FÁBIAN
MACCARINI PERUCHI
ARTRITE
SÉPTICA
Do
QUADRIL
EM
CRIANÇAS
ATENDIDAS
NO
HOSPITAL
INFANTIL
JOANA DE
GUSMÃO
EM
FLORIANÓPOLIS
ENTRE
1994
E
1999.
Trabalho
apresentado à Universidade Federalde Santa Catarina,
para
a conclusãodo Curso
de
Graduação
em
Medicina.z
Florianópolis
Universidade Federal de
Santa Catarina
FÁBIAN
MACCARINI PERUCHI
ARTRITE
SÉPTICA
DO
QUADRIL
EM
CRIANÇAS
ATENDIDAS
NO
HOSPITAL
INFANTIL
JOANA DE
GUSMÃO
EM
FLORIANÓPOLIS
ENTRE
1994
E
1999.
Trabalho
apresentado à Universidade Federalde Santa Catarina,
para a
conclusãodo Curso
de
Graduação
em
Medicina.Coordenador
do
Curso:
Edson
José
Cardoso
Orientador:
Prof.
Dr. José Francisco
Bernardes
Co-orientador: Dr. Anastácio Kotzias
Neto
'_
_
Florianópolis
Universidade Federal de
Santa Catarina
Peruchi, Fábian Maccarini. _ __ _ _,
_
Artrite séptica do quadril
em
crianças atendidas no Hospital InfantilJoana de Gusmão em Florianópolis. entre 1994 e -1999 / F ábian Maccarini
Peruchi. - Florianópolis, 2002. _ _ - _ _ - . t . 21 p.
Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso) - Universidade
Federal de Santa Catarina - Curso de Graduação em Medicina.
_. ¬. › -
AGRADECIIVIENTOS
De
maneira especial, agradeço:Aos meus
pais,Amélio
Peruchi eDulce
Maccarini Peruchi, pelo amor, exemplo,incentivo, solidariedade, carinho e dedicação
que possuem
pormim,
criandoum
ambiente fundamental para todas as minhas realizações._
Aos meus
irmãos, Mirella Maccarini Peruchi, Rafael Maccarini Peruchi,Mateus
Maccarini Peruchi e
Samuel
Maccarini Pemchi, por ajudarem a constituir e fortalecer asustentação
da minha
alma, a família que integro.Aos meus
orientadores, Dr. José Francisco Bernardes e Dr. Anastácio Kotzias Neto, pelo auxílio,confiança
e disponibilidade.Ao
Dr. Carlos Alberto Pierre Atherinos Pierre, pelo auxílio na concepçãodo
trabalho.Ao
colega de turma,Robson Lima
Ribeiro, por dividir minhas responsabilidadesno
intemato. ~
Ao
amigo
e colega de tunna, PauloRodrigo
Frasetto, pelo companheirismo e presençainfalível nos
compromissos
firmados
em
vésperas.Ao
amigo
e colega deturma Elemar
Fachinello Nichele, por demonstrar a importânciaimensurável
do
cultivo de bons sentimentos na vida diária.A
todos os demais colegas de turma, pela superaçãoem
conjunto de todas as etapas até a concretizaçãoda
nossa formaçãomédica
e pelosbons
momentos
passados juntos.Resumo
... ..Summary
... _. 1 Introdução ... .. 2 Objetivo ... .. 3 Casuística eMétodo
... .. 4 Resultados ... .. 5 Discussão ... .. 6 Conclusões ... ..Normas
Adotadas ... .. Referências Bibliográficas Apêndice ... ..SUMÁRIO
RESUMO
A
artrite sépticado
quadril éuma
doença
agressivacom
alta morbidade, necessitando deintervenção precoce e adequada.
O
estudo foi realizadocom
dados colhidos nos prontuáriosde
66
criançascom
artrite sépticado
quadril, tratadasno
Hospital Infantil Joanade
Gusmão
em
Florianópolis, entre1994
e 1999.A
faixa etária das crianças variou de20
dias a 14 anos,com
35(53,03%)
criançasdo
sexo masculino e 31(46,97%) do
feminino; o estado geral dospacientes na ocasião
do
primeiro atendimento foi classificadocomo
bom
em
24 (36,37%)
doscasos, regular
em
39 (59,09%)
e ruimem
3 (4,54%),o
intervalomédio
detempo
entreo
início dos sintomas e o diagnóstico foi 3,78 dias; os valores
do hemograma, do
examede
velocidade de hemossedimentação
(VHS)
e os resultados de culturado
material intra-articularobtidos
no
período pré-tratamentoforam
vexificados.A
pesquisa visou determinaro
tempo
para melhora
do
quadro clinico apóso
tratamentoda
articulação eo tempo
de internaçãohospitalar das crianças.
