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Aula - Manrique Castro

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Academic year: 2021

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(1)

Disciplina: Introdução ao

Disciplina: Introdução ao

Serviço Social

Serviço Social

Período: 2016.1

Período: 2016.1

Prof.: Tâara !eitosa

Prof.: Tâara !eitosa

"#$%S% D& S%'(I)& S&*I+, $+ +-'I*+ ,

(2)

Manuel Manrique Castro

(3)

Manuel Manrique Castro

(4)

Manuel Manrique Castro

Manuel Manrique Castro

Possui 3raduação e Sociolo3ia 4 niversidadPossui 3raduação e Sociolo3ia 4 niversidad

'icardo Pala 152 e %speciali7ação e 'icardo Pala 152 e %speciali7ação e *ounicação niversidad $acional +ut8noa de *ounicação niversidad $acional +ut8noa de -9ico $+-; 15<. %fetuou e coordenou 3rupos -9ico $+-; 15<. %fetuou e coordenou 3rupos de pes=uisa so>re a realidade social latino4 de pes=uisa so>re a realidade social latino4 aericana por eio dos teas: política social e aericana por eio dos teas: política social e 3eral; sa?de p?>lica e políticas de @a>itação e 3eral; sa?de p?>lica e políticas de @a>itação e particular . *onsultor da $I*%! 15A5. Diretor da particular . *onsultor da $I*%! 15A5. Diretor da $I*%! para *olo>ia e (ene7uela 200142006. $I*%! para *olo>ia e (ene7uela 200142006.  T

 Te eperiBncia e eperiBncia no desenvolvno desenvolviento e iento e articulaçãoarticulação de estrat93ias sociais dentro de u =uadro de de estrat93ias sociais dentro de u =uadro de políticas p?>licasC acopan@aento e avaliação políticas p?>licasC acopan@aento e avaliação de pro3raas de desenvolviento socialC de pro3raas de desenvolviento socialC con@eciento prtico e copreensão da aEuda con@eciento prtico e copreensão da aEuda internacional F a>iente de cooperação; internacional F a>iente de cooperação; especialente e torno do sistea das $açGes especialente e torno do sistea das $açGes nidas. !onte: *urrículo ,attes.

(5)

*&$T'IHI)%S D%

*&$T'IHI)%S D%

-+$'I/%

-+$'I/%

J Por uitos anos prevaleceu a tese de =ue o

J Por uitos anos prevaleceu a tese de =ue o

Serviço Social; na +9rica ,atina era u

Serviço Social; na +9rica ,atina era u

siples

prolon3aento

do

evolver

da

siples

prolon3aento

do

evolver

da

proKssão na %uropa. -anuel -anri=ue *astro

proKssão na %uropa. -anuel -anri=ue *astro

distancia4se

desta

lin@a

interpretativa;

distancia4se

desta

lin@a

interpretativa;

salientando o papel =ue a realidade social e

salientando o papel =ue a realidade social e

política

política

interna

interna de

de cada

cada país

país Eo3ou

Eo3ou na

na

conforação peculiar das condiçGes do

conforação peculiar das condiçGes do

eercício proKssional. Se3uindo o processo

eercício proKssional. Se3uindo o processo

@ist8rico no *@ile; no Hrasil e no Peru; o autor

@ist8rico no *@ile; no Hrasil e no Peru; o autor

identiKca o Serviço Social coo ua resposta

identiKca o Serviço Social coo ua resposta

L evolução particular do capitaliso nestes

L evolução particular do capitaliso nestes

países; a partir do desenvolviento das forças

países; a partir do desenvolviento das forças

produtivas e das lutas sociais pelo controle do

produtivas e das lutas sociais pelo controle do

poder político.M p. 1

(6)

