LUCIANA
TORRES
PEREIRA
(
-1
§
Í ÇAVALIAÇAO DOS
TESTES
BIOFISICOS
NA
PREDIÇAO
DA
VITALIDADE
FETAL
EM
GESTANTES
ACIMA
DE
41
SEMANAS
Trabalho
apresentado
à
Universidade
Federalde Santa
Catarina,para
a conclusão
do Curso
de
Graduação
em
Medicina.
Florianópolis
LUCIANA
TORRES
PEREIRA
AVALIAÇÃO DOS
TESTES
BIOFÍSICOS
NA
PREDIÇÃO
DA
VITALIDADE
F
ETAL
EM
GESTANT
ES
ACIMA
DE
41
SEMANAS
Trabalho apresentado à Universidade
Federalde Santa"Catarina,*para
a
conclusão
do Curso
de
Graduação
em
Medicina.
i ‹ .'
, ‹
Presidente
do
Colegiado: Prof.
Dr.
Edson
José
Cardoso
Orientador:
ProF.
Beatriz
Maykot
Kuerten
Gil
Co-Orientador:
ProFL
Clarisse-Salete
Fontana
'- ~ - ' Y ` .' `;'.. ' 'Florianópolis
2001
/
1
INTRQDUÇÃO
... ..2
oBJET1Vo
... ..3
MÉToDo
... .. 3.3Procedimento
... ..4
RESULTADOS
... ..5
DISCUSSÃO
... _.ó
coNcLUsÃo
... ..7RE1=ERÊNc1As
... ..s
NQRMAS
ADOTADAS
9REsUMo
... ..10
SUMMARY
... ..11APÊND1:cE
... .. . . . . . . . ..SUMÁRIO
. . . . . . z . « - ‹ . . . z . - . . . . « . . . - . « .. . . . › . . . . . . . . . .. - . . . . . . . . - . . . . . . . - - - ‹ «z 3.1Amostra
... ._ 3.2Ambiente
... .. . . . . - - - « - - › -z - | ¢ ¢ . ‹ - ‹ ‹ . z » ‹ z z z . ‹ ‹ . oz z . . . z . . . . . . .. › - . ¢ . . › - - « ~ . . . ~ ~ . - . .z . . . . . . . . . - . - . . . « z. z z › › ~ - z - . . . . . . . . . z › › -z . . . « . . . . . . . . . . . . . .. » . . . › › . . . - z - - - . . . . . . . .H . . z . . . › . . . . . -. . . . . . . . . . .. › v ¢ ‹ ‹ . ‹ ‹ z . ~ . . . . z ‹ « z --.AGRADECIMENTOS
Em
primeiro lugar a Deus, poissem
Elenada
seria possível.Aos
meus
pais, Sérgio Geraldo Pereira eEny
Torres Pereira,que nunca deixaram
de
acreditar
no
meu
sonho
eembora
distantessempre
me
apoiaram
nos
momentos
mais dificeis,incentivando-me
a
seguirem
frente e lutar.Aos meus
irmãos, Sérgio Geraldo Torres Pereira e Paula Torres Pereira, pelacompreensão
e convívio duranteboa
parte destaminha
trajetória.À
minha
orientadora, Prof* BeatrizMaykot
Kuerten
Gil,que
foia
idealizadora destetrabalho e
com
paciência e sabedoriaajudou-me a
chegar até aqui.Aos meus
amigos de
cursoque de alguma forma
contribuíramna
realização destetrabalho, especialmente à
minha
duplade
intematoSusana
Clasen Moritz ea
amiga
Cristinada
Silva Schreiber pela dedicação e paciênciasempre
disponíveis.Ao
Centrode
Informações Toxicológicasde
Santa Catarina, incluindo ftmcionános e plantonistas pela oportunidadeque
me
foi oferecidade
adquirirnovos
conhecimentos e pelasgrandes amizades
que
fiz.Às
funcionáriasdo
Setorde
Divisãoem
Tocoginecologiado
HU-UFSC,
Rebeca
Caroline Pratt
da
Costa e LidianeAlmeida da
Silva, peloempenho
e disposiçãoem me
ajudarsempre.
Aos
funcionáriosdo
Serviçode
Prontuáriodo
Paciente(SPP) do
HU-UFSC,
especialmente Ricardo Jacques, Odilon
de
Souza, Edésio Barbosa, ElzaLaura Femandes,
André
LuisMachado
eMaria da
GlóriaMelo
pelacompreensão
eboa
vontade.1
1N'r1Ro1uUÇÃo
Na
obstetriciahá
dúvidasem
alguns aspectos.Uma
delas se refere aotempo
de
duraçãoda
gravidez
humana
e osmecanismos que levam
ao seu témiinol. Afinal, eladeve
seguir seucurso natural e ser interrompida apenas
quando houver comprometimento
fetalou
implicaem
outras variáveisz ?No
iníciodo
século, a gestação prolongada foi descrita por Ballantyne (1902)como
urnaentidade clínica e já naquela
época
refletiao
conceitode
hoje, “o neonatopós maturo
permaneceu
taltempo
intra-úteroque
toma
arriscadoo
seu nascimento para elemesmo
e para sua mãe.O
problema
do
neonatopós maturo
é intra útero”.Desde
então,a
questãoda
gravidez prolongada, incluindo seus riscos e sua
abordagem,
tem
gerado grandescontrovérsias,
embora
todos estejam cientesde
que
se tratade
uma
situaçãode
risco perinatal,merecendo
atenção especials.A
gravidez édefinida
como
prolongadaquando
ultrapassa294
dias calculadosa
partirdo
primeiro dia
da
última maistruaçãoou 42
semanas
de
gestação. Jáo pós
datismo se refere aoprolongamento
na
duraçãoda
gravidezalém da
data prevista parao
parto.Quando
o pós
datismo ultrapassa duas semanas, então entra
no
conceitode
gravidezprolongada
E
ainda,o
termo
pós-maturidade designao
sofrimento fetal decorrenteda
gestação prolongada e é sinônimode
dismaturidade. Sinais clássicosde
pós maturidade incluem alteraçõesna
pele(palidez, descamação, ausência
de
vérnix elanugem
e unhas compridas)que pode
se encontrar recobertapor
mecônio
e por reduçãoda
gordura subcutânea eda massa
muscular,dando
ao feto aspectode
velho”.A
incidênciade pós
datismo é altaEm
tomo
de
27%
com
41 semanas, entre4
e14% com
42
semanas
ede 2 a
7%
com
43
semanas.Uma
das maiores dificuldades está relacionadacom
a predição correta
da
idade gestacional baseadana
informaçãoda
DUM.
