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TERRA DE TRABALHO E AS TERRITORIALIDADES CAMPONESA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO DOIS DE JUNHO, EM OLHOS D ÁGUA- MG.

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Academic year: 2021

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TERRA DE TRABALHO E AS TERRITORIALIDADES CAMPONESA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO DOIS DE JUNHO, EM OLHOS D’ÁGUA- MG.

Suzana Graziele de Souza Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES; Mestranda em Geografia;

suzanagraziele10@gmail.com. Cássio Alexandre da Silva Universidade Estadual de Montes Claros- UNIMONTES; Doutor em Geografia, Docente e Pesquisador do Departamento de Geociências e do Programa de

Pós-Graduação em Geografia-PPGEO cassioas27@gmail.com. Fabrícia Carlos da Conceição Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES; Mestranda em Geografia;

fabriciaka@bol.com.br

RESUMO

Os movimentos sociais de luta pela terra, têm grande relevância no contexto político social e na produção do espaço brasileiro. Este artigo tem como objetivo refletir os processos de territorialidades camponesa da luta pela terra e da atual configuração produtiva no Projeto de Assentamento Dois de Junho-PA, Olhos D’Água, no Norte de Minas Gerais. As metodologias utilizadas consistem em, pesquisas bibliográficas, levantamento e coleta de dados em órgãos oficiais como IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Prefeitura Municipal de Olhos D´Água. As observações de campo e entrevistas abertas (de modo a retratar as práticas produtivas do assentamento) e levantamento fotográfico constituem de maneira práxis essas metodologias. A consolidação das territorialidades constituem em uma territorialização com evidências identitárias diante das exclusões e expropriações, mas que afirma a sua resistência de acesso à terra.

Palavras-Chave: Territorialidades. Campesinato. Assentamento Dois de Junho

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A partir de 1970 o Estado ampliou as atividades agropecuárias através do estabelecimento de políticas públicas que objetivavam a ampliação da produção e rentabilidade no cerrado mineiro, o que acarretou uma nova configuração do espaço rural, onde estes empreendimentos se instalaram e intensificou a luta pela terra na região .

Diante deste contexto, no dia 02 de junho de 1999, 17 famílias de posseiros que prestavam serviços ao proprietário da antiga fazenda Rocinha, reivindicaram a posse da terra, visto que ela significava a continuidade de sua existência, de suas formas de trabalho e de sua cultura.

Este artigo tem como objetivo refletir os processos de territorialidades camponesa da luta pela terra e da atual configuração produtiva no Projeto de Assentamento Dois de Junho-PA, Olhos D’Água, no Norte de Minas Gerais.

As metodologias utilizadas consistem em, pesquisas bibliográficas, levantamento e coleta de dados em órgãos oficiais como IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Prefeitura Municipal de Olhos D´Água. As observações de campo e entrevistas abertas (de modo a retratar as práticas produtivas do assentamento) e levantamento fotográfico constituem de maneira práxis essas metodologias.

Para o desenvolvimento do artigo apresentamos, em um primeiro momento, um panorama do PA Dois de Junho em um contexto regional e local e, ao final, mostramos a territorialização e territorialidades camponesa engendradas nesse espaço rural.

Entendemos que as territorialidades dos assentados do Projeto de Assentamento Dois de Junho se constituem pelas suas vivencias significativas e pela resistência em seus territórios de vida e trabalho, mesmo diante das lógicas de exclusão que os cercam.

PROJETO DE ASSENTAMENTO DOIS DE JUNHO

A área da pesquisa encontra-se regionalmente inserida na bacia do Jequitinhonha, distante a 94 km de Montes Claros, principal centro regional, e localiza-se no município de Olhos D’ Água, a 23 km da sede, o acesso é facilitado pela BR - 451.

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Figura 1 – Localização do município de Olhos D’ Água e do PA Dois de junho no Norte de Minas Gerais.

Mapa: Localização do PA Dois de Junho.

Fonte: Org. Santos, 2018.

Conforme aponta o mapa o município Olhos D’ Água faz parte da mesorregião do Norte de Minas e encontra se entre os municípios de Bocaiuva (ao Norte ) e Diamantina (ao Sul). Quanto ao PA Dois de Junho, este limita se ao norte com a Fazenda Pedra Negra e Fazenda das Rosas, ao Sul encontra se área de reflorestamento da Empresa Floresta

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Minas, a Oeste limita-se com uma área de Mineração, e está a 5 km do Parque das Sempre vivas, ele conta com uma área total de 14.365,07 hectares. Precisamos pensar o Projeto de Assentamento Dois de Junho e os sujeitos que nele habitam dentro deste contexto de múltiplos encurralamentos.

