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Coração do atleta: apresentação de um caso.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRQ DE CIENCIAS DA SAÚDE

CORAÇÃO DO ATLETA - APRESENTAÇÃO DE UM CASO

* LOURIVAL BONATELLI FILHO

* MARCELO COLLAÇO PAULO

* RUBENS RAMOS FILHO

Medicina

clínica Médica

Florianópolis, 23 de junho de 1980

* Estudantes da l2ë fase do curso de medicina da UFSC

(3)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENIED DE CIEAICIAS DA SAÚDE

(4)

SUMÁRIO

Immmo.H.“.“

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Introdução ... Coração do atleta ... ... Apresentação do caso ... Conclusões ... Ref. bibliográficas ... ...

(5)

RESUMO

Mostramos neste trabalho um caso de "Coração do Atleta" em um

paciente de 26 anos, jogador de futebol de salão, que procurou o

hospital por sentir leve precordialgia e que apresentou na ocasião

alterações eletrocardiograficas. Investigado clinicamente e por

métodos complementares chegou-se ao diagnóstico de Coração do Atlg

ta, baseados principalmente no ecocardiograma, de onde se efetuou

o diagnóstico diferencial com a cardiomiopatia hipertrófica concen

trica. É citado um estudo de cicloergometria realizado pelo Dr. An

tonio S. Sbissa e colaboradores, em jogadores de futebol profissig

nal, onde foi constatado um caso de Coração do Atleta e reportamos

para seus gráficos os dados obtidos do nosso paciente.

(6)

INTRQDUÇÃO

Antigamente pensava-se que os esforços físicos em excesso,

que causavam aumento do coração, fossem deletérios a saúde, isto

porque a dilatação cardíaca era semelhante a das cardiopatias. Esta

é a origem do nome "Coração do atleta".

Sabe-se atualmente, que o coração de um atleta bem treinado

tem uma acentuada capacidade propulsora, graças a hipertrofia ven-

tricular e que por isto ê capaz de prover mais oxigenio para os tg

cidos.

Caracteriza-se Coração do atleta em pacientes, geralmente jovens

que desenvolvam intensa atividade física, que apresentam dilatação

ventricular, bradicardia sinusal, podendo ter arritmias atriais ou

ventriculares e alterações eletrocardiográficas, principalmente no

segmento ST e na onda T.

O diagnóstico pode ser difícil quando se analisa a radiografia

e o ECG. Outros exames complementares são requisitados para efetua-

ção do diagnóstico, caso do ecocardiograma, que se torna indispen-

sável para que se firme o diagnóstico de Coração do atleta.

Neste trabalho objetivamos apresentar as dificuldades para a

efetuação do diagnóstico de Coração do atleta, particularmente na

(7)

coaâçño Do ATLETA

O chamado Coração do atleta é conceituado como sendo a ocorreg

cia de dilatação cardiaca semelhante a dilatação que ocorre nas ca;

diopatias, que se apresenta em atletas submetidos a intensa ativida-

de física, particularmente os fundistas, podendo ser sintomática ou

não. Aumento cardíaco transitório ocorre ocasionalmente durante in-

tenso esforço físico, mas isto significa dilatação compensatória

reversível que desaparece tão logo cessa o esforço físico. Não é o

caso-do Coração do atleta.

A

A hipertrofia cardíaca devida a exercícios intensos representa

um ajuste fisiológico benéfico, e não uma doença, e regride carac-

teristicamente quando o exercício se torna descontínuo.

A síndrome do Coração do atleta pode ser caracterizada pela his

tória de atividades atléticas intensas, dilatação biventricular, sg

pro sistólico de ejeção, presença de B3, aumento do débito cardiac,

do volume srtôlico e do trabalho sistólico do ventrículo esquerdo,

bradicardia sinusal, arritmias e alterações eletrocardiográficas do

ST-T. ‹

.O atleta bem treinado mostra um aumento dos complexos QRS e da

amplitude da onda T no ECG convencional. As alterações ocorridas nas

miofibrilas não surpreendem quando a magnitude das forças eletrocar-

diográficas não se relaciona com a estimativa radiológica do tamanho

(8)

também os intervalos P-Q e QBS. A frequencia de diagnósticos ele-

trocardiográficos de hipertrofias ventriculares direita e esquer-

da varia com o critério diagnóstico.

(9)

APRESENTAÇÃO Do caso

M. C. C. P., 26 anos, branco, casado, engenheiro, natural e

procedente de Florianópolis.