Com
a introduçãoda
ultrassonografia obstétrica
a
dataçãoda
gravidezficou
mais precisas.Apesar
disso, é difícilassegurar
o
exatomomento
da
fecundação jáque
muitas gestações ditas prolongadas sãona
verdade resultantes
de
ovulação tardial.Ainda não
se sabe claramenteo
porquê de algumas
gestações seprolongarem
patologicamente. Supõe-se
que
alterações bioquímicasou
anatômicas presentesno
fetoou
no
âmnio predisponham a
falhasnos mecanismos que determinam o
términoda
gestação.A
cortisol fetal.
Alguns
estudos entre fetos anencéfalossem
hipófise e anencéfaloscom
hipófisenormal
reforçam esta correlação, verificando alta incidênciade
gestações prolongadas naquelegrupo.
Apesar de
evidências favoráveis, esta teorianão
é definitiva para explicaro
prolongamento
da
gravidezl.A
maioria das complicações das gestações prolongadas resultamem
insuficiência placentária progressivaConseqüentemente
há
uma
reduçãoda
superficiede
trocas gasosasmaterno
fetaisque
pode
resultarem
oligoâmnio e sofrimento fetal1'2*4'°'7.Além
disso, as gestações prolongadastêm
um
riscoaumentado de
morbimortalidadeperinatal” e cesáreas, seja
por
má-formações, líquido arnniótico meconialou
oligoâmnio 55'”.Phelan (1987), descreveu
o
índicede
líquido amniótico (ILA)como
sendo a
soma
correspondente ao
maior
bolsãode cada
um
dos quatro quadrantesdo
útero e deterrninou seuvalor
normal
da
12* atéa
42”semana
de
gestação. Ele observouum
aumento
progressivo atéa
26*
semana
(de 7 a 19,7 cm),pouca
alteraçãoda
26* atéa
38*semana
(de 15a
16cm)
eredução dal até a 42*
semana (com
uma
média de
14,1 cm).O
ILA
tem
revelado excelentesresultados, já
que
se tratade
uma
técnica simples,de
fácilexecução
eque
apresentaboa
zzpz‹›âuúbiiàazz1z*°.
O
estudodo volume
do
liquido amniótico atravésdo
ultrassomtem
sido efetuadode
maneira subjetiva e semiquantitativa
A
determinaçãodo
ILA
em
qualquer idade gestacional ,mas
principalmenteno
seu finaltem
mostrado
relacionar-sebem com
a vitalidade fetal efesuizaazs pzmizm¡s°,'°.
Alguns
estudosobszwzrzm
maior
incidênciade uquido
mezoiúzi, cesáreas devidoa sofiimento
fetal e índicesde
Apgar
baixosno
primeiro e quinto minutosentre as gestantes
com
ILA
diminuído.Além
disso, foidemonstrado
uma
relação inversa entrea
quantidadede
liquido amniótico, desaceleraçõesda
freqüência cardíaca fetal e anão
reatividade
a
cardiotocografia(CTG).
Assim,um
ILA
baixo está relacionado aum
resultado desfavorávelda
gestação4'7'9'".Na
gestação prolongadao
oligoâmnio éum
dos maiores determinantesdo
risco fetal eo
controle
do
liquido amniótico seriado é considerado irnprescindivelno acompanhamento
prénatal destas gestantes. Estima-se
que
nesta ocasiãoo
ILA
reduza33%
acada
semana
Logo,
sua constatação
tem
valor diagnóstico e prognósticoz.Os
riscos potenciaisda
gravidez prolongadafazem
com
que
ela seja consideradauma
7
condições fetais e
volume
de
liquido amniótico Conseqüentemente,a
conduta será expectanteou
intervencionista e imediata se diantede
um
quadro de
sofrimento fetal”.2
oB.rET1No
I
O
objetivo principal deste trabalho é avaliar a vitalidade fetal, atravésda
análisede exames
3
MÉTODO
W
3.1
Amostra
Trata-se
de
um
estudo observacional transveiirsal, contemporâneo, retrospectivo,não
controlado, simultâneo e individualizadode
pacienizes admitidasna
Maternidadedo
Hospital Universitário (I-IU),na
cidadede
Florianópolis, Santia Catarina,no
periodode
janeirode
2000
a
julhode
2001,com
o
diagnósticode
gestaçãoacima de
41 semanas.Foram
analisados492
prontuários, sendoque
ai» informações colhidasforam
anotadasem
um
protocolo especialmente elaborado paraa
pesqiiisa (apêndice).O
critériode
inclusão foia
idade gestacional niiaior e/ou iguala 41 semanas
confirmadapor pelo
menos
2
dos seguintes dados: data :da última menstruação(DUM)
e/ou aultrassonografia
(USG)
e/ouCapurro
somáticodo
rlecém-nato.Os
critériosde
exclusão foram: idade gestacioníal abaixode
41 semanas, gestações de alto risco,má-formações
fetais, gemelares, prontuáriosnão
localizados e/ou ausênciade dados
suficientes
nos mesmos.
Desta
forma,249
pacientesforam
excluídas piornão
possuira
idade gestacionalmaior
e/ou igual a 41
semanas
concordanteem
2
ou
mais
critérios;4 por
apresentardoença
hipertensiva especifica
da
gravidez; 1 por possuir Llacenta prévia; 1 por estar infectada pelovirus
HIV;
l por tertrombose venosa
profunda, 2;3 por apresentaremruptura prematura dasmembranas
amnióticas e/ou bolsa rotano
momento? da
admissão;2
pela presençade
anomaliafetal e l
com
gestação gemelar.Além
disso,4
prontuáriosnão foram
localizados;2 não
continham
osdados do recém
nascido enem
os iirontuários destesforam
encontrados e2
possuíam
uma
CTG
inconclusiva,com
traçado obspuro e duvidoso. Portanto,foram
excluídas290
pacientes.A
população considerada neste estudo paraa
análise dosdados
foide
202
pacientesque
obedeciam
ao critériode
inclusão.3.2
Ambiente
ÍA
pesquisa foi desenvolvidano
Serviçode
Picntuáriodo
Paciente(SPP)
eno
setorde
Divisão
de
Tocoginecologiado
Hospital Universitárioda
Universidade Federalde
Santa Catarina(HU/UF
SC).4
REsULTÁDos
l
1
l
Neste estudo
foram
analisados os prontuários.de 202
pacimtescom
idade gestacionalacima de
41 semanas. 14A
idade materna varioude
14a
42
anossendo
:que70%
delastinham
até27
anos.Cerca
de
85%
eram
casadas e/outinham
um
comp;anheiro fixo, portantomantinham
um
relacionamento estável. Praticamente todas
eram
alfabetizadas, excetouma. Quanto
ao graul
de
instrução,40,6%
tinham
pelomenos
o
19 grau completo.J
Com
relaçãoa
paridade41,1% eram
primiparase
58,9%
multíparas.Apenas
uma
pacientenão
realizouacompanhamento
pré natal e13,4%
šdelaso
fizeram no
ambulatóriodo
HU-
UFSC.
