• Nenhum resultado encontrado

Biotecnologia de produção massal de Trichograma spp. através do hospedeiro alternativo Sitotroga cerealella.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Biotecnologia de produção massal de Trichograma spp. através do hospedeiro alternativo Sitotroga cerealella."

Copied!
35
0
0

Texto

(1)

ISSN 01006460

maio 1996

BIOTECNOLOGIA

DE

PRODUÇAO

MASSAL

DE

Trichogramma

spp.

ATRAVÉS

DO

HOSPEDEIRO

ALTERNATIVO

Sífotroga cerealella

MINIST~RIO DAAGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO - MA

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAAGROPECUARIA - EMBRAPA CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DEALGODÃO

-

CNPA

(2)

Circular Tdcniea Na 19

INSS 01 00-6460 maio, 1996

BIOTECNOLOGIA DE

PRODUÇAO

MASSAL

DE

T.ichogramma

spp.

ATRAVÉS

DO

HOSPEDEIRO ALTERNATIVO

Sltofmga

cemlello

h u l Porfiria de Almeida

MiniWào da Agricultura e do Abastecimento

-

MA

L Empmsa Brasilein d. Pesquisa ~gropecullir

-

EMBRAPA

r

(3)

Exemplares desta publicação podem ser solicitados a EMBRAPA-CNPA

Rua Osvaldo Cruz 1143

-

Centenário

Caixa Postal A 74

Telefone (083) 341 -3608

Fax (083) 322-7751

58.107-720 - Campina Grande, PB Tiragem: 500 Exemplares

Comitê de Publicação do CNPA

Presidente: Jose da Cunha Medeiros

Secretaria: Mana Jose da Silva e Luz

Membro: Eleusio Cutvelo Freire Ernidio Ferreira Lima

Francisco de Sousa Ramalho

Jose de Alencar Nunes Moreira José Wellington dos Santos Luiz Paulo de Carvalho

Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva

Robério Ferreira dos Santos

EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Algodão (Campina Grande, PB)

Biotecnologia de produção massal de Tnchograrnma spp.

através do hospedeiro alternativo Sitotroga cerealella, por Rau l

Porfino de Almeida. Campina Grande: EMBRAPA-CNPA, 1996.

36p. (EMBRAPA-CNPA. Circular Técnica, 19)

1. Tnchogmmma

-

Biotecnologia. I. Titulo. II. Série

CDD 595.7 EMBRAPA 1996

(4)

...

.

I INTRODUÇÃO

... 2- PRODUCÃO MASSAL DE Trichogranimu

...

.

2.1 Produção do Hospedeiro Alternativo

2.1 . 1. Qualidade e DescontaminaçHo

do

Substrato de

...

AlimentaçHo

2.1.2- Infestaçáa da Subtrato de AlimentaçBo e

...

Montagem das

Unidades de ProduçHo

2 . I

.

3- ObtençHo de Adultos e Coleta de Ovos

de

S

.

cereal e f lu ...

2.1.4- Assepsia e Descarte dos

Lutes

de

Produção

Massal

... 2.2-Multiplicação e Parasitismo Através de

i

kicho~ammci

...

...

.

2.3

-

Armazenament o de Ovos de i" cerea/e/a

3-

ESTRUTURA

F~SICA

E

EQUIPAMENTOS

...

UTILIZADOS

3.1-Sala de

hazenamento do

Substrato de

AlimentaçBo

...

3.2-Sala de Produção Massd do Hospedeiro Alternativo ...

...

.

3.3-

Sala de Postura de S

cerealella

3.4-Sala de Coletflrepara de Cartões e

...

Armazenamento de Ovos

...

3.5-

Sala de Parasitismo

de

Trichogromma

...

4

-

REFERÈNCI AS BIBLIOGRÁFICAS Página 7 10 1 1

(5)

BIOTECNOLOGIA DE

PRODUÇAO

MASSAL

DE

Trichoammma spp.

ATRAV~S

DO

HOSPEDEIRO

ALTERNATIVO Sltotmga cerealella

Raul Porfirio de AImeida'

O gênero Íkichogranm foi criado por Westwood

em

1833,

sendo a espécie-t i po Trich~grarnmu evrutesc'eiI.rs Wes t wood coletada

em

Carvalho, na

floresta do Epping, na Inglaterra (Flanders, 1930).

E

um

inseto

de tamanho bastante reduzido, com menos de

um

milímetro

de comprimento. O período

de

desenvolvimento deste microhymenaptero, de

ovo

a

adulto, é

de

oito dias em média, podendo

reproduzir-se por partenog5nese ou sexuadarnente.

Embora tenha preferência por ovos

de

lepidbpteros, este

parasitóide tem

sido

coletado em

mais

de 200 espécies de insetos pertencentes a mais de 70 famílias e 8 ordens

(Momson,

1985).

Os insetos da

família

das tricogramatideos são largamente utilizados em diversas culturas de importãncia agrícola, em vários países

do mundo, tais como

EUA (Ashley et ai. 1974). França (Voegelé

et

al.

