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Lesões músculo-esqueléticas relacionadas com a prática do tênis de mesa *

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Academic year: 2021

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Lesões músculo-esqueléticas relacionadas

com a prática do tênis de mesa

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FÁBIO CÉSAR PETRI1, REYNALDO COSTA RODRIGUES2, MOISÉS COHEN3, RENE JORGE ABDALLA4

* Trabalho realizado no Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Escola Paulista de Medicina/Universidade Federal de São Paulo (EPM-Unifesp – Serviço do Prof. Dr. José Laredo Filho).

1. Médico Assistente do Centro de Traumato-Ortopedia do Esporte. 2. Fisioterapeuta; Supervisor de Estágio do Centro de Traumato-Ortopedia

do Esporte.

3. Chefe do Centro de Traumato-Ortopedia do Esporte.

4. Coordenador Científico do Centro de Traumato-Ortopedia do Esporte.

Endereço para correspondência: Rua Embaú, 95 – 04039-060 – São Paulo,

SP. Tel./Fax: (11) 5539-5090/5579-3233.

Recebido em 16/4/01. Aprovado para publicação em 23/5/02. Copyright RBO2002

ABSTRACT

Musculoskeletal lesions related to table tennis

One hundred and sixteen male athletes were retrospec-tively analyzed in order to correlate musculoskeletal le-sions with load and type of training in table tennis players. Only 39 (33.6%) of the subjects reported some type of prob-lem, in whom 53 lesions were found. Tendinitis was the alteration which most affected the athletes (41.5%), main-ly involving the knees and wrists. This pathology was also the one which suspended athletes from the sport modality, for a mean of 56 days. The most involved anatomic seg-ment was the ankle (26.4%), followed by the knee (24.5%) and wrist (15.1%). Chronic pain that did not allow the ath-letes to perform activity was reported 59 times by 48 of the interviewed subjects. Knees and shoulders, with 32.2% each, were frequently mentioned. No statistically signifi-cant difference among age, sex, race and type of play, the way the racquet is held and the presence or not of pain or lesion (p < 0.05) was observed. The results of this study showed that the greater the time spent in the sports prac-tice and the hours of weekly training, the greater the prob-ability of lesions correlated to table tennis (p < 0.05). Key words – Traumatic lesions; table tennis; musculoskeletal

le-sions

INTRODUÇÃO

O tênis de mesa tem suas origens na Inglaterra, no final do século XIX, época em que este esporte era praticado de forma espontânea, apenas como um passatempo, com mesa grande e sem regras(1). Em função do som provocado pelo

toque da bola na mesa e na raquete, o esporte ficou conhe-cido como ping-pong(2). Com a estruturação e evolução de

suas normas, tornou-se modalidade esportiva.

A partir disso, tomou rumos inesperados e difundiu-se pelo mundo, tornando-se esporte nacional da China e

lar-RESUMO

Os autores avaliaram retrospectivamente 116 atletas de tênis de mesa, com o objetivo de correlacionar as lesões músculo-esqueléticas com a carga e tipo de trei-namento. Apenas 39 (33,6%) dos indivíduos relataram algum tipo de queixa, nos quais foi encontrado um total de 53 lesões. As tendinites foram as alterações que mais afastaram os atletas (41,5%), acometendo principalmen-te os joelhos e punhos. Essa condição foi também a que mais afastou os atletas da atividade esportiva, em mé-dia, 56 dias. O segmento anatômico mais acometido foi o tornozelo (26,4%), seguido pelo joelho (24,5%) e pelo punho (15,1%). As dores crônicas que não os afasta-vam da atividade foram relatadas 59 vezes por 48 (41,4%) dos entrevistados. Os joelhos e os ombros, com 32,2% cada, foram os mais freqüentemente citados. Não houve diferença estatisticamente significante entre a idade, sexo, cor, estilo de jogo, forma de segurar a ra-quete com a presença de dor ou lesão (p < 0,05). Os resultados deste estudo mostraram que, quanto maior o tempo de prática esportiva e de horas de treino por semana, maior será a probabilidade de lesões relacio-nadas ao tênis de mesa (p < 0,05).

