Profa Dra Lúcia Neves Marques
John William Waterhouse. Sleep and his Half-brother Death. (1874)
Sistema Reticular: Sono - Vigília
Profª. Dra. Lucia Helena Neves Marques
Neurofisiologia – FAMERP/FUNFARME
John William Waterhouse. Sleep and his Half-brother Death. (1874)
“Que fim poderia ser mais
devotadamente desejado? Morrer...
Dormir! Talvez sonhar...”
(Hamlet - Shakespeare)
“
Ocorre quando o período de oscilação das mudanças
se aproxima do período de rotação da terra”
Circadiano do Latin “ circa”: cerca de , e dia
Relógio Biológico Interno Relógio Biológico
Mecanismos do ciclo sono-vigília
Ciclo Circadiano
Fatores Exógenos
x
Fatores Endógenos
Halberg, 1969
Mecanismos do ciclo sono-vigília
“período 24h nos seres humanos”
Reino vegetal
Reino animal
Relógio Biológico
Fenômenos que determinam a ritmicidade do ciclo vigília-sono
“Fotoarrasto”
A detecção da redução dos níveis de luz a medida que a noite se aproxima é denominada fotoarrasto ou fotoagente arrastador
Relógio Biológico
• Pode ser sincronizado ou arrastado por fatores cíclicos ambientais os quais no Homem podem ser decorrentes
da organização social e do lazer.
• Resultado dos fatores endógenos herdados por transmissão genética;
• Alternância de claro - escuro é o principal agente ambiental sincronizador dos seres vivos
• Manter períodos adequados de sono e vigília;
• Sincronizar os processos fisiológicos com o ciclo dia – noite, Sono e vigília;
Mecanismos do ciclo sono-vigília
“Livre curso”
Funciona na ausência de qualquer sincronizador externo
Duração de aproximadamente 24h e meia
Relógio Biológico Interno
Mecanismos do ciclo sono-vigília
Ciclo Circadiano
Hipotálamo: NSQ
principal Relógio Biológico nos mamíferos
Ritmo Circadiano
Hipotálamo:
Funções homeostáticas (temperatura, PA, Hormônios, e controle urinário).
Gânglio Cervical Superior
Coluna Intermédio Lateral da Medula Núcleo Supra Quiasmático (Hipotálamo)
Retina : ( células da camada interna - MELANOPSINA )
GLÂNDULA PINEAL Melatonina Neuro-hormônio Trato Retino- hipotalâmico Máxima 2- 4 h da manhã Melatonina - TC N-acetil- 5- metoxitriptamina
Triptofano
GLÂNDULA PINEAL
melatonina LuzCONTROLE CICLO VIGÍLIA- SONO
Efeito modulador noscircuitos do T. Cerebral
Mecanismos do ciclo sono-vigília
melatonina
Horas de Sono
Mecanismos do ciclo sono-vigília
conseqüência da atividade neural nos circuitos
tálamo-corticais (núcleos reticulares do tálamo e
córtex cerebral)
através da interação entre os
núcleos
monoaminérgicos
e
colinérgicos
do
Tronco Cerebral.
Sono REM
Estágio I (5%) (N1)
• Sonolência, com desaparecimento do rítmo alfa (vigilia)
Estágio II (50%) (N2)
• sono leve, fusos de sono e complexo K
Estágios III e IV (15%) (N3)
• ondas lentas com elevada amplitude
• Paradoxal
, mov.oculares rápidos e atonia muscular
FC, PA e mudanças no metabolismo
(20 -25%)
Rapid Eye Moviment
Sono Não REM
ACORDADO ES TA G IO S
R
EM
RE
M
REM
R
EM
R
EM
1 2 3 4 0 1 2 3 4 5 6 7 8 HORAS DE SONO 22h 23h 24h 01h 02h 03h 04h 05h 06hCiclo do sono normal no adulto
Sono e Senescência Normais:
diminuição do sono profundo
Fases do sono por faixa etáriaSistema tálamocortical T. cerebral pontino Córtex cerebral tálamo hipotálamo LC, RN, PPT, DDL Mecanismos homeostáticos do sono Mecanismos do sono NREM - REM
VPLO: área pré-optica ventro- lateral / SCN: núcleo supra quiasmático/ TMN : núcleo túbero-mamilar/ LC: Locus coeruleus/ RN :núcleo da rafe/ PPT:núcleo tegmentar pontino-peduncular/ DDL:núcleo tegmentar dorsolateral
VLPO, SCN, TMN
Mecanismos do ciclo sono-vigília
Formação Reticular ( TC )
ciclo sono-vigília
ativar o
córtex cerebral
.
