaracterizaçáo dos Usuários de Irrigação

no

A regiao Oeste de SC, onde realizei meu estágio, é carac-

terizada pelas pequenas propriedades, por isso os projetos raramen- te ultrapassam os 20,0ha. O nivel econômico é.social dos produtores que demonstram interesse em irrigaçao, é superior a média da regiãq

ou seja, suas lavouras já são mais tecnificadas, como o uso de ter-

~ ~

n . ~ '

. . P . z

raços, correçoes, etc, mas como a irrigaçao maximiza tecnicas mais elementares, torna-se necessário um melhor acompanhamento "técnico das lavouras irrigadas. A Irrigater presta esta assistência por a

safras, visando um melhor esclarecimento de seus clientes.

- Levantamento Topográfico

V Apõs os agricultores contactarem a empresa, é feito o le- vantamento topográfico (plani-altimétrico) da área, além de se veri ficar a disponibilidade de água e diferença de nível do ponto .de

~

captaçao em relação a lavoura. O método usado no levantamento

topo-~

gráfico ë o,de Irradiaçao, onde 0 topõgrafo instala o teodolito num ponto onde consiga fazer todas as visadas da área. As visadas neces sárias são os vértices da área, o ponto mais alto e o ponto de cap- tação da água. No campo obtem-se os seguintes dados: agimutes, está

`

~

dias com seus pontos máximos, mínimos e médios e o angulo vertical.

Em escritório, de posse das leituras feitas a campo,

cal-^

cula-se a distancia reduzida entre o vértice e o aparelho e a cota

de cada vértice. As fórmulas usadas sao as seguintes: '

DR = dm x cosz ang. vertical onde:

, A - z

' DR - distancia reduzida entre o teodolito e o vertice.

dm = diferença entre as leituras máxima e mínima da estágia.

O ângulo horizontal é a diferença de leitura no aparelho

e 909: ' ~ ang. vert. = x - 909 ; se x §›90 ou ang. vert. = 909-x ; se x‹< 90 onde: u x = leitura do teodolito.

dif. nivel = alt. instr. Í dist. reduzida x tg vert. - fio médio

(6)

Se a leitura do ângulo vertical no teodolito for maior

que 909; usa-se sinal negativo antes da distância reduzida. _

A

r Depois de calculadas as cotas e.as distancias reduzidas,

faz-se um rascunho do mapa, unindo todos os vértices. Cada vértice tem sua cota, bem como o ponto mais alto da área, fazendo-se a

in-~

terpolaçao das cotas entre os vértices, com a ajuda de um escalime

tro, obtem-se as cotas inteiras (ex: 100, 95, 90) por onde

passa-~

rao as curvas de nível.

- Dimensionamento do Equipamento

O dimensionamento do conjunto moto-bomca e aspersores é

feito preenchendo-se a ficha técnica (vide projeto em anexo). Em primeiro lugar, analisa-se a área a ser irrigada e a precipitação por passada do equipamento a determinada velocidade- Com estes da-

dos entra-se na tabela do equipamento, fornecida pelo fabricante e

obtem-se a pressão de serviço do aspersor, diâmetro do boca, va-

zão, espaçamento entre linhas, velocidade de deslocamento do auto-

propelito e a perda de carga na mangueira. Em seguida calcula-se o

turno de rega, de modo que toda a área seja irrigada com uma lâmi- na bruta mínima de água aplicada, de modo que a cultura nao sofra déficit hídrico.

Depois de selecionado o autopropelido, desenha-se no crg qui da área, sua melhor distribuição (acompanhar as curvas de ní- vel, menor comprimento das tubulações, etc). Quanto a tubulação, de ve ser selecionada de modo que a água não ultrapasse a velocidade

~

crítica (2,00 m/s) para permitir a vazao necessária e que a perda

~ `

de carga nao seja muito grande. _

A bomba deve proporcionar a vazão mínima requerida no as

vó Q , . , ou

persor e ter pressao no minimo igual ao somatorio da pressao de serviço do aspersor, perdas de carga nas tubulações e localizadas,

altura de sucção e altura de recalque. A vazão, pressão e rendimen

to das bombas obtém-se de gráficos catalogados pelos fabricantes. O motor deve ter potência mínima igual a requerida pela bomba, le- vando-se em consideração seu rendimento (o rendimento e potência A

dos motores também sao obtidos de gráficos).

