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Capal realiza 14 edição da SIPAT

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Academic year: 2021

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Capal realiza 14° edição da SIPAT

A Capal realizou a 14° edição da SIPAT- Semana Interna de Prevenção a Acidentes de Trabalho, em parceira com a Ceral. A programação tinha como objetivo promover a reflexão sobre a segurança nas atividades do dia a dia, principalmente no trabalho, reforçando a importância de se trabalhar com atenção, usar os EPI’s e respeitar as normas de segurança.

Previamente foi lançado um concurso de desenhos com o tema “Segurança no trabalho – Você só tem uma chance”. Os cinco melhores desenhos foram premiados e um deles estampou a camiseta do evento.

A abertura foi feita pelo gerente industrial, Lourenço Teixeira, que salientou a importância do trabalho seguro e de eventos como este, no qual a Cooperativa investe exclusivamente para o bem estar e desenvolvimento dos funcionários.

No primeiro dia foi realizada a palestra “Você só tem uma chance. Escolha a segurança”, com Fábio Fernandes. A palestra reforçou a motivação dos funcionários em buscarem sempre o melhor, tanto na sua vida pessoal como profissional. O palestrante comentou sobre a visão positiva das coisas, levando sempre a atitudes mais seguras.

O segundo dia de SIPAT trouxe esquetes bem humoradas, abordando as ações do dia a dia, como autoconfiança, desobediência às normas de segurança, tabagismo, alcoolismo e doenças sexualmente transmissíveis.

Para Antônio Mauro de Melo, funcionário da Manutenção, os três dias de Sipat foram ótimos, e o terceiro foi para fechar com chave de ouro. “Os funcionários deram um show de criatividade. Na brincadeira da torta na cara aprendemos coisas que não sabíamos, pois as perguntas eram importantes e eram coisas da nossa rotina. Também o show de encerramento foi muito legal”, afirma.

Maria José, funcionária da filial Taquarituba participou do Quiz de Segurança e conta como foi: “participar da Sipat é sempre bom, pois vemos a preocupação da Capal com a segurança dos funcionários. Esse ano participei também da competição e deu até frio na barriga na hora de responder”, conta.

No encerramento do evento, o Sr. Erik Bosch, presidente da Cooperativa comentou sobre a forma divertida de abordar a segurança no trabalho e reforçou o tema: Você só tem uma chance. “Precisamos estar sempre preparados, pois assim como no jogo de perguntas e respostas, às vezes temos apenas uma chance na vida e não podemos desperdiça-la”, comentou o presidente.

No terceiro e último dia a apresentação e diversão ficou por conta dos próprios funcionários, que montaram um Quiz de Segurança, um jogo de perguntas e respostas, onde quem vacilava levava uma torta na cara. Além disso, a animação ficou por conta de uma paródia chamada “Sipat People”, montada por seis funcionários da Capal de Arapoti.

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CONVITE

Seminário Estadual Boas Práticas no Uso e Manejo dos Solos e Água

2015 – Ano Internacional dos Solos

O Secretário da Agricultura e do Abastecimento do Paraná – SEAB, Norberto Anacleto Ortigara,

Coordenador do Comitê Gestor da Campanha Plante Seu Futuro – CPF, em conjunto com a Organização das

Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (ONU/FAO), convidam produtores,técnicos, gestores

públicos, lideranças do setor rural e a sociedade em geral, para participarem do SEMINÁRIO ESTADUAL

BOAS PRÁTICAS NO USO E MANEJO DOS SOLOS E ÁGUA.

· DIA/HORÁRIO: 09/12/2015, quarta-feira, às 09h00

· LOCAL: Clube Social de Carambeí - Avenida dos Pioneiros, n.º 2931, Carambeí

Programação 09h00 - Abertura

· Osmar Blum Chinato - Prefeito Municipal de Carambeí

· Renato Greidanus - Presidente da Frísia Cooperativa Agroindustrial · Alain Bojanic - Representante da FAO na América Latina e Caribe

· Dirigentes/Representantes do Comitê Gestor da Campanha Plante Seu Futuro - CPF

09h30 - Palestra Magna

· Campanha Plante Seu Futuro e a Retomada das Ações de Manejo e Conservação dos Solos e Água no Paraná - Secretário Norberto Ortigara/SEAB (Representante do Sistema

Estadual de Agricultura - SEAGRI)

10h00 - Palestra Técnica

Prof. Dr. Jean Paola Gomes Minella - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

· Engenheiro agrônomo (UFPR) , mestre e doutor em recursos hídricos e saneamento ambiental na área de erosão e sedimentação e atuação nas áreas de conservação do solo, erosão e sedimentação, identificação de fontes de sedimentos e hidrologia.

