Eficácia, segurança e menor mortalidade
no 1º tratamento oral para ATTR.
1-5GUIA DIAGNÓSTICO
DA AMILOIDOSE POR
TRANSTIRRETINA
(ATTR)
Conheça os sinais, sintomas e
exames que podem auxiliar em sua
identificação precoce
A amiloidose é uma doença sistêmica
decor-rente da desestabilização de proteínas e seu
enovelamento incorreto, formando fibrilas
amiloides. As fibrilas se depositam nos
espa-ços extracelulares de diferentes órgãos,
sis-temas do corpo e tecidos, levando à
disfun-ção orgânica progressiva.
1,2,3Uma das formas
mais comuns da amiloidose é
a associada à proteína
trans-tirretina (TTR),
4que atua como
transportadora tetramérica da
tiroxina e da proteína ligada ao
retinol e é produzida
majorita-riamente pelo fígado.
5Há dois fenótipos principais
da amiloidose associada à
transtirretina (ATTR): amiloidose cardíaca
associada à transtirretina (ATTR-CM) e
po-lineuropatia amiloidótica familiar associada
à transtirretina (ATTR-PN).
5Alguns
pacien-tes podem apresentar um fenótipo misto,
com sintomas tanto de cardiomiopatia
quanto de polineuropatia.
A ATTR pode ser causada por
uma mutação do gene que
co-difica a proteína TTR (mTTR),
conhecida como amiloidose
hereditária (hATTR)*, ou por
alterações na conformação
do tetrâmero decorrentes do
envelhecimento, que levam à
formação e ao acúmulo de
fi-GUIA DIAGNÓSTICO DA
AMILOIDOSE POR
TRANSTIRRETINA (ATTR)
Conheça os sinais, sintomas e
exames que podem auxiliar em sua
identificação precoce
A AMILOIDOSE É UMA
DOEN-ÇA SISTÊMICA DECORRENTE
DA DESESTABILIZAÇÃO DE
PROTEÍNAS [...]. AS FIBRILAS
SE DEPOSITAM NOS ESPAÇOS
EXTRACELULARES DE
DIFE-RENTES ÓRGÃOS, SISTEMAS
DO CORPO E TECIDOS,
LEVAN-DO À DISFUNÇÃO ORGÂNICA
brilas amiloides, resultando em amiloidose
do tipo selvagem (wtATTR).
1,6SUBTIPOS DE
AMILOIDOSE ATTR
1. Polineuropatia Amiloidótica
Familiar (PAF ou ATTR-PN)
A ATTR-PN é uma doença
neurodegenera-tiva, hereditária, progressiva, irreversível e
potencialmente fatal, causada pela proteína
fibrilar amiloide transtirretina (ATTR).
5,7As
fi-brilas amiloides são formadas em
decorrên-cia de uma mutação do gene que codifica a
transtirretina (TTR) e se depositam no tecido
nervoso periférico e autonômico, resultando
em neurodegeneração e declínio da função
neurológica.
8,9Conforme a doença progride, a
ATTR-PN passa a ser potencialmente fatal.
10,11A ATTR-PN é uma forma de hATTR.
5A progressão divide-se em três estágios e
é baseada em manifestações neurológicas,
descritas a seguir:
10Estágio I: neuropatia sensitiva e motora
restrita aos membros inferiores.
Sen-sibilidades térmica e dolorosa leve a
gravemente afetadas com
sensibilida-des tátil e proprioceptiva relativamente
preservadas (sensibilidade dissociada).
Limitação motora leve. Marcha sem
ne-nhum dispositivo de auxílio.
Estágio II: necessidade de utilização de
dispositivos auxiliares (bengala,
mule-tas ou andador). Neuropatia progride
para os membros superiores.
Amiotro-fia nas quatro extremidades. Limitação
motora moderada.
Estágio III: estágio terminal. Restrito à
cadeira de rodas ou à cama. Neuropatia
sensitiva, motora e autonômica grave.
2. Amiloidose cardíaca associada à
transtirretina (ATTR-CM)
A amiloidose cardíaca desenvolve-se
quan-do fibrilas amiloides se depositam no espaço
extracelular do coração, levando à disfunção
cardíaca progressiva.
1,2As proteínas
precur-soras de amiloide mais comuns, que podem
se depositar no coração e levar à amiloidose
cardíaca, são: imunoglobulina de cadeia leve
(AL) e transtirretina (ATTR).
