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Estrategia Tatica e Tecnica Nas Modal Ida Des Esportivas Coletivas Conceitos e Aplicacoes

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Academic year: 2021

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tecnica

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nas

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coletivase

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aplicacoes

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N T

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Logo,

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(2)

Bs

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Qn

Qnadadroro 4.4. ClClasas ifificicacacaoao dada ododalalididadadeses esespoportrt vava cocoleletitivava (a(a apaptatadodo dede cGcGararryry etet alal.,., 2020 SaSa pepedrdro,o, 19199999

E S P A C O E S P A C O A L T E R N A D A A L T E R N A D A Putebo) Putebo) Basquetebol Basquetebol Handebol Handebol Voleibol Voleibol V 6 V 61 e1 e d ed e P rP ra ia i Futsal Futsal H6quei H6quei Rugby Rugby

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(1968)

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(1968)

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ri

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(3)

42 strategia, tatica te ni na modalidade sportiva ol tivas: conceito aplica oe Mam6ria Receptor doefeito Solu!tao mental do problema Analise pereepca da situacao Resultado

SoluCa molora do problema

Fi ..4. Ca at cibe netico da rase da3 9 - a O dejogo (Mahlo 1968.)

. d m e

n c e m o b v ad o

(percepcao

analitica),assim m o

cepcs sinretica)

Na teoria da segunda solucdo

exprime

s e c ar ate tatic o

urna

ez que p ro ce ss o a t c o enquanto processo intelectual de

solucao,

n d o c v e d a p ro p d e o go . Fica

claro tatica n t n d d a c om o u r p ro c cognitivo empregado pelo atleta durant m e A p

o nh e d a e s n c d ad e a , m p o r a nt e r es sa lt a

pensamento a t c o n a suporte e xc lu s v e p a

arran·

de m e

jogo pode se apoiar em diferentes formas

relacionadas:

(1) e cn ic a o u a u o m at is m os ; sensorio-motoras;

(3) ay6es resultand de atividade mental criadora.

A q m a

(I ac;oes elem ntares automatiza as qu naoexige nenhum arenca jogador, "deixando su consciencia disp nive para rnissoes mais alta (a tatica)"

(2 a~oe envolvem maio demand sensoria

fum;ao da n e d ad e m u n e o o d en a obser-vaC;8o do ambiente c on t o l c in es te s c o a ta nd o e , portanto, de ayoes dem a io r c om p le x d ad e p r n c p a m e n

d a a yo e

(3) a~oes

qu e s e c ar ac te riza m

pela

importancia

pect intelectual de u r p en s m en t c r d o a u n om o pensamento

tatico na

apenas

uma

reflexao

concreta

imediata,

isto

forma isolada

situa-y O e s

de jogo,

as

si

quereeorre aoconhecimento

de

causa

generalizaeoes

que 0' a u o r d en om in a de regras taticas,

a ns po nd o a s p a u ac a c on c e ta , a da p a nd o a s

forma su-perior d a a r a o de do "ato tatico ", Segundo 0'autar

e l s e c a ra c e r z a p o u m

forma de conhecimento

u rg e n a o lu g

m e

m a

capacidade de m e

info

r ro e n a

a pe na s a p c av e

s i u ac oe s m o m en ta ne as ,

qu recorr experiencia memoria

procedendo se cessar analise

st

circunstancias

d a u a dos

alizar os conhecimento gerais transpondo-o

(4)

E s a te g a , a t c a e cn ic a n a m o da l d ad e e sp o v a c o e t v as : c on ce i o s a p c a o e 4 3

m a

o m

m a

o ,

m a

vista.

mais ge

pensamento

a t v id ad e § : c a

rn

jogador

ficam

muito

e du z o s

e l

5e

m i a a e so lv e

as

situa~oes

m e

m a

m a

e on ju n d o p ro ce s o , a s c ir cu ns ta nc ia s m a g e a i

ati-vidade global.

habilidoso,em

modalidades

coletivas

aquele

qu melho

se adaptaa

situ390es,

melhor

res-o s 1 1

op\;1'iode

que

dispoe

naquele contexte

momenta-aeo,

Esseexcerto

de

Mahle

ai

de encontro

c o

con-cepgao determinista ja queconsidera

pens

amen

to

co em

sua.

forma

mai desenvol

vida

torna-se justamen

te um requisit

jogado habilidoso

'e

urn

"joguete" do rneio, mas simcapaz

de manipular

entorno

n es pe ra da . E ss a a ~o e a t c a m a i

c om p e xa s c om p or

-ta

a s p o d e

a90es

a n e r o re s

o s a u o m a s mo s e a9 0e s

e n 6 r o -m o to ra s

u r c om po ne n

d o

ormente

o r

b o d ad o n o e s u d

da

tarica

'em

modali-dades

coletivas individuais, com observamo

no seguinte

treeho: tambern, DO q? respeita

a~ao

c o h ec im en t

sItuac;:aocon-eretaadaptando as

oonceito

de regras

ttiticas~amplamen-teesmdado

por

Grehaigne

como

(Grehaig-se

Godbout,

McPberson

como

uma adapta\;ao

da

memoria

longo praz

(McPherson

Kernodle,

2003).