Em
83,33%
dos pacientes a melhora clinica após tratamentoda
articulação ocorreu
em
3 diasou
menos;o
tempo médio
de internação hospitalar foi 9 dias.SUMMARY
Septic arthritis
of
hip is an aggressive disease, with a significant morbidity. Successful treatment dependson
early recognition andprompt
institutionof
therapy.The
medical recordsof
66
children treated at Joana deGusmão
Children's Hospital in Florianópolis,between 1994
and 1999
were
reviewed.The
children's age rangedfrom 20
days to 14 years; 35(53,03%)
were
male and 31(46,97%) Were
female; the general clinical status at themoment
of
firstevaluation
was
classified asgood
in24
(36,37%) cases, regular in 35 (59,09%)and bad
in 3(4,54%); the average time
from
articularsymptoms
until diagnosiswas
3,78 days;hemogram,
erythrocyte sedimentation rate and synovial fluid culture before treatment
were
seen.The
aim
of
work was
to avaluate the average timeof
symptoms
duration after treatmentand
durationof
hospital stay.Symptoms
duration in83,33%
childrenwere below
or equal 3 days after treatment; themean
durationof
hospital staywas
9 days.1.
INTRODUÇÃO
Artrite séptica é
uma
inflamação
articular causada por organismos produtores de pus (1).É
uma
doença
aguda, agressiva, de alta morbidade,que pode
evoluircom
comprometimento
sistêmico importante,
com
riscoda
própria vida (2).A
ocorrênciada
artrite séptica e suascomplicações são
mais
comuns
em
crianças U' 2” 3” 4” 5). Foi descrita pela primeira vez porThomas
Smith Q” 6” 7)em
1874,
quando
relatou risco de vidaou
de seqüelas graves para 21criançascom
infecção articular.As
seqüelas da artrite sépticado
quadril são freqüentes pela dificuldadedo
diagnósticoprecoce por tratar-se de
uma
articulação profundamente localizada e por ser alta a incidênciaem
crianças de baixa idade,onde
aanamnese
eexame
fisicoficam
prejudicados, por issodevemos
estar atentos, sempre suspeitando dessa afecção e fazer diagnóstico precoce (4)Existem três
mecanismos
principais nos quais a bactéria alcança a articulação e causaartrite séptica.
O
primeiro mecanismo, maiscomum
edenominado
hematogênico, é decorrente deuma
bacteremia transitóriaou
pennanente, atingindo a articulação por viasangüínea.
As
bactériasprovêm
deum
sítio infeccioso distante,como
por exemplo, otitemédia ou
infecção de vias aéreas superior.O
segundomecanismo
é por extensão diretade
infecção de
um
foco adjacente,como
osteomielite metafisaria contínua que disseminabactérias para a cápsula articular.
O
terceiromecanismo
é por inoculação diretade
organismos patogênicos durante aspiração articular
ou
artrotomiaou
porum
ferimento acidental.A
venopunção
femoral e a penetração acidental da articulaçãopodem
ser a via deinfecção bacteriana
do
quadril (1).As
bactérias penetramno
espaço articular eem
poucas horaspromovem
uma
sinoviteinflamatória aguda,
havendo
.aumento daprodução
de líquido sinovial e,com
isso, distensãoda articulação.
A
membrana
sinovial reage,havendo
hiperplasia das célulasde
revestimento.Ocorre
um
aporte de células inflamatórias para o espaço articular,com
liberação de citocinas e proteases, ocasionando degradação cartilaginosa.Em
poucos
dias,com
a persistênciada
infecção, acumula-se , pus na cavidade articular.Logo
ocorrem
alterações destrutivas edegenerativas
na
cartilagem articular hialina.A
infecçãopode
se estender parao
osso2
restringem
o movimento
articular.O
pus contido dentro das espessas barreiras anatômicasda
articulação levará a
um
aumento da
pressão intra-articular.Na
articulaçãodo
quadril istopode
causar necrose avascularda
cabeça femoral devido aotamponamento
dos vasos sanguíneosreticulares.
Se
a infecção permanecersem
controle,pode
progredir para anquilose fibrosaou
óssea da articulação (1).
O
quadro clínico de artrite sépticano
quadrilem
crianças maiores se caracteriza pela apresentação típica de febre, dor na articulação afetada,queda do
estado geral, incapacidadede suportar peso e limitado grau de mobilidade
do
membro
inferior afetado (1).Os
sinais e sintomas sãomenos
evidentesem
crianças menores, principalmentecom
menos
de
1ano de
idade, os quais
podem
ter edema, limitação funcional, imobilidadeda
articulação echoram
quando
mobilizados. Febre, letargia e anorexia sãoincomuns
nesse grupo,mas
podem
aparecer mais tarde (1).