Foi observadouma
média de
6,858 consultascom
um
desvio padrãode
2,030; sendoque não foram
consideradas as 18 pacientes cujodado não
constavano
prontuário e a pacienteque não
realizouo
pré natal.Í
com
relaçaoa
DUM,
1s1(s9,ó%)
tinhama
Íidade gestacionalmaior
o/oa iguala
41semanas
e destas,30
(16,57%)
tinham dúvida quanto a data precisa. Istopode
ser vistona
Tabela 1. 1
l
l
1
1
Tabela
1-
Gestantes
acima de 41 semanas
considerando
a
idade
gestacional
pela
data
da
última
menstruação
3l
IG
DUM
DUM
incerta DU1\¡"I precisa TotalMaior
e/ou iguala
4130
151 181semanas
Menor
que
414
s`
12
semanas
Dado
não
disponível9
0
9
... zzzzzz zzzzzzzzzzzzzzzz 4 zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz zw
›
14
É
importante salientarque
todas as pacientescom
dúvidana
DUM
realizaram pelomenos
uma
USG
conforme
apresentadona
Tabela 2.Tabela 2
-
Realização
de
USG
entreas pacientes
com
dúvida
na
DUM
Dúvida na
DUM
Acima
de
20
Abaixo
de
20
ou
Não
realizou Totalsemanas
com
20 semanas
USG
sim
26
17 `0
`Não
78
14
7159
Total104
______ _____ 1 ____________________ os zzzzzzzzzzzzz eo rrrrr fffffCom
relaçãoa
USG,
das 195 pacimtesque o
realizaramem
91(46,66%)
ela foi feitana
primeira
metade
da
gravidez e destas, 85(93,40%) tinham a
idade gestacional (IG)maior
e/ouigual
a
41 semanas. (Tabela 3)Tabela
3
-Gestantes
acima de
41
semanas
considerando a
época de
realização
da
USG
mais
precoce
~~~~~~ ~-.-.›.. - fmz.-.›› ›- ..z..z.z. .. .Y ›
›..:..z:.:.zz-.zz...zzz<.fi1...z.zz-›- ~›f:~~~~-~'zz¬›zzz-V... zz-~zz.-.... › V--~zzz~zz-.~zz--_ H ._ . .. .¬zz¬,. ,.
Epoca
da
IG
maior
e/ou Idade gestacionalNão
realizou Totalrealização
da
iguala
41 abaixode
41USG
USG
mais semanas
semanas
precoce I
Acima
de
zo
93
11Ó
iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii164
iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii iisemanas
IAbaixo de 20 85
6
O
91semanas
(inclusive)Não
realizou0
O
7 7USG
Total178
17 7202
Em
3 pacientesa
apresentação fetal era pélvica, sendoque
nenhuma
foi induzida e todasforam
submetidasa
cesareanaNas
demais
pacientes(98,5%) a
apresentação fetal era cefálicaDas
68
pacientes admitidasem
trabalhode
parto 31(45,58%) foram
induzidas. (Tabela 4)Tabela
4
-
Pacientes
admitidas
em
trabalho
de
parto
que receberam
indução
Trabalho
de
partoForam
induzidasNão
foram
induzidas Totalna
admissão
Sim
3137
68
Não
112
22
134
Total 143 159
'202
zzf;;_zzzzf;:_::,zf;_zzzzzzzzwzzzfz.:_f_~_:.-_essi,efâ=;‹ez.z:_zzzzzf_z-z,f_zzf_zzzzzzzz:zzzzzzz;zzzúz.z_f.zzzzzzz:;;;;;_:;;..-_z›;-z.-.-.-__---_-_zzfzúzzz-_-_-_~_~;_~;_=-:_-1-:_-.~;_f_;___;-_›_z __:_z-_~_~_-,z-,zzzzz;zzf;.z.z_-_zz-zzz..› ›.¬.z“«Formaz
szwàço azPmwàúo
ao Pzzieme (s1>P),HU/ursc,
jzm/zooo a jul/zooiDas
134
pacientesque não estavam
em
trabalhode
partono
momento
da
admissão,70
evoluíram para parto
normal
e64
foram
submetidasa
cesareanaDas 22
que não estavam
em
traballio
de
parto enão foram
induzidas, 19foram
submetidas a cesareana por sofrimento fetalagudo
(SFA), cesárea prévia, desproporção céfalo pélvica(DCP),
distóciaou
outras causas.Das
112 que não
estavamem
trabalhode
parto eforam
induzidas,45 foram
submetidasa
cesareana
por
falhade
indução,SFA,
DCP,
distócia, cesárea prévia,macrossomia ou
outras.Por
outras causas subentende-se: 3 casosde
oligoâmnio, lde pós
termo, l gestantecom
septo vaginal transverso e os 3 cuja apresentação era pélvica (Tabela 5)Tabela
5
-
Indicação
de
cesárea
nas
pacientes
que
não estavam
em
trabalho
de
parto
no
momento
da
admissão
zzzzzz,zz.z›››z,,. ,,..."....»...»›z¢,»,¢z,»,t,....,,._r______.,._;¬<z_,____.__a-s-z~z.z-,- ›~-..z,zz_~z_ M ___, , ._ ,.,z..,.z, -z.zz.:. . -szzazz›.zzzzzzzzzzz--~~-~-~«~~‹~»»›«.»...z»,...,....«-z‹›-›»›‹‹«z.,...s . .. V . W.. z._~.»»¢-1
Indução
Cesárea Distócia Falhade Macrossomia
DCP SFA
Outras Totalprévia indução
Sim
l 3 15 1 ll 122
45
Não
4
1O
O
2
6
6
19*íõlNTE"""`z
sem
'çó dóiPà¢iéizté (sfiíí Êuúšóói'16
De
todas as74
pacientes submetidasa
cesare`ana., 5foram
indicadas porterem
cesárea prévia. Destas; 3 pacientestinham
2 cesáreas prévias, l tinha l cesárea prévia e outranão
tinha cesárea préviaconforme
constatadono
prontuário.Para
a avaliaçãoda
vitalidade fetal, das202
pacientes analisadas,160 (79,2%)