C o nc eb e

a t c a c om o u r p ro ce ss o c og n v oe m p e

-gada durante

tl!l~oes

adequadas

as

situacoes;e

que,

em funlirao da

o1'08i-~o.

opera

so maie

m e o r

pressao

temporal,

exigin-v e o c d ad e n a

s e d e p e rc ep c

o m ad a d e d ed s o ,

m p l c a c om p re en sa o d e s u n t m a g m ; a o

interpreta-de

infor-percepcao

analisedas situacoes, Assir

interdependencia

performance

em

espor-!::las

velocidade

ereeir fase da a\;ii.

de jogo-

, s m o

~to

il

escolh da

.0

conceito

j'a

•0 n te bo J

por exemp o,

por

m e

extremament variavel

bastante

irnprevisfvel

aleatono,

r eq ue r g es to s m o o re s

qaesejam

adequados

restricoes

11

u re z e ss en c a lm e n

s i u ac ie na l

a d ap ta t v a

soluyao

m o o r p a

M a h

1 96 8

,6

e su l a d d o p ro ce ss e

psfquicos

psicologicos,

sendo parte

visfvel

ativida-de. atraves

d e q u

em do fora apreende

ac;iio

de jogo.

ge tual tecnic empregad

pelos

bjetivid de

inexor ve

ti

metodo16gica

da

e o

d a

a l r a O

de

trabaIho

partir do

intuito

de identifiear

principal componeates

da

a ~

d e

jogo,

partir

da

concepcao

nt ex or

o bs e v av e e xp re ss a o s p ro c s se s p s u ic o

n t e c

u a s "

execuca tecnic do movirnento

p e m i

a p e en sa o

da

intenciona idade, tornando possf

el

epoca,

sobr importanci

m o o r o m o c on c e t z a9 a d a a ~a o d e o g . D es d e n a o

divers

expertise

vern

ideias

expostas

antes

des aDOS 1970.

A BO RD AG E

D A TATICA

Frequememenre, expressoescomo "jogador

inteligen-te"

ou "equipe

entrosada"

s i u t z ad a n o m e io s e sp o

tivos Sao evidencias da existencia

de

criterios perceptfveis,

m e sm o a o e xp ec ta do r d es co m pr om is sa d

om es

a ca de m ic a r e e re n e s a o e m a a ce rc a

da

eficiencia

de

rn

jogador

eq organizalrao no

myel

individu-al

do

o ga do r a ss i

co

da equi e... co ceit relati

ao jogo quecongreg

estas

e xp re ss oe s d o s e s e c on iu m

tatica

o po s e a e n r e a s e qu ip e p od en d

e r a na l s ad as o

atka

n d v id u

c o

v a

m a

u l

ambtente.em meio

r~ao

com

objetivo

de

resolver

sario, novamente

n o p la n n d v id ua l o u

ooletivo Su

qua-lidade dependente

da capacidade de percepca

das

infer-mayoes mai re evantes

do

m e o , d o p ro c s sa me n

d e n

-o rm a s a -o a p d -o p re c s -o

d a c ap ac id ad e

de

(5)

Bstrategia tatica tecnic na modalidades esportivascoletivas: concerto aplicacoes

m e

executada

resolve problema

criado

pelo adversario, depender d e a to re s sutis,

m u v e o . P o m p o , u m

s i u a~ a d e d e e s pressao no te

alter-n a v a a r jogado pressionado proximo meio da proximo

cesta.

entanto,

d e n so re s p ro x m o s a o g a

a o p od e

set ageis

h a

criar

p ro po s a lm e nr e

s i u ac s

de

aparente

desmarcacao para forear passe. Logo, passe o n

. a r rnelhor para ataque, neste contexte

a r b ie n a l o d e va r m a

como o ga do r p e c eb e

m e

papel su

experien-ia

neste

explorada

seguir.

v i v a

rn

jogador,

quantidade

prati-m e N u processo

leva ampliacao as estruturas

m e m a

c on ce r o s m a i e

-luc,:ocsdefinindo cada conceito, mais

inter-relaeoes

entre

c o c e o s A s

situacces

m a

informacoes melhor. em

m a m a procedimentos sobre como

m a situacao e m e Ja Qa o o u W i a m s D a v d s

Williams.