O
exame
fisico revelauma
articulação quente e intumescida, resultadode derrame
excessivo e distensão da cápsula articular.
A
articulação é mantidanuma
posiçãode
pressão intra-articular mínima.O
quadril estará entre30
a60
graus de flexão, 15 grausde abdução
ede 10 a 15 graus de rotação extema.
O
tratamento na faseaguda
tem
o objetivo de esterilizar a articulação retirandoo
material purulento, aliviar a dor e prevenir seqüelas (2).A
importância de tratamento agressivo prematuro na artrite sépticano
quadril almejareduzir a incidência de deformidades residuais.
As
seqüelas maiscomuns
incluemirregularidades epifisárias, distúrbio
do
crescimento fisário, instabilidadedo
quadril,discrepância dos
membros
inferiores e destruiçãoda
articulação (7). Assim,quando
o tratamento apropriado demora, as seqüelas são inevitáveis e permanentes (L 3* 4” 7' 8” 9° 1°) pordano
na cartilagem hialina da cabeça femoral e acetabular.Apresenta diversas entidades clínicas
como
diagnóstico diferencial: sinovite transitória, artrite reumatóide juvenil, febre reumática, artrite deLyme,
doença
de Legg-Calvé-Perthes, epifisiólise, leucernia, púrpura de Henoch-Schöenlein, sinovite vilonodular, celulite e osteomielite.3
2.
OBJETIVO
O
objetivodo
presente trabalho foio
de avaliar criançascom
artrite sépticado
quadril,atendidas
no
Hospital Infantil Joana deGusmão
em
Florianópolisno
período de 1991 a1999
submetidas a tratamento por drenagem, quanto ao
tempo
de melhora clínica e otempo
de4
3.
CASUÍSTICA
E
MÉTODO
O
estudo foi realizadoem
66
criançascom
diagnóstico de artrite sépticano
quadril, todoscom
comprometimento
unilateral, atendidasno
Hospital Infantil Joana deGusmão, no
período
de
1991 a 1999.3.1
Casuística
A
idade das66
crianças variou de20
dias a 14 anos.Quanto
à distribuição da faixa etária,2 pacientes estavam
com
menos
de
1mês
de
idade,26
pacientes entre 1mês
a 3 anosde
12 ft; «~z êfl èlz 1555 10 número de crianças
ó
'fi-34
¿¡=. :iii _-gl z f.-ng:O
5:. z.=;1;§%1*-äzzrzfw-¬‹; -='›-=^:.1=^:-"›'~Ê:¿':¡*‹'° ›'\'v'ffi¿:§×;' .Pz'›'_"¢'.:Lf.1:ë"rí'<=€f€' ‹'-.1"~""›%"`T " í:~\'f_;"àz.'z; '..1=='z'2,"ë;;A;. - .f'.'1¬. Eidade e
38
criançascom
maisde
3 anos (figura 1).š iv' ' ›".'\í'* --`"`J><',.'*" 3. à Éh* ' ¡"`›r'JÍ`<*' . ,›.-Az. .. , ,a .z .â cw, . / .«›-¬.z«f.. ›_zr ‹_-z_=..z~ ,‹ ‹_¬...~ I. ,¬., :_- . \ .. :,.v.¬., ¬¬.~z«.›.f^ zf‹‹».s›~ .~› ~..~~-1' 11;' .¬: âL^I;«#.¶ ‹¿§â;_:Ê= 'sé'-FG, ;.;‹¡;,z .;;À_r{‹{-; ,,‹,‹::~¬;-z ..\¬-.. .'.‹'-~:›§:§' -*‹*Zãr'~: ^‹.f.->.=;~z ;§).'.¡.~.' ¿‹§.ff;- .,,,,_.‹. '1:f'f1×-' *Í . . .°..~w_1'.*›.,<“*'à1.`_,\ƒyzwàçv f:.¢;z~.“: ,^.:-“.›..“_š«'.» "'77T Q); ví _~.=*:z;.zf'~f=;.‹.¬ ..¢zzâ.n'§iúfÊ›.¢¿z;z~›.zèwà ; zr
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.›f..›'=".‹.`×'.~:..\-*ImNs¿féz1¬Pl::›=;i. ;'à'i.¬:›, z W:-;:_.=^‹'==›<1.':«= :4 fzzzw-'is ="f››"‹'-W' \./_‹i:,*'.››-:^z‹'.,=:- =,-=- 'í.=‹'-”f1'f»h;¿'.‹à^.".›='›§*Z'-.'-~' _z~=¬;.×,z'«-».›."*-*'~':
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1' -.‹.z‹,; :.;\z.=¿z¢›"f.<:-af.-,vs ,;,.¿ ;_z«,‹.-Y.: ‹r‹.-.z::-.~.¢,‹›.r,1f.›z:s‹\ «;f;¡‹:.l'k§fã››'íQ'›‹'‹z1¡! iëàrt' .fim-1:~.â1-mz't2=›šz=:e›zàz-zzrf:=‹§'U.‹;¿›u ›l"`›^,.=` Í ^~*'**|*.~'«í^ É\='‹l«z; z›=“zf'â* \'5`*\="".'*'='9->z=',**:'*=.lL` '.4:m~f-'à.~›.-'Y-*JL /-..l -.=:».=;`›f .-