1,2,4,12,132.1 A ATTR-CM hereditária (hATTR-CM)
é causada por uma mutação do gene
TTR.
1Mutações hereditárias do gene
TTR são comuns em pacientes de
as-cendência africana (Val122Ile*),
irlande-sa (Thr60Ala), italiana (Ile68Leu) e
dina-marquesa (Leu111Met).
12,14,152.2 A ATTR-CM do tipo selvagem
(wtATTR-CM) é idiopática e não é
con-siderada uma doença hereditária.
1,6O diagnóstico de ATTR-CM geralmente não é
feito durante as fases iniciais da doença. O
diagnóstico precoce é crucial, já que o
depó-sito contínuo de amiloides pode resultar em
avanço da disfunção orgânica, piora rápida
do prognóstico, redução significativa da
Sistema Nervoso Central
Manifestações oculares
Doenças renais
Neuropatias autonômicas
Sistema Gastrintestinal
Hipotensão
ortostática
Infecções
urinárias
recorrentes
h h h h hDemência progressiva
Cefaleia
Ataxia
h h h h h h h h hOpacidade vítrea
Glaucoma
Anormalidades nos vasos conjuntivais
Alterações pupilares
hProteinúria
Insuficiência renal
h hConvulsões
Parestesia
Episódios stroke-like
Disfunção
erétil
Alterações na
sudorese
hATTR-CM
hereditária
h
wtATTR-CM
selvagem/senil
w
hATTR-PN
PAF
h
Náusea
Saciedade
precoce
Diarreia
Constipação
h h h h h h h h h h hVômito
Perda de peso não
intencional
Episódios alternados
entre diarreia e
constipação
Sistema Nervoso Periférico
Tecido mole
SÍndrome do TÚnel
do Carpo Bilateral
Manifestações
cardiovasculares
Proteinúria
Insuficiência renal
Bloqueios de condução
Cardiomiopatia
Arritmia
Regurgitação valvar
moderada
w h w h w h w h w h h h h hNeuropatia periférica progressiva
(frequentemente distal-proximal)
Fraqueza muscular
h
h
h
h
Estenose lombar
Ruptura distal do tendão do bíceps
w
w
w
h
h
Fadiga
Dispneia
Edema
Estenose aórtica
Insuficiência Cardíaca
com Fração de Ejeção
Preservada (ICFEp)
Dor neuropática
Dificuldade de
deambulação
h
h
h
h
Disfunção
erétil
Alterações na
sudorese
O DIAGNÓSTICO
DA ATTR
1. PAF ou ATTR-PN
O diagnóstico da ATTR-PN pode ser feito a
partir da constatação do depósito amiloide,
do teste genético comprovando a mutação de
TTR e do histórico familiar da doença.
Contu-do, casos de sintomatologia compatível (sem
outra causa demonstrada), DNA com a
pre-sença da mutação e sem história familiar
co-nhecida também devem ser considerados.
23-26Portanto, de acordo com o Protocolo Clínico
e Diretrizes Terapêuticas da Polineuropatia
Amiloidótica Familiar (neste denominado
PAF-TTR), para o diagnóstico, é necessário:
23DNA com a presença de mutação e
sin-tomatologia compatível:
23o diagnóstico
da mutação que confirma a PAF-TTR é
feito por meio de testes de DNA, como
o sequenciamento completo do gene
da TTR (identificação de mutação por
sequenciamento por amplicon até 500
pares de bases), os quais devem ser
uti-lizados no diagnóstico pré-sintomático e
sintomático. O diagnóstico genético tem
um papel de destaque e não representa
apenas mais um teste, e deve ser usado
para detecção de portadores
assintomá-ticos e para confirmação de casos
sus-peitos com ou sem história familiar.
23Diagnóstico clínico: a ocorrência de
po-lineuropatia sensitivo-motora progressiva
periférica, histórico familiar de
neuropa-tia e, pelo menos, um dos sintomas
rela-cionados no quadro de red flags (figura 1
– sintomas e manifestações clínicas).
Recomenda-se também a avaliação dos
escores neurológicos funcionais por meio
do Polyneuropathy Disability Score (PND) e
da avaliação sensitivo-motora pelo NIS.