Antes do processo de modernização, as terras eram livres como exemplifica Porto-Gonçalves (2011, p. 49 ) “gerais” ou “geral”, isto é, terra comuns no qual as chapadas, fundos, veredas, de vales etc., eram apropriados coletivamente. Os gerais é onde coletava elementos da flora local, espaço no qual o gado pastava à solta. Conforme o autor, os gerais “é onde os pastos carecem de fechos”, ou seja, não tem cerca é o território livre e comum que todos podem usufruir. A vida camponesa se baseava na criação de gado e extrativismo nas áreas de chapadas e na agricultura de excedente nas áreas úmidas, principalmente, na beira de rios e córregos. Os projetos agropecuários, rompe esta estrutura territorial e, evidentemente, muda também a função social da terra, que ganha contornos comerciais do capital, contribuindo para intensifica a luta dos camponeses pela terra na região.

Em relação ao conceito de camponês, ele abarca uma longa discussão teórica, sobretudo no âmbito da sociologia e antropologia em relação ás suas características e sobre a sua permanência ou desaparecimento diante do contexto capitalista. De acordo com Marques (2008), o campesinato está ancorado em uma diversidade de formas sociais; sobretudo, na relação de trabalho familiar e em formas distintas de acesso à terra como o posseiro, o parceiro, o foreiro, o arrendatário, o pequeno proprietário. A família tem um papel fundamental na organização da produção e na recriação de seu modo de vida, juntamente com o trabalho na terra, constituem os elementos comuns a todas essas esferas sociais.

Martins (1981) e Oliveira (2007) compreendem que o campesinato é constituído no âmbito da produção capitalista e de suas contradições . De acordo com os autores, o camponês aparece junto com o latifúndio e apresenta como eixo balizador o trabalho familiar, ainda segundo o sociólogo José de Souza Martins o camponês vive uma história de perambulação, visto que ao ser expropriado de suas terras lutam para conseguir os meios de produção, ou seja; a terra para continuar existindo e reproduzir os seus modos de vida . De acordo com Martins (1981) o camponês se torna itinerante pela própria lógica

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capitalista, que avança sobre o seu território, expulsando-o da terra de trabalho e retirando seu principal meio de sobrevivência.

Todos estes elementos que caracterizam o sujeito Camponês nos remetem ao saber e a vivência dos moradores do PA Dois de Junho, trata se de antigos posseiros da fazenda da Rocinha que entram na luta não apenas pela posse da terra , mas em defesa de um território para desenvolver as suas relações sociais de vida e trabalho.

TERRITORIALIZAÇÃO E TERRITORIALIDADES CAMPONESA

Para pensar a territorialização e as territorialidades camponesa engendradas no assentamento Dois de Junho é imprescindível entender o conceito de território, como ele é um termo polissêmico e adquire múltiplas posições, há autores que enfatizam o território mais centrado nas relações de poder, como Claude Raffestin (2011 ) para o autor o território se forma a partir da apropriação do espaço pelos atores sintagmáticos através de instituições oficiais. Assim “o espaço é anterior ao território”, este se forma a parti do espaço, como resultado de uma ação pensada e conduzida por um ator sintagmático, para garantir o poder político do Estado sobre uma determinada área. (RAFFESTIN, 2011, p.128). Para Saquet (2007) o território é forjado no momento de sua apropriação pelos atores sociais, que passam a utilizá-lo de variadas formas, sendo o território produto e condição para a territorialização de cada indivíduo que produzirá seu território e territorialidades em consonância com suas experiências e intencionalidades, construindo o seu cotidiano de vida. Desta forma as 17 famílias de posseiros, que prestavam serviços ao proprietário da fazenda Rocinha, reivindicaram a posse da terra, visto que ela significava a continuidade de sua existência, de suas formas de trabalho e de sua cultura. A primeira ocupação na fazenda da Rocinha ocorreu no dia Dois de Junho de 1999, com o apoio da Comissão Pastoral da Terra (CPT), do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Bocaiuva (STR). O assentamento recebeu este nome por ser esta a data que marcou a ocupação das famílias na área da antiga fazenda Rocinha a ocupação e conquista da terra não ocorreu de forma pacífica, considerando o quadro de violência da justiça local e do proprietário da fazenda. Dentro deste quadro de resistência e estruturação do PA, é importante frisar como elemento estratégico a implantação da escola João Eduardo Pereira, na antiga sede da fazenda (casa do fazendeiro), conforme a foto 1.

