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Pró-Reitoria de Graduação

Curso de Educação Física

Trabalho de Conclusão de Curso

COMPARAÇÃO DA FORÇA DE EXTENSORES DO COTOVELO

ENTRE ATLETAS E NÃO ATLETAS ESCOLARES DE JUDÔ.

Autor: Alexandre Barboza Pires

Orientador: Prof. MSc. Fábio Antônio Tenório de Melo

Brasília - DF 2012

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ALEXANDRE BARBOZA PIRES

COMPARAÇÃO DA FORÇA MÁXIMA DE EXTENSORES DO COTOVELO ENTRE ATLETAS DE JUDÔ E NÃO ATLETAS ESCOLARES DE JUDÔ.

Artigo apresentado ao curso de Graduação em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para obtenção do Título de Licenciado em Educação Física.

Orientador: Prof. Msc. Fábio Antônio Tenório de Melo

Co-orientador: Prof. Esp. Leonardo Costa Pereira

Co-orientador: Prof. Msc. Luiz Antonio de Oliveira Rocha

Brasília 2012

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RESUMO

O judô criado através do jiu-jitsu por um indivíduo considerado por muitos japoneses como o pai da educação física japonesa: Jigoro Kano, em meados de 1882. A força no judô demonstra grande importância no combate desde o início do desequilíbrio, kusushi, até a execução do golpe, kake, para tanto essa força se passa da contração muscular estática para dinâmica em questão de segundos com máxima velocidade se revelando um fator surpresa ao adversário. Com isso o objetivo deste estudo é verificar e comparar a força de extensores de cotovelo em atletas e não atletas escolares de judô. O estudo comparativo de análise descritiva entre médias com (p<0,05), mostrou uma tendência do grupo de judocas (G1, n = 9) possuírem mais força do que o grupo controle não judocas (G2, n = 9), desta forma a força relativa do G1 obteve resultados de 0,45 ± 0,41(N-M/CM) e G2 0,39 ± 0,38 (N-M/CM), e quanto ao pico de torque no G1 obteve resultados de 67,77 ± 25,58 Kpf, já no G2 obtivemos resultados de pico de torque de 66,33 ± 18, 75 Kpf, desta forma podemos estabelecer esta tendência de aumento de força, a especificidade do treinamento de judô e a maturação biológica de cada indivíduo dos grupos estudados.

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INTRODUÇÃO

Jigoro Kano considerado por muitos o pai da educação física japonesa, criou o judô no ano de 1882, que significa “caminho suave”, através do jiu-jutsu trazendo alguns princípios como o “Seiryoku-zen’yo, máxima utilização de forma eficiente da energia física e mental”, “Jita-kyoei, prosperidade mútua de si e dos outros”. Tendo por suas características e princípios o uso da energia física e mental, a força, estratégias, auxiliando no Tsukuri, preparação do golpe, o kusushi, desequilíbrio do uke e por fim, o kake, a execução do golpe.

Através dos três princípios aliados à coordenação e velocidade de reação, a força mostra importância no combate, do início de um desequilíbrio, tendo a passagem da contração muscular estática para a dinâmica com máxima velocidade (potência) sendo um fator surpresa ao adversário, aproveitando o momento de menor resistência do corpo para executar o

kusushi com máxima potencia para a execução do golpe (KANO, 2008,

ARTIOLI, ET AL, 2010).

Segundo Weineck, (2003), a força nas suas diversas manifestações, é representada em quase todas as modalidades esportivas, sendo um dos fatores determinantes do desempenho, tendo papel significativo ao seu desenvolvimento com a modalidade esportiva praticada, manifestando-se da seguinte maneira, força máxima/pura, força rápida e resistência de força.

Desta forma, resistência de força é a capacidade de executar um movimento de forma contínua e correta, durante o maior tempo possível. Força pura é a capacidade de exercer um único movimento com máxima velocidade, apesar de lento é realizado com velocidade máxima para aquela resistência (MONTEIRO, 2004). E Força dinâmica que é a capacidade de executar um movimento de forma contínua e correta durante um determinado período (TUBINO, 2003).

No meio esportivo, mais especificamente o judô, como mostra o estudo, a utilização da força e potência é algo substancial para definir o vencedor de

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um combate, sendo que outros fatores como a valência física, fatores técnicos e psicológicos também interferem diretamente nos resultado.

