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Dinamica Da Cromoterapia

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Academic year: 2021

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DINÂMICA DA

CROMO

T

ERAPI

A

53 EDIÇÃO

(2)

RENÉ NUNES

Pesquisador espírita com atuação no ramo dentífico do Espiritismo, jornalista, escritor, professor, conferen cista e autor dos livros "Cromoterapia — a cura através da cor", "Crom oterapia A p licad a"e "Cromoterapia Técnica", este último com uma visão muito clara do alcance da Terapia das Cores, quando estudada num Capítulo inteiro, aspectos da p ro b le m á tic a d o s desequilíbrios circulatórios e do período de gestação na m u lher, s itu a ç õ e s m u ito relacionadas com processos espirituais, sempre presentes no Ser humano.

Nos últimos d ez anos, buscou demonstrar a ação terapêutica das cores físicas do espectro cromático do Sol,

(3)

>0 £

DINÂMICA DA

CROMOTERAPIA

CURSO

3" EDIÇÃO

LINHA GRÁFICA EDITORA BRASÍLIA, 1998

(4)

Nunes, René

Curso da Dinâm ica da C romoterapia / René Nunes — 5a edição — Brasília: Linha Gráfica Editora, 1998.

208p. il.

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entendimento. Sempre devemos começar pelos leigos, despertando-lhes a vontade de evoluir no conhecimento Ir. Maria Luiza

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AGRADECIMENTO Nossa sincera gratidão a todos aqueles que direta ou indiretamente possibilitaram a realização e conclusão desta obra. Em especial, à nossa filha Renata Nunes Pereira pela competente colaboração e aos estimados amigos Antonio Carlos Araújo Navarro nosso Editor

(7)

APRESENTAÇÃO... 11

COMO UTILIZAR O LIV R O ... 13

INTRODUÇÃO... 17

COMO PRÁTICAR A CROM O TERAPIA... 21

MÓDULOS PARA O APRENDIZADO: 1 .M ó d u lo I: As cores Ficha-resum o... 23

1.1 As cores e suas fu n ç õ e s ... 25

• Exercício n.° 1 ... 37

1.2 A cor e sua aplic a ç ã o ... 39

• Exercício n.° 2 ... 41

1.3 As cores associadas... 43

• Exercício n.° 3 ... 45

1.4 Cores associadas sobre a corrente sangüínea: Rosa e o A z u l... 46

1.5 A colocação da cor Verde e da cor Azul na ação conjugada 46 1.6 O Rosa Forte e o Lilás na corrente sangüínea... 47

1-7 O uso do Rosa e do Verde na corrente sangüínea... 47

1.8 Cores associadas: o uso de três e quatro c o re s ... 48

• Exercício n.° 4 ... 51

• Exercício n.° 5 ... 53

• Exercício n.° 6 ... 55

1.9 Conclusão do M ódulo I ... 58

1.10 Respostas dos exercícios do Módulo I ... 1 89 2. M ódulo II: O Todo Físico — Espiritual Ficha-resum o... 59

2.1 A relação energética do Perispírito e Duplo Etérico com o Corpo Físico: Seus canais de alimentação e retroalimen- ta ç ã o ... 64

2.2 O contato com os "om bros" perispirituais... 67

2.3 A doação das energias para o re to rn o ... 68

2.4 Leituras com plem entares... 69

• Exercício n? 1 ... 71 2.5 Respostas dos exercícios do M ódulo I I ... 1 93

(8)

3. M ó d u lo III: As energias a lim e n ta d o ra s

Ficha-resum o... 75

3.1 A captação e o uso das ene rg ias... 79

3.2 Leituras com plem entares... 87

• Exercício n? 1 ... 89

• Exercício n? 2 ... 91

• Exercício n? 3 ... 93

3.3 Respostas dos exercícios do M ódulo III... 195

4. M ó d u lo IV: Os cana is de a lim e n ta ç ã o Ficha-resum o... 9®

4.1 O Plexo S o la r... 97

4.2 Os Chacras... 99

4.3 A energética dos C h a c ra s ... 101

4.4 Leituras com plem entares... 104

• Exercício n? 1 ... 105

4.5 Respostas dos exercícios do M ódulo IV ... 197

5. M ó d u lo V: O T re in a m e n to M e n ta l Ficha-resum o... 107

5.1 A função do treinam ento m e n ta l... 109

5.2 Os exercícios para o adestramento da m e n te ... 111

• Exercício n? 1 ... 115

5.3 Respostas dos exercícios do Módulo V ... 1 99 6. M ó d u lo V I: A a na tom ia do corpo hum ano Ficha-resum o... 117

6.1 Esquema p a ra o e s tu d o d e a n a to m ia to p o g rá fica ... 122

6.2 Leituras C om plem entares... 124

7. M ó d u lo VII: A A p lica çã o C rom oterá pica Ficha-resum o... 125

7.1 A aplicação com lâm padas... 127

7.2 A aplicação pela projeção m e n ta l... 1 34 7.3 A divisão do tratam ento cro m o te rá p ico ... 139

• Exercício n? 1 ... 14-9 • Exercício n? 2 ... ... 153

7.4 Respostas dos exercícios do M ódulo V II... 201

8. Revisão G eral... 155

Respostas dos exercícios de Revisão G eral... 203 A formação de um Grupo de Cromoterapia: a experiência

(9)

vi-As cores: funções e áreas de v ib ra ç ã o ... 34

Duas cores associadas: fu n ç õ e s ... 44

Três e quatro cores associadas: funções e áreas de atuação... 49

O Todo Físico-Espiritual: ca ra cte rística se fu n çõ e s... 69

Esquema para o Estudo de Anatomia T op ográfica... 122

Projeção de co re energia: tempos u tilizados... 1 36 ILUSTRAÇÕES O strêscorpos na Aura - Alinham ento M a g n é tico ... 62

A saída do Alinham ento M a g n é tico ... 65

O Contato com os "om bros" p e risp iritu a is... 66

Reposição energética no Ajuste de C o rpo s... 68

Postura para captação das energias... 81

A doação das energias fís ic a s ... 83

A doação das energias e s p iritu a is ... 84

A doação das energias m agné ticas... 84

O Plexo S o la r... 98

Os C hacras... 101

A troca de energias nos C h acra s... 103

O Aparelho D ig e stivo ... 119

A aplicação com lâm pada... 131

A figuração do Sistema N ervoso... 140

Esquema para o " k i t " ... 147

(10)

APRESENTAÇÃO

A utilização da terapêutica das cores - a Cromoterapia - como uma medicina eminentemente holística, vem se firm ando cada vez mais, como uma alternativa para a manutenção da saúde do Ser huma­ no, talvez representando o que há de mais concreto em term os dos re­ sultados alcançados e, ao mesmo tempo, o que existe de mais simples no que se refere a sua aplicação.

Porém, para que se possa praticar a Cromoterapia é necessário o estudo desuastécnicas, além, obviamente, deexercitá-la regularmente através de métodos adequados.

A trajetória dos nossos estudos e trabalhos, na sua formalização terapêutica, realizados no Instituto de Cromoterapia Irmã Maria Luiza, em Brasília, encontra-se registrada em três livros de nossa autoria: "Cromoterapia - a cura através da cor"; "Cromoterapia Aplicada" e "Cromoterapia Técnica", (este últim o já em sua 2? edição revista e bas­ tante ampliada); conhecimentos esses, que tivem os oportunidade de tran sm itir também através de m uitos cursos m inistrados por todo o

País.

Agora, estamos lançando este trabalho de caráter didático, que intitulam os "Curso de Dinâmica da Cromoterapia", movidos pelo desejo de propiciar a todas as pessoas e/ou grupos interessados em estudar, aprender e praticara terapia, as condições necessárias para tal, através de um método de estudos programado e modular, idealizado para fa c ili­ tar a assimilação das diferentes fases ou etapas do conhecimento que compõem esta medicina holística.

É im portante ressaltar, que no presente livro, buscamos colocar as informações sobre a terapia das energias luminosas, da forma mais simples, compreensível e direta, de modo a que todos aqueles que o de­ sejarem, possam realizar o seu estudo. Para isto, as etapas do aprendi­ zado foram divididas em MÓDULOS de estudos compostos, cada um

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to e, por via de conseqüência, melhores resultados práticos.