E m

contexto grande

pressso

e. pace-temporal como 0. jogo, "jogador inteligente"

aquele

que

acessa

com

rapidez eficienci

informacoes

pre. ente

m e m or ia , A tu a m e n e , m u i a s q ue s o e

referentes

parfunetros

treinamento,

qu

tornam

jogo

rn

ambiente

co

conteu-do o ga do r m a i e xp e e n e .

rapida percepcao

identificacao

do

padroes

sicionamento da demais jogadores sa

eficiencia nas modalidade coletivas de in asao Jo

ado-re

experientes parece

se

capazes

gerenciar melhor

e st e f at or es , qu foi conc1uido diversas

pes-D a o . estrutu-a destrutu-a s N o

entente, em

m o o J v a

invasao,

resultados

d i e re m a qu e e s n co n a do s n o estudos m e r oe s A l la r

S ta rk s 1 98 0) . O s o ga do re s e xp er ie n

(eli d e v o e ib o p a c e n c m a b o b j

to focado realizar

rapid

ela,

me-b s m b S e u n

m o m a

c n u t z ud n n o

"[ogos

m o

bol, cricket T o m o urecisam

o c d a

o b v a

d a

a je t6 r d a posicionamentoe deslocamento do jogadores,

ueoenden

g ra nd e a r da c a c t d o do

o ga do r p od en d n s a r entre

taretas

orientadas

trutura tarefa u s rapida, experiente

s u i .

m a ie r h ah i d ad e p ar a r ea l z a p re d c oe s a cu ra da s

seadas

n a n fo rm a ca o c on te x u a

v e infcio

sequencia

ia ~a

m a

o n n c n a d e

LULUi:lIJia.

enquant as iniciantes

precis

mais informacoes

agir, Para

tanto, jogadoresexperientes

fazem

ex

pecrativas ou probabilidade situacionais para li

antecipacao

o go . A t m e u e tempo

de reacao diretamente proporcional it quantidade de .incer-e z

nformaca fomecida, Ale

disso, foi sugerid qu essa

quantidade

incerteza

d ir ni nu fd a c o

pratica,

x pe r e n c la s a r a s p o b i d ad e m i a n o -a s p o m a m o v e muito m p o va ve i e n quanto as m a o m b i d ad e d e ocorrencia rn rn m d intuito de v e a r a to re s q ue co n b ue m p a d es em pe nb o a n e c p a o , W i m s l. (1999) encontraram retomad d e p ad ro e a pa re c como a to r d e predicao m a f o p ar a capacidade experiente, O b m b o n m e

jogo

m o

maior

eapacidade

retomada

de

padrties

ja memorizados no reconhecimento situacoes estruturadas.

Alem

re-conhecerem

mais

padroes,

m p p a e n a \ a o e s

te padroe

tambem

menor,

as

experientes percebem mai padroes, sa mais precisos r ap id o n o e co nh ec im e n to

des es

aquisiea

do

padroes

tambem

mais

conso-d aconso-d a p a

situacoes

jogo e st ru tu ra da s p er m an ec en d po

mais

tempo

n a m e m or ia .

"Ocraque bate

olhoe

sabe resultados que

vivencia observacao m o fatores

funda-m e o r m p

treinador, Para

m e padroes d o. jo go , m e lh o qualidade da su intervencao n o m o m en t da disputa,

e f c ie nc i n a c ap tu r

toria reconhecimento de padroesjuntamenre co

cessamento

informacao

elaboraea

da

p o

poem tomada de decisao, possivelment tenno C=;;:_"",,;;;).

tatica com m a o r o pu la r a de , e n m u a s

(6)

E s a re g a , a t c a e cn ic a n a m o da l d ad e e sp o v a c o e t v as : c on ce i o s a p c ac oe s 4 5

informaca capturada,

Em

os at ibutos qu iferen ia

ini-ciante em elar ao it

decisao:

melhor aItemativa

possfvei hipotese aQOe

me-moria

de long

praza

com

maier eficienci

para

adequar

maior

decisao entr ogadores conhecim nt

dec;larativo

p.rocedimelito

cediment representa declarative

volvidos na

tarefa, que

fazer".

("0

cedime ta "c mo

fazer").

processo

da aquisica

de

experiencia

habilidade

esportiva,

po exernplo

vivencia esportiva, arnplia-se capacidade ge eral za

~o discriminacao

da resposta. trajeto

cognitive

para acesso da

informaeoes

especfficas

reforcado,

ue le

~dimirruicao

aplicacao.

D~

lcPherson

Enquanto aspectos

cognirivos

toma-habilidade,

conhecimento

declarative,

ou ,gia conhec ment ro edimenta

Ires conceito estiio

envolvidos

na estrut ra de

conheci-e fconheci-e rconheci-e n conheci-e a t om a d a dedecisao; ao eles.condica ac;a

apud

al., 1999).

ito condifiio

8950 deve se realizada.

conceito

Qfiio

repre-es

mudanca

rela-coi

objetivo

re-jogo ganho.