O efeito dos treinamentos, realizados ao longo do período pré-competitivo e pré-competitivo, de força e potência, se correlacionam diretamente ao aumento do diâmetro muscular, segundo afirma Platonov (2003), ou seja, tendo aumento significativo na secção transversa de todas as fibras musculares (J. DUNCAN MACDOUGALL APUD KOMI, 2006).

Desta maneira o objetivo deste estudo, foi comparar a força de extensores de cotovelo em atletas e não atletas escolares de judô.

MATERIAIS E MÉTODOS

Amostra

A amostra foi composta por n=18 indivíduos, sendo (G1) n=9 indivíduos praticantes de judô de sexo masculino com média de idade escolar (14,11 ± 1,36 anos) regularmente matriculados em instituições de ensino cadastradas no MEC, que treinam regularmente, no mínimo 3 anos e 2 vezes na semana e (G2), composto por n=9, alunos de outras modalidades esportivas, não praticantes de atividades em academia, também do sexo masculino com idade escolar (15,67 ± 1,22 anos) regularmente matriculados em instituições de ensino registradas no MEC.

Instrumentos

Para os testes de teste de força, foi utilizado o aparelho isocinético da marca Cybex®, Biodex System 4 (Cybex, Owatonna, MN, EUA) foi realizado no Laboratório de Fisioterapia – FCE/UNB, calibrado seguinte maneira para o

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teste: Isometric unilateral, elbow, extension/flexion, 1 série de 5 segundos com contração.

Foi medido o diâmetro de braço com fita uma métrica da marca Sany®, para a massa corporal, e utilizada uma balança da marca Filizola®, modelo

personal line, com adequação para 100g.

A estatura foi medida utilizando o estadiômetro da própria balança. Para medida de dobras cutâneas de tríceps e bíceps foi utilizado o adipômetro da marca LANGE SKINFOLD CALIPER com calibração de 0 – 67 mm, na porção mediana umeral.

Para a avaliação da composição corporal, foi utilizado o teste de bioimpedância elétrica, onde foi utilizado o aparelho tetrapolar (BIA) Biodynamics modelo 310®, versão de software 6.0.

Coleta de Dados

A coleta de dados de mensuração antropométrica e de bioimpedância realizados no LAFIT (Laboratório de Avaliação Física e Treinamento) do curso de Educação Física da Universidade Católica de Brasília. Os testes de força isocinética foi realizadas no Anexo da Universidade de Brasília em Ceilândia FCE/UNB.

Procedimentos

Após exposição oral e escrita, os indivíduos juntamente com seus responsáveis, manifestaram de maneira formal e em concordância em participar do projeto através da assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE).

No teste de força o protocolo utilizado foi com a amostra totalmente sentada e com o braço apoiado, posicionando-se o eixo de transmissão do dinamômetro de modo que esteja alinhado com o côndilo lateral do braço

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dominante, eixo de rotação da articulação que está sendo testada. O membro não dominante deverá estar segurando o apoio do Schott. Durante o teste a amostra deverá permanecer sentada e executar força somente com o braço dominante para a avalição da forma.

Foi medido o diâmetro de braço com fita uma métrica da marca Sany®, para a massa corporal, e utilizada uma balança da marca Filizola®, modelo

personal line, com adequação para 100g. A estatura foi medida utilizando o

estadiômetro da própria balança. Para medida de dobras cutâneas de tríceps e bíceps foi utilizado o adipômetro da marca LANGE SKINFOLD CALIPER com calibração de 0 – 67 mm, na porção mediana umeral.

Algumas instruções foram passadas antes da avaliação do percentual de gordura aos participantes. Que observassem alguns cuidados para diminuir os erros nas medidas: jejum absoluto de no mínimo 4 horas antes do teste, não realizar exercícios nas 12 horas que antecedem o teste, urinar 30 minutos antes do teste, não consumir álcool e alimentos contendo cafeína (café, refrigerantes a base de cola, chocolates, achocolatados e chás) nas 24h anteriores ao teste e não fazer uso de diurético a menos de 24 horas do teste. Solicitou-se também ao voluntário que retirasse todos os objetos de metal como colares, anéis, pulseiras, relógios, cintos e outros.