- Instalação do sistema

É uma implantação propriamente dita do projeto. É feita pelos mecânicos da firma, que também testam seu funcionamento e

30. '*›.¬

(7)

dão instruções ao proprietário do seu funcionamento, conserväçao,

etc.

- Assistência técnica

É o acompanhamento a campo, durante duas culturas, -pelo engenheiro agronomo da_firma..Tem como objetivo introduzir novas técnicas de cultivo de lavouras irrigadas, maximizando o uso do sis

~ «_ z '

tema de irrigaçao. A assistencia e fornecida durante todo o ciclo da cultura, desde o preparo do solo, com recomendaçoes de adubação

e calagem, densidade de plantio, tratos culturais até colheita.

A ¬

- Tensiometro

A água contida no solo preenche o espaço poroso do mesmo, onde ê retida a diferentes pressões, que variam conforme o tipo -de

solo e quantidade de água. Quando o solo está encharcado, o excesso de água ê drenado naturalmente pela açao da gravidade a uma'« taxa

que varia conforme a condutividade hidráulica do solo. Apõs o exce-

dente ter sido escoado, a água ainda existente no solo está retida (succionada) nos poros, neste ponto o solo está na capacidade de campo (CC) e a pressão de sucção ë praticamente zero. Quando o solo

- ~

está muito seco a pressão de sucçao ë alta, chegando um momento em que a planta nao consegue mais absorver água, este ponto ê chamado

de ponto de murcha permanente (PMP) que varia de planta para planta,

mas gira em torno de 15 atm. A água contida no solo entre a CC e o

PMP, está disponível às plantas.

. Para se obter uma maior eficiencia na irrigação, ê funda- mental que se conheça a pressão de sucção em dado momento, para is-

to usamos o tensiõmetro. Este aparelho é constituido basicamente de:

A

vacuometro, corpo e cápsula porosa. Quando o solo está seco, a água

contida no corpo passa pela cápsula porosa. formando um vácuo, que

~

ë medido pelo vacuõmetro, ou seja esta ë a pressao com que o solo retem a água. Quando a umidade ê alta, o processo ê inverso e o va-

cuõmetro tende a zero. g

'

_

~ . Q

_ Assim sendo, efetua-se a irrigaçao sempre que o tensiome

tro indicar determinada pressão negativa (sucção) que varia confor- me a cultura (ver anexo), mas geralmente ê em torno de 450 em H2O.

O ideal ê a instalação de dois tensiõmetros, um mais raso e outro

mais profundo. Isto possibilitará determinar a disponibilidade de água em diferentes regiões radiculares, pois na superfície a varia-

' Í

(8)

ção da umidade é maior. O aparelho instalado mais abaixo possibili-

ta-nos ver se estamos irrigando em excesso, o que não deve ocorrer, diminuindo assim a lixiviação, nutrientes e economia de água,

ener-~

gia e tempo e por último possibilita uma aeraçao adequada ao siste- ma radicular, pois a água em excesso ocupa o espaço poroso que .nas condições ideais, deverá conter ar (o ideal é 50% da porosidade cop

ter ar e 50% água). '

,

-

5. Local do Estágio

O estágio foi realizado na IRRIGATER Sistemas de Irriga-

ção, localizado na rua Fernando Machado, 2851-D, bairro Industrial,

Chapecó - SC. '

6. Êeríodo do Estágiowi

Estagiei entre dia 23.01.89 a 22.02.89, ou seja, acompa- nhei por um período de l mês os trabalhos desenvolvidos na empresa.

7. Técnico Responsável pelo Acompanhamento

n O estágio foi acompanhado pelo responsável pelo departamen

to técnico da empresa, o Engenheiro Agrônomo Lauri Jorge Gerelli,

CREA loê Região 17.833, c.P. 5074-D.