Unitermos – Traumatismos; tênis de mesa; lesões músculo-esque-léticas

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gamente praticado no Japão. Na Tchecoslováquia e Hun-gria, faz parte do currículo escolar. Com o passar dos anos, federações foram criadas, campeonatos nacionais e mun-diais foram realizados e, em 1988, nos Jogos de Seul, esta modalidade tornou-se olímpica(3).

A busca por atividades esportivas como promotoras de saúde, fato amplamente divulgado nos meios de comuni-cação, associada ao prazer que o esporte proporciona, au-mentou ainda mais a procura pelo tênis de mesa, não só como lazer, mas também em níveis competitivos. Para al-cançar tais níveis faz-se necessária alta carga de treinamen-to, incluindo treinos de força, resistência, agilidade e téc-nico-táticos, os quais, realizados de maneira incorreta e/ou excessiva, conduzem a lesões por sobrecarga(4), além das

inerentes à própria prática esportiva.

Em função da carência ou até mesmo ausência de dados epidemiológicos sobre lesões na prática do tênis de mesa, este trabalho teve como objetivo identificar a incidência e localização de lesões músculo-esqueléticas, bem como sua relação com a carga e tipo de treinamento.

MATERIAIS E MÉTODOS

Foram avaliados 116 atletas de tênis de mesa, com no mínimo um ano de prática esportiva, em vários clubes do Estado de São Paulo nos anos de 1999 e 2000. As entrevis-tas foram conduzidas por ortopedisentrevis-tas e um fisioterapeuta do Centro de Traumato-Ortopedia do Esporte (Cete) do De-partamento de Ortopedia e Traumatologia da Escola Pau-lista de Medicina/Universidade Federal de São Paulo (Uni-fesp). Os atletas foram avaliados retrospectivamente por meio de um questionário, o qual continha dados com rela-ção ao tempo de prática esportiva, número de horas sema-nais de treino, estilo de jogo (ataque ou defesa), modo de segurar a raquete (clássico ou caneta) e lesões ocorridas em função do esporte em questão.

A idade média dos entrevistados foi de 18 anos (varian-do de oito a 59 anos), 69,8% (varian-do sexo masculino (gráfico 1). Com relação à cor, 64,6% eram amarelos, 26,7% par-dos e 8,6% brancos (gráfico 2). O tempo médio de prática esportiva foi de cinco anos, com mínimo de um ano e má-ximo de 30 anos. O número médio de horas de treino por semana foi de 14 horas, variando de duas a 32 horas/sema-na. Foram avaliados cinco atletas (4,3%) da categoria pré-mirim (até 10 anos); 16 (13,8%) da categoria pré-mirim (11 e 12 anos); 31 (26,7%) da categoria infantil (13 e 14 anos); 30 (25,8%) da juvenil (15 a 17 anos); nove (7,7%) da ju-ventude (18 a 20 anos); 19 (16,4%) da adultos (21 a 39

anos) e seis (5,2%) da sênior (40 a 59 anos). Na categoria sênior (60 anos ou mais) não houve atletas.

Quanto ao estilo de jogo, 90 (77,5%) eram preferencial-mente de ataque, 16 (13,7%), de defesa e 10 (8,6%) joga-vam de ambos os modos. Com relação à maneira de segu-rar a raquete, 77 (66,9%) o faziam no estilo clássico e 38 (33%) no estilo caneta (um atleta não respondeu à pergun-ta). Entende-se por estilo clássico quando o jogador segura o grip da raquete com os quatro dedos e o polegar fica apoiando na parte posterior da raquete. No estilo caneta, o polegar e o indicador ficam em volta do grip, ficando os outros dedos na parte de trás da raquete.

A incidência de lesões por idade levou em consideração os grupos: abaixo de 17 anos, de 18 aos 20 anos, 21 a 39 anos e acima de 40 anos de idade. Os diagnósticos foram divididos, segundo a literatura(5), em: contusões, fraturas e

luxações, entorses, lesões musculares e tendinites; estes eram fornecidos pelos entrevistados. As lesões foram ca-racterizadas quando provocavam no mínimo um dia de afas-tamento das atividades esportivas(6).

