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Aprovadas as contas de 2008 Conselho Deliberativo da ECOS, em reunião no dia 20 de março, aprovou a Prestação de Contas da entidade relativa ao

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Aprovadas as contas

de 2008

O

Conselho Deliberativo

da ECOS, em reunião no dia 20 de março,

aprovou a Prestação de Contas da entidade relativa ao exercício 2008

para ambos os planos de benefícios administrados pela Fundação ECOS.

A documentação apresentada pela Diretoria da ECOS, foi analisada pela

assessoria atuarial STEA - Serviços Técnicos de Estatística e Atuária Ltda e

pelos auditores independentes

Mazars Perfomance Auditoria e Consultoria

Empresarial e Tributária, cujos pareceres, mostraram-se favoráveis à

apro-vação integral das Contas.

Em 25 de março, cumprindo-se o prazo regulamentar, toda a documentação

foi enviada para a Secretaria de Previdência Complementar-SPC.

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“O Monge e o Executivo”

O livro conta a his-tória de um execu-tivo, aparentemen-te bem sucedido, que percebeu si-nais de insatisfação nas pessoas com quem se relaciona. Decidiu juntar-se a um grupo coorde-nado por um famoso executivo que se tornou frade.

ECOS e você

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ECOS dá início ao

Programa ViVendo e Aprendendo

“Memórias de minhas putas

tristes”

Aos noventa anos, um jornalista que nunca fizera sexo sem pagar, resol-veu se presentear e passar uma noi-te de amor com uma mulher vir-gem. Queria uma mulher que exalasse pureza, diferente das muitas promíscuas que passaram por sua vida. Juntou suas economias recebidas da aposentadoria e pediu a colaboração de Rosa Cabarcas proprietária de um prostíbulo. Conseguiu contatar uma jovem de quatorze anos que despertou a sua paixão.

Apesar de o tema margear a pedofilia, o texto é escrito de forma arguciosa, e o leitor, sem perceber, é levado a desviar a atenção para outro ponto: a carência afe-tiva do indivíduo de noventa anos. Assim, a história se desdobra exaltando o amor e admiração entre os parceiros.

O autor, Gabriel García Márquez, coloca em discussão a possibilidade de pessoas

idosas vivenciarem o amor sem precon-ceitos, mesmo sem antes terem experi-mentado emoções parecidas.

Após a ocorrência de um assassinato no bordel os amantes foram separados, e o desencontro provocou, no idoso, senti-mentos de adolescente. Durante meses o velho cronista pôde sentir a intensi-dade da vida e se permitiu aguardar a morte, satisfeito por ter conseguido amar alguém.

A história apresenta um colorido psi-cológico, contrapondo valores morais,

e faz lembrar a complexidade do que é envelhecer.

Nas palestras e trabalhos

realizados com o grupo, as pessoas com experiências, valores e crenças diferentes enriqueceram os debates e terminaram orientando valiosas lições.

O comportamento humano pode apresen-tar uma falsa roupagem que sustenta as relações com o poder, contudo muitas ve-zes o que parece ser não é.

A maneira como interagimos com as pes-soas e o ser humano que decidimos ser, resultam na qualidade das relações pes-soais, e estas interferem diretamente na vida familiar, nas finanças e no trabalho. A escolha de se colocar a serviço de um grupo, desconsiderando sentimentos que possam atrapalhar os resultados dos ob-jetivos e as relações pessoais, é funda-mental para sustentar a autoridade sem o exercício do poder.

Com autoridade, adquirida através da pratica do servir, é possível influenciar e impulsionar pessoas, e, a influência exer-cida resume basicamente o papel do líder. O livro escrito por James C. Hunter é um despertar para as boas relações pessoais.

Contribuição de Eduardo Andrade (http://visaoliteraria. blogspot.com/)