5,24Diagnóstico laboratorial: para
constata-ção do depósito amiloide, recomenda-se
a realização de biópsia do órgão afetado,
especialmente a biópsia de glândula
sali-var ou tecido adiposo (biópsia de pele e
partes moles) por serem menos
invasi-vas, ou de nervo ou reto (biópsia de ânus
e canal anal) quando necessário. Todos
os tecidos obtidos devem ser corados
com vermelho congo e examinados ao
microscópio de polarização. É
importan-te ressaltar que resultados negativos não
descartam a amiloidose e que a biópsia é
altamente recomendável para
determina-ção do início da doença.
23Exames complementares: recomenda-se
a realização de testes, como a
eletromio-grafia com estudos de condução nervosa.
A avaliação cardíaca deve incluir:
eletrocar-diograma, ecocardiografia transtorácica,
dosagem de troponina e, em casos
sele-cionados, ressonância magnética de
cora-ção, cintilografia cardíaca com pirofosfato
(ou outro marcador específico para a TTR)
e monitoramento pelo sistema holter.
Re-comenda-se, ainda, o monitoramento da
proteinúria e função renal (ureia,
creatini-na, ácido úrico, taxa de filtração
glomeru-lar, proteína em urina de 24 horas).
23Há regiões geográficas onde se espera maior
prevalência de portadores de mutações do
gene que codifica a TTR, como Portugal,
Ja-pão, Suécia e Brasil.
25-28Tais regiões podem ser
consideradas áreas “endêmicas” de ATTR-PN.
A seguir, uma sugestão de fluxo para
identifica-ção mais precoce desses pacientes
conside-rando-se as diferentes regiões geográficas.
25-29Quadro 1 – Características e diagnóstico
29Adaptado de: Planté-Bordeneuve et al., 2011.
Características
clínicas
ENDÊMICA
NÃO-ENDÊMICA
Características
clínicas
Diagnóstico
Diagnóstico
Pacientes em áreas “endêmicas” ou com histórico familiar de ATTR-PN
Mais jovens na idade de início
Comprometimento da sensação de dor e temperatura nos pés,
fre-quentemente com disfunção autonômica
Biópsia de tecido não obrigatória
Teste genético para confirmar a mutação no gene da TTR
Diagnóstico precoce possível em portadores assintomáticos
Pacientes em áreas “não endêmicas” sem história familiar de ATTR-PN
Início tardio: apresentação esporádica
Progressão de polineuropatia sensório-motora dependente do
com-primento do nervo, geralmente com envolvimento cardíaco
Biópsia de tecido para comprovação de depósitos amiloides
reco-mendada
Teste genético para confirmar a mutação no gene da TTR
2. ATTR-CM
Realizando um diagnóstico definitivo da
ATTR-CM
Em caso de suspeita de ATTR-CM, existe
uma opção não invasiva que pode
ofere-cer um diagnóstico preciso e definitivo.
16A cintilografia nuclear é uma
ferramen-ta diagnóstica não invasiva de alferramen-ta
sen-sibilidade e alta especificidade para
ATTR-CM quando combinada com
exa-mes para descartar amiloidose de
ca-deia leve de imunoglobulina (AL).
16Quadro 2 – Detecção de ATTR
16Outras evidências que corroboram uma suspeita de ATTR-CM
ESPESSURA DA PAREDE AUMENTADA COMBINADA COM QUALQUER UM DOS SINTOMAS
ABAIXO DEVE SER CONSIDERADA “SINAL DE ALERTA” PARA ATTR-CM
Redução da deformação longitudinal com padrão apical “cherry on top”.
Discrepância entre espessura da parede do ventrículo esquerdo e a voltagem de QRS (com ausência de hipertrofia ventricular esquerda no ECG).
Bloqueio atrioventricular na presença de espessura aumentada da parede do ventrículo esquerdo.
Fenótipo hipertrófico na ecocardiografia com características infiltrativas associadas, incluindo espessura aumentada das válvulas atrioventriculares, do septo interatrial e da parede livre do ventrículo esquerdo.
Expansão acentuada do volume extracelular, tempo de anulação anormal para o miocárdio ou realce tardio difuso com gadolínio na RMC.
Sintomas de polineuropatia e/ou disautonomia. Histórico de síndrome do túnel do carpo bilateral.
Leve aumento dos níveis de troponina em ocasiões repetidas.