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idadeem
anos -‹.-zâk .=.:~~‹: ~.-âzzf." .zh ›â'.»z:;.‹›-vlw ~ -`ê.=f=z;;,ê'z':- 'z‹'z*z=.:~: 3 . z â.~.:›';.›;›3 ;;f =›‹;zv<:s'z5rwâ:à-za-zw zz- ¡É_:,¿¿_¿ Éëšá mn .‹ . ,.( ., ., ›1›§'»¿¡.'-1 Ffiä'-z ›,l="^.:z. '¬.-š'==_*'|, -›fT\'f.;"; .‹.›z,›..‹, ~,›.:>.- ›¬ 1 - -rw: ¡._z¿:_- .. ..,... ~...,. z:=¬›-P1 ';«-1:-1 :‹›:;:à:=;1‹z*V.«¬.›*»-›z.*.'. vz ¬\. >'¡'¬ z: "f'›'íz f-.I ."l'T-~ É ¡`.'.ÉI"1 ‹ ¬í'\`:" `;'*`»‹<.`- fz `^_\ `â'€1€*í`* L,-;_¿‹_¿¿V _‹zg. ,É.€v,;‹ .;zz..›.f:-zh í'.zz.<;.3z-.‹ ' v~‹ .zt z~,~f›z‹» z‹-.i¬.-,~z s :À ~›\››- .›~~ f- «V r , ..; r¿..,..¢r._.._â,,,..¡ f.. r~_‹z¿.-,-,Z ,i‹_._1, i ..z .\,,,›4‹;..._..‹'›~z:~§zz‹.~, .,~.z..›.=.zz¬-ê«.z~ fm-'I »1~ ‹: ». : ›'~' ›z<z›\~..z"‹.›t-ê?›.: 4- ;r.›.-. .éàz -«¬ «Kb we' f.._,f¿..,. .,,:. , ‹ z1._.:zr *'1Y-=z'f.' . *~:=.;=*.‹:§z“zw.?°~:i»'z‹z.~'¬,=:\ 14- z.f›- zz.›.?1-›'L"-*z-›==.:1-1=s,;#› ;-.â we f~f.~¡f'.~.~*›¬-.õY`*;ë‹.z*.'‹“.azia-rzií ' ., , › l- .._.¿. ;-›“..¬' 'r›.=`:ʧ;'¿~ -'.›'=-¬›'. *~* 10 ll 12 13 145
Pertenciam
ao
sexo masculino 35(53,03%)
pacientes, sendo 31(46,97%) do
sexofeminino (figura 2). número de crianças masculino feminino sexo
Figura 2
-
Distribuição das crianças quanto ao sexoQuanto
à procedência,48 (72,73%) eram da Grande
Florianópolis e 18(27,27%) de
outras localidades.
O
estado geral dos pacientesna
ocasiãodo
primeiro atendimento foi classificadocomo
bom em
24 (36,37%)
dos casos, regularem
39 (59,09%)
e ruimem
3 (4,54%) (figura 3).6
45-
40-
35-
número de crianças '-IN
N
U) U1 O U1O
10'
5-
O
`| 1 | Ibom
regular ruimestado geral
Figura 3
-
Estado geral das crianças no momento diagnósticoQuanto
ao espaço detempo compreendido
entreo
iníciodos
sintomas e omomento
do
diagnóstico e tratamento cirúrgico, os valores variaram entre
menos
de 1 dia a 15 dias, sendoque
19 crianças(28,79%)
evoluíramcom
um
intervalode
tempo menor
ou
igual a 1 dia,27
(40,90%)
com
um
intervalomenor
ou
igual a2
dias,39 (59,09%)
com
um
intervalomenor ou
igual a 3 dias e
46 (69,70%)
receberamo
diagnósticocom
tempo
igualou
menor
a4
dias, restando20
crianças(30,30%)
com
um
intervalode
tempo
maiorque 4
dias parao
7
n-IÔÊ
diagnosticados90-
80-
70-
rcentual cumulativo de pacientes i_¡O
60-
50-
40-
30-
20-
pe0.9
I I I I I I I I I I I I I `I I I0123456789l0lll2l3l4l5l6
diasFigura 4
- Tempo
de evolução dos sintomas até o momento diagnósticoA
análise doshemogramas
solicitadosno
momento
da
investigação diagnósticade
cada paciente
demonstrou
que o
valorda
hemoglobina varioude
7,0 a l3,6g%,com
média de
10,5g%; 25
crianças(37,88%)
apresentaram valoresde
hemoglobinamenores que
10.0g%
e40
crianças(60,60%)
valoresmenores que
ll,0g%.Segundo a
OMS,
o
valorda hemoglobina
menor
que
llg%
define
um
quadrode
anemia.A
contagem de
leucócitos revelou valoresque
variaramde 5300
a29600
células/ml.Em
48 (72,73%)
crianças os valoresforam
superiores a12000
células/ml.A
mensuração do
VHS
revelou valoresno
intervalode
15 a 125mm/h,
com
média de
76,8
mm/h.