1975). China (Huffaker, 1977). Russia (Beglyarov & Smetnik, 1977), México (Garciq 1977) e Colbmbia (Amaya, 1982).

Espécies de Trichogramma

ocorrem

regularmente

no

campo,

em

paises como Argentina, Bangladesh, Bulgária,

China,

Col6mbia,

Cuba,

Egito, França, India, Iran, Itália, JapHo, Malásia, Filipinas, Portugal,

Roménia,

Russia,

h c a

do Sul, Suíça. Taiwui,

EUA,

Peru,

Venezuela

e

Alemanha (Intemational Symposium, 1994). Hinds & Spencer ( 1 928, 1930) e Hinds et al. (1933) relataram o uso de 7i.ichogrumma nos

EUA

para

o

controle de Diairaeu sacchara~i.~, em cana-deaçúcar;

l ~ u ih. ~da ~EMBRAPAICNPA. ~ . CpVp Poda1 174, CEP 58.107-720

-

(6)

S t i nner et a1 . ( 1 974) rela t arn Hr.lir~/hiv zua. i bichopl~csiu rti e M U I ~ ~ I I C C I spp. como hospedeiras de Ii.icho~*nmmri em tomateiro. Na França foi

usado para a cultura do milho. visando ao controle

de

(Isrrirria it14hifnlis (Voegele et al. 1 975).

Segundo Kaijia et

al

( 1 99 1 ) na Riissia a produç8o massa1 de i i i c h o ' ~ m " ' u tem sido usada para controlar sete insetos-praga:

Ilci~drt~hits p~rirratr

rs.

I'hilr,sin i He/i»this ort?~jgc~rtf, Diafrneo s~cc~Itítr~~Iis. Mmlco rcsrrtlrili.~. IIic~phct~~in irrcliccrtn e

Hr.liohi.s U~~.VII/ICT. nas províncias de Hubei. Guangdony. Guangxi e Henan. A área tratada ultrapassou os 1.300ha e a taxa de parasitismo foi superior a 80%. Nikonov et ai. ( 199 1 ) relataram o li.icht16~1cntntdt

como o parasitóide de ovos mais amplamente usado ( I 7 milhbes de ha)

em

70% da área onde

se

utiliza o controle biolbgico, a partir de liberações sazonais inundativas. Siío utilizadas 29 espécies

de

Ikichogrc~ntntn em diversas culturas e. entre elas a do algodoeiro, para controlar a H. trrntigCr.r.n.

Ridgway et al. ( 198 1 ) relataram, como hospedeiros de

i fic'ht~grnn~n~n~ os generos I . A I . I I I , ~ C P ~ ~ I , H e n ~ ~ ~ r t x ~ m ~ p ~ , Ht~/io/hj.s, 7 kichopl rrsin, Oit knrtr, MCIIIC/IICCI, I. in~tv~islis, ( j?d~ (c, ( 't>li<r.s,

,Sialis e I'rotrde trcrrriin:~ ~kt.

Na cultura algodoeira, segundo Bleicher L Parra ( 1990) pouco

uso se

far

do controle biológico. principalmente em face da

falta

de

informaçbes da biologia dos diferentes organismos. dentre os quais os tricogramatideos, parasit~ides de ovos que ocorrem freqiientemente atacando avos da Iagana-da-maça e do curuquerè do algodoeiro. O controle químico, de modo geral. tem sido utilizado de forma inadequada e indiscriminada, levando a desequilibrios biológicos, os quais induzem a maior uso de pesticidas. provocando. muitas vezes.

prejuízos totais.

Na

cot onicultura brasileira. segundo Almeida et al. ( 1 995)

importantes pragas, coma 'RIubuna nrgiIIcfcCcf (cuniquerè do

algodoeiro) e Helir~ihis \~ire.s~~er~.i (lagart a-das-maçãs) são hospedeiras

de

7 i i c h ~ ~ ~ u m n ~ .

Do

mesmo modo, a IJeciit~tphrwo g~~~ypidlln (lagarta rosada) tem sido observada

em

outras países como hospedeira

(7)

tomo tomate,

d a c a ,

soja, sorgo,

d o i m ,

milho, csnida açúcar,

morango,

videira,

d e i r a , mz,

hortsliçar,

pastagens

e ap&ies florestais,

dentre

outras, sio

desenvolvidas

pesquisas

com

o

Trichagramma

nos

vários continentes

do

mundo.

Segundo

P m

et

al.

(1987)

nos

Últimos anos,

an

muitas @às

algodoeiras

do Estado de

São

Pauio,

a

lagartada-ma@

e o a u u g u d

da

d~odaeh

t&n

sido mantidos em equilibno pdr

ação

matud de Tiic-~ltã e h

Trichqpmatoidei.

Na

r e g i b

de

Ourira

o parasitisma

foi

da

ordem

de 98% e, 89h, mpdmnmtte,

para A. oigfikea e

H.

virescem

Liberaçóes inunditivas de

Trichogramnm

pintoi e o

comumente usado T+richogrmtrnna

dendkolini,

para cantrolar a

H.

migeru

em

campos

de

algodão, resultaram

em

63,7?h e 479% de

puasitismo,

mpcíivanmte

(Fuchmg

&

Zhmg,

199 1).