8. §istema de Avaliação e Frequência

O sistema de avaliação e frequência foi feito pelo técni- co responsável pelo acompanhamento, através de observações, pergun- tas e convivencia com 0 estagiário. Vide folha de Avaliação do Esta giário, que segue anexa ao relatório.

(9)

éra:-.=..l-.â-.»'!'e F "Í““¬FWÍÍ:tízfícffrízwa-fwmxmfi um * l " ' » ?'

ORGANOGRAMA DE DESEMPENHO DE ATIVIVIDADES ¬ IRRIGATER

Contato do vendedor com produtor (Propriedade Rural)

Havendo interesse da parte do produtor, o passo seguinte sera efetuado o le-

vantamento plani-altimetrico a cargo do topografo (Henrique e au×iliar)... De posse dos dados topograficos (caderneta de levantamentos), havera trans -

~ r ø ø '

formaçao destes dados em mapa que abrangera alem da area total a ser irriga-

da, tambem o desnível entre os pontos da tomada d'agua(rio,_açude ou corre-

, .

go) e o ponto mais alto do terreno. (Jose Bracht). ,

- Uma vez eleborado o mapa, o passo seguinte sera a contecçao da "Ficha tecnica"

~ ø -

que compreende a determinaçao dos dados especificos, como por exemplo a sele-

~ ~ A ~

çao da bomba, tubulaçao, conjunto Autopropelido, diametro de tubulaçao e ou -

tros.

ø f ~

Ja com a Ficha tecnica devidamente preenchida, entao surgira o orçamento e '

~ ~

descriminaçao das peças (lvan), seguido depois para o computador(Carlos) como resultado Finalfdo custo do equipamento, material este, juntamente com copia '

heliografica do mapa, entregue ao vendedor que por sua vez discutira direta -

mente com a parte interessada(produtor) a respeito da aprovaçao dos valores '

estipulados. .

` ... ~

Para dar-continuidade a execucao do projeto, nao tendo o produtor recursos '

proprios, devera ser entregue a Agencia do Banco local para estudo.

ø ø ~

O Banco so aceitara o projeto em questao, uma vez que venha acompanhado de um estudo de viabilidade tecnica e Financeira, chamado de "Projeto de lnvestimen

to", elaborado somente por Eng9. Agr9. que possua escritorio de Planejamento ,

ou que atue em cooperativa, Acaresc/SC, Emater/RS. ou Acarpa/PR. Todos estes _

'

` A

Todos estes devem estar credenciados junto a Agencia local do Banco, para ter aprovaçao legal. Eventualmente, nos casos em que o Engg. Agr9. local nao pos-

~ ~

suir conhecimento para a elaboraçao do projeto, entao o Eng9. Agr9. da lrriga-

ter(Lauri) efetuara o acompanhamento para a eleboraçao do projeto.

ø -..

De posse do projeto de viabilidade, do orçamento, mapa e dados tecnicos, entao sera encaminhado todo este material junto a agencia local do Banco escolhido '

Rua Fernando. Machado, 2851-D - Bairro lndustr¡ai

Cx. _PostaI, 619 - Fone (0497) 22-2061

(10)

- a ävf-ia» II W-: ¡¡ - 'z" `i. _ 1' 7] fi E _ Ú _. _ ¿ * *-255" ' › ' 'Ê .:~ š ' '_, V :Y~~ff.+*Éfi=1âë¬úé.¬z.«:fi' .z-_,`,›,‹., ' _ '- _ __ ; ' Vs ~' : W,-, SISTEMASEDEIBRIGACÁO pelo produtor. ç

9.) Com a entrega de todo o material na carteira de credito rural do Banco, e ne-

» .

cessario que o produtor esteja com o cadastro renovado Í que seja um bom clien te e so entao sera acatado a proposta, que e o documento Formal de pedido de financiamento. Normalmente este trabalho de encaminhamento deve ser agilizado

~

pelo vendedor, em razao de existir certa "pressa" e o produtor sempre deixa '

