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Como funciona o Programa Turma na parceria com escolas

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Academic year: 2021

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Como funciona o Programa Turma na parceria com escolas

Estabelecemos parcerias com escolas públicas e particulares para inserção do Programa Turma Legal no planejamento , para as turmas do 1º ao 5º ano. São acompanhados todo s os professores /as e a coordenação, com informe sobre resultados.

Solicita-se às escolas públicas/comunitárias / filantrôpicas uma contribuição anual de R$ 90 (podem ser usados recursos do PDDE). Escolas de municípios filiados à APDCE no Ceará pagam apenas R$ 75. Escolas particulares a partir de R$ 130, dependendo do tamanho da escola. Co m Nota Fiscal.

Caso essas condições não sejam convenientes ou exequíveis, os professores/as deverão se inscrever individualmente para participar ( GRATUITO para escolas públicas ). Para professores/as de escolas particulares contribuição de R$ 20, com 60 para pagamento . O programa terá início em 11 de março de 2019 .

A escola repassa os contatos d o responsável pelo pro grama. Procuramos essa pessoa para to dos os detalhes iniciais (contrato, pagamento , cadastro dos professores/ as). Eles recebem nesse momento uma a presentação do programa (videoaula e pdf).

Essa videoaul a explica o funcionamento do programa (apenas uma introdução) focando mais demoradamente no papel dos coordenadores pedagógicos no mesmo.

Na primeira semana de março, coordenadores e professores regentes recebem duas videoaulas iniciais de 10 minutos cada, dando -se início ao pro gram a.

Essas videoaulas de 10 minutos explicam os conceitos do programa e os

procedimentos didáticos. Se quiser ver os conceitos no site agora clique AQUI.

A seguir passam a receber nos seus e -mails duas atividades para realizar todos os meses. Podem ser feitas durante as aulas de religião, de c idadania ou similares, ou no momento que o professor/a considerar mais adequado. Há relatos de docentes que realizam quando percebem que a turma necessita se recentrar e mesmo como preparação para o utras atividades que precisem de trabalho coletivo.

As ati vidades são simples e ger am muita participação. Veja duas no anexo deste documento. Há muitos relatos do interesse que elas geram n os alunos, assim

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como dos resultados. Tomam no máximo 40 minutos e requerem apenas uma leitur a prévia do pr ofessor/a. Elas mobilizam a emoção das crianças e provocam o diálogo entre elas. Com a insistência na realização das atividades, vão

acontecendo os insights formadores da personalidade.

Os professores /as regentes recebem apenas as atividades de sua turma. Os

coordenadores/as pedagógicos e o responsável na SME recebem todas as atividades. Os participantes também recebem todos os meses um texto conceitual instigante

simplificado sobre os temas do programa.

Todos os materiais ficam dispo níveis em um Ambiente Virtual d e Aprendizagem. Ao longo do ano interagimos com os professores/as e coordenadores/as por meio de questionários online, para acompanhar o andamento do programa.

Os coordenadores/as pedagógicos registram em um sistema simplificado a realização das atividades por parte dos professores /as da sua escola. Com essa base são emitidos os relatórios de acompanhamento para a Secretaria de Educação.

Através do e -mail podem solicitar apoio, solicitar esclarecimentos e dar retornos sobre as atividades.

Veja resultados do programa AQUI. Assista a vídeo de 3 min. produzido pela comunidade AQUI

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A N E X O

ATIVIDADE 3

A atividade Enxergando Qualidade nos Colegas , que apresentamos a seguir, dá continuidade ao percurso já iniciado. Voltaremos o olhar para essa coisa tão importante que é saber reconhecer qualidades nas outras pessoas. Esta atividade desperta sentimentos positivos nas crianças que têm qualidades reconhecidas, sobretudo aquelas que não tem esse tipo de experiência no ambiente familiar. Também induz a pensar sobre o outro.

Muito sucesso na aplicação da atividade!

a) Conexão do Bem + Grito da Paz

(3 minutos)

A atividade pode ser feita com os alunos em pé ou sentados. Se puder, organize uma roda.

Momento ritualístico inicial. Peça aos alunos que fiquem de mãos dadas. À contagem de três a turma grita “Turma Legal!”. Se o grito sair baixo faça repetir.

b)

Enxergando qualidades nos colegas

(25 minutos)

Distribua pedaços de papel com o desenho de um coração dividido ao meio por traço. Papéis coloridos são bem-vindos. Precisará também de um rolo de barbante ou um novelo de qualquer tipo de fio.

