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MANEJO ALIMENTAR DO CAVALO ATLETA

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Academic year: 2021

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(1)

MANEJO ALIMENTAR

DO CAVALO ATLETA

SUYANNE CRUZ

(2)
(3)
(4)

2 anos

QM

450Kg

Adquirido em Leilão

Excelente Genética

Dados do CA$H

(5)

Suplementos

Medicamentos

8 Kg ração

2Kg Aveia

1kg Alfafa

Feno a vontade na Baia

Mineral?

Agua em quantidade e qualidade

(6)

Suplementos

Medicamentos

8 Kg ração

2Kg Aveia

1kg Alfafa

Feno a vontade na Baia

Mineral?

Agua em quantidade e qualidade

(7)

Ca$h Marca um péssimo tempo

Treinador desiste

Dono se entristece

(8)
(9)
(10)

Check Up Veterinário...

Úlceras Gástricas

Cascos Fragilizados

(11)

Descanso

Tratamento para Úlcera gástrica

Manutenção Dentária

Alimentação Adequada

(12)
(13)
(14)

Herbívoros não-ruminantes

Pastejadores

Gramíneas, leguminosas e arbustos

Estacionalidade - qualidade e quantidade

EQUINOS (Equus caballus)

(15)

+/- 4 mil anos a.C;

Fases;

Povos nômades (rebanhos)Civilizações clássicas;

Armas de guerras até 1939;Espionar, sabotar, observar...;

Exclusivamente a pasto

(16)

Esporte e lazer;

Intensa estabulação 1950;

Grandes perdas de animais por cólicas;

Erros alimentares;

Sensível a mudanças alimentares.

(17)

Estabulados;

Elevada quantidade de alimentos [ ];

Acesso restrito ao volumoso;

Intensos treinamentos.

(18)

SUYANNE CRUZ

(19)

Sem contato com

chão e parede;

Local coberto;

Arejado;

Sem goteiras.

ARMAZENAMENTO

(20)

Máximo 2kg

por refeição

(21)
(22)

FORNECIMENTO

Velocidade normal dos

alimentos conforme o

segmento gastrentérico.

SEGMENTO TEMPO DE TRÂNSITO Esôfago 15 segundos Estômago 1-5 horas Intestino delgado 1,5 horas Ceco 20 horas Cólon maior e

cólon menor 24 horas Reto 2 horas Tempo total médio 56 horas

(23)

VOLUMOSO

Feno ou capim de boa qualidade;Ofertar antes do concentrado;Porquê?

QUANTIDADE

Em média ½ feno /dia (5Kg);Maior quantidade a noite;20 kg de capim.

(24)

ÁGUABoa qualidade;30-50 litros/dia;Manutenção/Trabalho/Gestação/Lactação; REDUÇÃO CONSUMOPouca quantidade;Suja;Salgada;

2,5-4 LITROS DE ÁGUA /KG MS CONSUMIDA

(25)

ÁGUA

Durante exercícios;

Frequentemente e pouca quantidade.

APÓS EXERCÍCIOS

Banhar e depois ofertar água;

Exercícios intensos / Ofertar após 1h.

PORQUÊ?

Choque térmico (cólicas e lamimites);

Consumo rápido e mais do que necessário.

(26)

SUYANNE CRUZ

(27)

EXISTE UMA IMPORTANTE

RELAÇÃO ENTRE:

Intensidade do exercício;

Consumo de oxigênio;

Frequência cardíaca.

ENTENDENDO O CAVALO ATLETA

FREQUÊNCIA CARDÍACA (BPM) UTILIZAÇÃO O2 (L/MIN) GASTO ENERGÉTICO (KCAL/MIN) 60 5,0 24 90 11,6 56 120 20,4 99 150 32,5 158 180 47,3 230

(28)

O atleta requer energia para

manutenção e para os exercícios;

Um atleta requer de 50% a

100% mais de energia do que um animal em manutenção;

A perda ou aumento do peso é

um bom indicativo da eficiência da suplementação com energia.

(29)

.

ATLETAS

Atividade Exigência de Energia Digestível (Mcal)

Mantença 16,40 16,40 16,40 16,40 16,40 16,40

4 h passo 1,00

1 h trote curto 2,75

1 h trote alongado / galope curto 6,15

4 h trote curto 11,00

1 h galope alongado ou salto 11,35

1 h trabalho intenso 19,35

Total 17,40 19,15 22,65 27,40 27,75 35,35

Percentual acima da mantença +6% +17% +38% +67% +69% +118%

(30)

50% Volumoso 50% [ ];

Concentrados;

Alta energia digestível;

Ingredientes de alta

digestibilidade.