Desejamostambém registrar, mais uma vez, queo nossotrabalho é realizado num Grupo Espírita e nossas orientações são norteadas pe­ las Espiritualidade, numa visão nitidam ente científica, o que nos leva a dizer: independentemente de doutrina, nada impede que grupos de tra ­ balho sejam formados, por irmãos desejosos de trabalhar na melhoria dos padrões da saúde física/m ental/espiritual dos seus semelhantes. O mesmo conceito poderá ser considerado por médicos, psicólogos, enfermeiros, terapeutas em geral e, em particular, aos pesquisadores que acreditam na existência do Espírito imortal e na sua necessária vivência carnal, como form a de evolução.

fíené Nunes

Brasília, outubro de 1989

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COMO UTILIZAR O LIVRO

Este livro é constituído de 07 Módulos, que obedecem a uma se­ qüência natural no encadeamento das informações. Cada um deles, é acompanhado de uma ficha-resum o sobre o seu conteúdo e exercícios diversificados, cujas respostas poderão ser consultadas nas páginas indicadas após cada questionário, no rodapé da página.

No final do livro você encontrará uma parte de Revisão Geral, na qual está inclusa uma série de perguntas, sobre todos os assuntos estudados nos respectivos Módulos.

0 material foi preparado, como recurso auto-instrucional, de m o­ do que você mesmo, após as respostas dadas às questões, verifique se o que respondeu está correto ou não, no final do livro.

Portanto, é você mesmo quem conduz o seu processo de aprendi­ zagem, com seus respectivos resultados.

Como você deverá utilizar este livro:

1 ?) Em prim eiro lugar, procure le rto d o conteúdo do prim eiro M ó­ dulo, para estabelecer um contato com as novas informações;

2?) Em seguida, leia novamente o assunto, assinalando ou ano­ tando os aspectos que você considerou mais importantes para a melho­ ria do seu conhecim ento da matéria;

3?) Para melhor entendim ento da matéria que você está estudan­ do, tenha como método consultar os textos indicados no item Leituras Complementares, que são sugeridos ao final de cada Módulo;

4?) Caso tenha alguma dúvida quanto ao significado de algum te r­ mo, verifique se o mesmo consta do glossário apresentado ao fim da

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6?) Após a leitura do Módulo, tom e conhecimento dos exercícios ao seu final;

7?) Leia-os atentamente e, sem consultar o conteúdo do respecti­ vo M ódulo (já estudado por você), procure responder as questões, es­ crevendo as respostas em uma folha de papel em separado;

Lembre-se:

Escrever a resposta é imprescindível ao seu aprendizado. É importante es­ crevê-la, antes de olhar a resposta certa no gabarito.

8?) O passo seguinte, é procurar a página indicada para verificar se suas respostas estão corretas;

9?) Caso estejam erradas, assinale-as com um (x);

10?) Retorne ao exercício, tentando identificar qual foi a sua d ifi­ culdade;

11?) Feito isto, retorne ao texto correspondente procurando um melhor esclarecimento para a sua dúvida;

12?) Tente, com compreensão, respondê-la novamente;

13?) Após a execução de todos os exercícios do Módulo, adote como uma boa norma, repeti-losantes de passarpara o M óduloseguin- te;

Lembre-se:

As informações que lhe estão sendo passadas pertencem a uma seqüência de conhecimentos e procure não pular de um Módulo para outro, sem que o anterior tenha sido perfeitamente entendido por você.

14?) Proceda da mesma forma, para o estudo dos M ódulos subse­ qüentes;

1 5?) A n tesd evocêrespo nderosexe rcício sda Revisão Geral, será aconselhável reler novamente os conteúdos dos Módulos;

1 6?) As correçoes desses exercícios far-se-ão da mesma forma que você procedeu para cada M ódulo;

1 7?) Caso você tenha acertado 70% dos exercícios aqui propos­ tos, aceite os nossos parabéns e considere-se bom candidato à prática da Cromoterapia. Todavia, se isto não tiver acontecido, não desanime; tente refazer o estudo, porque só lhe trará benefícios. Não se esqueça:

o esforço e a prá tica são essenciais para o aprendizado.

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NOTA DO AUTOR

Chamamos a atenção do aluno para o remissivo ao Cromoterapia Técnica, no final de cada Módulo, como forma de apoio e reforço aos conhecimentos aqui alocados. Isto ocorre, em virtude da inexistência de uma literatura com os mesmos princípios filosóficos e técnicos do trabalho.

Os resultados das pesquisas, realizadas na área da medicina alternativa, nos últim os dez anos, certamente, é uma razão m uito forte, para que tentem os preservar o purismo da mensagem e da realização, considerando-se também, sobremodo, a sempre crescente expansão em todas as direções, que o conhecimento e o trabalho, aqui divulgados vem tendo.

Entendemos que o conhecimento é uma conquista gradual, que dependerá essencialmente do interesse e do esforço individual que ca­ da um dedica em benefício do seu próprio crescimento. Nosso objetivo é ajudar nos primeiros passos...

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ou seja, a idéia essencial que o fundamenta ".

INTRODUÇÃO

Falar de Cromoterapia é, de certa maneira, o mesmo que falar da vida, porque estaremos nos referindo às energias luminosas - a própria luz do Sol — e também, dos nossos processos mentais e espirituais, que dinamizam todos os mecanismos existenciais do Ser humano.

Assim, a Cromoterapia está tão relacionada psíquica e organica­ mente à existência humana, quanto o ar que respiramos e o alimento que ingerimos. Só que de uma forma abstrata, mas perfeitamente visí­ vel.

Aexistência da Cromoterapia é marcada por passagens memorá­ veis na esteira dos tempos, cujos reflexos poderiam ser aferidos como marcos de saúde, nos Atlantes, Sumerianos, Caldeus, Egípcios, Chine­ ses e tantas outras civilizações antigas.

A bem dizer, "a cura pela cor, talvez tenha sido o primeiro tipo de terapia empregada pelo homem, pois foi o método doado pela própria natureza e um recurso natural, para conservaro organismo equilibrado e em harmonia.

Quando o homem surgiu na Terra, os raios solares o alimentaram e o mantiveram aquecido; a corda flora e da fauna, foram relevantes pa­ ra determinar seu humor e temperamento. Talvez não tenha tid o o co ­ nhecimento e as habilidades técnicas do homem moderno, mas o ho ­ mem prim itivo possuía a sabedoria de viver, segundo as leis da Nature­ za" (1).

Isto porque, por u m p rocesso men t aM nconscienla_as^céIuIas re­ lacionam a incidência dos raios lum mõsõs^de acordo com ãlTnecessi^ cíãç|es dò~sêu campo eletrõmagnétícõTCaso contrário, isto éTIa11an do_a_ CoT^ÍLJzTãs celulã^~despolarizariam-.qft p, cnmn r.onseqnênr.ia, necessa- ^a T ^n te T m u d ã ríã m o seu padrão de desenvolvimento formal, para ma­

nos ou para mais.

^^Reubem A m ber — A cura através das cores.

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bem?

A resposta é simples e definitiva: sim!

Tudo se renova pela luz, pois sem ela, não haveria qualquer m ani­ festação de vida. A cor-luz, em sendo uma vibração pura, sempre se ajustará tanto à saúde, quanto à doença; no prim eiro caso fortalecendo e, no segundo, corrigindo e/ou reciclando, isto é, recompondo o campo^ defasado. Portanto, sempre favorecendo a estrutura física-orgânica do Ser humano. Não será d ifícil observar, em todos os momentos que cer­ cam a nossa existência, a necessidade de recomposição energética co­ lorida, conseqüência da vida do nosso próprio Universo.

Parece-nos dispensável dizer que isto é um princípio e que, nos dias atuais face, inclusive, ao desenvolvimento m ental/físico/orgânico do Ser, este princípio deverá ser ajustado, racionalmente, às necessida­ des do indivíduo, de acordo com o grau de sensibilidade que cada um traz.

Quando dizemos que a Cromoterapia está irremediavelmente as- sociada à vida, estamos também, associando a luz-energia lum inosaÀ - própria formação das estruturas humanas, compostas basicamente, de quatro das sete cores do espectro solar, a saber: a cor AZUL é res­ ponsável pela form açãõe manutenção dos espaços intersticiais das cé­ lulas, dos tecidos conjuntivos, dos nervos, ou seja, praticamente, toda formação do corpo físico/m aterial; em seguida, temos a c o r VERDE que reúne e mantém toda a estrutura digestiva, onde se concentra o grande contingente das energias telúricas (do eter físico); depois vem a

cor AM ARELA, que responde pelo fortalecim ento estrutural dos ossos

e músculos, além das importantíssim as atividades peristálticas, rela­ cionadas com as funções inconscientes do Sistema Nervoso A u tôn o­ mo; por último, temos a c o r VERMELHA, que se incumbe da formação e manutenção da corrente sangüínea - o grande condutor do alimento físico através de toda massa orgânica/corpórea.