Chegou no Hospital de Caridade com queixa de precordialgia

de leve intensidade, sem irradiação, ifl¢a1“fi¢f»efíSti°a› iniciada

Há aproximadamente 8 horas, espontaneamente, durante o repouso.

Apresentava alguns momentos de acalmia e piorava com a lflsplfa-

ção profunda. Não se acompanhava de sudorese, febre, vomitos,

dispneia ou qualquer outra sintomatologia.

Antecedentes: Doenças comuns na infancia e febre reumática aos

12 anos, tratada.

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Hâbiteez Eepertiete emeaer há :Lo anos, jogador de zeugebel de ea

lão, com H treinos semanais de 2 horas e um jogo semanal. Etilis

ta social e não fumante.

Antecedentes familiares: 4 irmãos saudáveis, pai com hipertensão

moderada, mae saudável, avo paterno falecido por problemas cardia

cos e avó materna com diabetis e hipertensão arterial.

Na emergencia do Hospital de Caridade foi realizado exame

fisico sumário não sendo constatado qualquer anormalidade, com

pulmões ventilando bem e sem ruídos adventícios, pressão arterial

normal e ausculta cardíaca normal. Nesta ocasião foi realizado

ECG que se mostrou alterado (fig. l) e a radiografia de torax

(10)

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Fig, 1 ECG mgstrando lesão subepicárdica em parede

anterolateral. Alterações primárias da repolarização

ventricular em parede anterior extensa. Provável

(11)

Fig. 2 RX de torax mostrando pulmões,

estruturas ósseas e mediastino sem alte-

(12)

8

Com este quadro o paciente foi internado na Unidade Coronária.

O exame físico mais apurado mostrou-se inteiramente normal, sem a

menor alteração cardiolôgica ou pulmonar. Os exames laboratoriais:

hemograma, glicemia, uréia, creatinina, ácido úrico, colesterol,

triglicerídeos, lipídeos e enzimas séricas estavam normais. No dia

seguinte foi repetido o ECG, o qual mostrou o mesmo padrão do ante-

rior. Como se apresentava assintomático, mesmo sem medicação, o pa

ciente recebeu alta hospitalar, e continuou a investigação em ambp

latório.

A cicloergometria mostrou condição cario-respiratória classif;

cada como média, com 2,5 1/min de consumo de O2 e 3óml/Kg/min. Com

o esforço a onda T prévia negativa reverteu (figs. 3, 4, 5 , 6 e 7).

Como o paciente continuava assintdmatico e com estes exames

eletrocardiográficos foi realizada a ecocardiografia (figs. 8,9,lO):

O laudo revelou discreta dilatação da aorta ascendente, hipercine-

sia da parede posterior do ventrículo esquerdo com funçoes ventri-

culares normais.

Dentre as hipóteses diagnósticas levantadas, infarto do mioca;

dio, fibroelastose, fístula coronariana, pericardite, ponte miocar-

dica, o principal diagnóstico diferencial é feito com a cardiomiopa

tia hipertrófica concentrica: A etiologia da doença ê desconhecida,

mas sua anormalidade básica parece residir nos elementos contráteis

do coração. Ocorre um grande aumento da espessura do septo interven

tricular, em comparação com o aumento da parede livre do ventrículo

esquerdo, medida abaixo e atrás do folheto posterior da valva mitral

A hipertrofia pode invadir a massa ventricular esquerda e diminuir

a cavidade ventricular. ~

A hipertrofia leva a diminuição da complacencia do ventrículo

(13)

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Fig. 3 Aspecto cicloefgométrico mostrando

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ELETROCARDIOGRAMA

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CARDIOCLÚICA - A\'!n¡dfl Hflnlifi LUI- In lllvsxo a Miu-rIli‹l\€I' Dr. Clflül C0\'I'('Il\ - Fine 22-T5!!

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Fig. 5. ECG realizado quando da efetuaçäo

do teste cicloergométrico.

(16)

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Fn-›|ui^n0lz¡ atingida: 187 h.|-.m . 97 , mz .r‹¬¡u‹~|u1.| m \un.‹ ¡›r.._¡`L. llnnllcstnçñen clínicas: 3¡¡9°nt°3

Preula arterial: em repouso: 150/10°

Dm-anta edorço: 50', 150/10€; IOOI, ZOO/100; 150W, 200/90; 1751, 200/'70

,\¡×',¡ ¢¡¶¢n¡¢; R1, 190/30, R2, 180/80; R4, 160/100: RB, 150/100

Altcrnçõen moriológlcu:

É, 001 Onda 1' ¡Irn'v1¡ negntlvl o

rave:-sia de T com esforço.