-
Atividade da FR é máxima na VIGÍLIA
- Inativada pelo sistema inibitório do n.
gabaérgico do H.Anterior durante o sono
NREM e REM.
Mecanismos do ciclo sono-vigília
Formação Reticular Bulbo ao tálamo
Na grande maioria do tronco cerebral a formação reticular pode ser dividida em três áreas longitudinais com a seguinte distribuição (de medial para lateral) :
A- núcleos do rafe- neurónios seratoninérgicos,
B- Coluna medial ( medial aos núcleos do rafe )
- projeções ascendentes e descendentes da formação reticular - núcleo reticular magnocelular
. efetora: neurónios isodendríticos de grandes dimensões -magnocelulares e noradrenérgicos,
C- Coluna lateral- bulbo raquidianorostral
protuberânciacaudal e que tem essencialmente funções viscerais e é responsável pelos reflexos dos
nervos cranianos.
- receptora e é constituída por neurónios isodendríticos de pequenas dimensões - parvocelulares e colinérgicos.
SARA:
Sistema Ativador Reticular Ascendente
• conceito funcional,
• aglomera sistemas com diferentes
neurotransmissores:
FR do TC com seus interneurônios glutamatérgicos, Sistema Tálamocortical, N. Noradrenérgicos,
serotoninérgicos, dopaminérgicos, colinérgico-pontinos e do prosencefálico basal, sistemas hipotalamicos histaminérgicos
SARA
• responsável pela
Vigília
,
• alerta cognitivo,
• a redundância e as multiplas
interconecções, representam
vantagem evolutiva nos mamíferos,
na otimização e na especificidade
do estado de vigília,
• Dessincronização no EEG.
SARA
• Otimização
• Especificação do estado de VIGÍLIA:
importantes na adaptação e
sobrevivência das espécies
Mecanismos do ciclo sono-vigília
Núcleos Dorsais da Rafe (NDR serotoninérgico)
Locus Ceruleus (LC noradrenérgico) do tronco cerebral Núcleo Tuberomamilar (NTM histaminérgico) do hipotálamo posterior, que se projetam difusamente para o córtex e núcleos reticulares do tálamo.