*&$T'IHI)%S D%

-+$'I/%

$este arco eplicativo; -anri=ue reaKra as

inNuBncias europeia e norte4aericana; as

inserindo4as

para coliar ua el@or

copreensão; no lar3o processo de doinação

estrutural e de su>ordinação política da +9rica

,atina. +ssi; propGe u =uadro conceitual e

=ue intera3e tanto os deterinantes sociais

contetuais coo a nature7a particular do

Serviço Social; na conK3uração do perKl ou

identidade proKssional O conK3uração =ue s8

pode ser entendida e contraposição a

deterinaçGes unilaterais =ue acentua; de u

lado; os aspectos sociais e; doutro; as

características proKssionais.M p.141A

(7)

*&$T'IHI)%S D%

-+$'I/%

+ criação de ua escola não 9 o início do processo;

pelo contrrio; E 9 conse=uBncia de u processo:

J + criação de ua escola ; e si esa; não

e=uivale L a>ertura de u processo =ue se =uer identiKcar coo o início de ua proKssão. + fundação das prieiras escolas O 152<; *@ileC 156; HrasilC 15; Peru O apenas revela oentos especíKcos de u processo de aturação =ue atin3e u ponto =ualitativaente novo =uando a proKssão coeça a se colocar sua pr8pria reprodução de odo ais sistetico.M p.<

(8)

+ relação entre o Serviço Social

,atino4+ericano e o Serviço Social

%uropeu

Qouve inNuBncia; entretanto eiste as

peculiaridades de cada continente e de cada país; so>re o assunto -anri=ue ar3uenta:

J Se se re3istra a inserção das ideias e propostas

europeias na +9rica latina; isto se veriKca so>re o terreno das vinculaçGes estruturais antidas entre os dois continentes ao lon3o de s9culos. + inNuBncia so>re o Serviço Social não 9 al3o eclusivo dele; ne pode ser visuali7ada coo apenas correspondentes a ua interação s8 favorvel aos europeus.  aplo processo de relação estrutural e de su>ordinação nas distintas esferas da vida social 9 o su>strato das ?ltiplas foras da inNuencia europeia nos ais variados capos e setores de atividade.M p.5

(9)

+ relação entre o Serviço Social

,atino4+ericano e o Serviço Social

%uropeu

%uropa ainda @oEe 9 odelo de padrão de

acuulaçãoC

%ssa referencia 9 devido @ ua copati>ilidade

no interesse das classes doinante: J&ra; nosso  Euí7o; se se recorreu L %uropa coo odelo para a le3islação tra>al@ista; para a previdBncia social ou para a assistBncia p?>lica; foi por=ue eistia ua copati>ilidade entre os proEetos de classe =ue al3uas faias das classes doinantes sustentava e o conte?do e a ensa3e das f8rulas de ação iportadas. %ra este nível de identidade =ue criava as condiçGes para =ue se visuali7asse na=uelas f8rulas u ecaniso de ação aplicvel Ls realidades de nossos países.M p.5

(10)

I3reEa; 'elaçGes de Produção

*apitalistas e o Período de

"Bnese da ProKssão

*oo o autor entende função

concreta =ue o SS desepen@a no

interior das relaçGes sociais entre

as classesR

/ual o papel =ue a reli3ião cat8lica

e sua I3reEa tivera durante o

período da 3Bnese; da foração

do Serviço SocialR

(11)

 Tese do autor so>re a relação

entre o Serviço Social e o

*apitaliso

+ proKssão s8 pode ser entendida no interior

do desenvolviento das relaçGes de produção

capitalistas;

e>asadas

nas

condiçGes

particulares de cada país latino4aericano. &

processo de iposição da l83ica da

acuulação capitalista 9 o eio e torno do

=ual se articula e or3ani7a as funçGes do

%stado e a luta das classes sociais para

alcançar sua @e3eonia e; naturalente;

entre o conEunto delas e a classe operria; =ue

eer3e coo o contrrio da iplantação das

relaçGes assalariadas de eploração.M p.<

(12)