realizaram pelomenos
uma
CTG
onde
foi observado 94,4|%como
sendo reativa Dentre todas as pacientes;113
realizaramCTG
emedida
do
ILA,
47
realizaramsomente a
CTG,
9
realizaramsomente
amedida do
ILA
e33
pacientesnão
realizlaramnenhum
dos exames. (Tabela 6)Tabela 6
-
Realização
de
exames
para
a
avaliação
da
vitalidade fetalILA
RealizouCTG
Não
realizouCTG
TotalMenor
ou
iguala
5 17 * 1 18cm
De
5,1a
8cm
24
2
26
Maior
que
8,1cm
72
6
78
Não
realizou47
J33
80
Total160
`42
202
********* lA
incidênciade
SFA
na
populaçãoem
questão- foide
8,9%,sendo que
praticamente todosforam
diagnosticados pelaCTG
(94,5%).Em
5,5i% dos casoso
sofrimento fetalagudo
foidiagnosticado pela
dopplerfluxometria
Com
relaçãoao
tipode
sofrimento,o mais
freqüenteFONTE:
serviço de Prontuário do Pacieme (SPP),HU/UFSC,
jan/2000 a jul/2001Figura 1
-
Incidênciade
sofrimento fetalagudo
(SFA).FONTE:
Serviço de Prontuário do Paciente (SPP),HU/UF
SC, jan/2000 a jul/2001Figura 2
-
Tiposde sofiimento
fetalagudo
(SFA).I
Com
SFA
E
Sem SFA
I
DIP 2I
BradicardiaE
DIP1I
DIP
3I
Centralização18
79,2%
20,8%
EJ
Sim
B
Não
FONTE:
Serviço de Prontuário do Paciente (SPP),HU/UFSC,
jan/2000 a jul/2001Figura 3- Realização
de
cardiotocografia(CTG)
A
incidênciade
oligoâmnio foide
8,9%
(18),sendo que
em
3 pacientes foi constatado sofrimento fetal. (Figura4
e Tabela 7)39 9
I
I
OllgoàmnloLA
dlmlnuldoU
LA
normalI
LA
aumentadoI
PolidràmnloI
Sem
dados 1,5 4,5 32,7FONTE:
Serviço de Prontuário do Paciente (SPP),HU/UF
SC, jan/2000 a jul/200lTabela
7
Relação
entreoligoâmnio
e
SFA
Com
SFA
Sem
SFA
TotalEntre 5,1 e 8 3
23
26
Maior que
8,1 7 7178
Sem
dados
575
80
Ota! r 8 __________ .V _____FONTE:
Serviço de Prontuário do Paciente (SPP),HU/UF
SC, jan/2000 a jul/2001Das
18 pacientesem
que
foi constatado sofrimento fetal, 17foram
submetidasa
cesareana e l evoluiu para parto normal. (Tabelas 8 e 9)Tabela
8
-
Relação
entreSFA
e
o
tipode
parto realizado
SFA
ZM
Parto
normal
Parto cesárea TotalSim
1 l7 18Não
127
57
184
Total
128
74
202
FONTE:
Serviço de Prontuário do Paciente (SPP),HU/UF
SC, jan/2000 a jul/2001Tabela
9
-
Principais
indicações
de
parto
cesareana
SFA
Cesárea Distócia Falhade
Macrossomia
DCP
SFA
Outras Total prévia induçãoSim
0
O
0
0
0
170
17Não
5 820
I 14 1 857
Total 5 8
20
1 14 18 874
20
Com
relação ao nascimento, das 18 pacientesque tinham o
diagnósticodeSFA, 2 recém
nascidos
(RN)
tiveramApgar
do
19minuto
menor
que
7,sendo que
uma
DIP
2
foiconstatada
à
CTG
previamente eo
Apgar do
59minuto
foide
8 e 9. (Tabela 10)Tabela
10
-
Relação
entreo
Apgar do
19minuto
e
o
SFA
Sim
162
18Não
174
10184
Total
190
12202
A'”"`
Já entre as pacientes
que não tinham
sofrimento fetal prévio, dos 10RN
com
apgardo
19minuto
abaixode
7 ,2
persistiamcom
apgar baixo ao 59 minuto.Um
deles, cujo apgarde
59minuto
foi3
, foi diagnosticado encefalopatia hipóxicoisquêmica
E
no
outro cujo apgarde
59minuto
foi 6,o
diagnósticode síndrome
aspirativa foiconfirmado
ao
raioX
de
tórax. (Tabela1 1)
Tabela
ll-
Relação
entreo
Apgar do
59
minuto
c
o
SFA
... ... zzzzz zzzzzzzz
Sim
180
18Não
182
2
184
Total
200
2
202
FONTE:
Serviço de Prontuário do Paciente (SPP),HU/UF
SC, jan/2000 a jul/2001De
todos os202
RN,
apenas2
necessitaramde
reanimação respiratória,sendo
que
l delesfoi entubado.
Com
relação às condiçõesde
saúde,70,3%
dosRN
eram
saudáveis e25,2%
apresentaramalguma
alteraçãono
exame
flsico seja elena
salade
parto,ou
duranteo
períodode
intemação.Dentre estes os
mais
comuns
foram: sinais resultantesde
tocotraumatismos (céfalo-hematomas,
cavalgamentode
suturas, fraturas), icterícia, dispnéia, sopro cardíaco, click articular, hidrocele, hipoglicemia emacrogenitossomia
Foram
classificadoscomo
adequados
paraa
idade gestacional,63,9%.
Os
grandes paraa
idade gestacional
eram
30,2%
dosRN
e3,5%
foram
considerados limítrofes entreadequados
e grandes para
a
idade gestacional.De
todos osRN,
5,4%
necessitaram hospitalização para estabilização e/ou investigaçãodo quadro
apresentado,além
do
periodopós
parto obrigatório.E
7,9%
foram encaminhados
para outros serviços: ortopedia,
Estudo
Colaborativo LatinoAmericano de Malformações
Congênitas
(ECLAMC),
cardiologiaou
ambulatório geral paraacompanhamento.