DICA DE LIVROS Uma tarde de

filme, bate-papo e diver-são. Essa foi a proposta da 7ª edição do Programa ViVendo e Aprendendo, que aconteceu no dia 24 de março, na sala de cinema do Museu Eugênio Tei-xeira Leal, Salvador. Pela primeira vez foi feita uma pesquisa de opinião com os participantes para saber o que eles acham do programa. Dos associados que responderam o questionário, 84% acreditam que o Programa ViVendo e Aprendendo é excelente. Outra in-formação importante extraída da pes-quisa é o tema dos filmes para as pró-ximas edições. A maioria prefere filmes de Romance e Comédia. De acordo com a assistente social da Coordena-doria de Seguridade, Suzana Mariani, “esse resultado comprova que os asso-ciados preferem fugir de temas densos e dramas. A intenção é relaxar com um filme leve, mas sempre passando uma mensagem positiva”. Suzana informa que, desta vez, o filme escolhido foi “Antes de Partir”, de Rob Reiner. “As

pessoas presentes gos-taram muito, mas alguns ficaram um pouco ansio-sos antes, por causa do tema”, afirma. “Antes de Partir” conta a histó-ria de dois homens com câncer terminal que de-cidem viajar pelo mundo juntos, realizando os úl-timos desejos de suas vi-das. Com Jack Nicholson e Morgan Freeman no

elenco, o filme mostra um outro modo de ver a vida. “Pensamos sempre em filmes que possam trazer mensagens que ajudem nossos associados a refle-tirem seu comportamento e suas re-lações no cotidiano”, explica Suzana.

Muitos utilizam o programa como forma de reencontrar antigos colegas. Quando perguntados sobre alguma sugestão de filme para as próximas edições, a maio-ria garantiu que “confia no gosto das meninas da ECOS”.

Participantes atentos ao filme e descontraidos após a exibição

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ECOS e você

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Aniversariantes de Maio

Aposentados

Dia 01 - Luiz Santos Marques de Souza Dia 02 - Oscar Freitas Marengo

Dia 03- Sussumo Tomita

Dia 04 - Luiz Vaqueiro Maturino, Goldwyn midt Pereira Lopes, Norma nhas Moyses Oliveira, Antonio Luiz Ramos Cedraz

Dia 06 - Marcos Eduardo Brito Colares, Mauro Guimarães Pereira Dia 07 - Ademir Scaransi

Dia 09- Aldo Dortas Prado, João Carlos Carvalho, Augusto Cesar Brasileiro M. Araujo Dia 10 - Romualdo José dos Santos Dia 11 - Mª do Carmo Junqueira A. Tourinho Dia 13 - Marisa da Rocha Monteiro, Elisabete Augusta Barros

Dia 15 - Manoel Messias Alvares Pereira, Gilson Oliveira Sampaio

Dia 16 - Walter Lessa Costa, Moacyr da Silva Oliveira

Dia 17 - Manoel Jorge da Encarnação Dia 18 - Eurico Venancio de Oliveira, Mario Augusto Filgueiras

Dia 19 - Ivo Carneiro Queiroz, Mª Cristina da Silveira Nogueira

Dia 21 - José Francisco de Jesus Dia 22 - Ramon Fernandez Alvarez, Flavio Silva Rodrigues Dia 23 - Orlando Gurgel Almeida Dia 24 - Nilton Alves de Santana Dia 25 - Valdomiro Costa Santos Dia 26 - Edson Eden dos Santos

Dia 27 - Paulino Talo, Wilma de Sant’Anna Weydt, Cecilio dos Santos

Dia 28 - Mª Angelica dos Santos Castro Dia 29 - Aldemir Dias Cunha, Democrito ceslau da Silva

Dia 30 - José de Souza Santos

Pensionistas

Dia 01 - Margarete Oliveira de Souza Dia 03 - Isaura Barroso D’ Araújo Dia 04 - Zarie Safe Dumet e Souza Dia 07- Shirley Fiorani Vizentini Dia 09 - Ana Gloria da Silva Camara Dia 10 - Josefa Maria dos Santos Dia 16 - Maria Rabczynska Dantas Dia 18 - Celia Aparecida Pereira Ferreira Dia 22 - Ana Joaquina do Rego Pereira Dia 24 - Thelma Auxiliadora O. Dorea de Lima Dia 25 - Maria Helena Diniz Lourenço Dia 28 - Maria de Lourdes Oliveira Lago Dia 29- Maria José da Silva

Dia 30 - Yara Barroso Magalhães Algumas doenças

consi-deradas graves dão di-reito à isenção total do Imposto de Renda co-brado sobre o valor dos rendimentos de aposen-tadoria, reforma ou pensão, incluindo a complementação recebida de entida-de privada. Para ter o direito entida-de lan-çar esses rendimentos como isentos e não-tributáveis, o contribuinte precisa provar que sofre de doença grave. A comprovação da doença deve ser feita por meio de laudo pericial emiti-do por serviço médico oficial da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios.