10h50 - Homenagem aos Pioneiros do Sistema de Plantio Direto:

Franke Dijkstra; Herbert Bartz e Nonô Pereira (homenagem póstuma)

11h00 - Lançamento do Prêmio: Boas Práticas no Uso e Manejo Sustentável dos Solos para o 2016 11h30 - Encerramento e Almoço

“Se o mosquito da dengue pode matar, ele não pode nascer.

Ele agora transmite também chikungunya e zika”.

O Ministério da Saúde lançou nesta terça-feira (24) uma campanha nacional de combate

ao Aedes aegypti, o mosquito transmissor da dengue, da chikungunya e do zika vírus – esta última pode ser a causa do aumento de casos de microcefalia no Nordeste. O objetivo da campanha, de acordo com o ministro Marcelo Castro, é alertar a população para a necessidade de fazer um “combate sem trégua ao mosquito da dengue”, depois que o País passou a enfrentar um aumento de 176% de casos prováveis da doença. A estimativa é de 1,5 milhão de casos em 2015, contra 555,4 mil no ano passado. “O momento que estamos vivendo é grave”, disse Marcelo Castro.

“Nós não venceremos essa batalha se a população não se atentar para a gravidade do que estamos vivendo”, afirmou o ministro.

Ao todo, 199 cidades do País estão em situação de risco de dengue e 655 em alerta, incluindo sete capitais: Aracaju, Belém, Cuiabá, São Luís, Porto Velho, Recife e Rio de Janeiro. O dado consta do Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa), divulgado pela pasta da Saúde. Por isso, a campanha terá como slogan “Se o mosquito da dengue pode matar, ele não pode nascer. Ele agora transmite também chikungunya e zika”.

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A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) lançou nesta terça-feira (24) o Programa de Vigilância em Defesa Agropecuária na Faixa de Fronteira, que prevê R$ 125 milhões em cinco anos para o fortalecimento de ações sanitárias e fitossanitárias nos 15,7 mil quilômetros de fronteira brasileira. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) também lançou a Força Nacional do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (FN-SUASA) e processo eletrônico de exportação Canal Azul (veja mais informações abaixo). As três iniciativas fazem parte do Plano de Defesa Agropecuária 2015-2020 (PDA) apresentado pelo Mapa em maio, é um dos principais eixos que norteiam a gestão de Kátia Abreu no ministério.

Mapa lança programa de defesa agropecuária em

fronteiras com investimento de R$ 125 mi

O Programa de Vigilância em Defesa Agropecuária na Faixa de Fronteira está estruturado em quatro componentes:

1. Fortalecimento institucional

2. Comunicação e educação continuada 3. Sistema de gestão territorial aplicado à faixa de fronteira

4. Informação e inteligência

Para os dois primeiros componentes, os estados fronteiriços e o Mapa investirão R$125 milhões em computadores, equipamentos de comunicação móvel, veículos, embarcações especiais, drones, softwares, cursos, workshops e material didático e de divulgação. Do montante previsto, R$ 35,2 milhões serão investidos no primeiro ano e o restante entre o segundo e o quinto ano de execução do programa.

O objetivo é fortalecer a estrutura e a capacidade para coleta, processamento e transmissão de dados e informações nos órgãos estaduais de defesa agropecuária, nas Superintendências Federais de Agricultura e nas unidades do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) atuantes na faixa de fronteira. O programa vai implementar um sistema de gestão territorial com participação também do setor privado e do Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin). A finalidade é integrar toda a cadeia produtiva no suporte à gestão do risco sanitário, fitossanitário e de saúde pública associado ao ingresso de mercadorias de interesse agropecuário. O Brasil possui 15.719 quilômetros de fronteiras (17,8% do território nacional) com 10 países vizinhos. A faixa está localizada em 588 municípios de 11 unidades federativas (Amapá, Pará, Roraima, Amazonas, Acre, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul).