'%!,%%S P+'+ &

*+PUT,&

/ual a si3niKcação =ualitativa do

in3resso do Serviço Social no

â>ito da niversidade e do

estatuto diferenciado =ue; e

cada conteto; este fato l@e

atri>uiuR

/ual tipo de relação eiste entre as

ei3Bncias e as necessidades

sociais e a institucionali7ação

universitria do Serviço SocialR

(13)

P'&*%SS& P+'+

%-%'"#$*I+ D& SS

J +s foras de or3ani7ação popular O e

particular;

da

classe

operria;

pro3ressivaente; fora apresentando novas

ei3Bncias sociais; a =ue se tentou responder

atrav9s de ecanisos distintos. *o eles; as

classes doinantes procurara direcionar as

lutas populares; en=uadrando4as no â>ito da

le3islação >ur3uesa; cuEa traitação e controle

ca>e ao %stado. V...W Portanto; ipGe4se a

necessidade de o capital articular ecanisos

preventivos e de anipulação =ue; so> a fora

de

cuidados

Ls

necessidades

dos

tra>al@adores; facilite as condiçGes para a

sua reprodução.M p. <46

(14)

P'&*%SS& P+'+

%-%'"#$*I+ D& SS

J Por outra parte; os conte?dos e as

doutrinas de forte rai7 cristã; no

interior deste processo; evidencia

siultaneaente a sua força e as

suas

liitaçGes

para

operar

funcionalente co as deandas

do %stado >ur3uBs e das classes =ue

precisa de a3entes cola>oradores

na reprodução da força de tra>al@o

coo ercadoria...M p.6

(15)

P+P%, D& S%'(I)& S&*I+,

*orri3ir as J disfuncionalidadesM por eio

de recursos t9cnicos; este era o re9dio

para os ales sociaisC

+daptar a classe operria L sua nova

condição social; en=uanto su>ordinadosC

SS:

Jprota3onista

de

ua

prtica

diferenciada da assistBncia p?>lica e da

caridade tradicional; conecta4se aos

o>Eetivos político4sociais da I3reEa e das

fraçGes de classe vinculadas ais

diretaente a ela.Mp.

(16)

'%,+)X& I"'%Y+4S%'(I)&

S&*I+,

 TransforaçGes

sociais

ei3e

ua

redeKnição do assistencialiso cat8lico; da

doutrina social da I3reEa; das suas políticas e

relaçGes de poder.

+)X& S&*I+,:

Jintelectualidade laica;

estritaente li3ada L @ierar=uia cat8lica O

=ue propu3na; co visão essiânica; a

recristiani7ação da sociedade atrav9s de u

proEeto de refora social.M V...W prende4se a

u proEeto de recuperação da @e3eonia

ideol83ica

da

I3reEa

O

incentivado

oKcialente pela @ierar=uia e tendo coo

suporte as encíclicas papais 4; lutando contra

o aterialiso li>eral e contra a a3itação

social de cari7 anarco4counista.M p.4A

(17)

'%,+)X& I"'%Y+4S%'(I)&

S&*I+,

*ontrole da I3reEa so>re os intelectuais e os

proKssionais laicos: sepre foi iportante

para a I3reEa controlar o desenvolviento do

con@ecientoC J ... + I3reEa *at8lica foi

pro3ressivaente

reorientando

a

sua

estrat93ia 3eral e; conse=uenteente; a

pr8pria ação laica; de fora a esta>elecer a

sua inNuBncia e sua presença entre as

3randes assas; 3an@ando o seu universo

ental;

alientando

peranente

e

or3ani7adaente sua f9 e difundindo

reiteradaente a sua apolo39tica; atrav9s

de ua 3aa apla e @ierr=uica de

intelectuais.M p.5

(18)