~ _

para o dia seguinte, o que prejudica o andamento do processo de liberaçao pa-

a lrrigater . Nos projetos de viabilidade, normalmente e solicitado um prazo 7

Q ~

de OÔ(seis) anos com Ol(um) ano de carencia para a amortizaçao do investimen-

to, porem, ficara a criterio da agencia decidir o prazo Final para o pagamento

~

da irrigaçao. ›

_

E

Em muitos casos o supervisor de vendas Faz o acompanhamento para agilizar o Fe-

' A

'chamento da venda com o vendedor, podendo inclusive em alguns casos, a geren -^

cia participar deste trabalho de assessoramento.

ESQUEMA DE TRABALHO

Vendedor

Proíutor

Topografo - Serviço de Campo (Henrique)

'

Elaboração do mapa (Escritorio - Jose )

_

t i

~

~

_ Elaboração Ficha tecnica(Jose É lvan)

Elaboração de Orçamento(lvan - Carlos)› z

~

Elaboraçao do Projeto de viabilidade (Eng9. Agr9.)

Produtor - Cadastro - Banco

Banšb - Estudo do Projeto

Liberaçao do Fianciamento r..2@..,.éz ç ,ÊTÊ¿',.zzz,- Engønhairo ¡grônomo CREA 'l0“. Região 17.833 i' C. P. 5.074-D,

Rua Fernando Machado, 2851-D - Bairro lndustriai `

Cx. Postal, 619 - Fone (O4-97) 22-2061

0 V

(11)

DORIVAL AVILA VIEIRA

Linha São José - São Jorge do Oeste/PR

z

ESTAÇÃO AZIMUTQ STÃDIA *

DIST. REDUZIDO- DESNÍVEL (COTA)

E91;1l 260929' 400 355 94948' 311 Vsgsvm 122,69 - 2 287920'

XXX

400 93932' 170 458,72 101,39 - 3 289935'

XXX

420 92903' 000 838,92 99,4 _ 4 295930'

XXX

400 92915' 100, 599,07 106,13 - 5 333939'

XXX

400 93913' 50 697,79 - 90,45 _ 337948'

XXX

400 94906' 95 606,88 86,16 captação + 10m _ 7~ 1918'

XXX

400 95930' 210 376,51 93,41 - s '47905' «400 266 95938' 133 264,33 104,59 Pto + alto - - 9 linha açüde E 0 - E 329952' 43934' 296 228 96901' 200 x-x x 400 95937' 245 55,38 307,03 125,55 99,47 Ell - E O 0

XXX

400 83925' 245 305,92 132,30 captação E 1 - 10 249920' ,

XXX

160- 90920' I L 110 100,0 100,52

Q

(12)

SISTEMAS DE IRRIGA 'O

\

DADOS TÉCNICOS DO CONJLJNTO AUTO PROPELIDO - MODELO ... _.

CLIENTE ... __N/PROPOSTA: ... __

END. ... __MUNIC_ ... ..EST. ... __

cARAcTERísT|cAs oo s|sTEiviA CARACTERÍSTICAS DO ASPERSOR

Espaçamento entre faixas _ _ _ _ _ _ : 54 Comprimento da faixa . _ _ _ . _ _ _ : 194

Area coberta na faixa _ _ . . . . _ _ _ _ lo I5

Comprimento do percurso _ _ _ _ _ _ 14 ,O

Velocidade estimada _ . . _ . _ . _ _ _ 40 :20 Tempo parado na extremidade _ _: 10

›b I-' O\›b(D©U0 IO OO II OI OU.) Tempo de percurso . . . _ _ _ _ _

Tempo para mudança _ _ _ . . _ . _ _ 0 Tempo total/faixa _ . _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 0 Horas funcionamento/dia _ . _ _ _ _ _ 00 N9 de faixas/dia . . . . . _ . _ _ . _ _ _ _ Area irrigada/dia _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 4 , 20 m m ha m m/h hs hs hs hs hs ha Modelo: KR 21/2 bocal 24 X 8 Vazão . . . _ . . . _ _ _ _: 46 Pressão de serviço _ _ _ . . _ . _ _ _ _ _ 40 Diâmetro de alcance . . _ _ _ . _ _ _ _ 82 m Angulo de giro _ _ . _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 360

mm

m3/h mca ALTURA iviANo|viÉrR|cA INFORl\/IES GERAIS Cultura _ _ _ _ _ _ . . _ . _ _ _ _ _ _ _ _ mi lhO

