• Nenhum resultado encontrado

APELAÇÃO CÍVEL SEM REVISÃO n /6-00, da Comarca de. GARÇA, em que é apelante JOSÉ ÂNGELO PEREZ sendo apelada

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "APELAÇÃO CÍVEL SEM REVISÃO n /6-00, da Comarca de. GARÇA, em que é apelante JOSÉ ÂNGELO PEREZ sendo apelada"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRATICA

A C Ó R D Ã O REGISTRADO(A)SOBN°

*01366909*

Vistos, relatados e discutidos estes autos de

APELAÇÃO CÍVEL SEM REVISÃO n° 445.466-4/6-00, da Comarca de

GARÇA, em que é apelante JOSÉ ÂNGELO PEREZ sendo apelada

COOPERATIVA DOS CAFEICULTORES DA REGIÃO DE GARÇA:

ACORDAM, em Câmara Especial de Falências e Recuperações Judiciais de Direito Privado do Tribunal de

Justiça do Estado de São Paulo, proferir a seguinte decisão:

"DELIBERARAM SUSPENDER O JULGAMENTO, SUSCITANDO DÚVIDA DE

COMPETÊNCIA PERANTE O COLENDO ÓRGÃO ESPECIAL.V.U.", de

conformidade com o voto do Relator, que integra este acórdão.

O julgamento teve a participação dos

Desembargadores ELLIOT AKEL {Presidente, sem voto), JOSÉ

ROBERTO LINO MACHADO e ROMEU RICUPERO.

São Paulo, 01 de agosto de 2007.

J '

PEREIRA CALÇAS Relator

(2)

PODER J U D I C I Á R I O

T R I B U N A L DE J U S T I Ç A DO ESTADO DE SÃO PAULO SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO

CÂMARA ESPECIAL DE FALÊNCIAS E RECUPERAÇÕES JUDICIAIS A p e l a ç ã o sem R e v i s ã o n° 445.466 4/6-00

Garça - 1a Vara Cível José Ângelo Perez

Cooperativa dos Cafeicultores da Região de Garça VOTO N° 13.121 " P e d i d o de l i q u i d a ç ã o j u d i c i a l de c o o p e r a t i v a c o m u m . E x t i n ç ã o do p r o c e s s o , sem r e s o l u ç ã o de m é r i t o . A p e l a ç ã o manejada pelo a u t o r , d i s t r i b u í d a à Egrégia T e r c e i r a Câmara d e s t e T r i b u n a l , que não c o n h e c e u d o i n c o n f o r m i s m o , o r d e n a n d o a r e m e s s a dos a u t o s a esta Câmara E s p e c i a l de Falências e R e c u p e r a ç õ e s J u d i c i a i s . I n c o m p e t ê n c i a da Câmara E s p e c i a l . C o o p e r a t i v a c o m u m , que não se c o n f u n d e c o m c o o p e r a t i v a de c r é d i t o , e não se s u j e i t a à f a l ê n c i a , nem tem d i r e i t o à r e c u p e r a ç ã o j u d i c i a l , mas s i m à l i q u i d a ç ã o e x t r a j u d i c i a l ou j u d i c i a l , r e g u l a d a s pelo C ó d i g o C i v i l . A l i q u i d a ç ã o j u d i c i a l tem seu p r o c e d i m e n t o d i s c i p l i n a d o p e l o s a r t i g o s 655 a 674, do C ó d i g o de P r o c e s s o C i v i l de T939, m a n t i d o s em v i g o r pelo a r t i g o i2r18, i n c i s o V I I , do

(3)

PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO

CÂMARA ESPECIAL DE FALÊNCIAS E RECUPERAÇÕES JUDICIAIS Apelação sem Revisão n° 445.466.4/6-00

atual Código de Processo Civil. A competência recursal é, e continua a ser, de uma das dez primeiras Câmaras de Seção de Direito Privado, interpretação do art. 1o, da Resolução

n° 207/2005 e do artigo 1o, da Lei

n° 11.101/2005. Apelo não conhecido. Dúvida de competência suscitada."

Vistos.

1 Trata-se de apelação manejada por JOSÉ ÂNGELO PEREZ nos autos da Liquidação Judicial de COOPERATIVA DOS CAFEICULTORES DA REGIÃO DE GARÇA, em liquidação, insurgindo-se contra sentença de fls

98/99, que decretou a extinção do processo, sem resolução de mérito, com fundamento no artigo 267, inciso I, do Código de Processo Civil.