'%,+)X& I"'%Y+4S%'(I)&

S&*I+,

I3reEa e a +9rica ,atina: etrea iportância O

Jdeterinou os intelectuais or3ânicos e;

durante uito tepo;

cate3oria intelectual

ais típica; onopoli7adora dos serviços

relevantes 4 a ideolo3ia reli3iosa; a KlosoKa; a

ciBncia da 9poca; a educação; a oral; o

ordenaento dos costues; a pr8pria noção de

 Eustiça4; foi a dos intelectuais clericais.M p.5

*apitaliso:

I3reEa

precisa

repensar

sua

estrat93ia de ação política O respondeu pela

direção cultural ade=uada Ls ei3Bncias da

@e3eonia social das classes doinantesC

or3ani7ou foras para tratar os pro>leas da

9poca anterior L eclosão do fenZeno

industrial.

(19)

'%,+)X& I"'%Y+4S%'(I)&

S&*I+,

I3reEa e a >usca por ua 'efora Social: J luta

pela recuperação da @e3eonia cristã; =uando esta coeçou a peri3ar e função tanto da inNuencia arista =uanto da proposta li>eral. & co>ate contra a seculari7ação e a racionalidade =ue acopan@a a epansão do capitaliso assuiu o carter de utopia social; inspirada no passado da @e3eonia ideol83ica da I3reEa so>re a sociedade e o %stado; e consistia na tentativa de restaurar este doínio perdido.Mp.<0

+ estrat93ia para recuperar sua @e3eonia

ideol83ica: + +ção *at8lica; o ensino confessional; os centros de estudo; as universidades; os sindicatos cat8licos; as novas foras de ação paro=uiais.

(20)

+s %ncíclicas Papais

$oras 3en9ricas para o eercício da f9 cat8licaC +s encíclicas representara odiKcaçGes

su>stantivas na orientação doutrinria e na ação política da I3reEa *at8licaC

& eio e =ue se ipleenta a %ncíclica interfere

na esaC

Duas %ncíclicas ipactara e contri>uíra

decisivaente no forato da proKssionali7ação do SS:

14 Rerum Novarum ; divul3ada por ,eão III e 1<

de aio de 1A51C

24 Quadragesimo Anno, divul3ada por Pio I e 1<

(21)
(22)

RERUM NOVARUM

J+ solução proposta pelo socialisoM J+ solução proposta pela I3reEaM

$o docuento a /uestão Social 9 desen@ada;

entretanto; 9 considerada ua 3uerra e copete L I3reEa resolver esse pro>lea. J + %ncíclica salienta as foras de eploração da força de tra>al@o assalariado; =ue peritira a acuulação capitalista.M $o entanto: enfrenta as propostas socialistas e defende a propriedade privada.

So>re a propriedade: J direito natural =ue procede

da 3enerosidade divina: =uando Deus concedeu a terra ao @oe O di74se O fB4lo para =ue a use e desfrute se =ue isto se opon@a; e =ual=uer 3rau; L eistBncia @uana.M p.<

(23)

RERUM NOVARUM

 YustiKca a eploração reali7ada pelos

=ue possue os eios de produção e

a su>ordinação =ue vivencia os

vende a força de tra>al@oC

J +ssi coo a propriedade privada 9

u direito natural outor3ado e

recon@ecido

pela

divindade;

a

or3ani7ação do %stado e da sociedade

est suEeita L vontade de Deus O por

isto; =uando os socialistas luta

contra o %stado; opera [contra a

 Eustiça natural.\M p.<

(24)

RERUM NOVARUM

'econ@ece a desi3ualdade; EustiKca e aponta a

esa coo necessriaC Sendo assi; =ual o papel da I3reEaR

J o tipo de relaçGes =ue re3e a vida entre estes

se3entos =ue a divindade; nuns casos; preiou co a a>undância e; noutros; condenou co a is9ria.M p.<<

Quani7ar os operrios; os capitalistasC

$ão =uere conNito entre as classes; visa a

J@aroniaM entre as classes; o consenso.