Mecanismos do ciclo sono-vigília
SARA
Núcleos colinérgicos pontinos Látero-Dorsais (NLD- acetilcolina) NúcleoTegmento Pedúnculo-Pontino (TPP- acetilcolina)
Núcleo colinérgico do Prosencéfalo Basal (PB- acetilcolina)
O sistema colinérgico pontomesencefálico é constituído por:
Núcleos do T.C Neurotransmissores Estado de Atividade
Neuronal– TC
N. colinérgicos
Junção ponte-mesencef. Acetilcolina Ativo
Lócus coeruleus Noradrenalina Ativo
N. colinérgicos
Junção ponte-mesencef. Acetilcolina Diminuída
Lócus Coeruleus Noradrenalina Diminuída
Lócus coeruleus Noradrenalina Ativo
N. da Rafe Serotonina Diminuída
N. da Rafe Serotonina Ativo
V I G I L I A N R E M REM
Mecanismos do ciclo sono-vigília
A atividade aminérgica:
•
Elevada durante a vigília
• Diminui durante o sono NREM
• Ausente no sono REM
• As células aminérgicas são denominadas de “wake - on –
and -
sleep off “
A atividade colinérgica:
•
É máxima durante sono REM e vigília
• Mínima ou ausente durante o sono NREM
• As células colinérgicas são denominadas de "REM and
-wake - on
“
MCH = hormônio concentrador da melanina
Mecanismos do ciclo sono-vigília
MCH = hormônio concentrador da melanina
Mecanismos do ciclo sono-vigília
MCH = hormônio concentrador da melanina
Mecanismos do ciclo sono-vigília
MCH = hormônio concentrador da melanina
•Há uma diferença entre a dessincronização do EEG no REM e na vigília
- sono REM:
os sistemas aminérgicos não estão ativos ea ativação colinérgica projeta-se diretamente no córtex,
-
Na vigília:
os sistemas aminérgicos, dopaminérgicos,hipocretinas e colinérgicos estão ativos (modulação aminérgica cortical)
Modelo da interação recíproca
•Neurônios da área ventral tegmentar (AVT) mesencefálica, situada junto à substância nigra, projetam-se para o córtex cerebral
via trato meso-cortico-límbico;
• Axônios excitatórios da AVT projetam-se para o LC e núcleos
talâmicos límbicos, conectando o sistema dopaminérgico
mesoestriatal diretamente com o sistema reticular ativador ascendente responsável pela vigília;
• O trato dopaminérgico diencefálico-espinal de origem nos
núcleos motores do tálamo projeta-se para o neurônio motor inferior
e está envolvido na gênese das síndromes das pernas inquietas e síndrome dos movimentos involuntários de membros inferiores.
Mecanismos do ciclo sono-vigília
Mecanismos dopaminérgicos na regulação do sono:
Mecanismos dopaminérgicos na regulação do sono:
• O efeito de agonistas dopaminomiméticos no ciclo
sono-vigília depende do
tipo de receptores
dopaminérgicos
estimulados (pré e/ou pós-sinápticos),
doses e tipos de
agonistas
• Doses baixas de agonistas dopaminérgicos D-2,
produzem sonolência, aumentam o sono REM e ataques
de sono em portadores da D.de Parkinson
• Doses mais altas são suficientes para suprimir sono
NREM e REM, por estímulo de receptores D-1
• Os efeitos soporíficos D-2 são mediados por
auto-receptores D-2, inibitórios, localizados no corpo celular das
células do trato meso-córtico-límbico. A estimulação destes
auto-receptores inibe a atividade do trato
meso-córtico-límbico, liberando o sono REM.
Hipotálamo anterior:
Núcleo pré-óptico ventro-lateral do
hipotálamo anterior (VLPO):
•Neurônios gabaérgicos e galaninérgicos •Ativam-se no sono NREM e REM (sleep-on) •Sono de ondas lentas
•Está ativo durante o sono e inibe sistema aminérgico-colinérgico e hipocretinas
•Recebe sinapse inibitória: NTM, NDR, LC, NSQ, Sist. Límbico, exceto hipocretinas
Mecanismos do ciclo sono-vigília
Projeções do VLPO
Axônios do VLPO (gabaérgicos e galaninérgicos) projetam-se nos neurônios monoaminérgicos e colinérgicos promotores da vigília.
Marcapasso circadiano:
Núcleos supraquiasmáticos (NSQ):
•Localizados no hipotálamo anterior, acima do quiasma óptico
• Relógio biológico gerado de um ritmo endógeno próprio passível de sincronização através de sinais internos ou do meio ambiente (luz solar)
Foto-sincronização do NSQ:
•Inicia células ganglionares retinianas → receptores melatonina tipo 1 e fotopigmentos específicos → fotorrecepção e transdução do estímulo luminoso → via glutamato → pelo trato retino-talamico → NSQ
Mecanismos do ciclo sono-vigília
Núcleos supraquiasmáticos (NSQ):
•Transmitem a informação rítmica foto-sincronizada para outros núcleos hipotalâmicos adjacentes responsáveis pela:
• periodicidade de secreção de hormônios • variações da temperatura do SNC • ingesta alimentar
• duração do ciclo sono-vigília • secreção de melatonina.