Os métodos estatísticos utilizados para análise dos re-sultados foram os seguintes(7,8): para verificar uma

possí-vel associação da variápossí-vel lesão com cor, sexo, lado domi-nante, categoria, idade, maneira de segurar a raquete e estilo

Feminino 35 (30%)

Masculino 81 (70%)

Gráfico 1 – Análise dos resultados quanto ao sexo dos atletas Graph 1 – Analysis of results according to gender of the athletes

Fonte: Cete/Unifesp Amarelo 75 (64%) Branco 31 (27%) Pardo 10 (9%)

Gráfico 2 – Análise dos resultados quanto à cor dos atletas Graph 2 – Analysis of results according to race distribution

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de jogo, utilizou-se o teste do qui-quadrado de indepen-dência e também calculou-se o odds, teste de homogenei-dade do odds e o odds ratio, sendo este pela técnica de Mantel-Haenzel. Utilizou-se também um modelo de regres-são logística entre a variável leregres-são e os diversos aspectos estudados.

RESULTADOS

Dos 116 atletas avaliados, 39 (33,6%) relataram algum tipo de lesão decorrente da prática do tênis de mesa, sendo 23 homens (28,4%) e 16 mulheres (45,7%); o restante, 77 (66,4%), não relatou lesão.

Foram registradas 53 lesões, sendo as tendinites as mais freqüentes, com 22 citações (41,5%) (tabela 1), seguidas das entorses com 16 (30,2%), das lesões musculares com nove (16,9%) e das luxações, fraturas e contusões, cada uma com duas citações (3,8%) (tabela 2). As entorses no

tornozelo representaram 86,7% e no joelho, 13,3%. As le-sões musculares foram mais comuns na coxa (cinco cita-ções) e o restante na região lombar e perna (cada uma com duas citações). Em relação às luxações, uma foi na patela e uma no ombro. As fraturas ocorreram na tíbia, por estres-se, e no dedo da mão, por choque contra a mesa. As contu-sões aconteceram no joelho e no pé.

O segmento anatômico mais freqüentemente acometido por lesões foi o tornozelo (26,4%), seguido pelo joelho (24,5%) e pelo punho (15,1%) (gráfico 3).

As dores crônicas, que não afastavam os indivíduos da atividade esportiva, foram citadas por 48 atletas (41,4%), totalizando 59 queixas de dores. O joelho e o ombro, com 32,2% para cada região, foram os mais acometidos, segui-dos pelo punho (10,8%) e cotovelo (6,8%) (gráfico 4).

Não houve diferença estatisticamente significante entre a idade, sexo, cor, estilo de jogo, forma de segurar a

raque-TABELA 1

Distribuição dos resultados quanto ao local mais afetado pelas tendinites

Analysis of results of tendinitis according to the most affected sites

Local da tendinite Freqüência absoluta

Joelho 8 Punho 8 Ombro 4 Cotovelo 1 Tornozelo 1 Fonte: Cete/Unifesp TABELA 2

Distribuição dos resultados com relação às afecções encontradas

Analysis of results according to the injuries found

Lesões Freqüência absoluta

Contusão 02 Entorse 15 Lesão muscular 08 Tendinite 16 Luxação e fratura 04 Fonte: Cete/Unifesp 26,4 24,5 15,1 9,4 9,4 5,7 3,8 3,8 0 5 10 15 20 25 30 Tornozelo

Joelho Punho Ombro Coxa Perna

Reg. Lombar Outros

Gráfico 3 – Distribuição dos resultados quanto ao local mais

co-mum de lesões

Graph 3 – Analysis of results of injuries according to the most

common sites Fonte: Cete/Unifesp 19 19 6 4 3 3 2 2 1 0 5 10 15 20 Joelho Ombro Punho Cotovelo Cintura escapular Pé Coxas Pernas Região cervical

Gráfico 4 – Distribuição dos resultados com relação aos locais de

dores mais comuns (números absolutos)

Graph 4 – Analysis of results related to the most frequent sites of

pain (absolute numbers)

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te, presença de dor ou qualquer uma das afecções relacio-nadas (p < 0,05).

Estudamos o tempo de afastamento de acordo com os tipos de lesões mais freqüentemente encontradas. As ten-dinites foram as lesões mais comuns e também as que mais deixaram os atletas afastados; em média, cada indivíduo com uma tendinite passou 56 dias sem atividade; em se-gundo lugar ficaram as lesões musculares, afastando, em média, 52 dias. As entorses foram responsáveis por 21 dias de afastamento.