É
importante ressaltarque não houve
nenhum
óbitona
populaçãoestudada
5
DISCUSSÃO
Analisando-se os resultados deste estudo,
observamos que
é importanteo
acompanhamento
periódicoda
gestanteacima de
41semanas
parauma
avaliaçãodo
bem
estar fetal. Visto
que
muitos estudosdemonstraram
que a
maioria dos casosde
gestaçãoprolongada está relacionada
a
resultados perinatais desfavoráveis: oligoâmnio, macrossomia, mecônio, asfixia, baixos índicesde
Apgar.E
estes riscos são maiores a partirde
41 seInanas5,7,ll,l2,13.A
incidênciade
gestação prolongadapode
variarde
acordocom
o
método
utilizado parao
cálculo
da
idade gestacional, se este foi baseado apenasna
história eexame
clinicoou
associado a
USG
na
primeirametade
da
gestação,onde a
margem
de
erro é menor“*'5'16.No
presente estudo, foi constatadoque
todas as pacientesque tinham
dúvidana (DUM),
realizaram
USG
paraconfirmar a
idade gestacional.Das
7 pacientesque não
tinham realizadoUSG, nenhuma
delas tinha dúvida quantoà
DUM.
Das
195
USG
realizadas,47%
foi feitana
primeira
metade da
gestação e53%
foina
segtmda metade da
gestação. Portanto, a idadegestacional considerada é válida
A
condutano
casode
gestação prolongada ainda é assunto controversoz.Mas
basicamenteconsiste
em:
monitorização das condições fetaisou
induçãodo
parto”.Na
presençade
colo favorável opta-se pela indução e monitorização intrapartol.No
casode
colo desfavorávelexistem
2
condutas:ou
ela será expectantecom
avaliação periódica das condições fetais,ou
opta-se pelo
amadurecimento
do
colo seguidode
indução1'°*“.No
estudoem
questão, as característicasdo
colonão foram
detalhadamente estudadas,nem
osmétodos
específicosde
indução
foram
analisados.O
que
foi avaliado eraa
realizaçãode
testes biofisicos(CTG
eILA)
e sua relaçãocom
o
sofrimento fetal.A
CTG
éo
exame
mais utilizadono
diagnósticode sofiimento
fetal agudo, poisalém
da
facilidade
na
realização ele éeficaz
e os resultados são imediatos.Observamos
um
índicede
80%
de
realização desteexame no
presente estudo.É
importante lembrarque
este índicepoderia ter sido maior, visto
que o
aparelho encontrava-sequebrado
em
abril/2000 eem
algumas
pacientesnão
foi possivela sua
realização.A
incidênciade
SFA
coincidiucom
a de
oligoâmnio.Das
18 pacientescom
o
diagnósticoalteração observada foi
a
DIP
2que
reflete insuficiência uteroplacentária epode
resultarem
hipóxia.
Das
18 pacientescom
sofrimento fetal agudo, 17foram
submetidasa
cesareana e 1 evoluiu parao
parto normal,sendo
que
nestao
laudo cardiotocográfico (padrãocomprimido
com
desaceleração intraparto tipo lnão
estavade
acordocom
o
traçado (padrãonão
reativocom
contrações fracas,sem
desacelerações esem
indicaçãode
interrupção.O
ILA
tem
mostrado
relacionar-sebem
com
a vitalidade fetal e resultados perinatais".Alterações
no
seu valor estão relacionadascom uma
maior
incidênciade
morbirnortalidadefetal e neonatal1°'". Ressaltando
que a
confiabilidade e reprodutibilidade das técnicas sãodepmdentes
da
experiênciado
ultrassonografistag.É
sabidoque o
líquido amniótico protegeo
feto
de
traumas e previne acompressão
do
cordão umbilical, evitandocomprometimento
vascular e nutricional.
Uma
causaaguda de
oligoâmnio é ruptura prematura dasmembranas
armiióticas.
Uma
das causas crônicas inclui anomalias fetais, especialmenteno
sistema urinário.A
hipertensãotambém
está associadacom
oligoâmnio,além
do
usode
certas drogascomo
inibidoresda
enzima
conversorade
angiotensina e antiinflamatóriosnão
esteroidais8'".O
oligoâmnio está associadocom
um
maior
número
de
cesáreaspor
sofrimento fetal, baixoApgar
e líquido meconial, principalmenteem
gestações prolongadasonde
sãomais
freqüentes essas ocorrências.A
literatura mostrauma
incidênciade
12%
de
oligoâmnio nas gestaçõesprolongadas”. Observa-se
uma
relação diretado
oligoâmnio eCTG
desfavoráveiscom
o
sofrimento fetal
agudo”.
O
estudoem
questãomostrou
uma
incidênciade
8,9%
(18)de
oligoâmnio, sendoque
3 pacientestambém
tinham
diagnósticode
sofrimento fetalagudo
com
DIP
tipo 2.Quanto
aoApgar de
19 minuto,em
1 paciente ele foimenor
que
7.Considerando as 18 pacientes
com
sofrimento fetal agudo,2
apresentaramApgar de
12minuto
menor
que
7,sendo que
ambas
tinham o
diagnóstico préviode
DIP
2.Todas
as pacientes tiveramApgar
de
52minuto maior
ou
iguala
7.Entre as
2
pacientescom
Apgar
de
59minuto
menor
que
7,ambas
não tinham
sofrimentofetal _
Em
uma
delas foi diagnosticadono
RN
um
quadro
de
encefalopatia hipóxico isquêmicacom
apnéia ena
outra,uma
síndrome
aspirativa6
CONCLUSÕES
Diante dos resultados apresentados
podemos
chegar a 3 conclusões:1)
Ou
a
população estudadanão
foi considerável, vistoque
outros estudos semelhantesabrangiam
número
maior
de
pacientes;2)
Ou
os testes biofisicos , basicamente cardiotocografia e indicede
liquido amniótico,nãosão
bons
parâmetros parao
diagnósticode
sofrimento fetal agudo, ao contráriodo que
mostraa
a extensa literatura:3)
Ou
essesexames não foram
corretamente interpretados eo
diagnósticode
sofrimentofetal
agudo não
foidevidamente
aplicado, vistoque de
alguns laudos cardiotocográficosverificados
o
diagnósticode
sofrimento fetalnão
correspondia ao traçado.Neste
caso serianecessário
um
outro estudo parauma
análise específicada
relação entre cardiotocografia e sofrimento fetal agudo.l. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. ll
1
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NoRMAs
ADOTADAS
Resolução
n
001/2001
do
colegiadodo
cursode graduaçãoem
medicinada
Universidade9
RESUMO
Avaliação dos
Testes Biofisicosna
Predição
da
Vitalidade Fetalem
GestantesAcima
de
41
semanas
Autor:
Luciana
Torres PereiraUniversidade Federal
de
Santa CatarinaIntrodução
A
gravidez édefinida
como
prolongadaquando
ela ultrapassa294
dias calculados a partirdo
primeiro diada
última menstruaçãoou 42
semanas.A
incidênciade pós
datismo é altaEste longo período
de permanência
intra úteropode
levar a riscos tantomatemos
quantoperinatais.