M a - R o a (1991) datou que M aihuia do

algalOéiro

n

controle

químico

de

H.

virescem e

H.

zea

u t i l i o

de

19

r

22 aplicações de inseticidas por

ciclo

da

cultura, foi substituído

pelo

controle

bioI6gico

das pragas através

do

emprego de Trichogrammw,

sendo o custo

de

controle

reduzida

de 42 atC 92%. A eficiência

de

puasitismo

tem

atingido

um

nível

de

controle

acima

de

W!,

proporcionando

a

reduçlo e

m m o a

elimhaçáo

do uso

de

produtos

puimicos.

Aimeida

a

ai. (1992) d w i u n ,

em

algodoeiro

mocó, &ciente

controle

do auuqud do d g d h através do

Trichgmmm, com percenhiais máximos de

pataritimo

de 82,1436 e

92.3 1 %,

em

duas

h

de

al8odgO.

Almeida

et al. (1994) determinaram

um

parasitismo

&mo

de

Trichogramm

de

1 W ! ap6s a s&ha

amostngcm

e

salientanm

que

existe uma correlação positiva altamente significativa aitre o totai de

ovos do ainiqued e o mimen, de ovos parasitados.

Almeida et ai. (1995) comparando

duu

t h i c a s de

li-,

uma

utihndo adultos de Tri-ma ptiarsim e outra cart8es

com

ovos

parasitados,

Miflcluam parasiho máogmo de 71,02% e 71.03%

sobre

A. mgilaceu,

em

aigod8o arbóteo,

respectivamente

(8)

Face a importância do controle biológico através da utilização de Trichogramma spp., para as mais variadas pragas de diversos agroecossistemas, este trabalho tem como objetivo apresentar a

biotecnologia de produção massa1 de Mchogramma, que vem sendo

conduzida pelo Centro Nacional de Pesquisa de Algodão

-

CNPAIEMBRAPA.

2.

PRODUÇAO

MASSAL DE Trichogramma

As primeiras tentativas de criação massa1 de Trichograrnma

foram realizadas sobre Phalera bucephala L. (Lepidoptera, Pyralidae) (Flanders, 1930). Entretanto, foi Flanders (1927) que mostrou a possibilidade de se criar este parasitóide sobre o hospedeiro alternativo Sitotroga cerealella Oliv., 18 19, dando um grande impulso para o

desenvolvimento de tecnologias de criaç6es massais de inseto.

Marston & Ertle (1973) consideraram as espécies

S.

cereulelh, Anagasta kuehnze lla e Corcyra cephalonica (Lepido pt era, P yralidae)

como os hospedeiros mais comuns e mais eficientes para a criação massal de Trichogramma.

Para se obter uma produção de Trichagramma spp., 6 de importância fundamental possuir uma infra-estrutura para produzir o

hospedeiro S. cerealella e conhecer bem os fatores que operam neste processo biológico, tais como temperatura, umidade relativa do ar, origem e qualidade do trigo, taxa de infestação, forma do gabinete, quantidade de bandejas e arranjo, controle preventivo de contaminação

de insetos, qualificação da mgo-daobra, dentre outros, com o objetivo de obter uma boa eficiência de produção do parasitóide (Jimenez- Velasquez & Murgueritio, 199 1).

Na Rússia, o Trichogrammu tem sido produzido massalmente

dez anos, sobre ovos de

S.

cereadeZZa (Nkonov et al. 1991). Segundo Stein (1 9 8 5 ) existem 73 biofábricas totalmente mecanizadas, que produzem de 15 a 30 milhfies de Trichogrmnma por dia. Nos EUA existem firmas. particulares que produzem milhties desses parasitóides, facilmente adquiridos por agricultores para o tratamento de grandes

(9)
(10)

O ~ f o m & d o o o m o ~ p u i a t r r g d o r ~ dsvsripmporQ~umracdemsersprodugbemihipbaglo

.

.

* C m a 3 p d r q u r l - = * ~ - ~ p r n - a h ç b .

O teor & uniidade

do

grão deve

erur aa

9 e 1496,

~ o o b a n d ~ ~ o d a h & S d J C a ~ d e

p r s f i r B a a i . ~ # u t i n a r a i b r t n t o ~ & r m t a i r l

pdwidoponsanenttenfopara@b.

P u i q u e a m d t i p l i ~ d e S w r w l r b

nbro&nioode

c o ~ o o m m i a o s e ~ d e v b s e B o a , ~ d a ~

d o t r i g o c o m o v o r d i t n ~ i . o h r t a m a m t o ~ , m e d b n t e ~ , o

q u a l d s v a t a i t o i b w & ~ & r h i m h n o , ~ 1 0 a l S ~ p a r a ~ a n m t e d e g l i n i r m o r

que -em

das

tiaer

L cni -lvhato

aio

(11)

F í g m I .