Relação das doenças graves:

- AIDS, alienação mental, cardiopa-tia grave, cegueira, contaminação por radiação, doença de Paget em estado avançado (Osteíte deformante), parkinson, esclerose múltipla, espondiloartrose anquilosante, fibrose cística (Mucovis-cidose), hanseníase, nefrofatia grave, hepatopatia grave, neoplasia maligna, paralisia irreversível e incapacitante, tuberculose ativa.

Errata: Na última edição da Revista

ECOS, informamos que o valor para dedu-ção por dependente era de R$ 1.580,60. O valor correto é R$ 1.655,88.

Doenças graves - Isenção IR

Comprovante de Matrícula

Cidade Data Horário Local

Rio de Janeiro 04 de maio 14 as 17h Guanabara Palace Hotel São Paulo 05 de maio 9 as 12h Excelsior - Av. Ipiranga Salvador 06 de maio 14 as 17h Museu Eugênio Teixeira Leal

Recife 07 de maio 9 as 12h Recife Praia Hotel

Como ocorre se-mestralmente, a Diretoria Executi-va da ECOS está agendando mais um encontro com seus participantes, sempre com o objetivo de divulgar as informações da entidade, consolidando a trans-parência da sua administração. Os encontros serão realizados no Rio

IX Encontro da Diretoria com os Participantes

de Janeiro, São Paulo, Salvador e Re-cife, nas datas e locais a baixo. Para participar do Encontro, ligue para a Central de Atendimento (0800-721-2600) e confirme sua presença. Du-rante o encontro serão respondidas perguntas e tiradas as dúvidas sobre qualquer assunto de seu interesse. Por isso no ato da inscrição, antecipe suas perguntas e dúvidas para se-rem respondidas durante o evento.

O prazo para o envio do Comprovante de Matricula encerra dia 30 de abril de

2009. Para os pensionistas

com idade entre 21 e 24

anos, que estejam cursando estabeleci-mento de ensino superior e também para os filhos dos aposentados e pensionistas, entre 21 e 24 anos, que estejam cursan-do estabelecimento de ensino superior.

Eduardo era su-plente desta dire-toria e assume o compromisso com a dedicação e o carinho que colo-ca em tudo que se propõe a fazer. José Eduardo Oliveira

de Andrade assumiu a Diretoria Adminis-trativa Financeira da APECOS, substituindo Moysés Andrade Fi-lho, que solicitou desligamento para atender a necessidades pessoais.

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ECOS informa

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Alteração do Regulamento do Plano ECOS de

Benefício Definido

Em 12 de mar-ço útlimo, a Secreatria de P r e v i d ê n c i a Complemen-tar-SPC, apro-vou através do Oficio nº 588 SPC/DETEC/ CGAT a altera-ção do Regu-lamento do Plano BD, anteriormente analisado e aprovado pelo Conselho Deliberativo da ECOS. A alteração é re-ferente ao item III do Artigo 67, que trata do custeio do plano quanto às contribuições das empresas patroci-nadoras, que a partir de março passa a contribuir com 6,005% da folha dos participantes do Plano e não mais

so-Curso In Company, é

sucesso em Salvador

O curso de

Atu-ária para não Atuários, que aconteceu entre os dias 17 e 20 de março, em Salvador foi um sucesso de público. Por iniciativa da Seccional Bahia/Sergipe da ABRAPP, sob a coordenação da nossa Presidente, Jussara Salustino, foram inscritos 42 profissionais da Bases, ECOS, Fabasa, Faelba, Odeprev e Sergus. Além do tema do curso que sempre tem boa demanda, o sucesso deste, deve-se principalmente a modalidade escolhida pela Seccional - In Company – trazendo os instrutores para nosso ambiente reduzindo assim custos com passagens e hospeda-gens dos participantes. Da Fundação ECOS participaram os diretores Tiago Villas-Bôas e Roberto Dâmaso, o Conselheiro Carlos Sales, os Coordenadores Cinara Ventura e Sérgio de Jesus e a atendente Graziela de Jesus.

Em reunião do Conselho Deliberati-vo da ABRAPP, o Secretário de Previ-dência Complementar, Ricardo Pena, fez um balanço das realizações da Secretaria de Previdência Comple-mentar em 2008 e de sua contribui-ção para o crescimento da Previdên-cia Complementar.

Pena destacou os princípios norte-adores da ação do Estado: estabili-dade de regras e comportamentos, políticas de longo prazo, quadros estáveis e especializados e maior ca-pacidade de supervisão. E apontou os eixos da atuação governamental relativamente ao nosso sistema: modernização e regulamentação da legislação, fiscalização direta e, novo tratamento tributário, maior cele-ridade nas análises dos processos, fomento da Previdência Associativa, educação previdenciária e estrutura-ção da PREVIC.