Foram
encontradosem
60 (90,91%)
pacientes valores acimade 20
mm/h.
A
culturado
líquido intra-articular foi positivaem
9 exames
(13,63%); destes7 (77,78%)
apresentaram Staphylococcus aureus;
2
(22,22%),Haemophilus
influenzae.Em
48
exames
8
60
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Staphylococus aureus
Haemopbzlus
influenza Negativaresultado
da
cultura Figura 5-
Resultados de cultura do líquido articular3.2
Método
Os
dados
sobre artrite sépticano
quadrilforam
obtidosno
prontuáriomédico de cada
paciente, através de pesquisa observacional descritiva.
O
diagnósticoda
artrite séptica foi realizado pormeio da
história clínica,exame
fisicogeral e ortopédico, radiografias, ultra-sonografias,
punção
articular eexames
laboratoriais.Para todos os pacientes
houve
solicitação dosexames
laboratoriais dehemograma
eVHS.
Para a maioriados
pacientes,também
foram
solicitados radiografias (63 crianças),punção
articular (22 crianças) e
USG
(29 crianças) (vide tabela 1).A
punção
articular foi utilizadaem
casos de dúvida
no
diagnóstico, sendoque o
resultado de cultura positivado
aspiradode
quadril
ou
a obtençao de material purulentoconfinnavam
a doença. Resultadosde
9
TABELA
1-Métodos
diagnósticos auxiliares solicitadosMétodos
diagnósticos
quantidade
Laboratório
1Laboratório
+ punção
2Laboratório
+
radiografia 19Laboratório
+
radiografia+
punção
15Laboratório
+
radiografia+
USG
24
Laboratório
+
radiografia+
USG
+
5punção
O
método
dedrenagem
como
tratamento da artrite séptica de quadril foi aplicadoem
todos os pacientes seguindo a seguinte distribuição:
Abertura e fechamento primário
com
colocação de dreno de sucção,26
pacientes.Abertura e fechamento primário
com
colocação de dreno de sucção e perfuraçãodo
colo,6 pacientes.
Abertura e fechamento primário
sem
colocação de dreno de sucção e perfuraçãodo
colo, 13 pacientes.Abertura e fechamento primário
sem
colocação de dreno de sucção, 12 pacientes.Lavagem
com
aspiração através de agulha calibrosa, 9 pacientes.Quanto
aos cuidados pós-operatórios,30
pacientesforam
imobilizadoscom
gesso,26
com
tração, 4com
gesso e tração e 6 pacientesnão
tiveramo
quadril imobilizado.Os
critérios utilizados para avaliaro
momento
da melhora clínicado
paciente são a ausência de febre; ausência de dor, hiperemia e calorna
articulação e cicatriz cirúrgica;sem
saída de secreção.Para receber alta-hospitalar havia necessidade
da
melhora clínicado
paciente, testes laboratoriais indicadores de atividade inflamatóriacom
valores normais e témrinodo
tratamento
com
medicação parenteral.Foram
verificados nos prontuários: idade, sexo e procedência dos pacientes; o estadogeral das crianças
no
primeiro atendimento médico; otempo
de evolução dadoença
até ser10
valores
do
hemograma
eVHS
no
momento
da suspeita diagnóstica; osmétodos
dedrenagem
articular realizados; o cuidado pós-operatório;
tempo
de melhora clínica; resultados de culturado
material intra-articular.Os
dados coletadosforam
organizadoscom
0
preenchimentodo
protocolo de pesquisa11
4.