Pelo v aresto de fls 130/132, a E Terceira Câmara de Direito Privado desta Corte, por votação unânime, não conheceu do recurso, nos termos da seguinte ementa

"Competência Decretação de liquidação judicial. Cooperativa de crédito Processo remetido à Câmara

Especial de Falência e Recuperações Judiciais Recurso não conhecido" (Rei Desembargador CAETANO LAGRASTA NETO)

(4)

PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO

CÂMARA ESPECIAL DE FALÊNCIAS E RECUPERAÇÕES JUDICIAIS Apelação sem Revisão n° 445.466.4/6-00

Relatados

2. Com a devida e máxima vênia, está equivocado o e n t e n d i m e n t o adotado pelos eminentes magistrados que entenderam ser c o m p e t e n t e para o exame do apelo, esta Câmara Especializada em Falências e Recuperações J u d i c i a i s .

No Direito brasileiro há várias espécies de c o o p e r a t i v a s , tais como cooperativas h a b i t a c i o n a i s , as cooperativas de crédito e as cooperativas comuns

As " c o o p e r a t i v a s de crédito1' são

r e g u l a m e n t a d a s pela Lei n° 4 595, de 31 de dezembro de 1964, conhecida como Lei da Reforma Bancária, que disciplina o Sistema Financeiro Nacional e que arrola no artigo 18 as instituições financeiras que só poderão funcionar no País mediante prévia autorização do Banco Central do Brasil ou decreto do Poder Executivo, quando forem e s t r a n g e i r a s , entre as quais indica, bancos oficiais ou privados, sociedades de crédito, f i n a n c i a m e n t o e i n v e s t i m e n t o s , caixas econômicas e

c o o p e r a t i v a s de crédito (grifei).

As cooperativas de crédito, na condição de instituições financeiras que i n t e g r a n d o Sistema Financeiro Nacional s u b o r d i n a m - s e ao Conselho Monetário Nacional e ao Banco Central do Brasil, não se sujeitando à Lei

(5)

4 PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO

CÂMARA ESPECIAL DE FALÊNCIAS E RECUPERAÇÕES JUDICIAIS Apelação sem Revisão n° 445 466.4/6-00

n° 1 1 . 1 0 1 / 2 0 0 5 , c o n f o r m e e x p r e s s a m e n t e determina o artigo 2o, inciso I I . Confira-se

"Art. 2o - Esta Lei não se aplica à

I - empresa pública e sociedade de economia mista,

II - instituição financeira pública ou privada, c o o p e r a t i v a de crédito, consórcio, entidade de previdência c o m p l e m e n t a r , s o c i e d a d e operadora de plano de assistência à saúde, sociedade s e g u r a d o r a , sociedade de capitalização e outras entidades legalmente equiparadas às a n t e r i o r e s " . j u n s p r u dentre regime Lei n° Central idência no as de quais, ser as intervençã 6.024/74, do Brasil que ou Nenhuma dúvida itido coop o e de que, as erativas de i há na doutrina instituições crédito, suj liquidação extraj será decretada por solicitação "ex dos udicial, OfflCIO" ou na f i n a n c e i r a s , eitam -se previsto pelo ao na Banco administradores da O u t r o s s i m , em sendo decretada a intervenção ou a liquidação extrajudicial da cooperativa de crédito, será admissível que o interventor, com base no artigo 12, alínea " d " , ou o liquidante, com s u c e d â n e o no artigo 2 1 , alínea " b " , ambos da Lei n° 6.024/74, ofeça ao Banco Central

(6)

5

PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO

CÂMARA ESPECIAL DE FALÊNCIAS E RECUPERAÇÕES JUDICIAIS Apelação sem Revisão n° 445.466.4/6-00

do Brasil a autorização para "requerer a falência da e n t i d a d e , quando o seu ativo não for suficiente para cobrir pelo menos a metade do valor dos créditos q u i r o g r a f á r i o s , ou quando houver fundados indícios de crimes f a l i m e n t a r e s "

Portanto, pedido de falência de "cooperativa de crédito" só poderá ser f o r m u l a d o se o Banco Central do Brasil autorizar o interventor ou o liquidante, nos casos t a x a t i v a m e n t e previstos na legislação e s p e c i a l , a requerer, perante a Justiça E s t a d u a l , a falência daquela instituição f i n a n c e i r a .