Fluxojgnma

de produçáa ma!W de 7PIc-mz sobre o

(12)

2.1.2- Infestaçllo do Sub8trato de

Alimentação

e

Montagem das Unidades de Produçio

O trigo, apbs

devidamente tratado, esth apto

para

ser

utuizrdo

na criação das

traças nas

unidades de Produçâo

(UP)

(Figura 2). Cada

UP

deve conter 4 bandejas com capacidade para 4kg de trigo; este tipo

de bandeja

propicia o

acondicionamento

do trigo de forma bem

distribuída, @tido

uma

boa a m o e movkmtaçb dos msetos,

sem

que sejam afetados;

as

bandejas são dispostas horizontalmente e

cruzadas entre si. Antes da calmaçh

da

trigo elas devem

sa

previamente tratadas com

blao diesel.

A infestação do trigo C

fate

com

1,3g de ovos da

traFP/ke

de

mbstrato

(Tmenez-Velasques

& Murgueritio, 1990)

ricandicionados

em

recipientes de pMw, que devem

ser

colocados nas bandejas

de

recepçb do subarato de atimenta@o da hospedeiro dteniativo.

A tCcnica de calow os ovos «n recipientes de plástico e estes

nas

bandejas

de recepção do substrato, possibilita a verificaS[o

da

qualidade dos ovos postas ap6s a eclosão

das

lagartas. Este

m & d o

tem por fuiidade

facilitar a

determinaflo

da viabuidade

do

material infestado e v d c a r

u

presença das diversas fonnu

de

desenvoIvirnento de insetos e b o s .

Após 15 dias da eclosáo das lqarías, o trigo' de cada

UP

deve

ser

limpo, f d o - s e o paihmento para

se

retirar

as

iqw- mmo pb d t a n t e da atividade

das

lagartas pedaços de grão e outros

(13)

Figura 2 . Unidade de ProduçHo

do

hospedato

dtemativo S i t o t r ~ u cerea/eI/n (Foto: Alrneida,

R.P.

de)

(14)

materiais. Ap6s o pemirrmento

,

o enxofre em p6 C adicionado ao

tngo de cada

UP.

O uso de enxofre tem w m o finalidade o tratamento do trigo

contra ácaros. ApOs este processo, o trigo 6 novumnte

acondicionado

nas bandeja e estas introduzidas nas UP's.

A determinação do penodo de montagem entre

um

lote e outra e feita

em

tiinçlo da

seguinte f6muia:

IZIP

= T W P ;

NL

onde: IUP

-

Intmralo de montagem da unidade de produção TVUP

-

Tempo de vida útil da unidade de produção

NL

-

Nhmero de

lotes

Isto pennite manter

um

ciclo continuo de

produção de todas

as

Unidades

de Produção.

2.1.3- Qbtençio de Adultas

e

Cdeta de Ovos de

S.

cereaIeNa

Aproximadamente

28 dias a p b a

instalação

das

unidades

de

praduç80,

acorre

a emergência dos

primeiros

adultas,

sendo

a

primeira coleta

iniciada

entre os terceiro e quinta dias

ap6s

esta

fase,

quando existe número suficiente de insetos. Após a primeira coleta, os recipientes contendo 45 mariposas são retirados das

UP's

e tweridos

para a sah

de

postura, onde sedo procedidas coletas

subseqüentes,

durante

quatro

dias,

permitindo a aproveitamento

máxima

dos ovos postos.

A separação dos ovas deve ser

fata

em fiinção do niimao da coleta (I'.. 2'., 3'.,

C.

e 5'.) em relação a cada

UP

e para cada lote, visando principalmente a sua

utilização (parasitisma ou

infestação

do trigo para iniciar nova criação).

Todo o processo

de coleta dos ovos deve ser feita

em

Wnur, de forma hábil. para evitar o mínimo de perda de mariposas; os ovos que ficam aderidos no fundo dos recipientes devem ser coletados com o auxilio de pincd; estes ovas se encontram geralmente agrupados e

rHo de coloraç8o alaranjada, devendo-se utiliai-10s para infestaçao de iovas UP's.

(15)
(16)

criaçao da traça pode conviver com

&eis aceitbveis

de populaçóes de ácaro sem, com

isso,

comprometer a produçáo; entretanto, a ocorrência de Bcaros 6 indesejkvel, porque pode

levar

B contaminaçáo

de outras

UP's e comprometer vários lotes

da

criaçHo.

Todas as UP's destinadas ao descarte devem ser conduzidas para o exterior da laboratbrio, onde serao colocadas sobre suporte de madeira; cada üP receberi, no seu interior, um chumaço de algodáo contendo clorof6rmio para matar as mariposas, devendo esse processo ter a duraçáo

de

um

a dois dias; em seguida, o trigo contido nas UP's deverá ser incinerado.

As

UP'

s devem ser limpas com detergente.

Parasitismo atiãvds de

O í?r&chogr~rnnia é um parasitóide que apresenta o período de desenvolvimento,

de

ovo a adulto, em mMia de oito dias, sendo realizada no ovo de seu hospedeiro. O adulto pode viver em media 10

dias (Mesquita et

al.,

1990).