RESULTADOS
Os
valores encontrados parao
tempo
de
melhora clínica apóso
tratamento articularindicaram
que
21 crianças(31,82%)
se recuperaramcom
intervalode
tempo menor
ou
igual al dia,
44 (66,67%)
com
tempo menor
ou
igual a2
dias,55 (83,33%)
com
intervalode
tempo
menor
ou
igual a 3 dias, restando ll crianças(16,67%)
com
tempo
de
melhora clínicaapós
adrenagem
maiorque
3 dias.O
maior intervalode
tempo
verificado foide 20
dias (figura 5),com uma
média de
3,52 dias.100-
f P90-
percentual cumulativo de pacientes80-
70-
60-
50-
40-
30-
20-
10-
0
4. . . .O
5 10 1520
diasO
tempo
médio
de intemação hospitalar foi 9,14 dias.O
períodomínimo
de internaçãohospitalar foi
de 2
dias eo
máximo
de
21 dias (figura 7).16 14 - crianças F-¡ ¡_! O
N
8_
6_
4,
2-
número de 0 "1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 dias2345
6789l01ll214l5l6l7l82l
13
5.
DISCUSSÃO
A
artrite sépticado
quadril éum
processo infecciosoda
articulaçãodo
quadrilque
ocorrecom
maior freqüência nos extremos de idade (3), principalmenteem
criançasmenores de 2
anos (4' 6” U).
Analisando a distribuição dos pacientes
segundo
a faixa etária, verificamosque
21(31,82%) das
66
crianças tinham idade inferior a dois anos,confirmando
ar maior incidênciada
doença nesta faixa etária.Quanto
à distribuição pelo sexo,houve
predominância discretado
sexo masculino,com
35
(53,03%) meninos
e 3l(46,97%)
meninas.A
literatura relata predominânciado
sexomasculino (4° U” 12).
Os
pacientes,em
sua maioria,eram
provenientesda
regiãoda Grande
Florianópolis.A
maioria dos pacientes apresentava,no
momento
do
primeiro atendimento,o
estadogeral classificado
como
regular, perfazendo59,09%
dos casos,demonstrando
que se tratade
uma
doença
causadora de reação inflamatória intensa.Existe nítida relação entre a
demora do
tratamentoadequado
e as seqüelasna
articulaçãoQ' 4' 8' U)
devido à destruição articular pela ação de enzimas condrolíticas produzidas pelas
bactérias e leucócitos,
como
também
pela diminuiçãodo
suprirnento sanguíneo ocasionadopelo
aumento da
pressão intra-articularque
distende a cápsula articular (1).Muitos
fatores estão relacionados ao prognósticode
artrite séptica na infância, taiscomo
tipo de bactéria; antibioticoterapia correta, precoce e associada a tratamento cirúrgico; idade na época
da
infecção e ademora no
diagnóstico e tratamento (13).Um
dos mais fortes determinantes deum
melhor prognóstico é o diagnóstico precocecom
tratamento cirúrgico imediato, sendo realizadocom
menos
de 4 diasdo
iníciodos
sintomas (6).u
No
presente estudo, amédia
de intervalo detempo
entre o~ início dos sintomas e ainstituição
do
tratamento foi de 3,78 dias, sendoque
69,70%
das crianças obtiveramtratamento
com
atéo
máximo
de4
dias de evolução, fazendocom
que apresentassemmelhor
prognóstico quanto à cura,
com
menos
seqüelasque
prejudicam afimção
articular.O
diagnóstico definitivo da artrite bacteriana requer identificação da bactériano
líquido sinovialno
método gram
ou
cultura. Suspeita clínica de artrite séptica deve levar à aspiração14
de líquido sinovial imediatamente.
Caso
haja dificuldade para posicionar a agulhano
espaçointra-articular, o líquido sinovial
deve
ser aspiradocom
agulha guiada porimagem.
Pode
serrequerido artrotomia cirúrgica para obter líquido
ou
tecido sinovial (9).Com
relação amétodos
diagnósticos complementares,foram
utilizadosexames
deimagem
e laboratoriais.Radiografias simples
do
quadrilforam
solicitados para 63 crianças,mas
estaspodem
não
mostrar sinais de infecção
ou inflamação
(8).No
grupo estudado, as radiografias contribuírampouco
parao
diagnóstico,mas
podem
evidenciar efirsão articular. Inicialmentenão
revelamlesões destrutivas, entretanto,
podem
mostrar osteomielite concomitante (1). Osteoporosejustarticular e erosões ósseas
demoram
semanas para se desenvolverem (9).Recorreu-se a
USG
articularem
29
casos, sendoque
em
5 destes foi preciso apunção
articular para
confirmar
a suspeita diagnóstica.A
USG
mostrou-seum
bom
método
complementar
de diagnóstico, reforçandoque
uma
rotina de aspirar todas as efusões poderiaser desnecessariamente invasiva, particularmente às muitas crianças
com
dorno
quadril porsinovite transitória
em
fase inicial, autolimitada, cujo tratamento é sintomático (14).USG
não
diferencia efusão estéril de infectada, portanto não faz o diagnóstico definitivo.