$aturali7a a /uestão Social: J +s relaçGes

conNituosas entre o capital e o tra>al@o; portanto; deve terinar acatando a força da reli3ião cristã; por=ue s8 ela pode tra7er o [acordo e a união entre ricos e proletrios\.M p.<6

(25)

RERUM NOVARUM

,i>erdadeR &perrio deve estar J livre da posse

de eios de produção e li>erado Euridicaente

de =ual=uer servidão; para cele>rar co ele

u contrato de copra e venda  força de

tra>al@o versus salrio su>etido totalente

Ls leis do ercado; ao sacrossanto Eo3o da

oferta e da procura.M p.<

/ual a orientação =ue a I3reEa oferece ao

operrio: J contri>uir para a conciliação de

classe; aceitando disciplinadaente a sua

condição de eploradoM C ne3ar a participação

nos ovientos contra o capital e ainda ilitar

contra esses ovientos e contra as

or3ani7açGes sindicais proletrias.

(26)

RERUM NOVARUM

&rientação da I3reEa aos epresrios e patrGes:

ta>9 co o o>Eetivo de evitar a luta de classesC não considerar os operrios escravosC J fa7er co =ue os operrios se dedi=ue L piedadeC não l@es ipor ais tra>al@o =ue as suas forças possa suportarC dar a cada operrio o =ue 9 Eusto; tendo e conta =ue opriir os indi3entes e >enefício pr8prio e eplorar a po>re7a al@eia para aiores lucros 9 contrrio a todo direito divino e @uano...M p.<A

+ iportância da refora social para enfrentar os

pro>leas da 9poca: restauração das instituiçGes cristão; orali7ação dos indivíduos; o>ras de caridade...

&>s: J+s %ncíclicas não são disposiçGes de carter

(27)

RERUM NOVARUM

&>s: + %ncíclica possui ua função políticaC

J & seu 3rau de or3ani7ação disponi>ilidade de

recursos;

identidade

co

as

classes

doinantes; postura diante do %stado e do

eercício do poder e inNuBncia nas caadas

populares vB a ser as novas preissas =ue

entra e Eo3o. + encíclica converte4se e

eleento doutrinrio =ue reorienta o seu

es=uea de atuação frente Ls classes

sociais; co a nítida intenção de introdu7ir

ua forulação =ue l@e perita colocar4se L

ca>eça dos pro3raas de carter 3eral.M p.

60

(28)

QUADRAGESIMO ANNO

J'eaKra4se a iportância da ação orientada para

responder ao 3rande desaKo do pa3aniso e da seculari7ação.M

-ais radical O ap8s 'evolução 'ussa e crise de 1525C &rientou as açGes da +ção *at8licaC

152<: fundação da nião *at8lica Internacional de

Serviço Social  *ISS O "rupo de %scolas de Serviço Social e as +ssociaçGes de +uiliares Sociais: enfati7ar a necessidade e a eKciBncia do Serviço Social no undo; assi coo dar a con@ecer a sua concepção cat8lica e asse3urar o seu avanço O estíulo L criação de escolas de Serviço Social e todo â>ito de inNuBncia do catoliciso.

%ventos O orde cristã coo reali7adora do Serviço

(29)

QUADRAGESIMO ANNO

JServiço Social co o estíulo da *ISS:

resultado da proposta da I3reEa e +T&' %

+T&' da 3Bnese do novo pensaento

social cristão.M %ssa %ncíclica ressaltou a

iportância do tra>al@o dos intelectuais

e

dos

proKssionais

cat8licos

na

ela>oração doutrina social da I3reEa.