Cada conceito ma~ao relacionada

experientes

demonstraram

maio capaeidad

de

geracao

de

.A

maiores

li-ga~oes entr

00. sob

ciantes

indica

eonhece

os objetivos

da situaca

de jogo

as

o n

ac;:ao

necessaries

para

realizar

dores,

porem

contendo tatico

desenvolviment tatico

tam

so ucce mai especffica

pro:-condicao-acao

procedimento,

auto so re tati

que

datarn

desde

de

at

os

dias atuais

sao

verbalizaeoes

de at

e-prazoassociadas

urn progressive

situacoes

metas

gerais

•co

car

bola

na

quadra")

avalia

apenas xecuca

moto-po iciona ento do adversar o,

pro-efeito

da bola

multo

menos

as

su

adversario

Alem

execucao motora,

escolha

nfvel,

Segund McPherso Kernodle

(2003),

es es plan

sociacao

condicoe momentaneas

(7)

46 strategi tatica ecnica na od lidade esport va ol tivas: on ei os ap icacoe

m e mo r d e

long praz aind ai so isti ad do po to de vista.do proeessament de informaeoe seriam os "per

is do vent atua do jogo tual), Trata- de es ru uras de emoria utiliz da para acessa nf rmacoe relevan-es util za do-s expe iencia passad fi de moni

o-ra

constantemente

seu transcorrer.

atle-f u n c r a o

pr cess de onstrucaoe re onstruca parece er in ermi nave us ific po qu desenvolviment da "experien-nfvel, utilizacao daexperienci passada, significacao acontece de fo ma si ul anea numjogador de al

nfvel

durant

c om p e c a

qu pressupeem intera((aod . a s con-di90es espaco-temporais co estruturas de conhecimento utilizacao de planes de

ayao,

co as condicoe

proprias

do jogador, se conhecimento experienci passada,

Portan-to

no

modelo proposto por McPherson

Kernodle

(2003),.

conjun a, du an ompeticao, pl ne de ayao pe fi do evento para es olha prec sa da respos as otoras as im como para controla suas execucoes,

ova

(1968) quando este consider

as ayoe

resultante de um

atividad mental criadora

at co ,e apon pa tualid de

se

resolucao ur roblem conc eto, ma depend do conhecimento de causa, de genera izacoe da ad pt ca dessas gene al zacoes si uaco s, Mahl reco hece importanci ia

mem6ria

desenvolviment da

de ar;iio ex st di er ne na corn lexidade do pr cessa-ment de informacoes.

Como visto, as estruturas de conhecimento do jogado es experiente sa ma sextensa oo pl xa que

in-padroes,

assim

como su tomada decisao. Porem, par-ticipa9a ubconsciente no ac oc ni do ogador expe i-ente Iimita ua capacidade de ve baliza toda su capaci dade de ayao Jogadoresexperientes agem intuitivamente mais do qu de form analftica, realizando decisoes qu pode se xpre as po eg as de roce imento

acordo co eori de ro essame to Distribuid

representacoes

cognitivas do

padr6es

de espo ta do nd vidu

n a e s a o o rd en ad a

p re co nc eb i

unidades de processamento. As estruturas formam-se, sa

Unldades de Repre$enta~a Inlern

(8)

Es rategia, tatica ecnica na odalidades esport va coletivas: on ei os aplica oe 47

meio

ov rr njo. nexO nt

au

menos

or

aprendizager

ocorre

ati-re

pr re •. fr

modificacao das relacoes ja existentes,

perspectiva resposta

ambi nte, assi como os elem ntos coordena ivos

tambem

nant Fig.

4.2

exemplifica

este

atic

blemas que oposicra cria durant jogo, on rm

crito,

mimeros fa ores

que

em conjun

ordenacao

solucao de

ur

craque

a ss i p ot en ci a m e n m e lh or .

concretiza-que

A BO RD AG E

D A E C C A

qu

constimern

fonte de informacoes para todos as og

d or e e nv o v id os , g ra ce s m ag en s g e u a d e n id a por

m e m a lhes permite n fe r 5 0

'r aspossibilidades deatuac;ao dots) opon nte(s) anteci

image da preparacao de rn

tecipa~ii. da ac;oes do oponentes,

execucao

d o o s se

•0de executar ur tambern

__ se produz

confere urna propriedade

traz consig .0

funcao

de

opcoes

!a ie qu exportam

infor-mac;ao para

tas, os

coloca

como

sujeitos

vertendo perspectivacorrente que considera inteligente

Ao criar uma hierarquia entre os diferentes dominios da

percepcao,

pro-m a o e decisao como

con-dicionante da ac;;Oe motoras, coloca-s comportamento do [ogado como mero objeto das determinacoes ambientais

tendo um margem restrita suasopcoes.