A
avaliação destes riscos, principalmentedo
sofrimento fetal,pode
ser feita atravésde
algunsexames que
incluem cardiotocografia, ultrassonnografia ,dopplerfluxometria
Objetivos
Analisar
a
relação entreo
sofrimento fetalagudo
ea
vitalidadedo
recém
nascido.Método
A
pesquisa foide
caráter transversal, contemporâneo, retrospectivo,não
controlado, simultâneo e individualizado, realizadacom
202
pacientes admitidasna
matemidade do
HU/Ufsc no
periodode
janeirode
2000
a julhode 2001
com
idade gestacional igualou
maior
a 41
semanas
concordanteem
pelomenos
2 dos seguintes métodos: datada
últimamenstruação, ultrassonografia, Capurro.
Resultado
A
média de
idadematema
foide 27
anos.Com
relaçãoà
idade gestacional89,6%
(181) tinham 41semanas
ou
mais
pelaDUM.
Nas 10,4%
restantes a idade gestacional pelaDUM
ou
era
menor
que 41 semanas
ou
a
pacientenão
tinha certeza,mas
ela foiconfirmada
atravésde
ultrassonografia
Coincidentemente,
a
incidênciade
oligoâmnio e sofrimento fetalagudo
foi8,9%
(18),mas
não
foi simultâneo.Das
18 pacientescom
diagnóstico intrapartode
sofrimento fetal agudo, 17foram
submetidas a cesareana e
em
todos osrecém
nascidoso
Apgar do
59minuto
foimaior
ou
iguala
7Conclusões
Os
essesexames de
análiseda
vitalidade fetalnão foram
corretamente interpretados eo
laudos cardiotocográficos verificados
o
diagnósticode
sofrimento fetalnão
correspondia aotraçado. Neste caso seria necessário
um
outro estudo parauma
análise específicada
relação entre cardiotocografia esofiimento
fetal agudo.Luciana
Torres PereiraR
Lauro
Linhares,1730ap 405-
Trindade- Fpolis Telefones (48)234
8139
/99638346
SUMMARY
Evaluation
of Biophysical Tests inWell
Being
Fetal inProlonged
Preegnancy
The
pregnancy is definied prolongedwhen
it goesbeyond 294
daysfrom
lastmenstrualperiod 41
weeks
or42
weeks.The
incidence of prolonged pregnancy is rise.Thislong period
of
intra uterinepermanency
can take maternaland
perinatal risks.The
evaluationfrom
these risks , especially the well being fetal , canbe
verified realizingsome
tests: cardiotocography, ultrasound , doppler.The
objectiveof
this study is to analyse the relationbetween
unfavorablebad
fetaloutcome.
The
researchwas
of a observational, transversal, retrospective, not controlled,simultaneous
and
indivual, realized with202
patients admitted in theMatemidade do
Hospital Universitárioda
UFSCin
the periodof
january2000
the july2001
with gestational ageabove
41
weeks
at least intwo
crierias: last menstrual period, ultrasound, Capurro.The
averageof
the patientswas 27
years.From
the patients,89,6%
had
about 41 ormore
weeks from
gestationalage.Whole
patients realize at leastone
ultrasound toconfirm
thegestational age.
Both
the incidenceof olygohydramnio and
fetal distresswas
equal but notsimultaneous.
And
17 ,from 18who
had
fetal distress diagnosed before delivery,had
aninstrumental delivery.
The
Apgar
indices in allof
her babieswas above
7.4?
NOME
coIvIPLEToz 3225ENDEREÇO;
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parasitose!
mpl. pre. membhipen prévia R.C.l_U. intec. puerp.
préeclampsi
v› na
eclampsia desprop. cel. pelv. outras cardiopatia
diabete
intec. urinária |\em°ffag¡a 3¢ mm
I
NI' H.C. RN
ameaça Datlt) prem hem_ pugrp
hemorragia 1° ln`m.
hemorragia 2° tnm.
IIIIIIIII
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ATENDEU médico 8" auסI. es" Quim
I
INoIcAç›\o PRINCIPAL DE PARTO OPERATORIO ou INDUÇÀO obst. empir
NOME RN
PARTO NOME
MQRTE Irniaui EPIsIoroIIIIA °¶'I^W° =SI>°fII Efifmf*
W'
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*"f:¿.l asâfâil oiââââl ‹›eI‹»INOME
RECÉM NASCIDO
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IDADÍ POR PEso APGAR REANIM. VDRLEx. F sico Ie. REsPIR.
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I
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6 ou menor .I
.IQ I I IgI
I I .. 'cm rneno‹de37 IubcÚ
hora ou días pós- parto ou abono outra.
temperatura pulso(bat.Imin.) EXAME FÍSICO normalE
anormalI
_
Ator. Iioserii- nenhuma Ieuzrâssua Iiifeeções
I
°““=5I
coiuuuro uzâooPATOLOG AS ar 3 sInd.aspIral
I
h¡pgfb¡|im¡ apnéiaI
oulrashemalol. neurológicasemb. hialina
I
hemorragia defeitos oong. metab. nutric, III Clã' Iší
ao
I pressão arterial max./mIn.(mm Hg) invol. ulenna caracteristicas de loquios ALTA R.N. sadio CI encaminhado. m s ano I _ Im é I I DÊÍÂII óiznoI
AL MENTO ÂLTÀ MÁTERNÀ CONTRACEPÇÃO PESO NAALTURA sadia encaminhada - -nh IIQEÔUIÉI °IIII°E
¶|¶I¶
CI!
°**"“*' 3 CI wbáfle I:I IIIIs_I°I
I comI
_ _l
nenhumal
D.l.U.I CI ritmoI:IaI'IIII°IaI
I
9 PaI°I-
cmo
referida I:I pípula I:I outro I:I
Responsável Responsável
LISTAS
PARA
A
CODIFICAÇÃO
DA
HCP
PATOLOGIAS
DA
GRAVIDEZ.