(31)

Nível de energia adequado

para cada atividade;

Analises rigorosas da

matéria-prima;

Qualidade e forma

apresentação alimentos.

(32)

A - ESTÔMAGO

B - INTESTINO DELGADO

C - CECO

D - CÓLON MAIOR

E - CÓLON MENOR

F - RETO

(33)

FATORES:

Forma física da dieta;

Relação volumoso x

concentrado;

Frequência de alimentação.

EFEITOS DA DIETA NO TRATO DIGESTÓRIO

Interferem

positivamente ou

negativamente na

digestão/absorção dos

(34)

FONTES DE NUTRIENTES DISPONÍVEIS E ABSORÇÃO NOS EQUINOS

NÃO* NÃO* NÃO* NÃO* SIM ENERGIA ANAERÓBIA SIM SIM SIM SIM SIM ENERGIA AERÓBICA ACETATO PROPIONATO BUTIRATO AMINOÁCIDOS GLICEROL ÁCIDOS GRAXOS LIVRES ÁCIDO LÁTICO PROPIONATO GLICOSE FORMA INTESTINO GROSSO INTESTINO DELGADO INTESTINO DELGADO INTESTINO GROSSO INTESTINO DELGADO ABSORÇÃO FENOS PASTAGENS SUB-PRODUTOS FARELO SOJA ALFAFA ÓLEO VEGETAL GORDURA ANIMAL MILHO / AVEIA / SORGO FONTES TRADICIONAIS FIBRA PROTEÍNA LIPÍDEOS CHOs SOLÚVEIS AMIDO

(35)

Atividade nos jovens e no adulto;A Amilase no Cavalo é eficiente

mas tem uma limitação, dependendo da forma e quantidade desse amido;

Não se pode comparar a

atividade dessa enzima no cavalo com suínos e cães, pois atividade dessa enzima nestas espécies é alta.

(36)

Cavalo muito sensível a micotoxinas.

(37)

APRESENTAÇÃO

(38)

APRESENTAÇÃO

(39)

QUALIDADE DESSE?

PROCESSAMENTO AVEIA MILHO

GRÃO INTEIRO 83,5% 28,9% LAMINADO 85,2% 21,4% MOÍDO - 29,9% TRITURADO - 29,9% TRITURADO + AMILASE - 57,7% EXTRUSADO - 90%

(40)

MÉDIA DOS VALORES DE PH CECAL DE DIETAS EXCLUSIVAS DE FENO

OU CONCENTRADO EM EQUINOS FISTULADOS NO CECO

HORAS

PÓS-PRANDIAL

PH CECAL

FENO

CONCENTRADO

0

7,14

7,22

2

7,04

7,14

4

6,92

a

6,43

b

6

6,87

c

6,12

d

A,B,C,D – MÉDIAS SEGUIDAS POR LETRAS DISTINTAS DIFEREM ESTATISTICAMENTE (P<0,05). (WILLARD ET AL., 1977 CITADO POR JACKSON, 1998).

(41)

EFEITO DAS DIETAS A BASE DE AVEIA, MILHO E FENO NO PH CECAL

Feno Aveia

Milho

(42)

EFEITO DA QUANTIDADE E DO TIPO DE AMIDO NO PH CECAL

6,1 6,3 6,5 6,7 6,9 1 a 2g 2 a 3g 3 a 4g PH CE CAL

CONSUMO DE AMIDO (G/KG PV/REFEIÇÃO)

Aveia Milho

(43)

Alta quantidade de amido passa IG;Alta produção de Acido Lático e Graxos

Voláteis;

Morte de microorganismos; Liberação de endotoxinas;Endotoxemia;

Processo inflamatório;

Destruindo a mucosa (vermelhidão);Muita fermentação ( Ileo paralítico).

(44)

GRÃO DE AMIDO (Extrusado)

Desintegração do grão e grânulo;Tornando a dieta segura;

Mais cara, melhor custo beneficio;Não muda o PH intestinal;

Cavalo atleta, 90% milho digerido

como glicose e ele precisa dessa fonte pra ser convertida em

glicogênio.

(45)

Leveduras vivas;

Estabilizam o PH e melhoram

a digestibilidade das fibras;

Cólicas;

Laminites;

Melhorando o

aproveitamento do alimento.