O

início da criação do parasitbide deve ser realizado, preferencialmente, a partir de adultos obtidos de ovos

da

praga em

condiçóes de campo, ou seja, de indivíduos adaptados a s condições naturais dos agroecossistemas alvo do controle biológico. A renovação da linhagem de 7'richogramma deve ser realizada a cada 3 meses, para evitar que os espécimes fiquem extremamente adaptados 3 s condiçòes

de laboratbrio

e percam a sua eficiência, ao serem liberados na área de cultivo.

Os

cartòes a serem preparados para o parasitismo por Í i l ~ h ~ f l ~ ~ m c i devem ter área padronizada de 50 polegadas quadradas

(25.4cm x 12,7cm); são de coioração preta, subdivididos em quadrículas de 1 polegada quadrada (2.54cm x 2,54cm) no lado oposto onde serilo colados os ovos da traça (Figura 3).

Os

cart6es devem apresentar, ainda, os seguintes dados, para melhor controle da identificação do material e seu eficiente manejo: nome do produtor ou

(17)

-e do parasitoide utilizado, número da lote de produção, data de

p a r d s m o e data da p o ~ ~ i i e l emergência do produto biolbgico.

Os

cartões se constituirlio, apbs o pWitismo, no "Insumo

Biológico", ou seja , no produto final propriamente dito a ser liberado pelo agricultor.

O preparo

do

Insumo Biológico é feito na sala

de

coletalpreparo de cartóes e annazenamento de ovos; inicialmeníe, os cartóes são pimelados com goma arábica e em -seguida os ovos da traça são depositados sobre os cartões com a d i o de peneirá, para

que os ovos fiquem aderidos e dispostos um ao lado- do outro, de forma que, fiquem colados por uma de suas extremidades; isto C

Figura 3 . Cartão utilizado para o preparo do Insumo Biológico (Foto:

(18)

possível devido a sua forma mais

ou

menos eliptica; posteriormente, deve-se bater com um dos lados do cartão para eliminar o excesso de

ovos não aderidos, sendo este processo realizado numa mesa especifica para o preparo de cartões (Firgura 4).

Os ovos de S. cerealelki utilizados devem ser de postura de primeiro e segundo dias. Nesta fase do desenvolvimento embrionário os ovos do hospedeiro alternativo apresentam coloração esbranquiçada.

O

parasitisrno deve ser feito em câmara apropriada

ou

em recipientes transparentes (Figura 5) em ambiente contendo pouca luz, ou seja, a penumbra, para propiciar maior uniformidade de parasitismo,

em toda a área do cartão, devido ao Trichogramma

ser

fototrópico positivo, concentrando-se conseqüentemente nas áreas com maior luminosidade.

Segundo

Navarro (1993) as melhores temperaturas para o

parasitismo estão entre 27 e 29

"C

; em temperaturas muito baixas, a atividade e deficiente ou quase nula; em temperaturas muito altas, os

insetos morrem rapidamente, sem se obter uma oviposição satisfatória. A introdução do cartão a ser parasitado deve ser feita ao se detectar a emergência dos primeiros adultos, aos oito dias. A confirmação do parasitismo é detectada pela coloração dos ovos, que se tomam pretos devido a deposiçáo de excrementos fecais no interior

do

ovo da traça (Figura 6).

O

cartão utilizado para o parasitismo de novos cartões pode ser

descartado 3 ou 4 dias após sua introdução na câmara de parasitismo. Ao término deste processo, efetua-se o deslarve, que consiste na eliminação de lagartas de

S.

cerealella que eclodiram dos ovos .não parasitados e deve ser realizado no quinto ou sexto dia. Ao se detectar

que as larvas não eclodem mais, os cartties estão prontos para serem foniecidos aos agricultores, podendo ser liberados na área de cultivo ou para o armazenamento a frio.

(19)

Figura 4. Deposição de ovos do hospedeiro alternativo

sobre cartão a ser utilizado para o parasitismo

(20)

figuras.

Câmara de

vidro

para o

parasitismo

por Tridqpmma

(21)

Figura 6. Cartão

com

ovos

de

S.

ceredella n$o parsitados

(a esquerda) e parasitados (i f i t a ) (Foto:

(22)

P ~ q u e W ~ r d e p u d r r p r n ~ ~ w * e

prnritirmo&rn-atanpaituneimrtl.Ar,nllbi~1&

dsvanuhrrpuuro830OCe oo7V&-.

De

m r d o

oom

o ICA (1990) a k l u ç b

N.