No processo de avaliação utilizou-se uma maca hospitalar não condutora, onde o indivíduo foi colocado em decúbito dorsal, com braços e pernas estendidos ao lado do corpo. Foram dispostos eletrodos nas áreas de contato limpas com álcool antes do posicionamento destes. Quatro eletrodos foram montados da seguinte maneira: um eletrodo emissor foi posicionado próximo à articulação metacarpo-falangea da superfície dorsal da mão direita e outro distal do arco transverso da superfície superior do pé direito; um eletrodo detector foi colocado entre as proeminências distais do rádio-ulnar do punho direito e o outro, entre os maléolos medial e lateral do tornozelo direito, seguindo as instruções do manual do fabricante.

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Dados Estatísticos

Para a análise estatística dos dados, utilizou-se software SPSS® (SPSS USA), versão 20.0. Foi realizada uma análise estatística descritiva (média e desvio padrão) para examinar a normalidade utilizando-se a equação de Skeness.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

A verificação da existência de diferença significante entre circunferência de braço dominante (em todos dos grupos o braço direito) e a força relativa em cada grupo, empregou-se a análise de variância a um fator. Abaixo as tabelas de dados descritivos.

Tabela 1. Participantes, idade, estatura, peso, massa gorda, massa magra, Taxa Metabólica Basal, % de gordura.

Grupo judocas (G1) Grupo Controle (G2)

Participantes n = 9 n = 9

Idade 14,11 ± 1,36 (anos) 15,67 ± 1,22 (anos)

Estatura 166,18 ± 9,56 (cm) 175,09 ± 5,76 (cm)

Peso 65,51 ± 14,66 (Kg) 65,89 ± 10,24 (Kg)

Massa Gorda 7,73 ± 4,06 (Kg) 6,59 ± 4,67 (Kg)

Massa Magra 57,69 ± 12,54 (Kg) 59,30 ± 7,35 (Kg)

Taxa metabólica Basal 1754 ± 381,02 (Kcal/Dia)

1802,56 ± 223,48 (Kcal/Dia)

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Tabela 2. Diâmetro do braço direito, diâmetro do braço esquerdo, dobra tricipital direita, dobra bicipital direita, dobra tricipital esquerda, dobra bicipital esquerda, braço corrigido direito, braço corrigido esquerdo.

Grupo judocas (G1) Grupo Controle (G2)

Diâmetro do braço direito 28,70 ± 4,05 (cm) 27,24 ± 2,99 (cm)

Diâmetro do braço esquerdo 28,50 ± 3,99 (cm) 26,99 ± 2,41 (cm)

Braço corrigido direito 25,83 ± 3,56 (cm) 24,54 ± 2,45 (cm)

Braço corrigido esquerdo 25,71 ± 3,54 (cm) 24,42 ± 1,97 (cm)

Dobra tricipital direita 17,33 ± 6,42 (mm) 17,33 ± 5,83 (mm)

Dobra bicipital direita 11,33 ± 6,42 (mm) 9,67 ± 3,28 (mm)

Dobra tricipital esquerda 15,89 ± 6,31 (mm) 15,11 ± 4,62 (mm)

Dobra bicipital esquerda 12,00 ± 6,26 (mm) 10,56 ± 4,45 (mm)

A análise descritiva comparativa entre médias, com p<0,05, para pico de torque e força relativa, revelou uma tendência do grupo de judocas a ter mais força do que o grupo controle de 0,45± 0,41 Kpf/Cm e de 0,39 ± 0,38 Kpf/Cm respectivamente, exemplificado no gráfico abaixo, e sendo explicado pelo treinamento e pela maturação biológica de cada indivíduo dos grupos estudados.

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A aptidão física do judô é capaz de proporcionar um aumento na força do judoca, sendo um dos fatores mais importantes para o sucesso nas competições afirma Gonçalves (2011). A ideia de que força muscular e desempenho estão correlacionados, segundo Silva (2002), e que a força isométrica é uma variável muito relevante para o desempenho no judô conforme argumenta Massa (2006), indicando uma maior força absoluta dos atletas mais pesados (ILDA et al, 1998 apud MASSA, 2006). Tornando-se incerta pelo fato das constantes modificações fisiológicas nos adolescentes, principalmente a maturação biológica que possui um fator contribuinte, que corrobora para o processo do aumento da força do atleta.