“Sinais de alerta” que reforçam a possibilidade de uma ATTR-CM subjacente. RMC: ressonância magnética cardíaca; ECG: eletrocardiograma.
Exames para a detecção de ATTR-CM
POPULAÇÕES DE PACIENTES CONSIDERADAS EM RISCO DE ATTR-CM
Insuficiência cardíaca OU
presen-ça de sinais / sintomas que são “sinais de alerta” (Figura 1)
+
E
Espessura aumentadada parede > 14 mm
OU
Homens
Quadro 3 –
Exames diagnósticos
16Exame para diagnosticar ATTR-CM
Razão normal de cadeia leve livre no soro e eletroforese de proteínas no soro e na urina com
imu-nofixação.*
*Se qualquer um desses exames for anormal, cintilografia óssea não deve ser usada para fazer o diagnóstico de amiloidose ATTR, e biópsia é recomendada.
Em uma população definida de indivíduos em risco, o diagnóstico de ATTR-CM pode ser feito de maneira não invasiva usando-se uma combinação de cintilografia e exame laboratorial para a detecção de amiloidose de cadeia leve.
99mTc-HMDP = difosfonato de hidroximetileno marcado com 99m tecnécio; 99mTc-PYP = pirofosfato marcado com 99m tecné-cio; TTR = transtirretina.
O diagnóstico também pode ser feito por meio de biópsia de tecido cardíaco com colo-ração vermelho congo, que mostra birrefringência verde maçã patognomônico.
Para determinar o tipo amiloi-de, imuno-histoquímica e/ou espectrometria de massas deve ser realizada.
Sequenciamento do gene TTR é recomendado para o diagnóstico definitivo em to-das as formas de ATTR-CM confirmadas.
Insuficiência cardíaca OU “sinal
de alerta”
+
E
OU
Homens
> 65 anos Mulheres > 70 anos Espessura aumentada
da parede > 14 mm
ABORDAGEM DIAGNÓSTICA NÃO INVASIVA
SINAL CARDÍACO ANORMAL NA CINTILOGRAFIA ÓSSEA*
(99MTC-PYP/99MTC-HMDP)
No Brasil, já existem centros de referência
no diagnóstico e tratamento da amiloidose
(tanto ATTR-PN quanto ATTR-CM).
Pensan-do de forma prática, o quadro 4 mostra um
exemplo de fluxograma utilizado por um
desses centros para o diagnóstico precoce
dos pacientes com ATTR-CM,
desde a
sus-peita inicial baseada em sinais
caracterís-ticos até o diagnóstico definitivo utilizando
preferencialmente métodos não invasivos.
30Figura 3 –
Quadro 4 – Amiloidose cardíaca – Fluxograma diagnóstico
30ECO COM STRAIN, ECG, SUSPEITA CLÍNICA
Positivo Negativo
Gordura abdominal
Medula óssea Cintilografia óssea (mTCPYP)
Graus 2 e 3 Grau 0-1
Depósito amiloide
ECG/RMC típicos Biópsia
endomiocárdica
Amiloidose cardíaca confirmada
Teste genético
TTR selvagem TTR hereditária
Imunofixação sérica e urinária, dosagem imunoglobulina kappa e lambda
Proteína monoclonal presente
*As variantes relatadas na literatura mais antiga podem usar a nomenclatura histórica. Recentemente, houve uma atualização na nomenclatura relacionada ao gene da TTR, incluindo os 20 aminoácidos que são clivados na proteína TTR final. Dessa forma, a mutação Val30Met passa a ser chamada de Val50Met, assim como a
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GUIA DIAGNÓSTICO DA AMILOIDOSE POR TRANSTIRRETINA (ATTR) é uma publicação periódica da Phoenix Comunicação Integrada patrocinada por Wyeth. Jornalista esponsá-vel: José Antonio Mariano (MTb: 22.273-SP). Endereço: Rua Dom João V, 344 – CEP 05075-060 – Lapa – São Paulo – SP. Tel.: (11) 3645-2171 – Home page: www.editoraphoenix. com.br – E-mail: phoenix@editoraphoenix.com.br. Todos os direitos reservados. Este material não pode ser publicado, transmitido, divulgado, reescrito ou redistribuído sem prévia
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sintomática, em estágio inicial ou intermediário, para atrasar o comprometimento neurológico periférico. Dose diária de 80 mg de Vyndaqel® (quatro cápsulas de 20 mg de tafamidis meglumina) é indicada para o tratamento de
amiloidose associada à transtirretina em pacientes adultos com cardiomiopatia de tipo selvagem ou hereditária para reduzir todas as causas de mortalidade e hospitalização relacionada com doenças cardiovasculares.