Salientou ter o Brasil o oitavo maior sistema de Previdência Comple-mentar do mundo, atrás apenas dos EUA, Reino Unido, Japão,

Ho-SPC: caminhos abertos para o crescimento do sistema

bre a folha bruta de todos os

funcioná-rios da empresa.

A seguir a redação do texto alterado: “Artigo 67 - O custeio do plano será atendido pelas seguintes fontes de re-ceitas:

I - contribuição mensal dos participan-tes, mediante o recolhimento de um percentual do salário de participação, referido nos §§ 3o e 4º do artigo 41; II - contribuição mensal dos participan-tes assistidos, mediante o recolhimento de percentuais do benefício concedido pela ECOS;

III - contribuição mensal das patroci-nadoras, mediante o recolhimento de percentuais da folha de remuneração bruta de todos os seus empregados e dirigentes que sejam participantes des-te Plano ECOS; ...

landa, Canadá, Suiça e Austrália. O sistema brasileiro conta, atualmente, com 372 entidades fechadas de previ-dência complementar, 1,04 mil planos previdenciários, 2.491 patrocinadoras e 2,42 milhões de participantes e as-sistidos, administrando R$ 442 bilhões de ativos. Somam-se a esses dados, os R$ 320 milhões de reserva acumulada da Previdência Associativa, que, ape-sar de implantada em 2003, já reúne 344 associações de classe, sindicatos e cooperativas, num total de 100 mil participantes. Do total de planos, 35% são BDs, 35% são CDs e 30% CVs ou mistos. No ano passado o sistema ar-recadou R$ 26 bilhões e pagou R$ 32,5 bilhões.

A rentabilidade nominal alcançada em 2008 foi 1,3% negativa, ficando a real em – 14,29%. No entanto, a acumula-da em termos reais desde 2003 ainacumula-da é 29,74% positiva.

Em 2008 foram aprovadas oito novas entidades, 31 planos de benefícios e 324 convênios de adesão. Foram produ-zidos também importantes avanços na

regulamentação e normatização, no tocante à edu-cação previdenci-ária, destinação e adequação do superávit e déficit (Re-solução CGPC 26), planifica-ção contábil (Resolução CGPC 28), participação dos fundos no combate à lavagem de dinheiro (Instrução SPC 26) e de-cisões conjuntas, SPC, ANS e CVM, além de ter o portal da Secretaria sido remodelado. Pena adiantou que os temas que merecerão prioridade em 2009 serão, nessa ordem, os se-guintes: despesas administrativas, retirada de patrocínio/saldamen-to/migração/fusão,incorporação e cisão, plano anual de fiscalização incidindo sobre 90 planos e 60 en-tidades, realização no Brasil de um fórum global OCDE/IOPS, instalação da Comissão Nacional de Atuária da SPC, educação previdenciária e cer-tificação de dirigentes.

Ricardo Pena Secretário da SPC

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ECOS informa

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todo o mundo estão atentos, sendo que novas medidas e pacotes saem a cada dia, no sentido de melhorar o ambiente produtivo e estimular o crescimento da economia. Acredita-mos que em algum momento estas medidas irão surtir efeito e haverá a retomada da atividade em níveis, pelo menos, um pouco melhores do que os projetados atualmente.

Em 2009 estamos presenciando algo inusitado em nosso país: uma forte queda de juros em função de um pro-blema econômico!

Já se fala numa SELIC abaixo de 9,25 % em dezembro deste ano, trazendo para o mês, estamos falando num CDI próximo a 0,74%. Naturalmente este patamar de juros é muito bom para o país, porém é mais um obstáculo para os Fundos de Pensão atingirem suas metas atuariais.

Resumindo, estamos em um ano de inflação contida (em função da fraca

Apesar da crise, a saúde financeira da ECOS não preocupa

Tiago Villas-Bôas

Diretor Adm. Financeiro A crise financeira já está próxima de

completar hum ano, iniciou-se com a alavancagem de créditos podres (Sub-prime) e acabou por comprometer seriamente boa parte do sistema fi-nanceiro mundial. Grandes Bancos de Investimentos, Agências de crédito e fomento, além de Seguradoras recor-reram a fortes aportes de capital e a ajuda do Governo para não sucumbi-rem. Por fim a crise acabou por atingir a economia real, com o travamento do credito para as empresas e a sinaliza-ção de um cenário recessivo.