Quanto
aosexames
laboratoriais, freqüentemente encontramos leucocitoseno
hemograma
eaumento
dos valoresno
VHS,
sendo útil a solicitação destes na suspeita deartrite séptica
do
quadril,embora
sejam inespecíficos.Os
neonatoscostumam
não
ter febre,tendo leucograma normal e
VHS
aumentado
U5).Na
população analisada, acontagem
de leucócitos esteve maiorque 12000
porml
em
48
(72,73%)
pacientes.Dos
66
pacientes,em
60
(90,91%), of valordo
VHS
estava acima de20
mm/h.
Os
percentuaisconfirmam
o que
é descritona
literatura,o
VHS
é mais sensívelque
acontagem
de leucócitos nas crianças portadoras de artrite sépticano
quadril (6' “”15”l6).Os
níveis de proteína C-reativa(PCR)
podem
ser utilizadoscomo
indicadorde
inflamação
inespecífico.Comparado
com
oVHS,
o
PCR
aumenta
seus rríveiscom
maiorrapidez
em
resposta à inflamação, declina mais rápidoquando
ainflamação
é resolvida e émais sensível.
O
VHS
tende a voltar aos rriveis considerados normais (<20
mm/h)
após30
dias
da
resoluçãoda
irrflamação, enquanto oPCR,
retorna por volta de 1 semana.Por
estascaracterísticas,
o
PCR
tem
maior potencialque
o
VHS
para detectar potenciais complicações após o tratamento articular (16).15
Em
40 (60,61%)
criançaso
valorda
hemoglobina estava abaixode 1lg%, 25 (37,88%)
delascom
valores abaixo de 10g%.
Esses valorescorroboram
os relatados porLourenço
(U),o qual considera a incidência maior de anemia
em
crianças desnutridas, sugerindoque
crianças desnutridas
têm
mais propensão a desenvolver artrite séptica. Guarniero (17)discorda, afirmando
que
a desnutriçãonão
é fator para a gênese e evoluçãoda
artrite séptica.Embora
haja divergências quanto a relaçãode
desnutriçãocom
artrite séptica, pelos resultadosencontrados
em
nossos pacientes, salientamos a necessidade de averiguaçãode anemia
concomitante nas crianças
com
artrite séptica, possibilitandoo
devido tratamento.Há
diversosmétodos
paradrenagem da
articulação infectada Q” 4” 5”6' U” 12” 14).A
drenagem
a céu aberto é capazde
promover
uma
perfeita retirada de todoo
exsudatointra-articular.
A
aspiraçãonão
permite tal retirada,uma
vezque
seformam
habitualmente~ ~
bolsoes de secreçao purulenta, impedindo evacuação completa, principalmente
no
quadril,onde
apunção
éde
difícil execução (L 9).A
punção
articular repetitiva só é realizadaem
casosde exceção,
que
são recém-nascidos prematuros e criançassem
condições clínicas para procedimentos anestésicos (11).Dos
66
pacientes, 57 foram submetidos a tratamento cirúrgico por artrotorniacom
drenagem
aberta.Em
19 pacientes, ocorreu a perfiiraçãodo
colo femoral para descompressãoda região,
bem
como
drenagem
da articulação metafisária para impediro
estabelecimentode
panosteomielite.
Em
9
casos o tratamento articular consistiuna lavagem
com
aspiraçãoatravés de agulha calibrosa, sendo esta conduta não mais adotada
no
serviçode
Ortopedia~
Pediátrica
do
HIJG, onde
todos os pacientescom
artrite sépticado
quadril saopreferentemente submetidos à artrotomia para
drenagem
articular, visando à obtençãodos
melhores resultados terapêuticos.
A
imobilização gessada não é imprescindívelem
todos os casos,mas
obrigatóriaem
quadris
com
risco de subluxação (4).A
imobilização gessadaou
a tração é utilizadano
pós-operatório.
A
tração prolonga otempo
de intemação,porém
evitao
espasmo
muscular,prevenindo contraturas e posições viciosas, dirninui a pressão entre as superficies articulares e possibilita a aplicação de calor (2).