Con-sequentemente,

umjogado habilidoso corresponderia

aquele

te

respostas adequada

ao

entomo

situacional No

entanto, caracterfstico do jogado babilidoso aeeitar I:lS

on rang bi if

pa ur

atuac;ao habilidosa um utiljza~ao tatica dos g es to s e xe cu -precisao maestria, :maioria da

sq ut

te: or nt og

s t

ua ne xto, ambe part cond

cio-nante deste, No do urn

diferen-cial po le ondicion o, nd ou

.intencoes criando condicoe ue aeROque realrnente

pretende executa! seja possfvel Portanto, gado

9a dialetica com pr rn ir pl no

o. om

expressao

do

fenomeno observavel

tecnica

mesrno

cepcao,

m o de habilidadee repert6rio tecnic tarnbe

percepcao

limitantes

destes

mecanismos.

A~oes

motoras

que

sabida-mente jogador

(9)

Estrategia tatica tecnic as modalidade esportivas coletivas: conceito aplicacces

E S T R A T E G I A

"La ac on is sabe qu ac uand ay algo

qu hacer, Laestrategi en sabe qu

"L dc ca un.mo mi nt orto lato qu pe mi amar un po ic dn estrategia

lju

(Sarnpedro 1999

pe. geralmente

reali-o n a v e l e qu i N um a n c

macroscopica

da cnic ta ipe.

trategica, Sa identificada as demandas tecnio -taticasna contempladas pelaequipe ao longo da ternpora ern

ad ar ad

C o m s so ,

as

negociacoes

podem

se an ec pada

resu

tan-do em e qu ip e a lh a aop ro cu ra r s up ri r suas

nf

trategico, plan estrategico jogo.

plano

estrategico

para

um

temporad depend

princi-ic as es

consideracao condicoe

financei-

medi-treinarnento, nhecimento revi

acerca

da condicao do ad ersaries

um

em seus adversari-

proces-uma e i m a E m ambos casos, faz-se necessaria co

quista de posic;ao importante para instituiclio.

tida

essa s u e i r ef er ee s

adaptacoes,

Constitui

a ss i

diretriz para como fazer",

con-c l i y O e s da equipe em questao. Quanto maio a,aquisiyao deste is r" em re di ar ir trizes conferidas pelo plan estrategico Enriquece "como o g o r

Beek Jacobs Daffertshoffer

percepeao,

yoes

aprimora-trar at as

ta to ate enta realizados tiliza

it tais como escolhido, il

i-ultima

res,

fazendo '''-!'''_-''--~

possam

lOGO

N A P ER SP EC T IV A

SISTEMAS

n I N A M I C O

1...

(10)

gia, at ee as al ad es et as ei os ap es

Grehaigne et

al.

Bxplorar essa

concepcao

al en

conceito

sistem aberto

Bertalanffy (1969)

complexo

sistemas continua

troca

de energia,

materia

-c em ciaco

s en c d e p ro ce ss e

r re ve rs fv e

n es sa s r oc as ,

conseguem

manter

d e i m po r e r n fo rm ac oe s d o n e

ambiente

essencia par

.E

infcrmacoes

sa

consideradas

o n d e o rd e n ,

pais

permitem

a o o rg a

es eq

variacoes

ambientais ..

Na

coisas

devem

se

njio

exa-minadas

parte

pa em

complexo

comoa

mente

h um a na , o da s a s

partes

a fe ta m a d em a is , e s u da

-al.

(1999)

encentram-se

algumf!' prepriedades do istema complexe

v e o s

v e

de

subsistemas:

e la co e o rd en ad a

n ao -o rd en ad a e n

os

subsis-c ap asubsis-c id ad e d e u r s ub si s e rn a n f u e

a r n o c om p o

am

Sistemas

com

diversos

b er da d

em

fluxo

coastante

tambem

earacterfstica. Daf conclui-s

que

sistemas possue

intemos

perturbacoesextemas.

s is te m a p od e

p ro m ov e g ra nd e a l e ra co e n o

sistema.

Nesse en do

fundamenta

identiflcaca

de

parame-::;rincipal, imprescindfvel p a u r s is te m a se considerado

:5nam:ico (McGarry et

at,

ordem

m u

sistema.