 Tra>al@o

dos

intelectuais

e

dos

proKssionais deve ter aplicação na

sociedade e inNuir na foração de outros

cristãos. -eio: +ção SocialC ProKssional

para isso: +ssistente Social O Jo cuidador

da /uestão Social.M

(30)

QUADRAGESIMO ANNO

*ontri>uição da I3reEa no perKl d] assistente

social:

J .. *aridade; essianiso; o espírito de sacrifício;

a disciplina e a ren?ncia total...M p.6

&utra contri>uição da

Quadragesimo Anno

:

J

recuperação dos aspectos t9cnicos para a

eKciBncia do tra>al@o assistencial...M 4 I3reEa

estiula e uitas ve7es cria *entros de

!oração Superior co o o>Eetivo de J superar

as liitaçGes t9cnicas do tra>al@o artesanal

tradicionalente voluntrio.M p.6

&>s: & tra>al@o assistencial torna4se proKssão O

iplicaçGes: o tra>al@o assistencial a3ora 9

pereado pela l83ica; princípios >ur3ueses.

(31)

I"'%Y+ % & S%'(I)& S&*I+, $+

+-'I*+ ,+TI$+

-anri=ue enfati7a: J + I3reEa *at8lica teve u papel

decisivo no período da criação de escolas de Serviço Social e nosso continente.M p. 6< % fe7 isso produ7indo os Jintelectuais or3ânicos de =ue a sociedade de então carecia.M p.6<

+ refora social =ue a I3reEa reali7ava ipactava

diretaente a reprodução das relaçGes de produção: J + ideolo3ia a conciliação de classes; da oralidade e da educação failiar; do rep?dio aos conNitos e da >usca de @aronia; en=uanto inculcada no povo por eio da ação evan3eli7adora ou coo parte de pro3raas especíKcos de ação social patrocinados pelo %stado ; repercutia diretaente no curso das lutas de classes e na conK3uração do proletariado coo classe.M p.6<

(32)

I"'%Y+ % & S%'(I)& S&*I+,

$+ +-'I*+ ,+TI$+

&>s: I3reEa conse3uiu esse espaço por=ue atendia

aos interesses da >ur3uesia; essa precisava de novas Jt9cnicas J para peranecer lucrando cada ve7 ais co o sistea capitalista e para isso; novas estrat93ias era necessrias para alcançar o consenso; a orde; repriir o oviento operrio:

J ...a doutrina oKcial da I3reEa pZde aplicar4se

nestes teros precisaente por=ue as condiçGes @ist8ricas prevalecentes no continente assi o ei3ia. &u seEa: por=ue no desenvolviento da luta de classes estava presentes fraçGes classistas doinantes aptas para assiilar a proposta cat8lica; entendendo4a coo f8rula apropriada para atenuar ales sociais.M p. 6

(33)

+ I"'%Y+ *+T^,I*+ % +

!&'-+)X& D+S

P'I-%I'+S %S*&,+S

D% S%'(I)& S&*I+,

$+ +-'I*+ ,+TI$+

(34)

%-%'"#$*I+ D+ P'I-%I'+

%S*&,+ D% SS D+ +-'I*+

,+TI$+

152< O *@ile: papel da classe operria4 J a >ur3uesia

c@ilena 9 pioneira; ao institucionali7ar diversas reivindicaçGes populares e operrias no seio do direito >ur3uBs.M p.0C fundada por +leEandro Del 'ío; ori3e ais li3ada L ação do %stado; coo u copleente ao tra>al@o do 9dico:

J Del 'ío teve o 9rito de encontrar ua resposta O

eso =ue parcial O ; ao criar ua escola para forar proKssionais destinados a copleentar o tra>al@o do 9dico.M p.1

&>s: -eso a prieira sendo ais vinculada ao

%stado; ela ta>9 sofria inNuBncia dos princípios cristãos. J Hase doutrinria 9 a esa.M

(35)

P'I-%I'+ %S*&,+ *+T^,I*+ D%

SS $+ +-'I*+ ,+TI$+

1525 O %scola %lvira -atte de *ruc@a3a4

fundada por -i3uel *ruc@a3a Tocornal

 responsvel pelo su>sídio estatalC 4

or3ani7ação por 'e>eca e +driana

I7=uierdoC

4

%feito so>re o SS c@ilenoC

4

Papel irradiador no continente O ru3uai;

Peru; Hrasil.