O inicio de 2009 tem então o seguinte cenário: a crise afetando diretamente as projeções das empresas, que por sua vez se ajustam para enfrentar um cenário pior, demitindo pessoal, redu-zindo investimentos e cortando gastos e por conseqüência este clima de pes-simismo atinge a toda cadeia produ-tiva.

Por outro lado os Bancos Centrais de

Muitas vezes confundimos o tema Edu-cação Previdenciária e EduEdu-cação Fi-nanceira, porque os assuntos se com-plementam e caminham lado a lado, são conhecimentos que favorecem um planejamento financeiro pessoal mais fundamentado. Na nossa vida temos muitos objetivos, alguns fáceis de atin-gir, outros mais difíceis e a maioria de-pendem de disponibilidade financeira. Nos tempos atuais, em que a crise fi-nanceira global é o tema mais discuti-do, temos que controlar nossos gastos para não prejudicar nossos objetivos. A decisão de economizar, quando toma-da de forma consciente, não significa privar-se de todas as atividades praze-rosas que temos e mudar radicalmente nosso modo de vida, pode sim, tornar satisfatória, pois é possível planejar o futuro, realizar sonhos antigos, manter determinados hábitos sociais e de con-sumo. Nesta oportunidade, estamos di-vulgando algumas dicas para estimular o ato de poupar.

1. Livre-se das dívidas - O processo de endividamento começa quando pre-cisamos recorrer à linha de crédito para completar o orçamento ou sanar algu-mas dívidas. Seja através de cartões de crédito, cheque especial, empréstimos, etc. Dessa maneira você só irá piorar a situação, afinal os juros são despesas elevadas.

2. Negocie as dívidas - Se estiver pa-gando apenas o valor mínimo do cartão de crédito, mês a mês, isto representa juros para as administradoras e o dé-bito aumenta. O correto é abrir mão do cartão de crédito, e negociar o pa-gamento do valor total em prestações fixas para liquidar o débito. Quando for negociar, apresente sua proposta den-tro do seu orçamento.

3. Organize seu orçamento -

Sepa-re o que são despesas fixas e o que são despesas variáveis. Assim você consegue identificar os seus gastos e saber se foram necessários ou não. Procure restabelecer com total priori-dade as despesas da subsistência de sua família. Verifique quanto você ga-nha por mês e o total dos seus débitos.

Use planilha para controlar seus gas-tos com cartão de crédito e controlar suas despesas. Seu orçamento deverá seguir a equação: Receitas – Despesas = Poupança.

4. Compras - Quando for ao shop-ping, por exemplo, foque seu objetivo e compre apenas o que realmente pre-cisa. Adote a postura de sempre ques-tionar a necessidade de cada gasto que você incorre, e logo verá que pode eco-nomizar bastante apenas controlando seus impulsos. Pergunte-se: será que eu preciso disso ou simplesmente de-sejo? A todo o momento somos bom-bardeados por anúncios que nos levam a confundir desejos com necessidades. É provável que você, algumas vezes, seja vítima de um impulso de consu-mo. Controle gastos supérfluos e evite comprar tudo o que vê pela frente.

5. Com a família - Opte por

progra-mas gratuitos, como parques e pique-niques.

Assim, economizando de vez em quan-do, você poderá planejar certas ex-travagâncias, como uma viagem, por exemplo.

Educação Previdenciária - Administrando o futuro

atividade eco-nômica), com forte queda de juros, câmbio relativamente estável e ren-da variável sem tendência defi-nida. Como podemos ver vai ser um

ano bastante desafiador para as Fundações, porém estamos nos po-sicionando de forma estratégica para aproveitar as oportunidades do merca-do e minimizar os riscos.

Desta forma, temos a confiança de que teremos outro bom ano para ECOS. Quanto aos nossos participantes, eles podem e devem ficar absolutamente tranqüilos com relação a saúde finan-ceira da Fundação ECOS, definitiva-mente, este não é um tema para se preocupar.