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Foto:1 Escola do Assentamento

Autor: SOUZA, S. G., Out., 2017.

A Escola Municipal João Eduardo Pereira atende cerca de 160 alunos e contempla de 1º à 4º série do ensino fundamental, sendo ofertado transporte escolar para as demais séries que é realizada na cidade de olhos D’Água. A escola iniciou a suas atividades no assentamento no ano de 2000, antes da emissão da posse da terra que só veio ocorrer em 2005. Diante do quadro de incertezas, a criação da escola fortaleceu o processo de luta e conquista da terra , uma vez que significou a materialização das territorialidades e da territorialização dos assentados no espaço da antiga fazenda Rocinha, que adquiriu novas formas de apropriação.

Além da escola, a associação Comunitária da fazenda da Rocinha teve esta função estratégica, considerando que estas instituições são elementos fundamentais que contribuíram no processo de luta e na efetivação do território. Como a situação se tornava cada vez mais conflituosa e com a recusa do proprietário em vender as terras ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), além dos pedidos de reintegração de posse, a consolidação do PA era incerta. Daí que tais instituições sejam consideradas como elementos estratégicos de resistência e conquista da terra.

Havia uma conflitualidade latente na ocupação Dois de Junho, até que no dia 03 de setembro de 2003 houve na cidade de Belo Horizonte uma Audiência Pública de Conciliação conduzida pelo juiz de Vara Agrária, funcionários do Instituto Nacional de

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Colonização e Reforma Agrária - INCRA, Instituto de Terras de Minas Gerais - ITER, Sindicato de Trabalhadores Rurais - STR, e da Comissão da Pastoral da Terra - CPT, e os acampados, selando um contrato de comodato por tempo indeterminado. Conforme relata o Assentado 1:

O advogado dele depois que não conseguiu nada aqui em Bocaiúva, passou pra Belo Horizonte, veio uma ordem de despejo para sairmos com 10 dias daqui de dentro, só tem que conseguimos um transporte para ir a Belo Horizonte. O advogado dele deu uma de sabedoria, mas acontece que ele errou porque aqui já tinha escola e aquele trem todo. Quando foi para o Ministério da Justiça a promotora falou que só tinha 15 famílias perturbando o fazendeiro e aquele trem todo e fez aquela confusão, mas tínhamos advogado ele falou que o INCRA tinha interesse em fazer negociação da terra. Foi aí que salvou a situação. (Entrevista realizada em outubro de 2017).

As relações estabelecidas ao longo do processo de ocupação e posse das terras da Fazenda Rocinha foram mediadas pelo STR e pela CPT, ambos auxiliaram no processo de mobilização e organização dos trabalhadores rurais na luta pela terra atuando como principais intermediários de diálogo entre os acampados e o poder público (INCRA).

Desta forma, somente em 10 de março de 2005 houve o decreto de desapropriação das terras da antiga fazenda Rocinha. Desde então o INCRA aproximou-se destas famílias e passou a prestar assistência por meio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER) para elaboração do Plano Desenvolvimento do Assentamento - PDA . Com a conquista da terras as famílias organizaram novas formas de vida e trabalho no assentamento Dois de Junho como a prática de trabalho coletivo para preparo e colheita dos alimentos que garantem a sua sobrevivência dentre os quais podemos citar: feijão, milho, mandioca, cana de açúcar, banana, abacaxi, abóbora e hortaliças. (foto 2).

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Fonte: Emater/2012.

A foto 2 evidencia a forma como os assentados organizam os sistemas de cultivos, sobretudo, demonstra a técnica de consorciamento de culturas. Boa parte da produção é voltada ao autoconsumo a outra parte é comercializado nas feiras locais. Além da agricultura, as atividades produtivas centram-se também na transformação da mandioca em farinha, na produção de doces de banana e a cana- de- açúcar em doces e rapaduras .