Por =ue criar ua outra escola de SS se

(36)

P'I-%I'+ %S*&,+ *+T^,I*+

D% SS $+ +-'I*+ ,+TI$+

J + foração da %scola %lvira -atte de

*ruc@a3a inscreve4se no conteto dos

interesses 3lo>ais da I3reEa *at8lica; =ue

procurava colocar4se L frente do conEunto do

oviento intelectual para recuperar o seu

papel de condutora oral da sociedade.

*opriida entre o pra3atiso >ur3uBs e

o [ateíso\ socialista; a I3reEa redo>rava a

sua ação nos terrenos ais diversos;

renovando os seus intelectuais or3ânicos e

dotando4os dos instruentos de intervenção

re=ueridos pelo oviento.M p.

(37)

P'I-%I'+ %S*&,+ *+T^,I*+ D% SS

$+ +-'I*+ ,+TI$+

&>s: + escola criada por Del 'ío situava4

se nos contornos da proKssão 9dica; E

a %scola %lvira -atte de *ruc@a3a co>riu

o aplo espaço da =uestão social.

Serviço Social 9 ais =ue proKssão 9

vocaçãoCQ a3ora ciBncia e t9cnicaC

+s

duas

escolas:

J

instruentos

funcionais L defesa; ao res3uardo e L

refora do re3ie de classes vi3ente.M 

p.6C ercado de tra>al@o voltado para

os pro>leas de sa?de ou da @i3iene

p?>licas.

(38)

P'I-%I'+ %S*&,+ *+T^,I*+ D% SS

$+ +-'I*+ ,+TI$+

 Teve proEeção internacionalC

Serviu de odelo a outros centros de foraçãoC

*ontri>uiu para Joferecer u capo pr8prio ao

Serviço Social ; eso =ue

ade=uando4o

inevitavelente

Ls ei3Bncias @ist8ricas

ipostas pela sua vinculação co o poder.M

p.5A

Postura da %scola: -a7elas causadas pelo

capitaliso coo inerentes ao ser @uanoC

Husca de estrat93ia para lidar co tais a7elas:

J %la foi capa7 ; portanto; de eri3ir4se coo

resposta

Ls

deandas

concretas

traa

capitalista vi3ente na=uele oento.M p.5A

(39)

I"'%Y+ % +S %S*&,+S D% SS

$+ +-'I*+ ,+TI$+

I3reEa: inNuBncia nas escolas estatais e

na escolas =ue criouC

Ipacto continental:

J %ste papel difusor desepen@ado pela

I3reEa possi>ilitou4l@e o fortaleciento

de ua tendBncia de vasto alcance

latino4aericano; ediante a epansão

de u [ideolo3ia proKssional\ e função

da =ual se produ7ira in?eros

intercâ>ios.M p.A

(40)

I"'%Y+ % +S %S*&,+S D% SS $+

+-'I*+ ,+TI$+

J *a>ia L I3reEa V...W ser a força oral

orientadora deste processo ; ser o Eusto

eio =ue direcionasse o destino da

@uanidade co o seu discurso caritativo

e >ondoso; co a entre3a incondicional

de seus ilitantes; evitando O tanto

=uanto possível O =ue o cientiKciso e o

pra3atiso >ur3ueses; ou o aeaçador

[aterialiso\ socialista; se colocasse

coo alternativas ao evan3el@o cat8lico.M

p. 5

(41)

'%!,%%S

J$ão deriva daí; e das protoforas do

Serviço Social; o eleento ainda vi3ente

 e>ora co outro conte?do da entre3a

e da a>ne3açãoR

+t9 =ue ponto a or3ani7ação acadBica da

teoria e da prtica da=uela 9poca so>revive

iplicitaente nos dias atuaisR

So> =ue foras se anifesta; velados;

diversos resíduos da poderosa inNuBncia

reli3iosa =ue arcou por tanto tepo o

Serviço SocialRM p.55

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