Temos, a partir deste ponto, uma razão visível e clara para com ­ preender, porque a Cromoterapia, em sendo uma medicina puramente energética, é capaz de regenerar, estabilizar ou mesmo refazer, em parâmetros razoáveis e compreensíveis, qualquer problema em que es­ tejam envolvidas as energias de um corpo físico humano, em perdas ou em excesso energético.

_£Lcromoterapeuta lida com energias e, como tal, sua visão é d iri­ gida nesse sentido' Para ele, a^aú de p lena, como poderíamos ver sob a ótica da medicina convencional, é resultado do equilíbrio das energias que animam o corpo somático. Qualquer alteração nesse equilíbrio, na Seria o caso de trazer de volta a questão: Tomar banho de sol, faz

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das quatro cores-Azul, Verde, Amarelo e Rosa forte (vermelho) - que compõema base estrutural docham adocorpo orgânico hum ano,como nos referimos em tópicos anterior.

Parece complicado, mas não é. Basta direcionarmos o nosso ra­ ciocínio com lógica. Entendemos, inclusive, ser m uito mais simples a localização dos problemas da saúde.

A força restauradora d^_CrojTioleraGÍai. em seu mecanismo de ação, estará relacionada com os processos evolutivos do cromotera- peuta, seu conhecimento e sua capacidade de doar-se e de ver o seu se­ melhante, pois é uma terapia que será sempre feita a nível espiritual e, .nunca deixará de ser uma medicina tipicam ente espiritual holística, d esliriada^jesguardar a saúde física/m ental/espiritual do Ser, em pro- cessos reencarnatórios neste Planeta.

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COMO PRATICAR A CROMOTERAPIA

c r o m o t e r a p i a

é o conhecim ento da ação e função terapêutica da cor, aplicadas aos processos regenerativos da m atéria física. No ser humano, em p a rti­ cular, p o r tratar-se de Ser inteligente, pensante, com o uso pleno do livre arbítrio, deixa de ser uma questão de sim ples reposição de campo, para tornar-se um reajuste de toda form ação energética, de que se compõe o TODO físico/espiritual.

Fazer Cromoterapia é bastante simples. Ela é regida por duas pe­ quenas regras, chamaremos assim, para tornar mais fácil o entendi­ mento.

- A^Düõmgka dessasjÊQráS, é a do chamado PROCESSO DE INTER­ FERÊNCIA MENTAL ou LEI DA AFINIDADE: o interesse comum èntrê dois seres ou dois elementos, que se tornam capazes de se associarem em busca dos mesmos objetivos, tornando, dessa forma, desnecessária a identidade absoluta entre ambos, bastando que tenham objetivos se­ melhantes e harmonizem-se nesse sentido.

Praticamente, uma atitude assim: "DESEJO AJUDÁ-LO E VOCÊ TAMBÉM DESEJA SER AJUDADO". Estamos, portanto, com o mesmo objetivo, nossas mentes se unirão num mesmo propósito. É quando o

te ra p e u ta pode c hegar no m e n ta l do p a cie n te , com a sua plena ace ita çã o (perm issão). E um tratam ento de projeção J ie ntaj, elabora­

do todo a nível inconsciente.

„ A segunda regra, é a do p rin cípio da REAÇAQ FQTQQUÍMICA. re­ presentada pela reposição eletromagnética do campo, através cia onda colorida, que busca restabelecer o equilíbrio físico/espiritual. não_só da matéria f i i í ^ õ'rgârTicã''dõ~Sér humano, como também da sua estru- Jyra-energética espiritual. Uma ação a nível consciente em ambas as d i­

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AS CORES

f ic h a-r e s u m o

1.1. As cores e siras funções 1.2. A cor e sua aplicação 1.3. As cores associadas

1.4. Cores associadas sobre a corrente sangüínea: o rosa e o azul 1.5. A colocação da cor verde e da cor azul na ação conjugada 1.6. O rosa fo rte e o lilás na corrente sangüínea

1.7. O uso do rosa e do verde na cor sangüínea 1.8. Cores associadas: O uso de três e quatro cores 1.9. Conclusão do Módulo I

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MÓDULO I: AS CORES

1.1 AS CORES e s u a s f u n ç õ e s

Como já tivem os oportunidade de dizer, as cores do espectro so­ lar vinculam -se diretamente à toda Natureza do nosso Planeta, co n sti­ tuindo-se no elo vital de tudo que existe entre nós, seja mineral, vegetal ou animal.

A tonalidade da cor é a forma pela qual conseguimos identificara vibração da onda energética luminosa, que nos envolve e impulsiona a visão. É chamada também de cor retiniana, isto é, energia luminosa cu ­ jos impulsos são classificados e traduzidos pela nossa retina.

No estágio em que se encontra este estudo, são m uito parcimo- niosas as incursões no mundo das cores do espectro, pelo fato de ser realmente quase desnecessário.

No plano físico, isto é, sobre a matéria humana, essa informação pode ser verificada facilmente. Senão vejamos, um corpo físico tem a sua composição básica, como já nos referimos anteriormente, formada pelas cores Azul, Verde, Amarelo e Rosa. Sobram portanto, das cores do espectro outras três, quais sejam, o Laranja, o Indigo (anil) e o Violeta, que usamos, exclusivamente, como auxiliares de correção do desequilí­ brio energético de cada uma das quatro principais.

Já no plano espiritual, a nossa visão e a nossa capacidade estão diretamente relacionadas com a nossa elevação espiritual. Essas cores são lindíssimas, luminosas e de imensa claridade. São chamadas - co ­ res espirituais.

Uma pessoa para poder ver (trabalhar é mais difícil) essas co­ res, tem de estar em pleno equilíbrio físico/m ental/espiritual. Para trabalha re usá-las, deve ter uma grande parcela de merecimento e, pro­ vavelmente, elevados propósitos de realização.

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felizes com a visão e a disponibilidade das cores o nosso arco-íris, uma verdadeira bênção de Deus sobre seus filh o s do Planeta Terra.

E saberemos porque, se seguirmos a ordem de ação das cores so­ bre o corpo humano, começando pela Azul.

A COR AZUL

A visão do nosso Planeta, tanto de fora como de dentro é Azul. Ho­ je, sem nenhuma dificuldade, essa visão belíssima, pode ser desfrutada quasediariamente, pelasfotosdas naves espaciais. Nonosso horizonte visual, a "linha" que separa aterra do céu também é azul. Por esses pe­ queninos detalhes,não será difícil uma avaliação da importância da cor azul em tudo que se referir ao nosso mundo.

No trabalho da Cromoterapia, as suas m últiplas funções a classi­ ficam mesmo, como uma das mais importantes cores do espectro, p rin ­ cipalmente, pela sua ação-sobraasJstema nervoso, artérias, veias, va­ sos, todo sistema muscular, ossos e pele.

Por sua ação terapêutica como regenerador celular, reajustador, calmante, absorvente, lubrificante, analgésico, e fixador energético é _ incluída como com ponente de qualquer conjunto de cores, que seja projetado para uma aplicação de cura pela Cromoterapia que estamos realizando. Poderíamos até dizer, que o AZUL e uma cor im plícita em qualquer tratam ento e, por isso, a de maior importância.

Além das funções acima enumeradas, todas na área física, ele é usado para a limpeza e ajuste dos campos áuricos das gestantes, crianças além dos 3 anos, idosos, tendo importantíssim a participação como equilibrador no âmbito da desobsessão.

N opjano da cura física, propriamente d ita , suafuncãoenerqética. por exem pla aparece de usõ intenso nos tratam entos dos problemas ósseos, onde é usado com a dupla função de analgésico e regenerador de medulas, tecidos conjuntivos, pequenas veias e vasos, que alim en­ tam e constituem o tecido osseo.

Também realiza a função de absorvente e elim inador de gases, tanto estomacais quanto intestinais, na área do apareino aigêsfivo.

Analgésico específico para todas as dores do corpo físico, o Azul pode ser usado ainda, como um calmante no Sistema Nervoso.