O caso "sub j u d i c e " , porém, não se refere à "cooperativa de crédito" (instituição f i n a n c e i r a ) , mas sim, C O O P E R A T I V A DOS C A F E I C U L T O R E S DA REGIÃO DE

GARÇA, isto é cooperativa comum ou de produtores rurais,

que é disciplinada pela Lei n° 5.764, de 1 9 7 1 , diploma legal que continua em vigor mesmo após a vigência do Código Civil de 2 0 0 2 .

Estabelece o artigo 4o da

Lei n° 5 764/71 "As c o o p e r a t i v a s são sociedades de

p e s s o a s , com forma e natureza j u r í d i c a próprias, de natureza civil, não sujeitas à f a l ê n c i a , constituídas para prestar serviços aos a s s o c i a d o s . . . " .

(7)

PODER J U D I C I Á R I O

T R I B U N A L DE J U S T I Ç A DO ESTADO DE SÃO PAULO SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO

CÂMARA ESPECIAL DE FALÊNCIAS E RECUPERAÇÕES JUDICIAIS A p e l a ç ã o sem R e v i s ã o n° 445.466.4/6-00

O atual Código Civil não mais prevê a sociedade civil em contraponto à sociedade comercial Adota o Código Reale a distinção entre a sociedade empresária e a sociedade simples (não empresária)

O u t r o s s i m , o artigo 982, parágrafo único, do Código Civil, determina que i n d e p e n d e n t e m e n t e de seu objeto, c o n s i d e r a - s e s o c i e d a d e simples a c o o p e r a t i v a , que é disciplinada e s p e c i f i c a m e n t e pelos artigos 1.093 a 1.101 e, s u b s i d i a n a m e n t e pelos artigos 997 a 1.038, nos termos do artigo 1 096, todos do Código Civil e, e s p e c i a l m e n t e , pela Lei n° 5 764/71

Portanto, a Cooperativa a p e l a d a , por ser "ex vi legis" classificada como s o c i e d a d e s i m p l e s , não está sujeita à f a l ê n c i a , mas sim, à liquidação extrajudicial ou

j u d i c i a l , disciplinadas pelos artigos 1 102 a 1.112, do Código

Civil.

Aliás, o artigo 1o, da Lei n° 11.101/2005

diz- "esta Lei disciplina a recuperação j u d i c i a l , a recuperação extrajudicial e a falência do empresário e da s o c i e d a d e " , vale dizer, não se aplica às s o c i e d a d e s simples, que, o b v i a m e n t e , não se e n q u a d r a m como sociedades e m p r e s á r i a s .

Cumpre destacar liquidação judicial da c o o p e r a t i v a , deve

e, no caso de

(8)

PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO

CÂMARA ESPECIAL DE FALÊNCIAS E RECUPERAÇÕES JUDICIAIS Apelação sem Revisão n° 445.466 4/6-00

artigo 1.111 do Código Civil, bem como os artigos 655 a 674, do Código de Processo Civil de 1939 (Decreto-lei n° 1 608, de 18 de setembro de 1939), dispositivos mantidos em vigor pelo artigo 1 218, inciso V I I , do Código de Processo Civil em vigor.

Não se há, pois, de falar em falência de cooperativas de produtores rurais, como a recorrida, c o n f o r m e já decidiu esta Câmara Especial de Falências e Recuperações J u d i c i a i s , ao j u l g a r o Agravo de Instrumento n° 429 472 4/6-00, em que figurou como agravante Sisacoop Cooperativa Paulista de Produção Eletromecânica e agravada Cibraço Comércio e Indústria de Ferro e Aço Ltda , nos termos de aresto de minha r e l a t o n a , a teor da ementa a seguir transcrita

"Falência. Requerimento formulado contra sociedade cooperativa. Agravo tirado contra despacho que defere citação em falência. Despacho agravável diante da lesividade que a

simples citação em falência acarreta. Inteligência do artigo 504 do CPC. Cooperativa, considerada sociedade simples pelo CC, não se sujeita à falência, consoante o artigo 1o da Lei n°

11.101/2005. Agravo conhecido e provido para indeferir a inicial por inépcia e decreíar a extinção do

(9)

PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO

CÂMARA ESPECIAL DE FALÊNCIAS E RECUPERAÇÕES JUDICIAIS Apelação sem Revisão n° 445 466 4/6-00

8

processo, sem julgamento do mérito, impondo à autora agravada, os encargos sucumbenciais."

"Admissível interposição de agravo de instrumento contra despacho que defere citação em pedido de falência, em virtude dos graves efeitos que decorrem de tal despacho, que, por isso, não é considerado de mero expediente."