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INDICADORES FINANCEIROS

Indicadores Fevereiro 2009 12 meses

IBOVESPA (2,84%) 1,69% (39,85%) CDB 0,99% 1,82% 9,90% CDI 0,85% 1,90% 12,57% POUPANÇA 0,55% 1,24% 8,02% DOLAR 2,24% 1,33% 40,69% TR 0,05% 0,23% 1,74% IPC-A (IBGE) 0,55% 1,03% 5,90% INP-C (IBGE) 0,31% 0,95% 6,25% IGP-DI (FGV) (0,13%) (0,12%) 7,49% IGP-M (FGV) 0,26% (0,18%) 7,8% ECOS informa

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ATIVO Disponível 3.313 Realizável 254.259 Permanente 0 Total do Ativo 257.572 PASSIVO Exigível Operacional 41.120 Exigível Contingencial 0 Exigível Atuarial 205.122 Reservas e Fundos 11.330 Total do Passivo 257.572 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO Resultado Líquido 44.955 Programa Previdencial 45.790 Programa Administrativo (1.191) Programa de Investimentos 356 Constituições (44.955) Provisões Matemáticas (44.420) Fundos (535) Contingencial 0

Jussara Salustino Tiago Villas-Bôas Roberto de Sá Dâmaso Cinara Ventura

Dir. Presidente Dir. Adm/Financeiro Dir. Seguridade Contadora CRC/15302/06

EVOLUÇÃO DO VALOR DA COTA Mês/Ano

RENDA FIXA RENDA VARIAVEL

Valor Variação Valor Variação

jan/09 1,026172 1,017% 1,001846 0,19% fev/09 1,034832 0,844% 0,968834 -3,295% TABELA DE CONTRIBUIÇÃO Salário de Participação (UPE) Salário de Participação (R$) Percentual Contribuição básica Até 5 Até 553,91 2% de 5 a 15 de 553,92 a 1.661,73 3% de 15 a 25 de 1.661,74 a 2.769,55 4% de 25 a 50 de 2.769,56 a 5.539,10 5% Acima de 50 Acima de 5.539,11 6%

PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA - Balancete Sintético/Fevereiro - R$

PLANO CD Fevereiro Qtd Participantes 308 Conforme Re-gulamento do Plano de Contri-buição Definida, que estabelece o reajuste da UPE - Unidade Previdenciária ECOS, em março, pelo indice de preços IPCA, a partir deste mês, o valor da UPE que era de R$ 104,61, passa para R$ 110,78, de acordo com a variação do IPCA no periodo de março de 2008 a feve-reiro 2009 que foi de 5,9023%. Assim, as contribuições dos par-ticipantes ativos e autopatrocina-dos deste plano serão calculadas, de acordo com a tabela ao lado.

O Conselho Deliberativo da ECOS na última reunião (20/03), aprovou novo Plano de Custeio do Plano CD relativa às contribuições para Conta Projetada e custeio administrativo, baseado no resultado da avaliação atuarial do pla-no e indicado pela assessoria atuarial STEA. Essas contribuições são efetua-das pelas empresas Patrocinadoras. Os percentuais foram alterados conforme a seguir:

Contribuição para Conta Projeta-da, é destinada a custear os benefícios de risco: Benefício por Morte e Benefí-cio por Invalidez e o percentual de con-tribuição passou de 1,66% para 1,08% sobre o salário base dos participantes do plano.

Contribuição Administrativa, é destinada a custear as despesas admi-nistartivas do Plano e passou de 1,12% para 0,5% sobre o Salário de Participa-ção dos participantes do Plano.

Aprovado novo

Plano de Custeio

6. Celular – Analise as últimas

con-tas, para verificar quanto está gastan-do e em quais situações o plano está ficando oneroso para você. Assim você poderá controlar melhor essa despesa ou até mesmo identificar promoções de outras operadoras que podem su-portar essa característica no plano. Hoje já temos a facilidade de mudar de operadora permanecendo com o mesmo número que já utilizamos.

7. Roupas - Na hora de comprar

rou-pas, não precisa ir atrás das marcas ou da última moda. Opte por peças bási-cas e que combinem entre elas. Assim, você estará arrumado, sem estourar o orçamento e muito menos parecer usar sempre a mesma roupa.

8. Despesas sazonais – Para lidar com despesas como IPVA, IPTU, material escolar, seguro do carro, etc, que são feitas uma vez no ano, o ideal é

provi-sionar mensalmente uma quantia para quitar essas despesas na sua época, ou ainda reservar o 13º salário ou abono anual (no caso dos assistidos), para es-ses pagamento inevitáveis.

Lembre-se: estas e outras atitudes, bem simples de serem tomadas, po-dem, com o tempo, se tornar rotinei-ras. Assim, economizar e planejar vai deixar de ser um martírio e virar um hábito prazeroso, em busca de um fu-turo financeiro sempre mais tranqüilo.