Como lubrificante, sua ação é dirigida para as juntas e articu^ lações do sistema ósseo, m uitò usado também, para a lubrificação do tubo retal nos dolorosos casos de prisão de ventre.

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Já na tonalidade ÍNDIGO, constitui-se num abençoado coaaulan- jte natural da corrente sangüínea. Sua eficiência no controle de hemor­

ragia, ferim entos e até vazamentos de bolsas de gestantes, tem sido comprovado ao longo dos últim os anos.

__Funciona ainda, como fixador da cor LILÁS, em todo trabalho de cauterização, nao só f ixando a viBração da cor, como removendo os ex­ cessos, por ventura ocorridos durante uma aplicação, como erros na contagem do tempo, distrações, etc. Q A z u lvem sempre depois do Lilás j m qualquer aplicação onde exista o objetivõcla cauterrzaçãoJE uma re- grãTporquê como fõFdíto, incumbe-se de corrigir as~FãThas pela disper­ são do excesso.

Sua ação terapêutica como equilibrador,étão intensa, queésem - pre aconselhável colocar uma lâmpada Azul em qualquer ambiente de espera ou em ante-salas de consultórios de psicólogos e médicos.

Para os processos de inquietação infantil, insônia e ansiedades em adultos, também é m uito aconselhável deixar Uma lâmpada Azul acesa no quarto de repouso, por algumas horas ou por toda a noite, quando isso fo r possível. Equilibra e acalma.

Na parte espiritual, uma Aura de tom Azul claro, representa reli­ giosidade e ligação com a vida do Mundo Maior.

O Azul é a cor da vida de todos nós...

V ERDE

A fo rça da cor Verde, poderá ser avaliada pela sua própria posição na faixa do espectro solar - a central. A partir d aí, podemos vê-la como a cor principal de toda a natureza e importantíssim a em relação à espiri­ tualidade. É a cor do equilíbrio entre a natureza física e o espírito imortal. Nesta Cromoterapia, tem participação e atividadeem quasetodas às áreas de tratam ento, justamente, pela sua imensa faixa de pene­ tração, podendo verificar-se a sua ação, desde a limpeza da Aura de pa­ cientes em equilíbrio espiritual, até o isolamento dè área, além de fu n ­ cionar como um poderoso antiinfeccioso.

Possui uma infinidade de matizes, o que é uma determinante da sua importância neste trabalho.

Como vibração regeneradora, atua em toda área do abdome, so­ bre órgãos como o estômago, pâncreas, vesícula biliar, fígado e inte sti­

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as partes ósseas da bacia.

Sua ação como anti-séptico, faz-se presente em qualquer quadro de ordem infecciosa do organismo.

Como energia mais densa, isto é, projetada como a lâmpada a 5 centímetros de distância do corpo, é indicado para os tratam entos de maior profundidade, como os problemas infecciosos na parte óssea.

Usamo-la também, como isolante da área, em casos de ap li­ cações especiais, para evitar-se a expansão de pequenas artérias e va­ sos, como também, principalmente, na corrente sangüínea para debelar infecções que ali estejam chegando.

E como relaxante nervoso e muscular, é de imensa utilidade nos processos traumáticos.

Como se pode ver, o Verde é uma energia com função prática em todos os campos celulares do corpo físico, por isso, usado na maioria dos tratam entos. Como regra geral, sua aplicação será presente em qualquer conjunto de cores que se reunir para atacar um mal inflam ató- rio ou infeccioso.

O Verde, realmente, trás uma sensação de paz. Quem de nós já não esteve em lugar m uito verde, como por exemplo, a entrada de um bosque, ou mesmo num lindo jardim. Certamente, nessa oportunidade, teremos uma agradável sensação de calma e seremos invadidos por uma paz indefinida e inexplicável, até certo ponto. É a vibração do Ver­ de, que passamos a receber a partir do momento que ali chegamos. É a ativação das nossas pontencialidades espirituais trazendo-nos essa tranqüilidade.

Pela sua importância, não só na Cromoterapia, mas em todos os aspectos da vida aqui neste Planeta, o Verde é o chamado de denom ina­ dor com um da Natureza.

A M A R E LO

O Amarelo representa a energia formada pela natureza cósmica, que a tudo revitaliza e reproduz.

Cornobre, indica atividade mental, no aspecto físico e energia es­ piritual, na área do espírito. Energia positiva.

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Na faixa do nosso trabalho, sua ação é dirigida, principalmente, para o f o rtalecim ento d o corpo humano, onde funciona como revitaliza- j í o i e estim ulante dos c ampos nervosos, m usculares. Contribui também"

de maneira acentuada para a regeneração dós problemas ligados à os- satura e às medulas ósseas; como energia desintegradora, nos trata­ mentos dos cálculos renais e biliares.

Ainda na parte física, o Amarelo concorre positivamente, como energia regenerativa, com binado com o Rosa e o Azul, para a e lim i­ nação, em alguns casos, de cicatrizes e manchas da pele.

Sua ação é sempre requerida como energia auxiliar do Azul e do Verde, em reforço, na restauração dos campos celulares e nas áreas do Sistema Nervoso.

Como força de ajuste para a cor Laranja, o Amarelo aparece como uma espécie de preparador, sendo aplicado algumas vezes antes para, em seguida, c hegar-se como o Laranja, tanto nos tratam entos das par­ tes osseas como, em alguns casos, na área muscular.

Neste trabalho que estamos realizando, com a vibração da ener­ gia Amarela, têm sido obtidos resultados realmente admiráveis pela ra­ pidez da sua ação, sobretudo, nos campos do sistema muscular.

Como estim ulante das funções peristálticas dos intestinos, é usa­ do com enorme eficiência, sobre os processos da prisão de ventre.

Étambém uma vibração sempre indicada, quando aplicado numa distância de 05 centím entros do corpo, para o fortalecim ento dos te c i­ dos mais sensíveis, como por exemplo, os das paredes internas dos ou­ vidos.

Das suas inúmeras atividades regenerativas, dentro desta Cro­ moterapia, uma nos tem despertado a atenção pela eficiência do seu uso, talvez pela grande incidência desse terrível mal na vida da nossa gente - a arteriosclerose. No fortalecim ento de artérias, veias e vasos, a vibração da energia Amarela é uma verdadeira bênção de Deus. No cur­ so dos últim os anos pudemos verificar, não propriamente curas nos te r­ mos da medicina convencional, mas o processo esclerótico estaciona­ do e sob controle.

Na parte externa, isto é, já na Aura, é a cor que, praticamente, a li­ menta todo sistema energético do corpo físico. Dentro da sua vibração na Aura, é que se encontram o Duplo Etérico e o Perispírito.

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•i £

O Amarelo é a cor com a qual estimulamos o Chacra Frontal e, através dela, acionamos as nossas capacidades intelectivas. Seu uso na área espiritual específica, é registrado através das pinturas de Santos e Mestres da Espiritualidade, onde a coroa, na tonalidade ouro é mostra­ da na figuração da sabedoria e da elevação.

Juntam ente com as cores Azul, Verde e Rosa, o Amarelo form a o Grupo Vibratório Solar básico, do nosso trabalho. SSua ação reveste-se de tanta im portância na Cromoterapia a nós perm itida fazer, que ainda não conseguimos usá-lo senão parciomoniosamente na suas potencia­ lidades.

ROSA

Distinguir a ordem de im portância das cores, nesta Cromoterapia, é, sem dúvida, uma tarefa dificílim a. A primeira, no corpo físico (e só es­ tamos dando esta colocação para o corpo físico) é o Azul, inegavelmen­ te. Depois virão o Verde e o Rosa.

Porque o Rosa? Todo tratam ento é baseado no equilíbrio do Sis­ tema Nervoso e da corrente sangüínea, sendo o Rosa a cor especifica­ mente destinada para essa função.

O Rosa é uma cor benévola aue nosanim a e vivifica. É a cor do co­ ração, no sentido poético, mas com a qual poderemos socorrer as nos­ sas funções cardíacas. Além disso, é a cor do Prana que recebemos através do Chacra Esplênico - grande condutor espiritual do baço fís i­ co.

Como assinalamos, o uso do Rosa, nesta Cromoterapia, é dirigido exclusivamente à corrente sangüínea, funcionando como ativador, ace­ lerador, alimentador, queimador de gorduras, desobstruidor, cauteriza­ dor e elim inador de impurezas, operando verdadeiros fenômenos, para não dizer "m ilagres".