• Desinibe o VLPO ao final da vigília permitindo o início do sono NREM • Ativa o sistema hipocretinas
Mecanismos do ciclo sono-vigília
Adenosina
•Produto do metabolismo energético celular neuronal
• Acumulando-se na fenda sináptica durante a vigília e privação de sono • Atua localmente de forma inibitória (auto-receptores específicos adenosina 1)
• maior acúmulo no prosencéfalo basal
• Acúmulo de adenosina → redução da atividade colinérgica do prosencéfalo basal → desinibe o VLPO + ação do NSQ → sono NREM • Cafeína, aminofilina e teofilina são antagonistas dos receptores adenosina 1
Hipotálamo Lateral
Hipocretinas
•Neurônios produtores estão localizados na região prefornical do hipotálamo posterior
• Regulam ciclo sono-vigília, balanço energético e apetite, atividade do sistema nervoso autônomo, secreção neuroendócrina e atividade locomotora
• Papel central na manutenção do alerta durante privação de sono • Estabilizam os sistemas aminérgicos e colinérgicos
• Atividade máxima durante a vigília • Ausente durante sono NREM e REM
• Narcolepsia-cataplexia → deficiência de hipocretinas
Sistema de hipocretinas e conexões
Hipotálamo lateral hipocretina
Flávio Alóe, et al. Sleep-wake cycle mechanisms. Rev Bras Psiquiatr. 2005;27(Supl I):33-9
Sistema de hipocretinas e conexões
neuronios excitatórios I e II do Hipotálamo Lateral inervam o S. Ativador Ascendente e córtex cerebal. GABA e II
Mecanismos do ciclo sono-vigília
Vias aminérgicas e colinérgicas Flávio Alóe, et al. Sleep-wake cycle mechanisms. Rev Bras
Psiquiatr. 2005;27(Supl I):33-9
Atividade das hipocretinas, núcleos aminérgicos e colinérgicos são responsáveis pelo do EEG dessincronizado. O sistema hipocretinas recebe aferências excitatórias (setas vermelhas). O VLPO apresenta projeções inibitórias (setas brancas) constituindo uma relação recíproca entre os núcleos aminérgicos-colinérgicos excitatórios e o VLPO. As células do VLPO estarão ativas exclusivamente durante o sono NREM e REM. AVT: área ventral tegmentar (dopamina). NSQ: núcleo supraquiasmático. (+) sinapse excitatória. (-) sinapse inibitória. Seta transparente: circuito fora de atividade. Seta azul: circuito inibitório em atividade. Seta vermelha: circuito excitatório em atividade.
Mecanismos do ciclo sono-vigília
Sono NREM
A ausência de estímulos excitatórios do
núcleo supraquiasmático (NSQ), do
prosencéfalo basal e do sistema límbico
(setas brancas) em conjunto com as
projeções inibitótórias (setas azuis) oriundas do VLPO sobre sistema de hipocretinas dão início ao sono NREM.
Projeções do VLPO Flávio Alóe, et al. Sleep-wake cycle mechanisms. Rev Bras Psiquiatr. 2005;27(Supl I):33-9
Mecanismos do ciclo sono-vigília
Mecanismos do ciclo sono-vigília
Sono REM
A atividade dos núcleos colinérgicos látero-dorsais (NLD) e do tegumento pedúculo-pontinos (TPP) (células REM-on) é liberada pela subtração de estímulos inibitórios (seta azul claro) oriundos do sistema aminérgico - células REM-off (seta azul escuro) -, aumentando a atividade colinérgica (sono REM) de acordo com o Modelo da Interação Recíproca.11 O sistema hipocretina e aminas permanecem sob inibição do VLPO. As setas brancas representam ausência de atividade.