Ou

seja expressa .0

m po ne n e s n te ra ge n p a

a ze r e m e g i u r

deter-sa

pro-priedades

qu pade

influenciar

c om p o t am e n

d o s is

-dess relaca

marcha

Nesta, relas:ao

espacialentre

as pernas considerada urn parametro

de

ordem.enq uanto

velocidade

ur parametro decontrole. Transformacoe

modificando padra organizacional sistema, passan-corrida,

anteriorment citada

definiQao de

sistema

de

Berta-lanffy

res

ul-tado

Grehaigne

dest relac;ao oPQsis:aa

e n

a se qu ip e s u g e p r n c

processo

interativo,

c om u n c ac ao : a o

se

c on f o n a re m n a

disputa

pelo espago

o mu m

de

atingirem

propositos

do

o go , c r a r u m a

jogo,

raciocfnio

ev ba

ne

odbo t,

995; Gr haigne Godbou

Bouthier,

1999):

.I

.I

nivel

de

organizacs equipe

.I

nfvel

parcialforefrant.;

.I

nfve pnmario,

nfvel

organizacionaljogo

ad co

entre

as duas equipes Essarelaca

de

oposicao aria durant

as sequenci.a

de

movimentacao

outr ...Grehaigne

Goudbout

forcas

a pp o o f e ng h

possibilidade

de

m u n c

c;:a da bola pelo ataque 3!

cipa caracterfstica da 16gic intern

do e mb a d e o rc a

(11)

50 Estrategia tatica tecnic na modalidade esportivas coletivas: conceito aplicacoes

pa iais qu da

do, est estratificaca uma caracterfstica de sistemas COID-interagindo.

nfvel organizaci na eq ip

sua distribuicao

campo. Funcionalmente, caracteriza-se pel evolucao da

das.

nfvel parcialforefrontenvolve ur grup

dejogado-f e pode interagi diretamentecom

bola.

nivel primari

volvendo, portanto, atacanteem marcador direto.

Segund Grehaignee al.

dade nt esse tresnfveis deoposicao,

durante

enfrentamento, alteracoe

em quaJquer

rn

des-ses subsistemas provocam alteracoes nos demais.

U m

linha

amplia esse desequilfbri ateconsegui finaliza meta. forefront se

ampla-urn

subsisterna de oposieao.

rent nfveis de oposiCj: egunda prin ip ca acterfs-al., 1999). de inrerariva tornam po, f e finalizac;ao. impossivel que

acoes

01

ganizacao,

ou

estados

de

equilfbrio

transcorrer,

m u m p m e D e

aCOI-de om rehaigne Godbou (1995) principalproprie

pe ur nt

ur ambiente na completamente imprevisfvel,

Ess evolucao

ao jogo

informacao

para

su

di-feedback,

teoria

desenvolvi-diz

respeito capacidade de aprendizagem do sistema

transfonnacoes sofridas,

droes de organizaca subjaeenre c om p le x d ad e n te ra t rentes partidas, apresentando d en c efetividade as

objetivo,

mila apreende

TATICA

N A P E R P E CT IV A

DINAMICA

,0

< ;a o p ro p c ia r u m

avaliacao

valida do dese

0.,,',!"".cn,-,:__

de .;;;_...:,;; d a ta t c a , s en d o

(12)

Bstrategia, tatica tecruca nasm.odalidades esportivss coletivascconceito aplica~5es 51

.ANALISETATICA

MODALIDADES

ESPORTIVAS

COLETIVAS

AmlUse

tatlca

futebol-«

Chelsea

vs..

Barcelona

utiliza~ao

.d nOltlio a e

p ac r d e o g

efetivo(EJE)

ja

foi

b a h o d e

Grehaigne

(1992)e Garganta 1 99 7 c o o b v o d e

propicia maio riquez

onte tual

ob erva

d ad o x t d o d o o go , e sp ac o v e aquele

ocupad

cada instante pelo jo adores dentro

da

are total

d o c am p o

essa

p e p ec t v e o ce l z ac a m a

11 jogo, m a

minimamenr satisfat6ria

reatidad do enfrentamento,

m a m e m a

relacraoao

oposicao

configuracrao momentanea

dos jogadores,

comportamento

fUDgao

da regra do

impedimenta

faca

co

q u e ss a

situac;:ao

m a m e o n da

linha

meio-campo),

aeon-e c n aeon-ec aeon-es sa r a maeon-e n s em p r p ro x m o il m e O u m a m o

d o t a e rn e h an t e m o c o mp le t m en t d i n to s do

campo

de jogo, assim como te significados

diferenres

mesm send ex cutada no es

local do

campo.

analise

do primeiro m p

Chelsea

\IS..Barcelona,

valido pela quarta

final

vac;:ao

das

ac;:oes

( pa ss e c om p le te ,

condufJlao

drible)

representara mudanc qualitativ da posi9~ioda posse de

b o e m

configu.rac;:aoespacial

do sistema

paremetro

m o

eo

e sp B9 0 d e o cu pa .

defcosi-¥3

(EOD),

da

p o e s

b o ( se q e nc ia s o fe ns iv as ) s er n c la ss if ic a da

tres

g ro p e m u n d e u a p ro du t v id ad e o f e n v a S e m a m p dejogo),

fo re ebid

confrenre d i o m o g d o

do et

defensiv

finalizacr8.o. Sentid do ataque S eq i n c o f n s v a q u u l m e n a

errada chut blequeado),

4. Sequ8ncia. ofensiva qu

terrninaram

a'toes tenha

ecorrido,

g. a2 efet

func;:ao

guinte variaveis:

timero tota de rnudan as de

posis;ao da bola

relati-va equipe adversaria

posicr.ao da bola

relativa equipe adversaria

i.