Está sendo usado em vibrações mais densas, normais e mais pro­ fundas ou intensas, que poderiam ser ditas de uma outra forma na mes­ ma ordem. Rosa Forte, Rosa e Rosa Claro, todas com funções im por­ tantíssimas nos seus trabalhos sobre as artérias, veias e vasos.

Da sua mistura com o Azul, conseguimos um tipo de Lilás que usamos em crianças pequenas e, em alguns casos, nas áreas da cabeça junto ao cérebro.

Atuando como aceleradorda corrente sangüínea, podefuncionar 30

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também como um elim inador de impurezas, por sinal uma das suas mais im portantes funções neste trabalho.

Já como vibração mais profunda (Rosa Claro) poderá ser usado como energia alim entadoradoChacra E sp lê n ico e co m o a tiva d o rd a cir­ culação mais profunda do corpo físico.

Na tonalidade Rosa Forte (vibração mais densa) além de cauteri­ zador e cicatrizante, atua como energia vitalizadora nos estados anêmi­ cos.

As experiências vividas com a vibração da cor Rosa, nestes anos de trabalho na Cromoterapia, foram realmente fascinantes, pela forma como se desenvolveram alguns tratamentos, mas sobretudo, g ra tifi- cantes pelos seus resultados.

A cor Rosa é também usada, quando necessário, nas energi- zações do Chacra Básico. Aqui aliás, cabe ressaltar que esse tipo de aplicação sobre o Básico, só deve ser feita com orientação espiritual (por enquanto) resguardando-se da mesma forma, os casos de ap li­ cações na área do cérebro, que deverão serfeitas com o devido conhe­ cimento e equilíbrio.

Contudo, não custa alertar que o mau emprego do Rosa - o em ­ prego indiscrim inado - pode produzir resultados contraproducentes, principalmente sobre a pressão arterial e, assim, trazer malefícios para aquele frátamento.

Seu uso, deve se rfe ito sempre com muito cuidado e parcimônia, respeitando-se os tempos e as distâncias determinadas, tace às suas características e especialização.

Para encerrar, devemos dizer que o Rosa é uma cor física e em­ presta a sua mais bela tonalidade ao Ser humano que ilumina e vivifica.

LILÁS

Nesta Cromoterapia gue estamos apresentado, o J_i|ás.substitui violeta do espectro solar. É o nosso paralisador de infecções. Possui uma vibração bem mais profunda.

A im portância da sua função destaca-se pela atividade da sua v i­ bração em todos os tratam entos físicos, internos ou externos, de cará-, ter inflam atório ou infeccioso. Q Verde e o Azul, são sempre seus gran­

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Devido à potência e a profundidade da sua vibração, o Lilás é usado com alguns cuidados, particularmente na área da cabeça, onde, normalmente, não deve ser permitido que sua luz passe da altura do lóbulo da orelha, a não ser em casos em que haja absoluto controle e consciência do aplicador.

Funciona também como bacteridda, na higienização de feridas internas ou externas, com resultados realmente apreciáveis.

Sua aplicação deve ser sempre seguida da cor Azul, cuja função nesta colocação é de fixador. Nesse caso, o Azul, além de fixar o Lilás, remove os excessos havidos,üe tempo e da distância da aplicação. Esses excessos, por sinal, são muito comuns e normais acontecer, em razão de pequenas distrações e mesmo defeitos na maneira de aplicar a luz.

No curso de alguns anos de trabalho, a usamos umas poucas vezes na corrente sangüínea, sob orientação espiritual, como bacteridda e como cauterizador.

Os intestinos, os rins, as vias respiratórias e, ainda, a região do baixo ventre, na mulher, são as suas áreas de maior trabalho.

A título de curiosidade, o maior tempo de aplicação, em milhares de casos tratados com a luz Lilás, foi de 2 minutos, na corrente sangüínea, feita aliada à cor Rosa, num tratamento intensivo de doença venérea em estágio bastante avançado.

Pela sua imensa importância nesta Cromoterapia de cura físico/espiritual, o Lilás, entre o Verde e o Azul, avulta, pela sua ação benfeitora, como o provável substituto dos antibióticos na medicina convencional do futuro. E certamente não estamos muito longe dessa perspectiva.

LARANJA

A cor Laranja é a mais densa das cores usadas nesta Cromoterapia. É resultante da mistura do Vermelho com o Amarelo, portanto, uma energia intermediária, um pouco mais fraca que Vermelho e um pouco mais forte que Amarelo.

Sua ação se fará sempre necessária nos problemas que exigem, dentro do grupo de cores, uma energia mais forte e mais densa, atuando principalmente sobre a parte óssea, nos casos de fraqueza, de fissura e sobre as fraturas, como regenerador e ativador da Circulação Sanguínea Óssea, Periósteo e Medulas ósseas. Já o usamos, também, como energizador

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muscular em pacientes com traumatismo, quando a sua vibração chegou a surpreender pelo aceleramento provocado no processo de regeneração.

Devido à sua densidade, a cor Laranja, para ser aplicada em determinadas áreas do corpo físico, deve ser precedida pela cor Amarela que, aplicada algu­ mas vezes (3 ou 4), criará a resistência necessária para que o Laranja chegue e cumpra a sua função revitalizadora.

Deve-se ter esse tipo de cuidado — o uso do Amarelo primeiro, nas aplicações sobre as área nervosas, coluna, em crianças, ou, então, com pessoas muito debirrtadas qüêTpelã'necessidade do tratamento, deverão receber no conjunto de cores determinado, a cor Laranja.

Outra função da maior importância, que exerce neste trabalho é a de eliminador de gorduras na corrente sangüínea. Nesse caso, a potência da sua vibração é principalmente dirigida a determinados tipos de vírus.

A vibração da cor Laranja poderá ser também usada sobre as gorduras localizadas e o temos feito com excelente aproveitamento.

ÍNDIGO

O índigo é o nosso coagulante e, como tal, atua exclusivamente sobre a corrente sangüínea. Sua ação benéfica, em todos os sentidos, faz-se sentir com incrível rapidez.

Usado em ferimentos sobre artérias, veias e vasos, e também em rupturas de bolsas de gestantes, quando existe sangramento, o índigo tem sido o mensageiro do alívio e do socorro, com a sua maravilhosa vibração.

Uma aplicação de índigo, pelo menos na parte exterior do corpo, exige uma total concentração e isso demanda um permanente exercício do aplicador.

Por isso, aconselha-se a todos aqueles que pretenderem realizar esta Cromoterapia, o exercício da mentalização do índigo, por um sem números de razões.

Quantos socorros estaríamos capacitados para prestar, em qualquer lugar, se fôssemos capazes de projetar, mentalmente, essa benéfica vibração. Crianças feridas, acidentes nas ruas, desastres e mesmo os fatos mais corri­ queiros da nossa vida, em nossa casa, tudo aquilo em que houver a presença do sangue.

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De qualquer maneira, deve ficar ressaltada a incrível importância terapêu­ tica do índigo neste trabalho.

Também não custa deixar registrado um aspecto que nos parece muito importante no trabalho com o índigo. Antes de projetá-lo, seja pelos impulsos elétricos ou mentalmente, devemos ter plena consciência do que estamos fazendo.

O organismo humano tem seus meios de eliminar os excessos da sua massa. Os normais, são os aparelhos excretores — rins e intestinos, mas também, há alguns casos em que é obrigado a eliminar a impureza no ponto mais próximo do processo. Algumas vezes pessoas expelem sangue pelo nariz ou pelo ouvido, sem causa aparente. Aí, entra o bom senso e o equilíbrio no uso do índigo.

AS CORES - QUADRO SINÓFTICO

COR FUNÇÃO ÁREA DE VIBRAÇÃO

AZUL Energia equilibradora Aura das pessoas com males físicos ou espirituais.

Regenerador celular Nervos, músculos. Aparelho c irculatório e pele.

Sedativo e analgésico Campos nervosos e m usculares Absorvente Gases em geral no aparelho digestivo Fixador energético Energia nos diversos campos

AZUL FORTE Lubrificante Articulações — tubo digestivo, reto, te c i­ (a 5 cm) dos.

VERDE Limpeza Aura do paciente em equilíbrio espiritual

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COR FUNÇÁO ÁREA DE VIBRAÇÃO

Antisséptico Prevenção dos estados inflamatórios. Antiinfeccioso/Antiinflamatório Casos próprios

Dilatador Artérias, veias, vasos, nervos e músculos. Relaxante Artérias, veias, vasos, nervos e músculos.