"Cooperativa é considerada sociedade simples pelo Código Civil, não se sujeitando à falência." Em r e s u m o , as c o o p e r a t i v a s c o m u n s não se s u j e i t a m à f a l ê n c i a e, t a m b é m não t ê m d i r e i t o à r e c u p e r a ç ã o j u d i c i a l , nem à r e c u p e r a ç ã o j u d i c i a l , i n s t i t u t o s r e g u l a d o s pela Lei n° 11 1 0 1 / 2 0 0 5 . E x a m i n a - s e , a g o r a , a c o m p e t ê n c i a r e c u r s a l da C â m a r a E s p e c i a l de F a l ê n c i a s e R e c u p e r a ç õ e s J u d i c i a i s . O artigo 1o da Resolu

estabelece que "é cr ioda a Câmarcr^ETtrerrfai

\

o n° 207/2005 de Falências e

(10)

9 PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO

CÂMARA ESPECIAL DE FALÊNCIAS E RECUPERAÇÕES JUDICIAIS Apelação sem Revisão n° 445.466 4/6-00

Recuperações Judiciais", com competência para os recursos e ações originárias relativos à falência, recuperação judicial e extrajudicial, disciplinados pela Lei Federal n° 11.101/05, principais, acessórios, conexos e atraídos pelo juízo universal,

excluídos os feitos de natureza penal, que permanecem afetos a Seção Cuminal" ( n e g n t e i ) .

Exsurge, portanto, com e v i d ê n c i a , que os recursos e ações originárias relativos à f a l ê n c i a , recuperação ludicial e extrai u d i c i a l , principais, acessórios e c o n e x o s , são da competência da "Câmara Especial de Falências e R e c u p e r a ç õ e s Judiciais", mesmo porque os institutos da r e c u p e r a ç ã o j u d i c i a l e recuperação extrajudicial foram criados pela Lei n° 1 1 . 1 0 1 / 2 0 0 5 .

Não é o caso "sub j u d i c e " , eis q u e , t r a t a n d o - s e de pedido de liquidação j u d i c i a l de cooperativa c o m u m , a p l i c a - s e , e x c l u s i v a m e n t e , o Código Civil, o Código de Processo Civil de 1939 e a Lei n° 5 7 6 4 / 7 1 , não se j u s t i f i c a n d o , "data venia" a remessa do recurso para ser j u l g a d o por esta Câmara Especializada

Por tais c o n s i d e r a ç õ e s , de rigor, a s u s p e n s ã o do j u l g a m e n t o do recurso, a f i r m a n d o - s e a incompetência da Câmara Especial de Falências e Recuperações J u d i c i a i s , s u s c i t a n d o - s e dúvida de competência

(11)

10

PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO

CÂMARA ESPECIAL DE FALÊNCIAS E RECUPERAÇÕES JUDICIAIS Apelação sem Revisão n° 445 466 4/6-00

a ser dirimida pelo Colendo Órgão Especial deste Tribunal de Justiça

3 Isto posto, pelo meu voto, suscito a dúvida de c o m p e t ê n c i a .

DESEMBARGADOR MANOEL DE/QUEIROZ PEREIRA CALÇAS RELATOR

Referências

Documentos relacionados

Trata-se de recursos de apelação interpostos pelas partes contra a sentença proferida pelo MM.Juiz de Direito da 1ª Vara Cível da Comarca de Muriaé, Vitor José Trócilo Neto, que

Em termos de medidas básicas, os resultados obtidos para o número de servidores de nomes por domínio são bons, e os resultados em termos de distribuição por sistema autônomo

The temperature profiles within the composite slab are defined according to NCCI: Fire resistance design of composite slabs (PN005c-GB) - The Steel Construction Institute

Outrossim e com a abusiva inscrição indevida em órgãos de proteção ao crédito, não se pode negar os prejuízos morais resultantes à imagem do consumidor, além do

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Criminal nº 2.0000.00.497115-9/000, da Comarca de Mateus Leme, sendo apelante José Antônio de Souza e apelado Ministério

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível nº 2.0000.00.511971-1/000, da Comarca de Belo Horizonte, sendo apelante Amaury Simão Sader e apelados José Roberto

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível nº 500.481-5, da Comarca de Guaxupé, sendo apelante Viação Guaxupé Ltda., apelante adesivo João Mendes e apela- dos

Direcionado a professores da rede pública de ensino, o projeto é baseado num ci- clo de oficinas compostas por jogos, música, contos de fadas, dinâmicas de grupo e