Continuação

-

Administrando o futuro

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ECOS informa

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TIPO R$ Qtd Aposentadorias 2.550.409,78 487 Pensões 664.561,49 251 Auxílio Doença 9.778,99 07 Subtotal 3.224.750,26 745

Pecúlio por Morte 84.892,42 02

Reserva Poupança 0,00 0 Total 3.309.642,68 747 Participantes - Fevereiro Qtd Assistidos 745 Ativos 111 Autopatrocinados 62 Total 918 No mês de fevereiro, a carteira de investimen-tos apresentou renta-bilidade de 0,79% e acumula 1,79% no ano. No mês, superamos a nossa meta atuarial mas, no acumulado de 2009, continuamos pouco abaixo.

As expectativas de que o Banco Central fará cortes mais fortes na taxa Selic em suas próximas reuniões, diante do cenário mais forte de desaceleração, já apontam para um fechamento de taxa abaixo do nível de 10%, no final de 2009. Assim, vai ficando mais difícil para as Fundações atingirem suas metas atuariais, principalmente

por-que a Bolsa, por-que poderia ser um diferencial na busca de rentabilidade, tem apresenta-do comportamento tão volátil.

O segmento de imóveis teve sua rentabili-dade reduzida devido ao pagamento de al-gumas despesas, sendo a de maior peso, o pagamento à vista do IPTU/2009 de alguns imóveis.

Segmento R$ mil Participação Rentabilidade (%)

No mês No ano Renda Fixa 533.783 85,63% 0,94% 1,77% Renda Variável 48.654 7,81% -0,76% 1,44% Imóveis 31.728 5,09% 0,23% 0,78% Empréstimos 9.162 1,47% 1,11% 1,88% Total 623.327 100,00% 0,79% 1,79% Meta Atuarial 462.633 74,22% 0,78% 1,90%

INVESTIMENTOS X META ATUARIAL - Fevereiro

BENEFÍCIOS

Novos Assistidos - março

Benefícios Pagos - Fevereiro

Sônia Regina Pinho Ven-tim, beneficiária de Deraldo

Garrido Ventim, falecido em 09/03/2009, passa a ser nos-sa pensionista.

Em março, os empréstimos a participantes ti-veram a correção 0,7784%, corrigidos pela ren-tabilidade mínima estabelecida pela Meta Atu-arial do Plano ECOS (INPC - 0,48% +5,75%a. a.), do mês de fevereiro. ATIVO Disponível 145 Realizável 623.460 Permanente 127 Total do Ativo 623.732 PASSIVO Exigível Operacional 1.802 Exigível Contingencial 2.357 Exigível Atuarial 462.633 Reservas e Fundos 156.940 Total do Passivo 623.732 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO Resultado Líquido 954 Programa Previdencial (3.517) Programa Administrativo (388) Programa de Investimentos 4.859 Constituições/Reversões (330) Provisões Matemáticas (244) Fundos (91) Contingencial 5 Resultado do Mês 624

Jussara Salustino Tiago Villas-Bôas Roberto de Sá Dâmaso Cinara Ventura

Dir. Presidente Dir. Adm/Financeiro Dir. Seguridade Contadora CRC/15302/06

Correção de Empréstimos

Faleceu dia 07/03/2009, em Salvador-Ba, o aposentado

José Carlos Carneiro da Rocha, aos 78 anos. Foi

ad-mitido na CST Expansão Ur-bana em 01/1992 e aposen-tou pela ECOS em 03/2004.

Faleceu dia 09/03/2009, em Salvador-Ba, o aposentado

Deraldo Garrido Ventim

aos 79 anos. Foi admitido no Banco Econômico em 10/1952 e aposentou pela ECOS em 10/1990.

Faleceu dia 12/03/2009, em Guarujá-SP, o aposen-tado Fernando Noronha, aos 80 anos. Foi admitido no Grupo Ecônomico em 07/1945 e aposentou pela ECOS em 11/1988.

Mª Lucia de Mattos C. da Rocha, beneficiária de José

Carlos Carneiro da Rocha, fa-lecido em 07/03/2009, passa a ser nossa pensionista.

Faleceu dia 16/03/2009, em Salvador-Ba, o aposentado

Daniel Inocêncio Cardo-so, aos 71 anos. Foi

admiti-do no Banco Econômico em 10/1974 e aposentou pela ECOS em 10/1995.