29

contida

na

l @ ~ I * - w o d y r c g u h m s n t a i ~ ~ e r

v m d r d o 7 H ~ n a ~ I k n t n o s a p í t u i 0 ~ d c r t r

boh@oriorppe#idduas~-Gumisn,querrefiaanror

niCtaQIeanáihdogirmibad6gieb.DsitsmodqamcmWas~

d ~ n a p o d u C l o d e ~ ~ d m m ~ p i i r t e d Q

c o a t r d e d e q u a i i d a d e m a ~ d o r c u t ~ s t l o ~ r

se@:

1) quantidade &lia

de

mi de

S.

ar&llb

de

3.000; 2)

paeenhul de

~ n i o i n f d n o r a 8 0 3 C . o u r s j r . o a d i p o l ~

quulndr

deve

maia w mhinia

2.400

ovm p u u i t d o s ; 3) pacaihul de d o s

m@bs

nb

W o r a 85%; 4) ndo #oul

i@

ai a i p a i o r a O , S e 5 ) ~ d e d i l t o r a d p i ~ q u e r p n r a i r t a n camamísth Wpiw

uiormris

ai

150.

iupaiot a

2%

O -O

deve

pnsainr a qualidade dos ovos

de

S.

cerealeI1ã:

para

isto,

os ovos d m n i

su

mantidos

an

&çaSr

de

baixa tsmperatura

em

refnpmçb, de awrdo

com

a nniudde

de

um.

para inf-o de

novu

UP's

(ovos do pamhdus) ai pur li- (avos parasitados)

Apos se

coletar

os

ovos M

câmara de coletr, aqudts

destinados ao

-to devem

sa

icoadiaoados

em

raco

de

papel,

constando a

data

de

cdaa, o d m a o da

postura,

o

lote

e o

peso

em

gtamis. muuidos

em

refiigdor

a tanpaatun & 5-8'C. O saco

de

papd deve ser

revertido

por

s m

plictico

ibato. para Êrcilitu a

a m ç b e evitar txcssio

de

umidade.

Os

cartões dertidos a

li-

d m m

umbCm

#

-0s

aa

refrigmdor

a tanpaiihui de &1VC. O pabda miximode-odeveserde 1 S a 2 0 d i a s , p a r a p ~ a viabilidade e a quddade dos ovos parasitadoa.

(23)

3. ESTRUTURA

UTILIZADOS

EQUIPAMENTOS

A base física para produção massa1 de Iiichogmnmm deve apresentar a seguinte estrutura:

3.1

-

Sala

de

Armazenamenta do Substrata de Alimentaçao

O armazenamento do trigo deve ser realizado utilizando-se silos verticais, cujo objetivo principal é evitar problemas de contaminação por anrópodos indesejáveis (Figura 7).

3.2-

Sala de Produção Massal do Hospedeiro Alternativo

Preferencialmente, deve-se utilizar mais de uma sala para

produção massa1 (Figura 8) por permitir separar melhor os lotes de

produçáo, diminuindo os riscos de contaminação generalizada em toda a produção. A quantidade de lotes deve ser compativel com o número

de UP's utilizadas.

Para produções em grande escala não é aconselhável utilizar lotes com mais de 100 UP's, devido a dificuldade de se controlar as pragas de grãos, havendo o risco de contaminação de todas as UP's (Navarro, 1 993).

A unidade de produção para criação do hospedeiro alternativo apresenta os seguintes componentes:

(24)

Figura

7.

Armazenamento do trigo eni

silos

(Foto: Almeida, R.P. de)

(25)

Figura 8. Sala de produção massal do hospedeiro

(26)

a) Cilindro de ferro, com suporte para sustentação das bandejas de recepção de trigo e alças laterais para transporte. Cada cilindro é confeccionado a partir de um tambor com capacidade para 200 litros,

dividido ao meio e retiradas as partes superior e inferior do tambor b) pano preto para vedação da abertura superior da UP

C) bandejas de recepção de trigo com tela metilica

d) funil de plástico transparente - para possibilitar a coleta das mariposas para o recipiente de coleta

e ) recipiente de coleta de mariposas

f) redução 50-40 para conecção de funil - recipiente de coleta de mariposas

h) ligas de borracha

-

para auxiliar na vedação do pano preto

colocado na parte superior, do funil de plástico na parte inferior de cada W e para o ajuste e conexão do funil de plástico com a redução de 50-40.

Para melhor aproveitamento do espaço no laboratório deve-se utilizar suporte das unidades de produção com compartimentos em dois andares.

3.3- Sala de Postura de S. cerealella

A sala de postura (Figura 9 ) é o local onde serão feitas as posturas dos ovos da 2" a 5" coleta do hospedeiro alternativo, após a transferência dos recipientes de coleta da traça das UP's. A primeira coleta de ovos deve ser feita imediatamente após a retirada do recipiente de coleta das UP's. Nesta sala, as condições ambientais são

rigorosamente controladas para as necessidades ótimas de desenvolvimento da traça; devendo-se utilizar o termohigrbgrafo para se registrar as. condições diárias de temperatura e umidade relativa do ar. Para ajustar estas condiçoes, são utilizados o desumidificador e o

(27)

k7

L..

ngum9.

sJI

dc

portior

do

hoapsdsiro *v0 J:

d I k

(FW:

Alma&

RP.

de)

(28)

3.4

-Sala

de CdeWPmparo de Cartões Armazenamento de Ovos

Nesta sala, a cdeta dos ovos e

realizada

em

urna

"cãmara

de

coleta

de

ovos" (Figwa 10) cuja

canctenstica

principal

e

a segurança

do laboratorista durante o processo de

coleta

evitando

ao

miximo o

seu contato com as escamas provenientes das asas das mariposas, que

pode resultar em problemas alergicos.