Estes fatores aliados à persistência e luta destas pessoas tornam-se decisivos no processo de territorialização do PA Dois de Junho que mesmo diante de um quadro altamente espoliativo da natureza (mineração e reflorestamento) obedecem a uma lógica distinta de produção. E mesmo diante de uma lógica que se propõem uma natureza “intocável” (o Parque) estes produzem territórios a partir da socialização e produção cultural da natureza.

Os assentados , modificaram, os espaços da antiga fazenda da Rocinha com suas vivencias significativas. O primeiro dentre estes espaços é a Associação Comunitária da Fazenda Rocinha onde os assentados se reúnem mensalmente no galpão da associação (antigo galpão de ferramentas do fazendeiro) para participarem das reuniões opinando e questionando sobre as suas necessidades e realidade. O galpão também se traduz em um local de sociabilidades como descrito pela assentada 2.“aqui nós realizamos tudo, casamento, aniversários e leilões, o povo aqui gosta muito de festa, agora mesmo dia

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dois de junho, comemoramos o aniversário do assentamento, todo ano a gente comemora, foi uma festa só”. (Entrevista realizada em outubro de 2017).

Estas atividades políticas e culturais vão transformando e redesenhando os espaços da antiga fazenda da Rocinha, para entendermos o processo descrito pela moradora, autores como Tuan (1983) oferecem importantes subsídios na compreensão do processo de construção dos lugares. Para ele, isso ocorre mediante a qualificação de seus espaços, isto é, por uma vinculação concreta do sujeito ao seu espaço de vivência.

O espaço transforma em lugar mediante o trabalho do homem, do uso, ocupação e significação social, isto é, os espaços que vão sendo ocupados por um grupo social e recebem significados advindos da cultura (TUAN, 1983). Espaço e lugar estão intimamente relacionados, porém, espaço é mais abstrato enquanto lugar é identificado pelos laços afetivos.

Entender o lugar é compreender as atividades, os significados, o cotidiano, resistências, crenças e saberes, como os que se desenrolam entre os camponeses do PA Dois de Junho. Isso se revela nas práticas de plantio e colheita e no sentido que atribuem a vida cotidiana. O sentido do lugar e sua expressão concreta, a territorialidade, estão expressos nas relações sociais e de trabalho. Isso se revela, por exemplo, em ambientes como a casa de farinha (foto 3).

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Autor: SOUZA, S. G.,out.,2017.

A casa de farinha é uma demonstração concreta da territorialidade, pois o processo de produção requer a participação de várias pessoas do assentamento, principalmente parentes, compadres, amigos e vizinhos, que partilham da troca de trabalho, isto ocorre quando um assentado ajuda o outro com a expectativa da retribuição do trabalho em atividade semelhante, portanto, a casa da farinha representa um ambiente de solidariedade e vínculos sociais entre os assentados. Além deste produto ser um ingrediente importante na agricultura campesina dos assentados geralmente em cada casa identificamos a presença dos equipamentos necessários a sua produção, que são: o ralador de mandioca e a prensa como observado na (foto 3).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

As territorialidades dos assentados do PA Dois de Junho constituem-se em meio as expropriações, e resistência de acesso à terra, eles lutam para construir e estruturar novos territórios, através da prática de trabalho coletivo para preparo e colheita dos alimentos que garantem a sua sobrevivência, possuem uma boa variedade de produtos como: feijão, milho, mandioca, cana de açúcar, banana, abacaxi, abóbora e hortaliças .

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As territorialidades dos assentados se expressam também pela reconfiguração dos espaços da antiga fazenda da Rocinha em lugares dotados de sentimento, valor e reciprocidade, estes lugares apresentam um significado muito forte na vida dos assentados. O Galpão da Associação é o local das atividades políticas e culturais, onde ocorrem os leilões as prosas e os festejos . A Casa de Farinha é o lugar do trabalho coletivo e da solidariedade entre compadres, parentes e amigos.

Concluímos que as territorialidades reafirmam os vínculos identitários e territoriais dos assentados por meio das relações sociais e de trabalho que estes constituem , e que mesmo diante das várias lógicas de exclusão que o cercam os assentados do PA Dois de junho resistem e continuam reproduzindo os seus modos de vida.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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PORTO GONCALVES, Carlos Valter. O Modelo De Desenvolvimento Do Agronegócio: Limites e Perspectivas. Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros– Seção Três Lagoas/MS–nº14–Ano8,Novembro2011.

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SAQUET, Marcos Aurélio. Abordagens e Concepções Sobre Território. ed. São Paulo.2007.

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