DISCUSSÃO

Adotando-se um modelo logístico para a variável lesão, tendo como variáveis explicativas treino e tempo (ambas com p < 0,05), concluímos que, conforme o número de horas de treino por semana, mantendo-se fixa a variável tempo de prática esportiva, aumenta a probabilidade de uma pessoa sofrer lesão em relação a não sofrê-la (β > 0). Analogamente, o mesmo acontece para a variável tempo (δ > 0).

Os esportes com raquete apresentam baixa incidência de lesões, pois o contato físico, que é considerado um dos grandes fatores predisponentes a traumas, não está presen-te nesta modalidade esportiva. Porém, a necessidade de muita agilidade e velocidade, as mudanças de direção, a aceleração e desaceleração, giros e arremessos deixam es-ses atletas expostos a diversos mecanismos determinantes de lesões.

Trabalhos realizados com esportes que envolvem raque-te relataram que lesões, quanto à localização, ocorrem prin-cipalmente nos membros inferiores(9,10,11). Em nosso estudo,

encontrou-se como segmento anatômico mais acometido o tornozelo (26,4%), seguido pelo joelho (24,5%), dados se-melhantes aos trabalhos de Kroner et al(11).

As afecções mais relatadas foram as tendinites (41,5%), seguidas pelas entorses (30,2%) e pelas lesões musculares (16,9%). Estes dados estão de acordo com as lesões que ocorrem em outros esportes com raquete, como no

bad-minton (esporte semelhante ao tênis de quadra), em que as

três patologias mais freqüentes foram as entorses, as le-sões musculares e as tendinites(11). Outros estudos sobre

esse mesmo esporte(10) mostraram as entorses como

pato-logia mais comum. Como se pode observar, as entorses dos membros inferiores são comuns nessas modalidades esportivas, inclusive no tênis de mesa, como mostrou o nosso trabalho. Talvez isso seja em função da grande quan-tidade de deslocamentos laterais que esses esportes

exi-gem, tornando-se necessário o uso de calçado adequado e pisos específicos para essa prática esportiva.

As fraturas e luxações foram pouco relatadas, asseme-lhando-se sua ocorrência àquelas do badminton – jogo se-melhante ao tênis, mas praticado com peteca(10). Em nosso

estudo foram encontradas duas fraturas, sendo uma por estresse no terço médio da tíbia, em atleta de alto nível do sexo feminino. Na literatura encontramos um caso de fra-tura por estresse em atleta do mesmo sexo e praticante do tênis de mesa, porém esta ocorreu no terço médio da ulna(12).

Trabalhos relatam a relação entre atividade física com al-terações hormonais(13,14), levando a distúrbios menstruais.

A atleta avaliada apresentou sua primeira menstruação aos 13 anos de idade e mantém ciclos irregulares, pratica a modalidade há seis anos e treina em média 25 horas/sema-na, a qual supera a média encontrada neste estudo. Dedu-zimos, então, que esta se enquadra na correlação citada anteriormente.

Os tempos de afastamento em relação às tendinites e às lesões musculares mostraram-se bastante elevados, 56 e 52 dias, respectivamente. Ao compararmos com o basque-tebol, por exemplo, pois não encontramos estudos com esportes de raquete que analisassem esses dados, observa-mos que a maioria dos atletas com essas afecções retorna-va em torno de 30 dias. Justificamos isso pelo fato de que um atleta com tendinite ficou afastado 260 dias e um com lesão muscular, por 210 dias.

Não encontramos na literatura relação entre o tempo de prática esportiva e as horas de treino semanal com a inci-dência de lesões. Porém, confirmamos nossas suspeitas de que, quanto maior o tempo de prática esportiva e quanto maior a carga de treinamento, maiores serão as probabili-dades de lesões relacionadas ao tênis de mesa.

CONCLUSÕES

• O tênis de mesa, assim como os outros esportes com raquete, apresenta baixa incidência de lesões.

• A afecção mais freqüente é a tendinite, principalmen-te no joelho e punho.

• Os segmentos anatômicos mais acometidos foram o tornozelo, o joelho e o punho, respectivamente.

• As dores que não afastavam os atletas da atividade esportiva foram mais encontradas no joelho e ombro.

• Quanto maior o tempo de prática esportiva e o número de horas de treino por semana, maior a freqüência de le-sões.

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REFERÊNCIAS

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