Isolante Todas as áreas do corpo Energia regeneradora

auxiliar.

No seu campo básico

VERDE FORTE Antiinfeccioso (especifico) Áreas ósse mais profundas. AMARELO Reativador, fortificante e

tônico

Nervos, músculos e tecidos

Energia auxiliar Todos os ossos do esqueleto Energia de ajuste para a cor

Laranja.

Local próprio

Desintegrador mais fraco Pedras e formações arenosas Excitante Nervos e músculos

Energia fortalecedora Aura espiritual, estados de fraqueza física (Aura da Saúde)

AMARELO FORTE

Fortificante (especifico) Tecidos de maior sensibilidade

ROSA Acelerador, ativador e eliminador de impurezas.

Corrente sangüínea

ROSA

FORTE Cauterizador e desobstruidor Corrente sangüínea

LILÁS Cauterizador-bactericida Processos inflamatórios e infecções LARANJA Ativador Circulação sangüínea óssea - Periósteo e

medulas ósseas

Energizador Fissuras, fraturas, fraqueza óssea Renegerador Traumatismos musculares 6 v - Eliminador de gorduras Corrente sangüínea em áreas

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EXERCÍCIO N? 1

Coloque no re tâ n g u lo ao lado, a cor-luz que atende rá as se g u in tes funções te ra p ê u tic a s :

01 — Fortificante em tecidos de maior sensibilidade

02 — Coagulante

03 — Isolante de área

04 — Cauterizador na corrente san­ güínea

05 — Absorvente

06 — Energizador e auxiliar na re­ generação

07 — Paralisador de processos in­ flam atórios e infecciosos 08 — Energia para o ajuste da cor

laranja

09 — Eliminador de impurezas na corrente sangüínea

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1 0 — Equilibrado r

11 — Dilatador

1 2 — Reativador, fortificante, tô n i­

co na matéria ____________________________

1 3 — Lubrificante

1 4 — Antinfeccioso específico em

áreas mais profundas ____________________________

1 5 — Excitante

1 6 — Aura de paciente em equilíbrio

17 — Desintegrador mais fraco

1 8 — Relaxante

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A vibração da onda colorida — a cor isolada, será sempre o fator natural, para o trabalho terapêutico da Cromoterapia.

Nessa ordem de idéia, o raciocínio seria o seguinte: uma dor pode ser debelada, basicamente, com a cor Azul; se usarmos somente a cor Azul, certamente, conseguiremos o nosso objetivo.

Contudo, se aliarmos a cor Azul a outros tipos de onda colorida, iremos não só aumentar a força de restauração, como acelerar as res­ postas biológicas, pelos estímulos sobre os vários componentes orgâ­ nicos da área afetada.

Só para tornar mais simples esse raciocínio, tomemos como exemplo, uma dor na perna. Se usássemos somente o Azul, acabaría­ mos por eliminar a dor, através do processo da analgesia que a vibração poderosa dessa cor terminaria por realizar, pois esta é uma das suas principais funções, entre muitas que realiza como energia solar. Mas, com isto, estaríamos eliminando apenas o EFEITO ou sintoma. Só que nosso objetivo, como terapia profilática, não deverá ser apenas o

efeito, mas sobretudo, a CAUSA!

Para chegarmos à causa, adm itindo que a dor da perna é muscu­ lar, teríamos, certamente, de cuidar do problema com toda abrangência possível, já que qualquer que seja a parte da musculatura, ela não se compõe apenas de músculos, mas, também de nervos, veias, artérias, tecidos conjuntivos etc.

Assim, embora conseguíssemos debelar a dor em si, apenas com a aplicação da cor Azul, sempre buscaremos, na medida do possível, eli­ minar de vez os fatores que, essencialmente, geraram o processo, le­ vando-se em consideração, principalmente, que uma dor muscular po­ de não ser apenas uma dor muscular, mas um reflexo de um outro pro­ blema a nível de nervos, veias e artérias, rede linfática e até ossos, tudo numa mesma área, dando-nos a impressão de estar localizado somente no músculo.

Desta forma, atendendo a todas as hipóteses, o trabalho sobre a dor localizada, além da analgesia com o Azul (remoção do fato r mental) trabalharíamos também, com o V e rde como relaxante e antiinflam ató- rio, com o Azul como analgésico e regenerador e, ainda com o A m arelo como fortalecedor da estrutura. Então, a aplicação para a dor muscular, enquanto a dor fo r ativa, será composta de Verde, Azul e Amarelo, pre­ cedida da competente tro ca de energias, com a retirada e reposição das mesmas no local afetado.

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Agora, voltando ao início: o Azul é a cor-luz cuja vibração será o ponto de partida para armar-se todo o processo regenerativo do proble­ ma. E assim, serão todas as outras cores, como o Verde em o processos inflam atórios e infecciosos; o A m a re lo em casos de fortalecim ento da matéria; o Rosa como ativador da circulação sangüínea: o Lilás como cauterizador, e todas as demais, cada qual nas suas funções específi­ cas.

O estudo das funções da cor é, realmente, a base fundamental da terapêutica pela vibração da onda colorida, constituindo-se no marco inicial da longa e inusitada trajetória de uma medicina, cuja história pe- lostem pos imemoriais, confunde-se com a própria história da Humani­ dade.

Em verdade, se não soubermos raciocinar a partir de uma única cor, como fa to r de regeneração energética, e sempre associado ao TO­ DO da área afetada (não esquecer de que somos form ados de campos eletromagnéticos), nunca conseguiremos tornar compreensível, nem para nós e nem para os outros, o que realmente, estamos procurando fazer ou buscando...

Basta, para isto, entendermos que q u a lq u e r p a rte do co rp o h u ­

m ano será sem pre o re su lta d o da união de diversos c o m p o n e n te s orgânicos, diferenciados, mas que se aliam numa mesma e específica

função orgânica/fisiológica, para atender às necessidades do Sistema ou Aparelho a que está vinculado e subordinado, energeticamente.

Daí, a necessidade de também associarmos ou com binarm os à onda cor-luz, cuja função entendemos como inicialmente básica e/ou adequada à problemática apresentada, outras vibrações coloridas v i­ sando obtermos resultados mais eficazes, na recuperação buscada pe­ lo processo terapêutico.

Em seguida, passaremos a um pequeno exercício para avaliarmos o nosso entendimento da matéria apresentada neste tópico.

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EXERCÍCIO N? 2

Considerando que no p rocesso te ra p ê u tic o , a prim e ira idéia é a de sem pre associar a fu n çã o da cor, com o e le m e n to capaz de debelar o m al aprese nta do, responda os ite n s a ba ixo in d ica n d o a cor, que servirá, de p o n to de p a rtid a à m o n ta g e m de um tra ta m e n to cro m o ­ terá pico .

1) Um resfriado trata-se a partir da cor

2) Uma dor não identificada deve­ mos usar a cor

3) Um problema de pressão arterial

4) Um desarranjo intestinal

5) Um sangramento por corte na parte externa do corpo

6) Um fortalecim ento de ossos 7) Uma obstrução na circulação

sangüínea

" A f

-8) Uma infecção óssea

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9) Um ressecamento da mucosa retal

10) No fortalecim ento dote cid o d a parede interna do ouvido usa­ remos a cor

11) Um mal-estar inexplicado

12) Uma ferida infectada iremos isolar com

13) Uma dor de dentes (infecção na raiz) deve ser tratada com lilás ou rosa

14) Uma dor muscular elimina-se, em princípio, com a cor 15) Seio empedrado da mãe lac-

tante, usaremos as cores a par­ tir do

16) Uma luxação ou uma contusão maior, pela perda da energia magnética, nos levará neces­ sariamente a usar a cor

17) Na congestão nasal usaremos basicamente

18) Na febre devemos usar, em princípio, o

19) Nas queimaduras superficiais 20) Na paralisação d o vô m ito de­

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Aprendemos a dirig ir a cor para a sua função vibratória de regene­ ração. Agora, vamos começar a associar essa cor, a uma segunda para que comecemos a nos acostumar à formação do conjunto, que servirá de base para a "produção" do nosso remédio energético.

Raciocinando: um campo celular constitui-se, especificamente,

de três vibrações: o AZUL que é o elemento fo rm a d o r; o V ERDE como

p ro te to r e lim ita d o r da área e AM ARELO que é a vibração e s tim u la n te

e a tiva d o ra do sistem a.