Falecimento - março PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO - Balancete Sintético/Fevereiro - R$mil

Faleceu dia 05/03/2009, no Rio de Janeiro-RJ, a aposen-tada Darcy Leitzke

Ble-ma, aos 69 anos. Foi

ad-mitida no Banco Econômico em 11/1962 e aposentou pela ECOS em 01/2000. 0,89% 1,79% 1,11% 1,90% 0,0% 0,4% 0,8% 1,2% 1,6% 2,0% jan/09 fev/09

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“Devo muito ao banco, mas o meu maior orgulho foi ter conhecido

a minha esposa lá”

Perfil do Participante

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Publicação da Fundação de Seguridade Social do Banco Econômico S/A - ECOS

Expediente

Rua Torquato Bahia nº 3, 2º andar Comércio, Salvador/BA - Cep. 40015-110 Tel. (71) 3082.2600 - Fax:(71) 3242-3255 E-mail: ecos@fundacaoecos.org.br Website: www.fundacaoecos.org.br

Diretora Presidente

Jussara Carvalho Salustino

Diretor Adm/Financeiro Tiago Villas-Bôas Diretor de Seguridade Roberto de Sá Dâmaso Coord. de Comunicação Katia Dumaresq Diagramação Carmen Moreno Tiragem - 1.500 exemplares Quem conhece o aposentado José Clóvis de Car-valho, um senhor simpático, extro-vertido e ativo, não vai imaginar o quanto a sua vida já mudou por conta do Banco Econômico. Ainda em 1959, assim que o Econômico chegou a Recife, o José Clóvis fez o teste e passou no seu primeiro e único emprego.

Como começou no final do ano, entre o Natal e o Ano Novo, conta sua estada a partir de 1960. Iniciou como escritu-rário, aos 20 anos de idade. Em pouco tempo passou a chefe de seção, assis-tente da gerência e, no final da década de 60, depois de muita especialização, chegou à gerência. José Clóvis lembra, com saudade, de um curso sobre Or-ganização e Método que fez no Rio de Janeiro, por oito meses. “Foi um perío-do importante da minha vida. Esse cur-so, promovido pelo banco, foi essencial para a minha ascensão dentro do Eco-nômico”. Com a chegada da década de 1980 viu sua vida mudar radicalmente quando foi transferido, primeiro para Fortaleza e, depois para Manaus. Seis anos depois de sua partida voltou ao Recife, dessa vez para ficar.

José Clóvis se aposentou em 1996, logo depois do Banco Econômico ser interditado. Quanto à Fundação Ecos ele se orgulha de ter aderido desde o momento da fundação. “A previdência

privada foi a melhor escolha que pode-ria ter feito. Hoje, incentivo a todos a fazerem o mesmo”, explica.

Presente do Banco

O Banco Econômico deu a José Clóvis muitas alegrias, mas, a maior delas foi conhecer a sua esposa. “Devo muito ao banco, mas o meu maior orgulho foi ter conhecido a minha esposa lá”. Sua vida é cercada de mulheres. São três filhas, duas netas e uma esposa para alegrar o seu dia-a-dia. Casado com Isolda a mais de 38 anos, José Clóvis é pai de Patrícia, Leila e Lívia. Patrícia é a mais velha, mãe de Beatriz, de três anos. As gêmeas são Leila, mãe de Sofia, de 2 anos, e Lívia.

E, um homem que sempre esteve tão ativo, não pode deixar de ser diferente após a aposentadoria. Todas as sema-nas, José Clóvis se encontra com ve-lhos amigos do Banco Econômico para almoçar. “É importante manter o con-tato com pessoas que foram parte da minha vida por tanto tempo”, afirma.

Esses almoços se estendem pela tar-de, distraindo a mente e relaxando o espírito.

“Começo o meu dia cedo. Vou cami-nhar, na volta tomo café, leio um livro e, à tarde tenho sempre compromissos, cinema, teatro, passeios. O importante é não parar”, afirma José Clóvis. Nesse aspecto a Ecos tem papel fundamen-tal. “Sem o apoio deles seria impossível realizar uma das minhas maiores diver-são: viajar. Ao menos uma vez por ano faço uma viagem para relaxar, conhe-cer novos lugares”. E viagem para José Clóvis não significa só férias. Dois de seus xodós, Leila e Sofia, moram em Brasília, onde ele passa, no mínimo, um mês por ano.

Vida de Aposentado

Referências

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