III (mm), nnnnlhnntu n 05.

II, ou ultonçöu vala:-níveis.

Arrltmluz '“"n“'

coxcwsossz *““ 'l1“1'*°°"

rupolta inotrópien inndequnan

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CÀRDÍUCLÍNÍCÀ - .'\\('|I:dQ H\*r¡'l|II› L\..' I I ll U1 K \ r

(18)

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IRMIIIIIIIIIE IIÍI SEIIIIII JESIIS IIIIS PISSUS ECOCÁRDIOGR/\F|^

E IIO$I'Illl IIE BIIRIIIIIIE DR. CELSO CESAR CARNEIRO

/\

DR. PAULO OESAR DE OLIVEIRA

sERv1ÇO DE CARDIOLOGIA - FUNDADO EM1765 -

Data 12 j O5 /30 __ N9_O ___*

Nome: M C C P O _ OO O __ _ O_O _O

Idade: 25 _O__OSe-xo:O M ______OAltura3 1/77 _OO_OPesoI 20 ____S. C.:*

____

DIMENSÕES

Aorta - diâmetro da raiz (2,0-3,7 cm/ 1,3-2,2 cm/m2

)O 3,3 cm

Abertura da válvula aórtica (1,6-2,6 cm) __OO__ 2,¡+ cm _O_ _ _ OOOO O __ _ "_

Àtrio esquerdo (1.9-4,0 cm/1.2-2,1 cm/m2) 2,] cm

Ventrículo direito ( 0,7 - 2,6 cm/ 0,5,-1,2 cm/m2 )

__ZOO_

OOÂ,_l_CQ_OO_O O _O___}OO_O_O_

Espessura diast. do septo inter-ventricular (0,7-1,1 cm )AOàQ,_3_(:On1 OO_sist._¿,OlO OÇLHO O

Espessura diast. da parede post. de V. E. (0,7-1,1 cm

)__¿4QO¢m

O__sist.___24OO¿__H1 _O__

Relação septo/parede post. de V. E. ( < 1,3 cm )O __1\šormal

_

V. E. diâmetro diast. final (3,ã-5,6 cm )_OO___vO 5,0 cm volume O OOcm

V. E. diâmetro síst. iinal (2. 4-4,0 cm) 3 ,B Cm _ _ volume-_ 36 ___,OOOO__ _OO__Ocm

MOVIMENTOS

Válvula mitral_ _ __l\]orn1 al _

Rampa E F ( > 35mm/seg )O mgjgr gue }.§_ amplitude ‹le excursão (20- 30mm) 2j O1rn_

Válvula tricúspide _O_nOg1D_al OOO __ O OO___OO O__ OO O O _ O _O_O OO_O

Válvula aórtica nO1jLIO1_al ___

Válvula pulmonar_ X X X __ ___ _O

OOOÊ

O____

_

Septo inter-ventr.OOOh_n_Q_¡z¡¡1_¿¡_]_O OO O

_

O O

Amplitude de movim. do septo inter-ventr. (0,3-0,8 cm )__O_O__O__O__Q_,§> ÇmOO

Amplitude de movim. da parede post. de V. E. (0,9~1,4 cm) li? Om

__

Pericárdio _ ___

_

O O

FUNÇÕES VENTRICULARES

FraÇã0 de ejeçã0OO_____Q¬J_lO_O_O___°¡',, Volume sistólico

___

82

___ÊO_ O _ _O_m

Freq. cardíaca O___

__J5___b.p.m.

Débito ca.rdia.co_ Ô ,Ó

___

O ____ dl/mi

Encllrtamento °/O __ 5¡+ _____°/0 Tempo de ejeçâo - A t_~OOO O_O____O______ se

COMENTARIOS

E

CONCLUSÕES

Ecocardiograma mostrando discreta dilatação da aorta ascendente-

Hipercinesia da parede posterior do ventrículo esquerdo.

Funções ventriculares normais.

(19)

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Fig. 9 . Aspecto ecocardiográfico

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Fig. 10. Aspecto ecocardiográfico

(21)

17

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A sintomatologia mais frequente inclue angina peczoris do ti-

~ /\

po clássico, síncope, palpitaçoes e insuficiencia cardíaca conges-

tiva..