O detalhe im portante a ser considerado é o fato de que, apesar da cor AZUL, ser o ponto inicial da formação, verificaremos que no conjun­ to terapêutico, o VERDE sem pre apa rec erá em p rim e iro lugar.

Como tudo na vida, quando se vai fazer alguma coisa, seja a nível material, espiritual ou energético, existe a necessidade da assepsia isto é, da limpeza e preparação local e ambiental. Assim, também ocorre nos processos terapêuticos. A prevenção co n tra a ação bacte ria n a sem ­

pre será a n te cip a d a , daí a inclu são da c o r VERDE na p rim eira po­ sição de cada c o n ju n to regenerador.

Essas três cores deverão trabalhar juntas, nesse princípio fo rm a ­ dor. Assim, a cor Azul só completará o seu trabalho de formação, se contar com a cor Verde, que irá proteger e delim itar, o que está sendo realizado. Essas duas cores, se c o n s titu irã o no fo rm a d o r e regenera­

dor celular. Depois de form ado o campo, é que virá, então, o terceiro

elemento, no caso, a vibração da cor Amarela.

Por isto, nossa atenção agora será dirigida, por enquanto, apenas para a uniãodeduascores, a fim d e q u e a p re n d a m o sa conduzira nossa mente nesse sentido.

Vamos ver, então, como se unem e as funções terapêuticas de alguns conjuntos de duas cores:

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QUADRO SINÓPTICO: DUAS CORES ASSOCIADAS

CORES FUNÇÕES

VERDE - AZUL -fo rm a d o r e regenerador celular VERDE - ROSA - desacelerador (pressão alta) VERDE - INDIGO - coagulante - antiinfeccioso VERDE - ROSA FORTE - cauterizador na corrente sangüínea V E R D E -A Z U L FORTE - antiinfeccioso-lubrificante das mucosas VERDE FORTE - AZUL - antiinfeccioso ósseo-regenerador celular VERDE FORTE - AZUL FORTE - antiinfeccioso com lubrificante dos tecidos

ósseos e mucosas. A Z U L -A M A R E L O - fortalecedor da área

A Z U L -R O S A - acelerador na corrente sangüínea com preventivo de dor.

AZUL - ÍNDIGO - coagulante com alívio de dor

A Z U L -A M A R E L O FORTE - regenerador celular com fortalecim ento dos tecidos mais sensíveis.

AZUL - ROSA FORTE - acelerador — cauterizador com preventivo de dor (pressão baixa).

ROSA - AZUL - acelerador na corrente sangüínea (pressão baixa).

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EXERCÍCIO N?3 Preencha os c o n ju n to s co m as cores co rre sp o n d e n te s as funções te ra pêutica s a b a ixo indicadas:

1 - Regenerador celular 2 - Fortalecedor de área 3 - Acelerador na ---circulação sangüínea. 4 - Antiinfeccioso/ ---lubrificante das mucosas. ---5 - Coagulante com alívio

da d o r . _________________________________ 6 - Cauterizador na

corrente s a n g ü í n e a . _________________________________ 7 - Regenerador celular ________________ ________________

com fortalecim ento

dos tecidos m a i s _________________________________ sensíveis. 8 - Desacelerador na circulação sangüínea. 9 - Antiinfeccioso ---ósseo/regenerador celular. ________________ ________________ 10 - Acelerador na ---circulação sangüínea preventivo de dor. ________________ ________________ fíespostas na página 189 45

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1.4. CORES ASSOCIADAS SOBRE A CORRENTE SANGÜÍNEA: O ROSA E O AZUL

A cor AZUL, nos casos da c irculação sangüínea, sempre entrará como regenerador e preventivo da dor. Como a função regeneradora lhe é implícita, nossa preocupação será, normalmente, com relação à sua

posição no co n ju n to de cores, com o p re v e n tiv o da dor. É o caso da

aceleração sangüínea, em pessoas idosas ou que tenham enfraqueci­ mento de veias e artérias, em decorrência de processos escleróticos, in­ flam atórios (flebites, ferimentos, etc.). Nesses casos, o conjunto de co­ res, sempre será iniciado com o AZUL. O mesmo raciocínio poderá ser usado no AZUL, com relação ao ÍNDIGO coagulante.

Outro aspecto que trazemos à observação, é a questão da colo­ cação da ordem das cores, cuja denominação nem sempre obedece à escala natural. Por exemplo, ROSA e AZUL, acelerador com preventivo de dor.

Na relação das cores conjuntas, o estudante viu a colocação das cores do mesmo acelerador, como AZUL-ROSA, ficando algumas ve­ zes, sem saber porque o conjunto foi modificado. De fato, foi m odifica­ da apenas a colocação da cor no posicionamento, porque certamente, o paciente estava numa das situações patológicas indicadas no tópico anterior. A aplicação do AZU Lantesdo ROSA, indica tão-somente, que o AZULentrará em primeiro lugarnoconjunto, com um a a titu d e d o te ra - peuta para e vita rq u e o paciente de alguma forma, venha a sentir dor ou qualquer outro mal-estar.

A aplicação não mudará a sua final idade; será sempre um acelera­ dor, nos casos de pressão baixa. Quando o AZUL está seguindo o ROSA, indica-nos que estamos lidando com paciente com um Sistema Circu­ latório normal sem problemas de envelhecimento, inflam atórios ou mesmo, genéticos.

1.5. A COLOCACÂO DA COR VERDE E DA COR AZUL NA ACÂO CON­ JUGADA

A cor VERDE, pelas suas im portantes funções no conjunto te ­ rapêutico, tanto como protetora contra os processos bacterianos, quanto na qualidade de isolante de área e de relaxante, tecnicamente, sempre virá à frente de qualquer conjunto regenerador. O mesmo não acontecerá com a c o r AZUL, que posicionalmente, flutuará dentro do

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função de e q u ilib ra d o r ou, no final: como c o rre tiv o para o excesso de outra vibração, como e q u ilib ra d o r ou como regenerador.

Recordamos que a c o r AZUL é a grande e natural energia equili- bradora, não só da Cromoterapia, mas do próprio Planeta em que vive­ mos. A sua função principal é a regeneradora, porque a partir da sua v i­ bração é que osca m p o ssã o fo rm a d o se , depois, equilibrados.Todasas vezes em que a cor AZUL aparecer em algum conjunto, qualquer que se­ ja a posição em que se encontrar, independentemente dos objetivos te ­ rapêuticos, suas funções principais serão de regeneração e de busca do e q u ilíb rio do campo ou do sistema em tratamento.

1.6. O ROSA FORTE E O LILÁS NA CORRENTE SANGÜÍNEA

O ROSA FORTE, usado na corrente sangüínea, poderá atuar no controle de estados gripais e, como preventivo, antes que se form e o circuito virótico. Nesse caso, teremos como apoio o VERDE, agindo co­ mo antiinfeccioso, e, também, como regenerador e elim inador dos es­ tados viróticos em pneumonias e estados febris permanentes e sem ex­ plicações médicas.

A aplicação da cor LILÁS, como cauterizadora na corrente sangüí­ nea, somente ocorrerá em casos específicos, como câncer em alto grau ou, ainda, em processos viróticos que já atingiram a rede linfática.

1.7. O USO DO ROSA E DO VERDE NA CORRENTE SANGÜÍNEA

Não custa esclarecer, que o uso da cor rosa ou da cor verde na cor­ rente sangüínea, será quase sempre a de acelerador e a de dilatador. Todavia, haverá casos em que se terá a necessidade de usar-se essas mesmas cores na própria corrente sangüínea, como eliminador bacteriano e antiinflam atório ou antiinfeccioso, sem acelerar o fluxo sangüíneo ou dilatar o calibre das artérias, como seria o caso de um tra ­ tamento de um estado gripai ou mesmo, uma pneumonia.

E aí, tem surgido sempre uma questão, principalmente, se tra ta r­ mos de paciente com a pressão alta. Será que se aplicarmos o Rosa, não vamos acelerar mais ainda a sua pressão arterial? Tal raciocínio, poderá também ser aplicado sobre o uso do verde em pacientes com a pressão baixa.

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Este questionamento é antigo.

Assim fosse, certamente, estaríamos lim itados a uma ação pura­ mente mecânica e, não teríamos condições de usartodas asfunções de cada uma dessas cores, o que não tem m uito sentido.

É quando deve entrar o processo mental, o qual estamos ajustan­ do para usar nossa força em todo seu potencial.