A &ara de coleta de

ovos

é equipada com exaustor, cuja

finalidade é succionar as escamas e pata das

mariposas

e

quaisquer outras

impurezas

presentes

nos

recipientes

de

coleta

da traça. O

exaustor

e

acoplado a uma tubulação

adaptada

para direcionar o

fluxo de ar para

fm

da Iaboratbno;

materiais

como peneira,

funil.

pincel e

bacia

plástica sào utilizados

na

coleta dos ovos.

A

mesa

utilizada

para

o preparo dos

cartóes

é

provida

de uma

tela na

parte superior, sobte suporte de

faro.

de um funil com formato

de prisma

seccionado

e de

um

recipiente de

coleta para

os avos que excederem o cart8o preparado. A pesagem dos

ovos

de

cerea/e//a C

realizada em

balança

digital assim como a avaliação do controle de

qualidade é feita através de

micrasaipia

esteriascupico,

o

armázenamento de ovos

parasitados

e

não

parasitados

em

refrigerador,

a assepsia e a

limpeza

de todo

material

utilizado

para

coletaípreparaçiio

de cart6es

também a o

feitas nesta sala.

3.5- Sala de Parasitismo de Trichognmma

A sala de parasitismo destina-se à multiplicação do

7 i*ichogruminta em grande escala,

para

liberação; as condições naturais

do ambiente

devem ser

mantidas

para evitar a

perda

da agressividade e

eficiência do parasitóide.

SHo

utilizadas para o parasitismo câmaras de vidro.

(29)

Ir-

Figura 10. Cimara de coleta de ovos do hospedeira altemat ivo S cereulella (Foto: Alrneida.

R.

P.

de)

(30)

ALMEIDA,

R.P.

de; BRAGA SOBRINHO,

R.;

ARAUJO, L.H. A,;

SOUZA, J.E.G.; DIAS, J.M. Eficiência de parasitismo de

Trichogramn~a sobre o curuquerè do algodoeiro. In: EMB RAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Algodão (Campina Grande, PB).

R e l a t ~ r i o técnico anual -1990/1991. Campina Grande, 1992. p.

107-1 10.

ALMEIDA,

R.P.

de; BRAGA SOBRINHO,

R.;

ARAUJO, L.H. A , ;

SOUZA, J.E.G.; DIAS. J.M. Eficiência de parasitismo de

Trichopammn sobre o curuquerê do algodoeiro. In: EMBRAP A .

Centro Nacional de Pesquisa de Algodão (Campina Grande.

PB).

Relatório técnico anual -199211 993. Campina Grande, 1 994. p.

83-85.

ALMEIDA, R.P. de; LIRA NETO, J.F.de. Periado viável de produção de ovos da traça Silr,tr*ogo ccrealc.lkt para criação de Trichograninrn.

In:

EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de

Algodão (Campina Grande,

PB).

Relatório técnico anual

-

1992/1993. Campina Grande, 1994. p. 88-89.

ALMEIDA,

R.P.; SILVA, C.A.D. da; S0ARES.J.J. ii*icht~grcrn~n~t~:

alternativa eficiente de controle biológico de insetos pragas da cultura algodoeira. CNPA Informa,

n.

18, p. OS, ago. 1995.

AMAYA, M.M. Investigación, utilizacion y resultados obtenidos en

differentes cultivos com el uso de Trichogramntn, en Colombia,

Sur

América.

In:

SYMPOSIUM INTERNATIONAL, 1. 1982. Antibes. Les Trichogrammes. Paris: M A , 1982. p.20 1-207.

ASIiLEY, T.R. ; ALLEN, J.C. ,GONZALEZ, D. Successfui

parasitization of Helir>lhis zen and l?ichop/rr,sin rri eggs by

7kichogramma. Environmental Entomology. Coiiege Park. v. 3 ,

(31)

BEGLYAROV, G.A.; SMETNIK, A.I. Seasonal colonization of

entomophages in the URSS. In: RIDGWAY,

R.L.;

VINSON, S.B. Biological control

by

augmentation o f natural enemies.

New

York: Plenum Press, 1977. p.283-328.

BLEICHER, E.; PARRA, J.R.P. Espécies de Trichogrumma

parasitóides de Alabarna argrllacea. II. Tabela de vida de fertilidade e parasitismo de três populações. Pesquisa

Agropecuiria Brasileira, Brasília. v.25, n.2, p.207-2 14, fev. 1990.

FLANDERS,

S. E. Biologicol control of the codling moth (Curpocapsa pomo~iella). Journal of Ecooomic Entomology, Lanham, v.20,

p.644, 1927.

FLANDERS, S.E. Mass production of egg parasites

of

the genus Trichogramma. Hilgardia, Califomia, v.4, n. 16, p.465-501, 1930.

FUCHENG, W.; ZHANG, S. Trichograrnmu pinto1 (Hym.: Trichogrammatidae) : deuterotoky, laboratory multiplication and

field relesses. In: W A N N E R G ,

E;

VMSON, S.B. Trichogramma and other egg parasitoids. France: IMU,

1991.p. 151-152.