Desta forma, Vitor et al, (2008), salienta que o comportamento da força muscular é diretamente associado aos hormônios anabólicos, em especial o hormônio do crescimento (GH) e a testosterona. Durante a adolescência, a força muscular absoluta apresenta um aumento progressivo, no processo de maturação biológica e modificações no tamanho, massa e composição corporal influenciam o seu comportamento (CUNHA ET AL, 2011). Bar-or (1996) apud Vitor et al (2008), descreve que a força está também esta associada às adaptações neurais, pois, em púberes, existe o seu aumento, sem o aumento de massa muscular.

CONCLUSÃO

De acordo com os resultados obtidos, percebeu-se que o treinamento de judô proporcionou a seus praticantes um aumento pouco significativo da força quando comparados aos não praticantes. Tal fato pode ser respondido pela questão da maturação biológica dos indivíduos.

Sugestões

Nota-se que o treino de judô promove à criança e ao adolescente, público alvo deste estudo, diversos benefícios aliados com a prática adequada deste desporto. Por meio deste estudo, nota-se a carência de referências

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literárias sobre o assunto, deixa uma lacuna para outras pesquisas que possam corroborar com a área desportiva do judô.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

KANO, Jigoro, 1860-1938. Energia mental e física: escritos do fundador do

judô / Jigoro Kano; com uma introdução de Yukimitsu Kano; compilado por

Naoki Murata; traduzido para o inglês por Nancy H. Ross; traduzido para o português por Wagner Bull. SÃO PAULO, SP: EDITORA PENSAMENTO, 2008.

KOMI, P. V. Força e potência no esporte, traduzido por Vagner Raso, Ronei Silveira Pinto. – 2° edição – Porto Alegre – RS, editora Artmed.

MONTEIRO, Walace D. Personal training – Manual para avaliação e

prescrição de condicionamento físico/ Walace D. Monteiro, Rio de Janeiro,

4° edição, Editora Sprint, 2004.

PLATONOV, Vladimir N. A preparação Física/ Vladimir N. Platonov, Marina M. Bulatova. Rio de Janeiro, Editora Sprint, 2003.

TUBINO, Manoel José Gomes. Metodologia Científica do Treinamento

Desportivo/ Manoel José Gomes Tubino, Sérgio B. Moreira. – 13° edição. –

Rio de Janeiro, editora Shape, 2003.

WEINECK, Jürgen. Treinamento Ideal/ Jürgen Weineck, tradução de Beatriz Maria Romano Carvalho, 1° edição, Editora Manole Ltda., Barueri – SP, 2003.

ARTIOLI, Guilherme Giannini; OLIVEIRA, Sérgio Ricardo de Souza, ET AL

Treinamento de força no judô. / Guilherme Giannini, Sérgio Ricardo de Souza

Oliveira, Hélio Serassuelo Júnior, Antonio Carlos Simões. Acessado em 23 de setembro de 2011. Disponível em:

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CUNHA, Giovani dos Santos ET AL. Normalização da força e torque

muscular em crianças e adolescentes. Ver. Bras. Cineantropom.

Desempenho Hum. 2011, 13(6):468-476. Acessado em 08/06/2012. Disponível

em: http://www.scielo.br/pdf/rbcdh/v13n6/a10v13n6.pdf

GOLÇALVES, Juliana A. C. Nunes ET AL. Nível de aptidão física de judocas

da categoria infanto e pré-junvenil da cidade de trindade. Acessado em

09/06/2012. Disponível em:

http://fug.edu.br/2010/pdf/tcc/ef_nivel_aptidao_fisica_judocas.pdf

MASSA, Marcelo. Desenvolvimento de judocas brasileiros talentosos. 2006. Tese (Doutorado em Biodinâmica do Movimento Humano) - Escola de Educação Física e Esporte, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006.

Acessado em: 09/06/2012. Disponível em:

http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/39/39132/tde-08122006-091357/

SILVA, Antônio Carlos and Andrade, Marília dos Santos. Avaliação

isocinética em atletas paraolímpicos. Rev Bras Med Esporte, Jun 2002,

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VITOR, Fabrício de Mello et al. Aptidão física de jovens atletas do sexo

masculino em relação à idade cronológica e estágio de maturação sexual. Rev. bras. Educ. Fís. Esp., Jun. 2008, vol.22, no.2, p.139-148. ISSN

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