Rosa ou rosa forte, não tem somente a função de acelerador; exis­ tem outras, como desobstruidor e eliminador bacteriano na corrente sangüínea. Assim também o verde. Não vamos usá-lo como dilatador, mas tão somente como antiinflam atório ou antiinfeccioso.

Para isto, basta que nos concentremos antes de passar a lâmpada e, determinemos mentalmente o rosa fo rte como elim inador e o verde como antiinfeccioso e desta forma, naquele momento, estamos aban­ donando a idéia do acelerado r e do d ila ta d o r. É apenas uma questão de controle e condução mental.

Certamente, tudo irá sair como desejamos e determinamos e a aplicação se completará de acordo com o projeto do tratam ento.

O treinamento mental, que estaremos realizando no Módulo V, nos dará essa capacidade de realização, para qualquer das sete cores do espectro solar.

1.8. CORES ASSOCIADAS: O USO DE TRÊS E QUATRO CORES

Iremos agora, aprender a juntar a terceira cor-luz, que, norm al­ mente, se constituirá no "rem édio" energético, com o qual será tentada a restauração do campo defazado.

Não custa lembrar: o que é chamado de doença, como falamos anteriormente, para nós nada mais é do que a desarmonia do conjunto componente do campo eletromagnético. Assim, quando falamos em

cam po defasado, estamos com certeza, aludindo à desarmonia das

energias desse campo.

Normalmente, o tratam ento irá evoluir, a partir do conjunto rege­ nerador que é a união do Verde co m o Azul. A esse grupo, serãp acres­

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matéria a ser tratada, no caso crianças, idosos ou pessoas em grande sofrimento. É quando veremos entrar na frente do conjunto, a cor Azul, como analgésico. Fora dessas hipóteses, só teremos a co r Rosa, traba­ lhando na frente, nos conjuntos de aceleração sangüínea dos organis­ mos considerados sadios, e, a co r A m arela, atuando isolada na a gili­ zação da rede linfática e ativação das funções peristálticas dos inte sti­ nos.

No mais, a regra prevalecerá como veremos a seguir.

QUADRO SINÓPTICO:

TRÊS E QUATRO CORES ASSOCIADAS

CORES FUNÇÕES ÁREA DE ATUAÇÀO

VERDE - A Z U L - regenerador com fo rta ­ em todo organismo AMARELO lecimento estrutural.

V E R D E -A Z U L - regenerador com fo rta ­ casos de enfraquecimento da AMARELO, entrando o lecimento do Sist. Es­ estrutura óssea,

LARANJA, após a quelético (casos pró­ especificamente. 3? aplicação. prios).

VERDE - A Z U L -R O S A equilibrador funcional Sistema Nervoso Central (no FORTE (casos próprios) traj eto de baixo cima). VERDE - AZUL - ROSA desacelerador com eli- na circulação sangüínea. FORTE minador de gorduras na obedecendo o trajeto de cima

corrente sangüínea (ca­ para baixo - pressão alta de sos próprios) idosos.

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CORES FUNÇÕES ÁREA DE ATUAÇÀO

VERDE - ROSA FORTE - AZUL

desacelerador-caute-rizador-regenerador.

na circulação sangüínea em processos bacterianos em prim eiro estágio.

VERDE - ROSA - AZUL desacelerador-equili-brador.

na circulação sangüinea casos de pressão alta em organismos sadios.

VERDE - LILÁS - AZUL paralisador dos proces­ sos infecciosos. em todo organismo VERDE - ROSA - AMARELO desacelerador com fo r­ talecim ento na circulação sangüinea - processos comuns em idosos. VERDE F O R T E -A Z U L -

AMARELO

regenerador ósseo processos comuns na estrutura óssea.

VERDE FORTE - AZUL FORTE - AMARELO

antiinf eccioso-lubrifi- cante c/fortalecim ento.

tecidos ósseos (osteoarticular) mucosas em geral.

VERDE - AZUL - ÍNDIGO coagulante com o rege­ nerador.

traum atism o com sangramento

A Z U L -V E R D E -A Z U L analgésico todo organismo (casos próprios).

AZUL - ROSA FORTE- AMARELO

acelerador com fortale- cim ento-elim inador de gorduras.

circulação sangüinea-pressão baixa em pacientes idosos ou com problemas genéticos. AZUL - ROSA - AMARELO acelerador com preven­

tivo de d o r-fo rta le ci- mento-restaurador.

circulação sangüinea-pressão baixa-problemas genéticos- pacientes mais jovens-cirurgias. ROSA - AZUL - AMARELO acelerador com fo rta le ­

cim ento - equilibrador.

circulação sangüinea-pressão o baixa casos normais em organismos sadios. V E R D E -A Z U L -R O S A

FORTE - AMARELO

ativador das funções para fortalecim ento.

pulmões e rins-diuréticos casos próprios.

VERDE - A Z U L -

A M A R E L O - ROSA FORTE

ativador de funções pa­ ra fortalecim ento.

pulmões e rins-diurético - casos de pacientes idosos ou enfraquecidos por doenças de

(45)

EXERCÍCIO N f 4

Relacione o c o n ju n to de cores co m as fu n çõ e s indicadas:

1 - Fortalecedor estrutural

2 - Acelerador para fortalecim ento da estrutura-equilibrador

3 - Coagulante-antiinfeccioso-preventivo de dor

4 - Desacelerador com fortalecim ento da estrutura

5 - A n tiinfeccioso-lubrificante com fortalecim ento

6 - Paralisador de infecções

(46)

7 - Equilibrador funcional

---—

Regenerador ósseo

Analgésico

Desacelerador com preventivo de dor - equilibrador.

(47)

EXERCÍCIO N° 5

Associe ao s in to m a m encionad o, o c o n ju n to de cores que deve ser utilizado:

1) No desequilíbrio do Sistema Nervoso Central

2) Numa dor na coluna, devido à postura incorreta

3) Num ferim ento que está sangrando

4) Numa coriza

5) Em pressão baixa de pessoa idosa

(48)

7) Para debelar uma forte dor, conseqüente de pancada em qualquer parte do corpo, enquanto se busca a m elhor solução.

8) Para reequilibrar uma pressão alta

9) Para debelar um desarranjo intestinal

10) Para tratar um pulso aberto ou um torcicolo

(49)

EXERCÍCIO N? 6

Para vermos se, realmente, entendemos e alcançamos as in fo r­ mações sobre os conjuntos terapêuticos de cores, vamos sugerir dez exercícios para aferição dos conhecimentos adquiridos no estudo do MÓDULO I.

Nas perguntas números 1 a 5, o aluno deverá responder, deform a a demonstrar a sua assimilação quanto ao mecanismo das cores.

Nas demais questões - números 6 a 10 - deverá indicar, a partir da identificação e avaliação dos sintomas apresentados em uma queixa hipotética, o conjunto de cores apropriadas a cada caso, justificando suas respostas.

Questões:

1. Sabemos que utilizando uma única cor, isoladamente,em determ i­

nados casos podemos atingir um resultado positivo, eliminando-se o EFEITO ou SINTOMA apresentado. Que recursos dispomos, a ní­ vel de cores, para chegarmos, realmente, à eliminação do processo ou CAUSA do problema existente?

2. Na associação ou combinação das cores AZULe VERDE, como fo r­ mador e regenerador celular, porque a cor VERDE sempre a n te c e ­

derá a cor AZUL na aplicação?

(50)

3. Num tratam ento em que é necessária a aceleração da corrente sangüínea, em que situações usaremosem primeiro lugar, o AZULe depois o ROSA? E, inversamente, o ROSA e o AZUL?

4. Por princípio, sabemos que as cores têm suas funções terapêuticas aumentadas se combinadas entre si, form ando um c o n ju n to v i­

bratório. Em que casos a cor AM AR ELAconstitui-se uma exceção,

ou seja, pode ser utilizada isoladamente?

5. Analise as funções da cor LARANJA. Em aplicações sobre áreas ós­ seas e musculares, que cor deve precedê-la, como preparação para o tratam ento no qual o LARANJA é indicado? Você saberia dizer os motivos?

6. CASO 1: Mário, um menino de 11 anos de idade, caiu da sua b ic i­ cleta e arranhou bastante as pernas. Fez um tratam ento caseiro e, ao fim do terceiro dia, os arranhões do joelho esquerdo estavam bastante inflamados com vários pontos purulentos.

Que conjunto de cores devemos indicar para evitar que o mal se agrave e possa trazer outras conseqüências?

Referências

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