CLIMA: El Niño se estenderá até meados de 2016

O El Niño, que ocorre no Oceano Pacífico, deverá durar até meados de 2016, ao contrário do arrefecimento no primeiro trimestre apontado pelos modelos climáticos internacionais. Segundo o Escritório de Meteorologia da Austrália, a temperatura da água do Pacífico não deverá voltar à normalidade até o outono no Hemisfério Sul — ou seja, a partir de março. A previsão inicial era de que ele atingisse o seu pico no fim deste ano e começasse a perder força já no início de 2016. O fenômeno climático elevou os preços das commodities agrícolas, segundo a FAO, como açúcar e óleo de palma. (Dow Jones Newswires / Valor Econômico)

Fonte: Informe Paraná Cooperativo

CONVITE

O Museu do Imigrante Holandês convida para “Tarde agradável no Museu”, que vai acontecer no dia 5 de dezembro, a partir das 16 horas.

Os visitantes poderão conhecer o museu e aproveitar para adquirir peças de artesanato, peças natalinas, comidas típicas, livros, entre outros.

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CLASSIFICADOS

VENDA

Vacas Jersolandas, primeiro parto, prenhas (com controle leiteiro). Tratar: Stieven H. Elgersma (43) 3557-1395 ou (43) 9976-4994

VENDA

Gol Trend G-4, Cor Branco 2 Portas, Ar Condicionado, Vidro

Elétrico - Ano 2008/2009

Strada Fire 1.4 Cor Branco - Ano 2007/2007

Tratar com Jean - (43) 9915 1260 - 3512 1039

VENDA

Colheitadeira MF 34 ano 2000. Tratar - 14-99878-0935 - Joana

VENDA - Feno de tifton e pré-secado.

Tratar com Pieter Vogelaar - 43 9929 6382

VENDA

Fiat Strada CE, modelo 2012, branca. R$24.000,00 Tratar com Albert Salomons - 43 35571241.

VENDA

Caminhão Volvo 380, ano 2006. R$ 130.000,00. Tratar com Rubens Claudino 14 99680 0676

Férias da Adinp

A Adinp informa que seu período de férias será de 21/12 a 10/01.

Programem as suas entregas de embalagens.

Informações com Anderson pelo 43 9129 86350

Atenção cooperado!

A agenda e o calendário Capal 2016 já estão

disponíveis para retirada!

Na matriz retirar com Regina.

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Informações do mercado agropecuário

INDICADORES FINANCEIROS

DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC TJLP R$ 3,74 – 26/11 0,6882 % a.m. - 25/11 14,25 % 5,00 % a.a. MILHO

FUTURO

CIF Guarujá entrega novembro/2015 e pagamento dezembro/2015 Comprador: R$ 36,00 Vendedor: sem indicação CIF Paranaguá entrega fevereiro/março 2016 e pagamento abril/2016 Comprador: R$ 33,00

Vendedor: sem indicação CIF Guarujá entrega setembro/2016 e pagamento

outubro/2016

Comprador: R$ 36,50 Vendedor: sem indicação

MILHO Arapoti-Pr Comprador: R$ 31,50 Vendedor: R$ sem indicação W.Braz-Pr Comprador: R$ 31,00 Vendedor: R$ sem indicação SOJA

Disponível CIF Ponta Grossa R$ 78,30 Entrega abril/2016 e pagamento maio/2016 - CIF Ponta Grossa/PR * R$ 72,00 TRIGO Superior R$ 750,00 FOB Intermediário R$ 670,00 (T-2) PADRÃO R$ 580,00 (T-2) R$ 550,00 (T-3) MILHO Itararé-Sp Comprador: R$ 29,50 Vendedor: R$ sem indicação Taquarituba/Taquarivaí-Sp

Comprador: R$ 30,00 Vendedor: R$ 32,00

SOJA

Disponível CIF Santos R$ 80,50 Entrega março/2016 pagamento

abril/2016 – CIF Guarujá * R$ 76,00 Entrega abril/2016 pagamento

maio/2016 – CIF Guarujá * R$ 76,50

TRIGO Superior

R$ 730,00 FOB – SP

(falling number mínimo de 250)