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pós-transplante de órgãos. A eficácia e segurança de Vyndaqel® em pacientes pós-transplante de órgãos não foram estabelecidas. Em um estudo clínico de amiloidose cardíaca (ATTR-CM), observou-se aumento do número das
hospitalizações por causas cardiovasculares no grupo tafamidis versus placebo entre os pacientes com NYHA classe III no período basal. Este achado foi atribuído, possivelmente, à maior sobrevida dos pacientes neste estágio avançado da doença. Devido a estas ocorrências, é recomendado que estes pacientes sejam avaliados com mais frequência. Vyndaqel® contém sorbitol (E420). Doentes com problemas hereditários de intolerância à frutose não
devem tomar este medicamento. Mulheres com potencial para engravidar deverão utilizar um método contraceptivo eficaz durante o tratamento com Vyndaqel®, e durante um mês após o tratamento, devido à meia-vida prolongada.
Vyndaqel® é um medicamento classificado na categoria C de risco de gravidez. Portanto, este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Vyndaqel® não deve ser
utilizado durante a amamentação. Não foram feitos estudos sobre o efeito de Vyndaqel® na habilidade para dirigir e operar máquinas. Este medicamento contém glicerol que pode causar um teste positivo para doping. Reações
adversas: Muito comum: Infecção do trato urinário, infecção vaginal, diarreia e dor abdominal superior Interações: O tafamidis tem o potencial de inibir o transportador de efluxo BCRP (proteína resistente ao câncer da mama) e
pode aumentar a exposição sistêmica dos substratos deste transportador. O tafamidis pode ter o potencial de inibir os transportadores de ânions orgânicos 1 (OAT1) e OAT3 e pode causar interações fármaco-fármaco com substratos destes transportadores. Entretanto, não é esperado que a inibição dos transportadores OAT1 ou OAT3 por tafamidis resulte em interações clinicamente significativas. Posologia: Polineuropatia amiloide por transtirretina (ATTR-PN):
A dose recomendada de Vyndaqel® é 20 mg de tafamidis meglumina por via oral, uma vez por dia, tomada com ou sem alimentos. Cardiomiopatia amiloide da transtirretina (ATTR-CM): A dose recomendada de Vyndaqel® é 80 mg
de tafamidis meglumina (administrada como quatro cápsulas de 20 mg) uma vez ao dia. Vyndaqel® pode ser tomado com ou sem alimentos. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ
SER CONSULTADO. MS – 1.2110.0462. Para informações completas, consulte a bula do produto (VYNCAP_15). Documentação científica e informações adicionais estão à disposição da classe médica mediante solicitação. Wyeth
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Contraindicação: Vyndaqel
®é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade conhecida ao tafamidis ou a qualquer outro componente da fórmula.
Interação
medicamen-tosa: O tafamidis tem o potencial de inibir o transportador de efluxo BCRP (proteína resistente ao câncer da mama) e pode aumentar a exposição sistêmica dos substratos deste
transportador e pode ter o potencial de inibir os transportadores de ânions orgânicos 1(OAT1) e OAT3 e pode causar interações fármaco-fármaco com substratos destes
transportadores. Entretanto, não é esperado que a inibição dos transportadores OAT1 ou OAT3 por tafamidis resulte em interações clinicamente significativas.
NÃO FORAM FEITOS ESTUDOS SOBRE O EFEITO DE VYNDAQEL
®NA HABILIDADE PARA DIRIGIR E OPERAR MÁQUINAS.
www.
pausapravida
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br/sites/default/files/inline-files/Vyndaqel_Profissional_de_Saude_15.pdf. Acesso em: 09 de maio de 2020. 5. Waddington Cruz M, Amass L, Keohane D, et al. Early intervention with tafamidis provides long-term (5.5-year) delay of neurologic progression in transthyretin hereditary amyloid polyneuropathy.Amyloid. 2016;23:178–183. 6. Adams D, Suhr
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