Lâmina bruta aplicada _ _ _ . _ _ _ _ 81

Área a ser irrigada . _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 19

N9 total de faixas _ _ _ _ . _ . _ _ . _ _ 191 Turno de rega _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 5 Lâmina bruta diária _ _ _ _ . _ _ _ _ _ 4 , 2 6 Tempo de aplicação _ . _ . . . _ _ _ _ -" oo\u_›‹D feij Taxa de aplicação _ _ _ . _ _ . . _ _ _ _ âO mm ha dias mm h /I'l _

mm Altura manométrica total

. . _ _ . _ : l44 ,7

Diferença de nivel _ . _ _ . . _ _ _ . _ : 27

, O m

Altura de sucção _ . _ _ _ _ _ _ . _ _ _ _ 3 , O0 m

Perda pressão na adutora (al. _ _ _ _ - mca

Perda pressão na mestre (m). _ _ _ _ 24 , 8 mca

Perda pressão no ramal (ri . _ . . _. - mca

Perda pressão na mangueira. _ _ _ 41 , O mca

Perda pressão na turbina . . _ _ _ _ _ - mca

Altura do aspersor . . _ _ _ _ _ _ . _ _ _ 2

, 0 m

Pressão do aspersor _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 40 mca

Perdas localizadas (5°/oi . _ _ _ _ _ _ _ 6 ,9 TOTAL _ _ . . _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ . _ __ 144,7

FTTC3

FTICB

CARACTERÍSTICAS DA MOTO-BOMBA

PERDA DE CARGA NA LINHA

A

v,~_zÁo PER” cor/i+=|=‹_ PERDA vELoc_

ø

m,¡h CARGA m CARGA WS m/1oom ' TOTAL LNH 4" 46 3,1 800 24,8 1,6 M ml/h mca Vazão do conjunto . _ _ . _ _ _ . . _ _: 4 6 Modelo da oomoa WKL. - 30 16

ø

,mor 220 X l7 mm - N°/_, 64 Consumo no eixo _ . _ _ . _ . _ _ _ _: 42 CV Rotação . _ . . . _ _ . _ _ _ _ . _ _ _ . _ _ 1 _ 750 rpm |\/lotor tipo: MWM - 229/4 Potência 55 CV a 1800 fpm /ll 20/ fevereiro n989

(13)

cliente cidade O QVUP SC _J@ã___ -- TC CA JUIUü¿_ I-II-II-II-'II-li-'II-II-'Il-II-'II-¶I*'4|›--II'-II-II-1I-Il-¡P4!-ihdb-¡P4!-II-(Í-il-1!-4!-ii-IP-IF4k-49-II-|P4)-II-4)-1!-4+I-|+ ...___0..1..._... ._...0...1`...-__... _...._.O._l...z... ...__O._l.-~.._... ..._.0..]Í-|›___. _.__....0..l._ _-_ ...__-.-.-...__ I I O

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1

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(15)

da previamente.

nl5f3ARANoo_o wA1'EnuErEi=i° PARA iNsTAi.AçÃo

l Retire o cap e abasteça o tensiômetro com água destilada ou fervi›

lApÓs, proceda a eliminação do ar contido no interior do corpo.

utilizandose para tal o cap especial de vácuo e a bomba de vácuo

que acompanha o instrumento.

)Fietire o cap de vácuo. complemente o corpo com mais água, e re- pita a operação anterior uma vez mais.

do mesmo.