Intermediário

R$ 630,00 (T-2) PADRÃO R$ 580,00 (T-2) R$ 550,00 (T-3)

FEIJÃO – PREÇOS NA BOLSINHA – SÃO PAULO Variedade Carioca 23/11/15 Min. Máx. 24/11/15 Min. Máx. 25/11/15 Min. Máx. 26/11/15 Min. Máx. 27/11/15 Min. Máx. Pérola/Gol 10 – 10 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Pérola 9,5 – 10 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Pérola 9 – 9 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot 225,00 S/Cot 225,00 S/Cot S/Cot Bola Cheia/ Pérola 8,5 - 9 S/Cot 220,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot 220,00 S/Cot S/Cot Pérola/ Bola Cheia 8 – 9 S/Cot 210,00 S/Cot 210,00 S/Cot 210,00 S/Cot 210,00 S/Cot 210,00 Pérola/Bola Cheia 7,5 – 8 S/Cot 180,00 S/Cot 180,00 S/Cot 180,00 S/Cot 180,00 S/Cot 180,00

DÓLAR

O dólar fechou com leve queda em relação ao real nesta quinta-feira, em uma sessão marcada por baixo volume de negócios devido ao feriado do Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos e à cautela após a prisão do ex-líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral (PT-MS), na véspera. O dólar recuou 0,11%, a R$3,7460, após subir 1,26% na véspera. O baixo volume deixou as cotações mais sensíveis a pequenos negócios. No cenário local, o mercado continuou adotando cautela em meio ao quadro de incertezas políticas.

* OS PREÇOS INDICADOS NO INFORMATIVO SOJA SÃO DE QUARTA-FEIRA, 25/11, VISTO QUE ONTEM (26) FOI FERIADO NOS ESTADOS UNIDOS – DIA DE AÇÃO DE GRAÇAS - E NÃO HOUVE PREGÃO NA BOLSA DE CHICAGO, E COMO OS PREÇOS FUTUROS DE SOJA SÃO BASEADOS EM DÓLAR PELA BOLSA DE CHICAGO NÃO TIVEMOS INDICAÇÕES ONTEM.

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INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO

SUÍNOS

MILHO

Em virtude do feriado do Dia de Ação de Graças (Thanksgiving Day) nos Estados Unidos não houve negociação na Bolsa de Chicago (CBOT) nesta quinta-feira. As negociações serão retomadas nesta sexta-feira, porém, a sessão será mais curta por se tratar de um feriado prolongado no país. Os valores dos contratos futuros de milho negociados na BMF&Bovespa finalizaram a sessão desta quinta-feira com perdas em meio a movimentos de liquidação de posições. O vencimento janeiro/2015, que encerrou o dia cotado a R$ 34,89/sc, teve recuo diário de 0,68% em relação ao fechamento da sessão anterior, ao passo que a posição maio/16, registrou perda de 0,67%, cotado a R$ 34,02/sc. Com a ausência de referência de preço em Chicago, a bolsa brasileira foi influenciada pelo comportamento do dólar, o qual registrou modesta baixa na sessão desta quinta-feira. Mesmo assim, as quedas seguem limitadas, pelo fato dos embarques ao exterior continuarem acentuados. A perspectiva de menor área em todas as principais regiões produtoras de milho verão também minimiza a pressão baixista.

TRIGO

O mercado brasileiro de trigo neste mês de novembro apresentou redução considerável do ritmo de negócios já pela proximidade do final de ano, onde os moinhos apenas se abastecem para o período de férias coletivas, voltando as atividades somente no próximo ano. Além disso, as incertezas em relação as perdas da safra nacional fizeram os agentes do mercado aguardarem uma definição para voltar a negociar. Isso ocorre, pois o produtor busca valorizar seu produto de boa qualidade, muito escasso nesta temporada. Já pelo lado da indústria, a fraca demanda, reduzida consideravelmente este ano, devido a crise que o país enfrenta, diminuiu também o ritmo da moagem na indústria brasileira, e como conseqüência imediata, reduziu a necessidade de novas compras e alongou os estoques dos moinhos, que por sua vez, apresentam menor interesse na compra neste momento. A colheita, nas principais regiões produtoras do pais, entra na reta final, com perdas nas ultimas semanas de trabalho de colheita no Paraná, além das já registradas no estado gaúcho.