...•

'.,\

_ _ , 'I I, 'f i 'C.

...

~, ~M Defesa f~Elnte S e o r d e d e e s d o EOD alIas

(13)

trategia tatica ecnica as odalidad espo ti as co etivas co ceitos ap icas oe

relativa equip adversaria;

Durante

s.

respectivamente,

at qu ao conseg

sario. Nest aspecto, Barc lo ostrou-s ai eficiente, de

suas sequencias ofensivas

provocarn

sequen-sequencias

2 , a r

ti-1 e igual

de em po ui ca ac er tica dife en es d.as que.

] rn po r a n

e pa ra r q ue , m e sm o

com

ur mimero

total

produca rneno

adversario ..Fora certas enquanto

penalty

na ao co ideradas eq encias).

Ocorrenclas dascategorias de ensiva

Barcelo'l:la 4% 39% 53% 4% fe siv Barcelona.

Ocorrencias das categorlas de sequencia oten.sival-Chelsea 8% fe siv Chelsea. defe ad er sana .. ]ll 11 ria (0 4.4). gel, embora se aproveirou pegar

tamente

pel exploracao

desse

espaco

arras

do

E O D . A le m

do (Quadro 4.4)

finali-zac;:iiod qu de

recepcao

frente defesa.

N a o g

-alias,

urn

nos Quadrosd.d 4.5 que Barcelona prornove em

circulacao

relacao

ao

EO

m a io r m im e

d e m ud an ca s

sivas,

(14)

trategia ta ic tecnic na modali ades espo riva coletiva concei os aplicacoes 53

menos

de de es

do Barcelona, enquanto

com

maier

mi-possfvel observar

uma

aproximacao

de

estilos,

de

acordo

com d iv e s o e s u do s r ea l z ad o

que apontam

par

existen-cia

velocidade

poucos

passes

indica

que

as

sequenci-na

renciar

estilo

de

on id rand

toda

ategor as

de

or

Barcelona prornoveu

no EOO,. pi

0-rnoveu

rnudancas, send oito (urn quinto

defensi

a'.

Para

complementar

nossa

analise, podemo apro eita

resulta-passe

circ laca

bola.

Entretanto, Barcelonafez

uso

frequen-m u n s foram usadas

como

u r n

bola

ai egur

de

pa diante

da

OLl-:t

marcacao encontra-se distante dojogador

po

e b

'all

Mudanc no EO

1 e 3 ofensivas defensivas total tempo (5) passes

media II 3,0

lQ tempo 4,0

dp 0,0 0,0 0,0 10,5 3,4

Quadro 4. Mudancasofensivasde poss de

Barcelona

Quadrn 4.

Mudancas

ofensiva de poss de bola- Chelse

ud ncas no EO 1 e 3 ofensivas m p passes media 2,3 0, 2,3 78 2,5 1· tempo 4, 0, 0, 0,5

Quadro 4. Circulacaode

Mudanc no EO

total tempo (5 passes

m e 2,1 7,

1~tempo 21,0

0,8 0,8 ,4 1 7 . , 0 4,4

Quadro 4.. Circulacaode

Chelsea

M u E O

(5 passes

media 1, 0,5 2,1

lQtempo 11,0

(15)

54 stra egia ta ic tecnic na rnod lidade spor ivas coletivas: onceitos ap icaeoe total Tota de rnudanca no EO ofcnsivas defensivas 61 31 39 mesmo

dl'L"il'>iv0 no primeiro atacante

finali-

atra-Ci propria interacao entre os

sis-bastan ensfve

ac;ao ratica

perspec-ii ad pela referencia daoposieao, acontece

,·,lIll t.jl\~!:ldt)r ern Silll:l~'i\n de ogo, Outrns possib lidade

Barcelona Chelsea Barcelona .Conducao ribl 87% .Condu9ao Drible 9 4 " 1 0 4. peito ate tern evidenciando narn

Amil se at ca no basque ebol

basquetebol.

qu po rg de o, qual,

. N

cede recuperaca cia

La-mas, Negretti zinsky

sistema jogo

como resposta

subsistema equi

pe

Quando , u bola. De criacao deespaco ni do qu br da de pode estatica dinami maneir estatica Hfixafoes,da defesa", como fora

estrareg".lu..~,;;;~

criaca de espaco interior ou exterior

(16)

Estrategia, tatica da dade rt on os pl

pois

posicionamento de-nominado fixafiio central(c) (Fig 4.10).

D e

m a

m i

cria~ao

o co r

de-nominado atraso da defesa", po on

co

bola send denominado desmarqu co bola(DCB).