(46)

VANTAGEM DO USO DE ÓLEOS:

Aumentar a densidade energética;Diminuir a quantidade de alimento

ingerido;

Fornecer ácidos graxos essenciais;Reduzir o incremento calórico;

Aumentar a absorção de vitaminas

lipossolúveis;

Reduzir a pulverulência das

rações.

(PALMIQUIST, 1988)

(47)

VANTAGEM DO USO DE ÓLEOS:

Reduzir a excitabilidade;

Reduz a atividade da LPL no tecido

adiposo;

Aumentar a atividade da LPL no

músculo;

Aumentar os estoques de

glicogênio muscular;

Aumentar a [glicose sanguínea];Retarda o acúmulo de ácido lático.

(HOLLAND, ET AL ., 1996) | (FRAPE, 2004)

(48)

Milho extrusado;

Aveia laminada;

12% PB

Leveduras vivas;

Elevado EE;

Alta Energia Digestível.

(49)

SUYANNE CRUZ

(50)

PERFORMANCE MÁXIMO DESEMPENHO

ENERGIA DIGESTÍVEL 3900 KCAL/KG MS PROTEÍNA BRUTA 12% LISINA 0,6% METIONINA 0,2% EXTRATO ETÉREO 8% SELÊNIO ORGÂNICO 0,1 MG ZINCO ORGÂNICO 50 MG LEVEDURA VIVA 0,15%

(51)

PERFORMANCE ATLETA

ENERGIA DIGESTÍVEL 4200 KCAL/KG MS PROTEÍNA BRUTA 12% LISINA 0,6% METIONINA 0,2% EXTRATO ETÉREO 10% SELÊNIO ORGÂNICO 0,2 MG ZINCO ORGÂNICO 50 MG LEVEDURA VIVA 0,2% DHA 720 MG SULFATO DE CONDROITINA 0,2 MG BIOTINA 800 MCG

(52)

Atividades de rápida duração, Anaeróbias:

Tambor, corrida, cavalo de puxar

Atividades de duração média, Aeróbia e Anaeróbia:

Cavalos esteira, MM exposição,

Hipismo, Ranch Sorting, Laço Atividades de longa duração:

Cavalgadas , enduros.

(53)

ATP CP

Capacidade total de trabalho

Glicogênico Muscular + Anaeróbico Ácido lático Glicogênio Ácidos graxos Corpos cetônicos + Aeróbico Sprint Enduro 12 - 18 km/h Cross 33 km/h 45 km/h Galope Trote/Steeple 65 km/h60 km/h Tempo de Exercício 10’ 1 h EXER CIC IO MANTENÇ A

(54)

EXPLOSÃO MUSCULAR

Energia vinda de

carboidratos solúveis;

Presentes no

concentrado.

(55)

Habilidade;

Utiliza energia de

carboidratos e

lipídeos.

(56)

Energia advinda

dos óleos.

(57)

SUYANNE CRUZ

(58)

CAVALOS EM DESEMPENHO MÁXIMO - EXERCÍCIO DE CURTA DURAÇÃO

Esforço anaeróbio;

Duração de ± 1 minuto;Turfe – Tambor;

Minimizar peso corporal;

Feno - remover 12 horas antes do

evento;

Ração - suspender 5 horas antes

do evento;

Água - sem restrições.

(59)

DISTRIBUIÇÃO DO SANGUE DURANTE O EXERCÍCIO

JEJUM

(60)

FC DURANTE O TSM

(61)

FC DURANTE O TSV

(62)

CAVALOS EM DESEMPENHO MODERADO - EXERCÍCIO DE MÉDIA DURAÇÃO

FC entre 50 a 75% da FC máxima;Exercícios por várias horas;

Várias disciplinas equestres;Feno - frequente, pequenas

quantidades;

Ração - suspender 5 horas antes

do evento;

(63)

CAVALOS EM EXERCÍCIO DE LONGA DURAÇÃO E BAIXA INTENSIDADE

Exercícios durante todo o dia;Competições de enduro;

Feno - Acesso livre a foragem de alta qualidade;

Fibra - Alta digestibilidade e baixa conteúdo protéico;

Ração - Suspender ou reduzir durante o evento;

Água - Sem restrições;

Eletrólitos - Fornecer antes e início do evento (prevenir desidratação intensa).

(64)

Suyanne Cruz

Coordenadora Técnica Equinos

Referências

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