PARTO
EPUERPÉRIO
PATOLOGIAS
DO
RECÉM-NASCIDO
Os
números entre parênteses correspondem à Classificação internacional de Doenças, 10* Revisão (CID-10),OPS/OMS,
1992ooo.
so. GEsTAçÃo |viú|.TiPLA 51. HiPERTENsÃo PRÉVIA
01. Hipenensão previa essencial complicando a GPP
02. Hipenenão previa secundária complicando a GPP
52_PRÉ-Eci_AMPsiA
04 Hipenensão transitoria da gravidez
05 Pre-emclámpsia leve
06 Pré-eclãmpsia severa e moderada
53. Hipertensão prévia com preteinuria 54. eci.ÁMPsiA
ss. cARoioPAriA
ss.oiABErEs
57. Diabetes melitus insulino~dependenle prévia 58. Diabetes mellitus não insulino-dependente prévia
59 Diabetes mellitus iniciada na gravidez
07 Tolerância abormal a glicose 50. INFECÇÃO URINÁRIA
08 Bacleriúria assintomatica na gravidez G1. OUTRAS INFECÇOES
62. Infecções do trato genital na gravidez 09. Sífilis complicando a GPP
10. Gonorreia complicando a GPP
11. Malaria
_ Infecção herpelica anogenital (herpes simplex)
12
63. Hepatite a virus
64. Tuberculose complicando a GPP
55. PARASITOSE COMPLICANDO A GPP 66. RETARDO DO CRESCIMENTO INTRAUTERINO 67. AMEAÇA DE PARTO PREMATURO (PARTO PREMATURO)
13. Incompetência do canal cervical 68. DESPROPORÇÃO CEFALOPÉLV
14
ICA
_ Obstrução causada por mà posição do teto
15. Obstmção causada por bacia osse
. Desproporção causada pelo feto
16
HEMORRAGIA DO PRIMEIRO TRIMESTRE
17 _ Mola hidatiforme
18. Aborto (retido I espontâneo)
_ Gravidez eclopica . Abono induzido e terapêutico _ Ameaça de aborto
3
_ HEIVIORRAGIA DO SEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRES
Hemorragia por placenta previa
_ Descolamenlo prematuro de placenta . Rotura do útero
_ Laceração do colo do útero
. ANEMIA
_ Anemia ferropriva
. ROTURA PREMATURA DE MEMBRANAS
_ Infecção da cavidade amniotica
13. INFECÇÃO PUERPERAL 29. Sepse 19 20 21 70 22 23
24. Hemorragia antiparto associada com coaguiopatias
25 26 71 27 72 28
_ Infecção da mama e do mamilo associadas com o pano
30
74. HEMORRAGIA PÓS-PARTO 31. Retenção placentária 32. Atonia
33. Laceraçâo do perineo do 1° e 2° grau
34. Laceração do perineo do 3° e 4° grau
75. OUTRAS PATOLOGIAS 35. Placenla previa sem hemorragia
36. Hiperèmese 030 010 010.0 010.4 013 e 014 016 013 014 011 015 Z86.7 024 024.0 024.1 024.4 R73.0 0 23.0-023.4 R82.7 098. B50-B54. A60 023.5 098.1 098.2 B50-B54 A60 098.4 098.0 098.8 P05 060 034.3 064. 065, 059 064 065 066 020 001 002.1 . 003 000 006. 004 020.0 044.1 045 046.0 071 .0~071 _1 071.3 099.0 050 042 041 _1 085-086 065 091 072 072.2, 072.2 072.1 070.0. 070.1 070.2, 070.3 resto de 000-099 044.0 021 37 Doença renal sem menção de hipertensão 099.8 (condições em N00-N39)
38. Dependência de drogas F10-F19
068 39 Sofrimento ielal
40. Hidrãmnio 040
41. Oligoàmnio (sem mençao de rotura de membranas) 041.0 069
42. Complicações do cordão umbilical
43. Complicações de administração de aneslesicos ou de
outros sedativos_ no trabalho de pano
44. Embolia pulmonar obstetrica
074 088
45. Deicencia de incisão de cesarea 090.0
46. Deiscència de sutura perineal 090.1
47 AIDS B20-B24 76 HIV positivo R75 48. Cancer do cérvix C53 C50 49 Câncer de mama OUTRAS SDR COD.
50. DOENÇAS DE MEMBRANA HIALINA
51. SINDROMES ASPIRATÓRIOS 52. APNÉIAS POR PREMATURIDADE
53
P22.0
P24
P283 P204
. OUTRAS SDR 025.0. P29.3. P23. P25. P22.1, P27
01. misto artenoso persistente
_ Persistência da circulação pulmonar fetal
. Pneumonia congênita
_ Enfisema intersticial e pneumotórax
_ Taquipneia transitória 025.0 P293 P23 P25 P221 P27 . HEMORRAGIAS (EXCLUINDO INTRACRANIANAS P52) PSO-PS5 P53
. Doença hemorrágica do recém-nascido
. Hemorragia pulmonar oroginada no periodo perinatal _ Hemorragia umbilical (exclui as onlalites com hemorragia) _ HIPERBILIRRUBINEIIIIIAS
08. Doenças hemoliticas devida a isoimunização Rh
09. Doença hemollticas devida a Isoimunização Abo
10. Icterlcia neonatal associada a pano prematuro 02
03 04 05
06. Doença respiratória cronica oroginada no periodo perinatal
54 07 55 56 57 P26 P51 P55-P59 P550 P55.1 P59.0
58. OUTRAS HEMATOLÓGICAS (EXCLUI P55.1). P55.1. P59, P52) PSO-P61
11. Policitemia neonatal
12. Anemia congênita
13. Demais alterações hematoldgicas 48.0 INFECÇOES
14. Diarréia
15. Meningites
16. Onfalite
17. Conjutivite
59. Infecções da pele do reoém-nascido
18. Septícemia
19. Outras infecções especlficas do periodo perinatal 20. Enterocolite necrolizante
49. Tetano neonatal 60. Sltilis congênita 61. Doenças congênitas virais
02. ANOMALIAS OONGENITAS 21. Espinha bltida com e sem hidrooetalia 22. Hidrocelalla congênita
23. Outras anomalias congênitas do SNC
24. Do sistema respiratório
25. Do sistema circulatório
26. Fissura da aboboda pelalina e lábio leporino 27. Do sistema digestivo
28. Dos orgãos genitais 29. Do sistema urinário
30. Luxação congênita do quadril 31. Anomalias cromossómicas
32 _ Slndrornes de maltormação congênita afetando múltiplos sistemas
ss. NEuRoi.ÓGicA (Exci.ui ANowi|_iAs coNcENiTAs)
:ia . Hidrocetalia adquirida
34. Leuoomalácia pericentricular e cerebral
35 _ Toootraumatismo com lesão intracraniana do SNC e do sistema
nervoso periférico
36. Hemorraâia intracraniana não traumática 64. METAB LICA I NUTRICIONAL
43. Sindrome do “Filho de mae diabética” 44. Hipocalcemia I hipomagnesemia
45. Hipoglicemia
46. Outras alterações perinatais do sistema digestivo 47. Problemas com a alimentação
56. OUTRAS 39. HIV positivo 40. Retinopatia da prematundade 41. Hémla lnguinal P61.1 P61.3 resto de P50‹P61 (P35-P39, A09. G00. A54.3) A09 G00 P38 P39.1 A5-4.3 P394, L00 P36 resto de P35-P39 P77 A33 A50 P35 000-099 005. 007.0 003 resto de 000007 030-034 020-028 035-037 039045 050-056 060-064 065 090099 087 G91 P1.1. PG1.2 P10. P11, P14 P52 P70-P7B P70.0. P70.1 P071 P70.3. P70.4_ E162 resto de P75-P78 P92 resto de P00-P96, 099 R75 H35 K40
42. lnsuficiència renal congênita P96.0
67. Hipotensão I choque R57
65. Sindrome de trauma por frio P80.0 (exclui hipotermia leve P808)
oc. nl. CLAP S PIporI21~94lrev D
INDICAÇÃO PRINCIPAL DE PARTO OPERATÓRIO
OU
INDUÇÃOCÓD.