Eiporlarñt O principio tensiometrico é adequado apenas para medir condiçoes de umidade do solo com tensões entre zero a 60cm/Hg

ricaçâo da SOlLCONTROL.®

8bars)_ pois para tensões superiores a esse valor, o ar tende a entrar pela cápsula porosa, fazendo o instrumento deixar de funcionar! Portanto

nheça também o principio da condutibilidade eletrica, suas caracteristicas e beneficios, este utilizado no UMITESTER® CW-9 também de fa

) Mergulhe o tensiômetro numa vasilha com água até a instalação

INSTALANDO O WATERIIETER°

1) Selecionado o local mais indicado para a instalaçao, com a ajuda

de um trado ou cano de 1/2”, faça um furo no solo até a profundida

de de instalação.

2) Penere a terra retirada com o trado e despeie uma porção no furo

juntamente com água limpa. A lama formada proporcionará um

perfeito contato entre cápsula e solo.

3) instale com cuidado o tensiômetro no buraco. e compacte a terra

ao redor do mesmo para evitar a entrada direta de agua ou ar.

A

HORA

DE

IRRIGAR

O momento exato é indicado pelo tensiômetro superficial

Cultura Raizes (profundidade

em cm)

Período critico (1) N.° de Comprimento Profundid_ade da instalação Hora de irrigar

tensibmetros do tubo de

_ , ,

- Tensillmetro Tensibmetro Periodo Outros

nrsëršaäodfz) Ç ¡"('m?" superficial profundo critico periodos (cm) fc

Alface rs: Ç cnQ Formação da cabeça à colheita 1 25 15

m) (cm/Hg) (cm/HQL

32 48

f\3Cz bO Crescimento do bulbo 1 25 15 - 32 40

Arroz de sequeiro .x>9 c›O inicio da primordia floral ao

florescimento

2 30/ 60 20 50 25 44

Banana 50- 80 Primeira parte do periodo vegetativo,

florescimento e formação de cacho

2 30/ 70 20 60 25 11613!

_Baf.ala .:›Ç cvQ Floração e tuberização

l'\) 30/ 60 f'\J C) 50 |\J LPI JäO

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Brocolis _

«B CD U'ICD GC

Primeiro mês após emergencia

Floraçäo e crescimento da cabeça

-^|\) 30/ 60 30 l'\J|\) CG 50 Caibi \|0J .hà <I›@ One-de-açúcar _. Mw QC.) ru8 Estabelecimento da cultura e elongação do colmo l'\J 40/110 CúO 100 |\J N) |\7 C7)

Café 150-300 Florescimento a fase de frutos

"chumbinho"

2 40/110 30 100 49 49

Gfifi (J O - U1 C) _» 307 DJQ 0) `I J>à

Cenoura 4:. É” `i cri

Desenvolvimento do bulbo

Primeiro mês apos mergencia IQ 25/ 55 LD J> U7 (J O7 U1

_. Ouve-II 8 8 e Do plantio à colheita IU 25/ 50 _.. Lfl -ã Q à@ LYI ÍJ1

Ervilha U7 9 LDÉ Florescimento a enchimento de grãos f\7 30/ 60 |\33 (fl CD FO U1 J>3

Florescimento a enchimento de grãos I\3 30/ 60 |\JZ 50 (J (4)

Fefio 40- 60

Laranja_ _ _ _. 120-160 Florescimento e pegamento de frutos |\J 40/110

LJO -¡K! CDUI ioo _ _ `| (O Lllllh 5

120-160 Florescirnento e pagamento de frutos YU 40/110 GJ (D 100 -L GO à LO

75-120 Florescimento a colheita __ l'\') 35/110 f'\J U"I _100 |'\3 G7 C7 ah 80-130 Florescimento e enchimento de grãos B) 35/110 IQ (JI 100 (9 0.7 Sl

Morango 25- 50 Desenvolvimento de fruto e matu ração _. (11

__ __ 25

_. \J |\J KT!