Noradrenalina Acetilcolina Serotonina Sistema dopaminérgico de origem mesocorticolimbica. Área tegmental ventral -dopamina
Conecções Tálamo - Corticais . Via trato córticomesolímbico
Rye DB. The two faces of Eve: dopamine's modulation of wakefulness and sleep.Neurology 2004;63(Suppl 3):S2–7.
Sono-Vigília
FR Pontina
NE,5HT
ACh
Vigília Sono NREM Sono REM
Sono NREM
Sono REM Vigília
Sistema aminérgico
Mecanismos do ciclo sono-vigília
Mecanismos do ciclo sono-vigília
Projeções inibitórias do VLPO. Axônios do VLPO (gabaergéticos e galaninérgicos) projetam-se nos neurônios monoaminérgicos e colinérgicos promotores da vigília. VLPO: núcleo colinérgico laterodorsal (acetilcolina) NPP: núcleo pedunculopontino (acetilcolina) NTM: núcleo tuberomamilar do hipotálamo posterior (histamina) NDR: núcleo dorsal da rafe (serotonina) LC: núcleo lócus coeruleus (noradrenalina).
Mecanismos do ciclo sono-vigília
Sonhos:
Origem – misteriosa, intrigam filósofos e cientistas ao longo do tempo. Atualmente: ciência começa a desvendar esse enigma.
De onde vem?
Para onde vai?
Mecanismos do ciclo sono-vigília
Sonhos:
- Como sonhamos apenas no sono REM (quando existe somente a ACETILCOLINA).
MEMÓRIA “PUERIL”
- Para formação de memória mais densa.
Necessário a ação da NA
Portanto só lembramos dos sonhos quando acordamos na fase REM, pois a memória “pueril“ a base da Acetilcolina, pode ser consolidada pela reativação de Noradrenalina (NA).
Sonhos
Sono REM ACETILCOLINA
memória“pueril”
Despertar memória consolidada pela ação NA
Não lembramos sonhos
Lembramos dos sonhos
Memórias armazenadas
Sonhos
Expressão de uma associação “cega”
+
permite consolidar a memória a longo prazo das informações obtidas em vigília.
Mecanismos do ciclo sono-vigília
Sonhos
SONHANDO impossível pensar
permitindo vivenciar o prazer real de um sonho ( Ex : sonho erótico ou ter medo em um pesadelo)
Mecanismos do ciclo sono-vigília
Sonhos:
O que impede o raciocínio lógico nos sonhos?
Sono NREM córtex pré-frontal↓ atividade
Sono REM ativação das áreas frontais posteriores e mediais conexão com sistema límbico
(conteúdo emocional) e conexão desativada nas áreas ventrais e laterais– responsáveis pela lógica e decisões.
Sonhos:
- consolidação da memória
- geração de insights criativos (capazes de resolver problemas
do cotidiano) Ex: Einsten
Bran Stoker
Mecanismos do ciclo sono-vigília
Ciclo sono-vigília
Hipotálamo:
3 subdivisõesH. Anterior
H. Lateral Sistemas das hipocretinas
H. Posterior Núcleo túbero-mamilar histaminérgico
Mecanismos do ciclo sono-vigília
Núcleos gabaérgicos Núcleos supraquiasmáticos
Hipotálamo Anterior
Núcleos gabaérgicos– VLPO
(inibitórios) Núcleo pré-optico ventro lateral
Responsável pelo inicio e manutenção do Sono Não REM. Núcleo supraquiasmático– NSQs
Responsável pelo ritmo circadiano do ciclo sono-vigília.
Vigília
Núcleos aminérgicos
Núcleos histaminérgicos NTM = núcleos túbero-mamários
HL - núcleos excitatórios inervam o SARA e córtex cerebral
hipocretinas I e II
NLD = núcleo látero- dorsal
TPP = núcleo tegmento-pendúnculo-pontino