01. Cesària anterior 02. Sofrimento fetal agudo
03. Desproporçáo leio-pélvica 04. Alteração da contratilidade 05. Pano prolongado
06. Fracasso de indução
07. Descenso retido da apresentação
08. Gestação gemelar
09. Retardo do crescimento uterino
10. Pré-termo
1 1 ._PÓs‹termo
12. Apresentação podalica
13. Variedade posteriores
14. Situação transversa
15. Rotura prematura de membranas
16. Suspeita ou certeza de infecção o vular
CÓD.
17. Placenta prévia
18 . Deslocamento de placenta normo-inserida
19. Rotura utenna
20. Toxemia (gestose) 21. Herpes genital 22. Condilomalose genital 23. Outra doença materna 24 Natimono 25. Esgotamento materno 26. Outra
MEDICAÇAO
NO
PARTO
CÓD. 01. ll.Indocalna ou similares 02. Arnlnas simpatioomiméticas 03. lnalantes (pentrano‹flurano-Óx.nitroso) 04. Barbltúrioos 05. Bloqueadores musculares 06. Oiazepóxido 07. Meperidina 08. Antiespasmódicos 09. Ocltocina 10. Prostraglandinas 11. Belalactamlcos (penicilinas-cefalosporinas) 12. Aminoglicosidlos (gentamicinas-amicacina) 13. Eritromicina 14. Metronidazol 15. Beta mlmèticos 16. Antiprostaglandinas CÓD. 17. Antagonistas do cálcio Sulfato de Magnésio Hidrazlna Bata bloqueadores 21 .Outros antihipertensivosSangue e/ou hemoderivados Heparina Corticóides 24 25. Cardiotônicos Diureticos Aminofilina Insulina Diienilhldantoi na Outra
PROTOCOLO
“AVALIAÇÃO
DOS
TESTES
BIOFÍSICOS
NA
PREDIÇÃO
DA
VITALIDADE
FETAL
EM
GESTANTES
COM
41
SEMANAS
OU
MAIS
DE GESTAÇÃO”
Registro ng 2Nome:
Endereço: Cidade: Fone: 1)PERFIL
1:P1DEM1oLÓG1co
Idade: anosEstado civil:(
)casada
( )solteira( )união estável ( )outros Alfabetizada:()sim
( )nãoInstrução:( )1° grau ( )2° grau ( )superior
z)ANTEcE1›EN'n‹:s
oBsTÉTRIcos
Gesta: Para: Cesárea: Abortos:
3)
GESTAÇÃO ATUAL
DUM:(
_____/í/í)
IGDUM:
Dúvidas: ( )sim
()não
USG:
( / / - __semanas___
dias)IGUSG:
ísemanas ___
diasILA: ( )oligoâmnio (
)LA
diminuído ()normodramnia
()LA
aumentado
Placenta:( )grau 1 ()grau 2
()grau3
CTG:(
)reativa ( )não reativa ()não
reativa patológicaDopplerfluxometria:(
)sim Resultado: ( )nãoPré natal:( )sim, consultas
No
HU?(
)sim ( )não ()Hã°
PARTO
Data
intemação:______/í/__
Apresentação: ( )cefálica ( )pélvica ( )córmica
Sofrimento Fetal Intraparto?( ) sim.
Método
diagnóstico(
)flã0
Início: ( ) espontâneo
( ) induzido
-›
colo favorável? ( )sim( )não Índicede
Bishop:___í__?
usou
misoprostol? ( )sim
doses/diaQuantos
dias?___
( )
não
usou
ocitocina?( )sim
UI
concentração
máxima
(
)não
Obedeceu
critériosde
induçãodo
HU?(
) sim ( )não
Ténnino(í/*_/______)
( ) espontâneo( ) induzido
( ) cesárea
-›
indicação ( ) cesárea prévia ( ) distócia ( ) falha indução ( )macrossomia
( ) desproporção céfalo pélvica ( ) sofrimento fetal
agudo
( ) outra Especificar:Morte
intraútero( )sim
-›(
) parto ( ) gestação( )
não
5)
RECÉM
NAscn›o
Sexo: ( )feminino ( )masculino
Peso:
gramas
Peso/IG: ()PIG
()AIG
()GIG
Capurro:
ísemanas
___
diasApgar: 1°
min
:___
5° min:_____
Patologias: ( )síndrome
aspirativaAUTORIZAÇÃQ
Florianópolis,
05 de
Novembro
de 2001
Eu,
BeatrizMaykot
Kuerten
Gil,como
chefedo
setorde
Divisãode
Toooginecologiado
HU/UFSC;
autonzo a doutoranda
da
Ilê fasedo
cursode
graduaçãoem
medicina
Luciana
Torres Pereira a ter acesso as
fichas do
CLAP
do
período entre janeirode
2000
e julhode
2001
que
seencontram
arquivadas neste setor,a
fim
de
realizaro
trabalhode
conclusãode
curso intitulado:
GESTAÇÃO
PROLONGADA.'
ANÁLISE
DOS
FATORES
ÀJATERNOS
E
PERINATAIS
EM
GESTANTES
COM
41SEMANAS
OU
IMAIS
DE
GESTAÇÃO
..._