Quanto
aos cuidados pós-operatórios,30
pacientesforam
imobilizadoscom
gesso,26
com
tração, 4com
imobilização e tração e 6 pacientes não tiveramo
quadril imobilizado.Encontramos na
literaturauma
variaçãoampla
de30
a73%
no
percentualde
resultados16
percentagem
modificou-se
de acordocom
os critérios para inclusão dos casosde
artriteséptica
no
estudo. Utilizando critériosmenos
específicos,como
somente
achados clínicossugestivos de artrite séptica,
Lyon
(18) obteve resultados positivosem 30%
das culturas.Em
nosso estudo, 9'
(13,63%)
casos tinham cultura de material sinovial positiva.Podem
estarcontribuindo para este baixo valor
o
tratamento préviocom
antibióticos antesda
coletado
material, técnica de cultura diferenteempregada
pelo laboratórioou
erro diagnóstico.Os
pacientes
com
cultura negativa,quando comparados
com
os pacientescom
cultura positiva,parecem
ter evolução clínica semelhante, por isso, érecomendado o
tratamento agressivonos
casos sugestivos de artrite séptica
no
quadril, independendodo
resultado da cultura ser positivaou
negativa. 'V
O
Staphylococcus aureus foi a bactéria identificadacomo
responsável pela infecção articularem
7(77,78%)
das culturas positivas, coincidindocom
a literatura (2' 3' 4” 5” 6” 7° U” 15* 16”1849).
Em
2 pacientes,ambos
com
1mês
de idade, oHaemophilus
influenzae tipoB
foiresponsável pela infecção. Este agente etiológico tende a desaparecer entre crianças vacinadas
com
anti-HIB (19).Os
valores encontrados para otempo
de melhora clinica após tratamento articularindicam
que
21 crianças (31,82%)`se recuperaramcom
intervalo detempo menor
ou
igual a 1dia,
44 (66,67%)
com
tempo
igualou
menor
a2
dias, 55(83,33%)
com
intervalode
tempo
menor
ou
igual a 3 dias, restando 11 crianças(16,67%)
com
tempo
de melhora clínica apósdrenagem
maiorque
3 dias.A
média
obtida foide
3,52 dias.Os
pacientespermaneceram
em
média
9,14 dias internados, sendo que a necessidadede
antibioticoterapia parenteral foi
o
principal fator deterrninantedo
tempo
de internação.Na
literatura, arecomendação
para utilizaçãoda
antibioticoterapia é empírica.Quando
aarticulação é tratada cirurgicamente,
o
antibiótico parenteral é mantido por 10-14 dias, seguido por via oral mais 14-21 dias.Com
osteomielite associada, usa-se 21 diaso
antibiótico via parenteral, seguidode
3 a 9 semanas via oral (1).Segundo
Kim
(20),o uso de
antibioticoterapia parenteral após artrotornia de urgência, baseado
no tempo
de melhoraclínica
do
paciente,não aumenta
a chancede
recorrência etem
um
bom
prognóstico clínicoem
criançascom
artrite sépticano
quadril causada por bactérias gram-positivas adquiridasna
comunidade. Desta forma,
o tempo
de internação poderia ser diminuído, continuandoo
7.
CONCLUSÕES
1.
Em
83,33%
dos pacientes a melhora clínica após tratamentoda
articulaçãoocorreu
em
3 diasou
menos.18
NORNIAS
ADOTADAS
Normatização
para os Trabalhos de Conclusãodo Curso de Graduação
em
Medicina 2001.Convenção
deVancouver
-
Uniform
Requirements for Manuscripts Submitted to Biomedical19
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G.:A
shortened courseof
parenteral antibioticstherapy in the
manegement
of acute septic arthritisof
the hip.Joumal of
Pediatric21
APÊNDICE
PROTOCOLO
DE
PESQUISA
SOBRE
ARTRITE
SÉPTICA
NO
QUADRIL
NOME:
IDADEz
SEXO;
TELEFONE;
NATURALIDADEz
PROCEDÊNCIA;
PRONTUÁRIO
MEDICO;
EDATA
INTERNAÇÃOz
TEMPO
DE
INTERNAÇÃOz
ÇMÉTODOS
DIAGNÓSTICOS
UTILIZADOS;
1-
LABORATORIO
2-RADIOGRAFIA
3-USG
4-
CINTILOGRAFIA
5-
TC
ó-RM
7-PUNÇÃO
ESTADO
GERAL;
TEMPO
DE EVOLUÇÃO PARA
DIAGNÓSTICO;
ANTIEIÓTICO
INICIAL
E TEMPO;
MÉTODO
DE DRENAGEM;
1-
LAVAGEM/ASPIRAÇÃO
2-ARTROSCOPIA
3-ABERTA
4-
FECHAMENTO
PRIMÁRIO
'SEM
DRENAGEM
5-FECHAMENTO
PRIMÁRIO
COM
DRENAGEM
ó-FECHAMENTO
POR
SEGUNDA
INTENÇÃO
~CUIDADO
PÓS-OPERATÓRIO
I-