Repito àÔ. UIO Crescimento da cabeça e maturação ao

5

|\)Ó ‹I>® 81

Sola o'› Ç _. cz.:Q Florescimento e formaçao de grãos l\J 35/110 f'\J U1

_ 100 Jä

_. __. _. C7 ‹.› Tolato

Trigo .zsm 99

ÊÉÊ Florescimento e formação de grãos inicio do emborrachamento ao espigamento |\)|\J fg.. SU! 25/ 60 30/ 60 50 50

CzOl\'› OOUI ‹l>O'> COKJ

III! 100-200 Periodo vegetativo (principalmente na elongaçao de raizes) e florescimento

2 40/110 30 100 33 41

1) Periodo em que a planta mais precisa de agua (2) Geralmente dois locais de observação sao suficientes l3l O tensiômetro so vai até 76cm/Hg No caso. ou o agricultor rrnga quando o lensiometro indica o valor maximo ou ainda esperara uns tres ou quatro dias para dar agua a planta

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inerte a ataques químicos do solo. O visor na parte

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latão, selado.

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Fixação: por rosca BSP de 1/2".

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Equlpado: com sistema "restrictor".

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Sonda: em polivinil rigido. *

Visor: em policarbonato cristal.

" (P')

Profundldados: 15/30/45/60/75/90 cm.

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Coneoção (corpo/cápsula): elastômero.

'

Cao: de vedação e vácuo, rosca 1/2”.

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'

Material: cerâmica microporosa.

' Condutâncla:

superior a 10-*cm/s.

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Borbulhamento: entre 1,0 e 1,3bar.

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21 mm compr. L = 60mm

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rpm 1 800 1800 1800 1800

kW (Cv) 31 (43) 42 (57) se (ss) aa(12o) Potência Bloqueada Máxima kVA (¢ = 0.8) 35 46 69 100

rpm 1800 1800 1 800 1800 'U eso Aproximado kg 370 445 570 620

Norma DIN 6271 /ISO 3046

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Para que se possa dimensionar o equipamento com razoavel

margem de segurança, recomendamos a aplicação do fator 0,75

para os seguintes dados da tabela acima: Lâmina d'água / ha

irrigados.

A mangueira deve ser acoolada a um hidrante da_ tubulação

e posicionada no sentido do trajeto do TEMPORA. O Tem-

porã é colocado na extremidade do percurso, o cabo de aço

desenrolado e estendido até a outra extremidade e ancora-

do, para que ao acionar a máquina, esta se desloque irrigan-

do desta forma, uma faixa.

No final da faixa, ou seja, próximo a ancoragem, é acionado

automaticamente o dispositivo de parada, interrompendo

o deslocamento.

Após a conclusão desta operação, desliga-se a mangueira do

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160 Lamma d agua

necessaria p/

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mm

Tempora e do hidrante, para se proceder o enrolamento da

ma wgueira. Feito isto, desloca-se o Temporã para o próximo

car.-eador e assim sucessivamente.

PARTICULARIDADES

FUNCIONAMENTO - O funcionamento do Temporã é

procedido através de uma câmara expansiva acionada pela

pressão d'água. Esta forma “sui-generis” de acionamento

traz inúmeras vantagens :-

1 - ECONOMIA DE ENERGIA

O Temporã necessita apenas de 1,5 °/O do volume

d'água bombado no sitema, variando o consumo em fun-

ção da velocidade, não apresentando o sistema, pontos de

estrangulamento, portanto, trazendo enorme economia.

2 - VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO

O Temporã permite, _com um simples toque na

válvula de regulagem, a variação de velocidade de

4 a 90 m/h, portanto ideal para diversas culturas.

3 - REGULARIDADES DE DESLOCAMENTO

A regularidade do deslocamento é alcançada graças

ao eficiente sistema propulsor, reduzindo desta forma ao

desejável, a variação da lâmina d'água do início ao térmi-

no do processo.

4 - ESTRUTURA

Robusta, projetada para suportar o manuseio em di-

versas situações, oferecendo segurança e estabilidade.

5 - CONSTRUÇÃO

Neste ponto importante, os técnicos responsáveis

pelo projeto não mediram esforços para alcançar o ideal,

simplificando ac~ máximoo mecanismo, para tanto, foram

criados módulos de simples funcionamento.

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Referências

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