GARCIA,

R.J.

Memorias de Ia

V

Reuoión Nacional de control biológico y rector agropecuario organizado. Victona, México: S . A.R. H. Departamiento de Control Biológico, 1977. 25 p.

G

ARC I A-R0 A, F. Effect i h e s s o f T~ich~grarnma spp. in biological controf programs in the Cauca Valley, Colombia. In: WANINBERG, E; VMSON, S.B. Trichogramma end other egg

parasitoids. France:

NU,

1991.p. 197-199.

H

W S ,

W.

E.

; SPENCER, H. Utilization of Trichogramma mimrtum for control of sugarcane borer. Journal of Economic Entomology, College Park, v.21, p.273-279, 1928.

HINDS, W.E.; SPENCER, H. Progress in the utilization of Trichogramma

mzmt~rm

in cane borer controls

in

Louisíana during

(32)

1929. Journrl of Economic En tomology

.

College Park, v.23, p.121-127, 1930.

HCNDS, W.E.; OSTERBERGER B.A.; DUGAS, A.L. Review of six

sesion's work in Louisiana in controlling sugarcane moth borrer by field coloniution o f its egg prrrsitcs Trickogrnmma n l i ~ n t u n Riley.

Louisiana:

Agricultura1 Expenment Station,

1 933. 24p. (Bulletin, 248).

HUFFAKER C.

B.

Augmentation of natural enemies in t he peaple's Republic of China.

In:

RIDGWAY,

R.L.

; VINSON, S.B. Biological cantrol by augmtntation o f natural tntmies. New York: Plenum Press. 1977. p. 329-339.

ICA. Lcgislacion Colombiana sobre insumos agricolas : rcsolucion

N.

20 de 1900. s.1.. Ministério

de

Agricultura, 1990.

p.

229-244.

(Manual Administrativos, n . 2 1 )

.

RJTERNATIONAL

S

W O S I U M , 4, 1994. Cairo. Tnekogrumrnn and othcr tgg parasitoids. Cairo: Institute

for

Biological Pest Control, 1994. 50 p.

JIMENEZ-VELASQUEZ, J.; MURGUERITIO. C. Egg production characterization of Sitotraga cerealella Oliver (lep. Gelechiidae)

under

laboratary

condit

ion

in Palrnira, Colombia. In: WANMERG,

E;

VMSON, S.B. Trichogmmmr and other egg pansitoidr. France: I N U , 1 99 1 .p. 145- 146.

KAIJIA,

D.;

MA,

2.;

ZHANG,

L.;

CAO, A.;

ZHAN,

Q.;

XU, K.;

PAN,

D.;

ZHANG, J. Research on technology of industrial production of the artificial host egg of 7kichgranima.

In:

W A N N E R G ,

E;

VMSON, S.B. Tnchogrammr and other egg

pamsifoids.

France:

INRA, 1991.p. 137-139.

MARSTON,

N.;

ERTLE, L.R. Host influente on the bionomics o f

Trichogrammu minuzt~m. Annals of the Entomdogicrl Society of America, College Park, v.66, n.5, p.1155-1162, 1973.

(33)
(34)

OEGELE, C.P.; STENGEL.

M.;

SCHUBERT,

G.;

DAUMAL, I.; PIZZOL, J. Les Trichogramtnes

V

(a)

-

prerniers résultats sur

I'introduction en alsace sous fome

de

lichers saisomiers

de

I'écotype moldrve de Trichogramma eirrrnesce~n~. West.

contre Ia

pyrale du m a k Ostrittia nrrbilali.~ Hubn. A mala Zoologie

(35)

Referências

Documentos relacionados

ed è una delle cause della permanente ostilità contro il potere da parte dell’opinione pubblica. 2) Oggi non basta più il semplice decentramento amministrativo.

Especificamente as questões levantadas buscam avaliar qual o contributo das espécies mais representativas da área amostral (Bolbochenous maritimus (L.) Palla,

No final, os EUA viram a maioria das questões que tinham de ser resolvidas no sentido da criação de um tribunal que lhe fosse aceitável serem estabelecidas em sentido oposto, pelo

Todas as outras estações registaram valores muito abaixo dos registados no Instituto Geofísico de Coimbra e de Paços de Ferreira e a totalidade dos registos

F REQUÊNCIAS PRÓPRIAS E MODOS DE VIBRAÇÃO ( MÉTODO ANALÍTICO ) ... O RIENTAÇÃO PELAS EQUAÇÕES DE PROPAGAÇÃO DE VIBRAÇÕES ... P REVISÃO DOS VALORES MÁXIMOS DE PPV ...

One of the main strengths in this library is that the system designer has a great flexibility to specify the controller architecture that best fits the design goals, ranging from

5 “A Teoria Pura do Direito é uma teoria do Direito positivo – do Direito positivo em geral, não de uma ordem jurídica especial” (KELSEN, Teoria pura do direito, p..

Talvez por essa razão, em A Pequena Face o poeta (alguém) fala como se preferisse não falar: “aproximo-me de falar, mas ambiciono / guardar o silêncio; é duvidoso