Pode

o co r e r

rn

desmarque

se

bola(DSB),

dupla pode ocorre atraves de rn qu bola(BD).

situayOes de tres contra tres, bloqueio indireto(BI).

forefront. op

(2005).

F ig . 4 . Fix.alYao periferica,

Fig. 4.10 Pixa~a central.

Atenas

uipe nt ua finals.

uant caracterfstica de jogo

up os no

pl gi

ra os import nt ressalta qu

qu ra oi de pr nc or

de IlJ11 possfvel que

jogs-a r ; : o e s

retamente na fen

defesa adversari nao variou

vidu-.J 2),

hou-ve

variacao

ra

rgentina lugo la ia

Ocorrencia de ategoria de Desequlhbric detensivo

DP

O'c

.DSB

OBI .Fig.4.11 Ocorrenci de categorias dedesequilfbrio defensivo Argentina VS.lugoslavia.

(17)

. t tarica te nlca a. odalidade. es orti.va. coleti conc it aplicacoes Argentina .X Itiilia en as as or de OP DC [JDCS .DSS OB 10

Fig. .:1.1 Ocorrencia da categorias de desequilfbri defensiv

vs Italia,

~'H<;nas recorrencias de desequilfbrio observado

4 . .

\,50

\a

de espaco

or

jogador finalizacao,

fix3yaO foi brio de defesa 11

{:ao

mvclforefront de

configuracao

qliencia dcrendeu po ona. taticaindividual, -1.1 perrniteidentifica especializacao cqu pe. (I

ayoes

de .0 joga-dor 11 no de

logo

1, bloqueio. realizad quas exclusivamente par el este dais jogos,

fixa~a maier

bola proxim cesta

logo

1,

per metro. LImrnovimento

Argentina .X ,Iugoslavia

Participa9ao lndlvidual na A90esde Desequllfbrl Defensivo· 25 DC DBI .OSB ODCS 20 15 10 ,Jogadores

Fi .1 artici acao indivi ua as ac es de de equilf ri e-vs. Iugoslavia.

Argentin It<ili

Participa9ao Individual na A!jloes de Oesequilfbrio Defensivo 25 .20 15 10 Jogadores

Fig. 4.14 Participacao individual na a~Oe de -''''

(18)

Es ra eg a, tatica tecnic as moda idades sportiva co er va onceit apli acoe 57

desfavoravel

efetivos proximos da c es ta , A p e a r de equipeem

ques-ona

ires

rnarcam.

eq ipe, oi

Con-

comporta-ment tatico equipe comparando-s

la .o estrategic ao se se todo

Constatam-sicionamento Argen,in lugoslav Tempo OP O D e B DC OBI C a e go r a s d e d e e q il b r d e e n v o P r n e

tern-Fig. 4. Ca eg rias de equi fbri ef nsiv irneir te

111-poArgentina vs Italia. no

logo

c ; a o varia-c ro e d a recorrencia direto padrao de desequilfbri Argentina lugos·lay,ia ui ri ns ODCS .DSB .S oS Dc Dp

Fig. 4.16 Caregorias de desequilfbri defensiv Segund

tern-po Argentina s. Jugoslavia. Tempo Dc DDes .B DS

(19)

Tempo ClP OC DCB .DSB .BD

Fig. 4.18 Cate or as de esequi fb io defe ivo- Segund te po Argentina vs. Italia,

ciencia

of

ensiva Constantesalteracoes na caracterfstica do

fen

iva.

Estabiliza

jogo

defesa

facilita

ajuste

defensive.

No

alto

nf-opcoes de ac;iiopara

desequilfbrio

da

defesa

sa

rnuito mais variadas

do que os posicionamen

to

n ic ia i a s m o v m en ta co e o fe n v a p re de te rm in ad a que

em alguma

equipe da

ugar ao

jogopor

eonceitos.

Iacilitado para

ra

riabil dade

er nt da ri

tatica individual

coletiva

conteu-do de

e nv o v id o n o

jogo

p o c on se qu en c

a,no treinamento

da MEC. Seusconteudosinterpenetram-se,

como rr rela

ya estabelecida entr

tatica tecnica

ou

na

diretrizes

para

atu8s:ao

tatica dada pelo plan estrategieo.

meio

espor-tiv

v iv e u r

processo de

adaptacao u t z ac a d e s e e r

11 0.

aind sern explorar inteiramente

conteiido

con-Conforme demonstrad ao long do capitulo

diver-so

do

a to re : q u

contribue par

rn

processo

tarico mai n t p a v e d e n am en to . D e forma semelhan-m a m o m p papel

da

tatica

em

rela-tecnica influenci

diretamente conteudo se ex

plorad no

treinamento. d om fn i d es te s c on ce i o s

garan-n a o r

seguranc;a para reflexao sobr toda as variavei

pr

nt

rn ro

de re na ento

jogo

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Referências

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