Mercado brasileiro manteve os preços acomodados em praticamente todas as regiões. Há uma expectativa pela retomada da alta dos preços no decorrer da primeira quinzena de dezembro, com o recebimento da massa salarial e do 13° salário, o que deve levar a um aumento da demanda no mercado interno. A exportação de carne suína in natura vem registrando ótimos números em novembro. Segundo dados parciais divulgados pela Secretaria do Comércio Exterior (SECEX) nesta última segunda-feira (23), as exportações de carne suína in natura alcançaram o volume de 44,7 mil toneladas, com uma média diária de 3,2 mil toneladas, sendo 52,5% superior à média registrada no mês de outubro. Se o ritmo da exportação mantiver essa média nesse final de mês, o recorde registrado no mês de julho tende a ser quebrado.

No Brasil, o volume de negócios no mercado físico do milho se mostrou limitado nesta quinta-feira. Em boa medida, a lentidão das comercializações foram ocasionadas pelo feriado nos EUA e dólar lateralizado, o que não gerou grandes mudanças no cenário de preço, já que o comportamento da paridade tem sido a principal variável de sustentação. Neste contexto, o ritmo das comercializações com o produto se mostrou aparentemente ativo, visto que as condições de preço ainda se mostraram remuneradoras aos produtores. O setor de ração animal também vem absorvendo grande parte do consumo de milho, no que diz respeito ao mercado externo o incremento da paridade deverá sustentar as exportações, já favorecidas pela variação cambial do dólar frente ao real. A força das exportações brasileiras, segue contrária aos embarques norte-americanos que devem sustentar o aumento do estoque global de milho naquele país. Cenário que deixa claro a maior atuação do Brasil no mercado mundial de milho. Para 2016, tais condições deverão se manter, visto que a perspectiva de manutenção de um dólar valorizado frente ao real motivou as vendas de milho inverno da safra do próximo ano, sobretudo em estados como MT e GO. A expectativa de agentes é que as exportações continuem crescendo nos próximos meses, inclusive

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INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO

SOJA

Em virtude do feriado do Dia de Ação de Graças (Thanksgiving Day) nos Estados Unidos não houve negociação na Bolsa de Chicago (CBOT/CME) nesta quinta-feira. Em virtude dissol, o volume de negócios no mercado físico foram praticamente nulos no Brasil. Mesmo depois dos preços na Bolsa de Chicago esboçarem recuperação na quarta-feira e o dólar se valorizar frente ao real, ambas as pontas do mercado continuaram na defensiva. Porém, de maneira geral, os produtores adotaram uma postura mais cautelosa em relação à comercialização futura ao passo que limitaram as vendas de lotes remanescentes ao mínimo necessário à espera de condições mais firmes de preços. Os lotes da safra velha, cujos preços estão acima da paridade de exportação, as indicações de compra seguem formados pela demanda local e regional. Os poucos e raros reportes de negócios no spot ocorreram em regiões onde há uma maior aglomerado de fabricas de farelo e óleo e de biodiesel. As exportações brasileiras continuem em fluxo elevado em pleno período de entressafra, tudo indica que as tradings e processadoras possuem oferta suficiente de produto para atender necessidades de curtíssimo prazo, visto que a demanda por lotes remanescentes já não demonstra a mesma intensidade de semanas atrás.

O ritmo das vendas antecipadas de soja, safra 2015/16, reduziu de forma significativa durante novembro, visto que desde o início do mês, as indicações de compra estão em queda. A desvalorização do dólar frente à moeda brasileira e à queda nos valores internacionais da oleaginosa impactaram negativamente as indicações de preço ao elevar a disparidade entre os valores de compra e venda. Neste contexto, os produtores não se sentiram estimulados em participar do mercado, pois entendem que é preferível esperar uma recuperação incerta mais adiante, sobretudo com base na perspectiva de o dólar trabalhar próximo de R$ 4,00 em 2016 por fatores ligados ao cenário macroeconômico assim como crise econômica no Brasil. Além de esperar reviravoltas cambiais, o mercado também espera recuperação no referencial Chicago em função da demanda global pelo produto, sobretudo pelas adversidades climáticas que afetaram a produção de grãos e oleaginosa na Ásia.

Referências

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