O pulso venoso revela uma onda

a

proeminente e pode-se

auscul-H

tar uma BM e frequentemente uma B3.

na

Os achados radiogrâficos nao são especificos, podendo aparecer

aumento do ventrículo esquerdo. O ECG usualmente mostra um grau ex-

tremo de sobrecarga ventricular esquerda. Devido a maciça hipertro-

fia septal ondas

Q

anormais relembrando aquelas do infarto miocardi-

co podem ser encontradas, particularmente nas derivaçoes anterolate-

ral e inferior.

A cardiomiopatia hipertrófica deve ser lembrada nos pacientes

jovens com ECG sugestivos de infarto do miocardio. O ecocardiograma

uu

ê de extrema utilidade no reconhecimento e avaliacao da doença:

1. Sinais indiretos de diminuição da complascencia do ventrí-

culo esquerdo, traduzidos por:

- aumento da onda_a do atrio esquerdo e da valvula mitral;

- eventualmente, desde que haja repercussão, aumento do dia-

metro do atrio esquerdo.

2. Sinais diretos da cariomiopatia hipertrófica (hipertrofia

miocardica concentrica):

- espessamento concentrico do miocardio (septo e parede poste

rior);

- hipercinesia de septo e parede posterior;

- dados de função ventricular esquerda evidenciam normalidade

ou estado hipercinético.

Na prática, no Coração do atleta não há evidencias de diminui-

ção da complascencia do ventrículo esquerdo, ecocardiograficamente;

(22)

sep-18

to interventricular. Por outro lado, as medidas de espessura mio-

cardioa, no presente caso, são normais, além do que evidencia fun

ção ventricular esquerda normal.

3

Sbissa, Canoelier e Anacleto em estudo cicloergométrico em

atletas profissionais de futebol constataram a presença de um caso

de Coração do atleta que apresentava padrão eletrocardiográfico de

àsquemia subepicardica, que se modificou com o esforço, semelhante

ao caso que apresentamos (grafico 5). Transcrevemos os dados refe-

rentes ao nosso caso para os gráficos do trabalho dos autores aci~

(23)

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Valores de prèsnão arterial šistõltca c diastólica obti- dos, relacionados com as idades dos atletas.

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‹>__z1osso aciente.

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(25)

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xdades dos acletzzs. ¬_ _

Em verde: o nosso pacJ.en'Le

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(27)

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Ioxiitorinçio Inspiração Eonitoriznção du.:-unt_o oatorço Ropcruno nos 2 nm. Ropmmo

praviu 'suøtonudu' _'.' __; _ _ ¡', ,V i _ . . . . . i. I' ‹ ¡'_, ,.;..._'.,.. -- ' * " - ` I | “I `

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Zletrocu-dlogx-mn ea ropauøo com patrão do isquemia øubøpiczírdica, nodifloadn com o

esforço, onoonu-nào on un ntleta do`27 anos, oo: mau, aaointoníuoo, nox-:uJ. so 0-

xau clínico. ø s š \ V \ r__‹ _;

(28)

‹_._-CONCLUSÕES

Nem sempre o exercício fisico intenso provoca Coração do atleta.

O aumento cardíaco nem sempre É encontrado ao exame radiográfico

Há possibilidades de se encontrar alterações eletrocardiográfi-

cas em achados ocasionais nos exames rotineiros de atletas, pro-

fissionais ou näo.

O exame ecocardiográfico foi fundamental para a definição do

diagnóstico de Coração do atleta e afastamento de outras patolo-

gias, principalmente a cardiomiopatia hipertrófica.

A dor precordial apresentada pelo paciente não tem relação com

a doença diagnosticada.

As alterações eletrocardiográficas encontradas no nosso paciente

representam uma anormalidade, mas não uma doença, e que , portan

to, não se fez necessário o uso de medicamentos ou de outras

(29)

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Saunders Co., Philadelphya, 1966.

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3. sbissa, A. s. â cancelier, J. C. L. a Anacleto, A. Avaliação

cicloergométrica de um grupo de atletas, Arq. Cat. de Medi-

(30)

TCC UFSC

CM

0157 Ex.l J | ü N-Cham. TCC .UFSC CM 0157 - Autor: Bonàtelli Filho,L

972810083 Ac. 253351

Ex.l UFSC BSCCSM -

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