Primeiro momento

Pergunte às crianças se sabem o que é elogiar alguém. Esclareça aos que não conhecem o termo ainda [elogiar é reconhecer coisas boas de outras pessoas, exaltar e valorizar suas

qualidades].

Relate o maior elogio que você mesmo/a já recebeu e como você se sentiu nesse

momento. Seu relato em primeira pessoa humaniza a atividade e é muito importante para o sucesso da mesma.

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Segundo momento

Turmas do 3º ao 5º ano

Distribua um papel com um coração desenhado a cada aluno/a, pedindo que escreva seu nome na parte superior e dobre pela metade. Recolha e passe para outras crianças, de modo que nenhum fique com o seu coração, e também não saiba com quem ficou.

Peça que todos escrevam uma qualidade, uma coisa

boa do colega na parte de baixo do coração que receberam.

Dê alguns minutos para pensarem. Fique disponível para o caso de alguém ter dificuldade para fazer um elogio da pessoa que recebeu.

Turmas do 1º e 2º ano.

Fale em segredo ao ouvido de cada criança o nome de um/a colega, pedindo para não contarem, de jeito nenhum.

Peça para todos pensarem uma qualidade, uma coisa boa desse colega. Fique disponível para cochichos para o caso de alguém ter dificuldade para fazer um elogio da pessoa que recebeu.

Distribua o papel com o coração para desenharem ou escreverem – dentro das suas hipóteses de escrita, o nome e a qualidade do colega.

Terceiro momento (todas as turmas)

Explique que vai acontecer uma brincadeira de adivinhação.

Forme uma roda. Entregue um novelo para uma criança, e peça para ela contar o elogio que pensou ou escreveu, sem dizer o nome do colega do qual está falando. Os outros tem de adivinhar quem é.

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criança lança o novelo para o colega do qual falou o elogio, dando início à construção da teia.

Esse segundo aluno/a repete o procedimento, e assim em diante, até todos terem falado e a teia estar completa.

Se o novelo voltar para uma criança que já falou, ela segura o fio e joga para alguém que ainda não participou do jogo.

Quarto momento

A teia se desfaz. Os corações com os elogios são entregues a seus destinatários. Organize uma conversa a partir das perguntas a seguir.

Lembre

Este é o momento para você escutar. Faça as perguntas uma a uma dando tempo para as crianças pensarem, após cada pergunta. Permita que a conversa entre elas se desenvolva sem muitas interferências de sua parte.

- Gostaram da atividade? Por quê?

- Alguém pode contar um elogio que já recebeu e gostou muito?

- Aqui na escola, quem é que mereceria um elogio, sem ser algum colega da turma? - E em casa, quem mereceria um elogio?

Encerre agradecendo a participação de todos, recomendando que fiquem sempre atentos ao que as pessoas têm de bom.

Quinto momento

Cada aluno enfeita o papel ou coração com o seu elogio. Os corações são colados no mural.

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ATIVIDADE 1 1

Nesta atividade vamos f alar da crueldade. Através da emoção e da conversa, vamos trabalhar para criar a rejeição.

A atividade termina com um momento que traz a escrita para esse contexto emocional e significativo.

a)

Conexão do Bem + Grito da Paz

(3 minutos)

A atividade pode ser feita com os alunos em pé ou sentados. Se puder, organize uma roda.

Anuncie a atividade Turma Legal. Momento ritualístico inicial. Peça aos alunos que fiquem de mãos dadas. À contagem de três a turma grita “Turma Legal!”. Se o grito sair baixo faça repetir.

b)

Não é brincadeira, é coisa séria

(30 minutos)

Primeiro momento

Leia para as crianças a seguinte história.

O GAFANHOTO FERIDO

Certo dia a professora Sofia observou no recreio que o José, a Luiza e o Mário estavam muito animados em um canto afastado do pátio.

Essas crianças não eram da sua turma, mas as gargalhadas eram tão gostosas que ela ficou curiosa de saber qual era a brincadeira. Mas ao chegar perto, o que viu a deixou com o coração apertado.

As crianças tinham capturado um daqueles gafanhotos

bem grandes, não sei se vocês já viram, e a brincadeira consistia em arrancar partes do bichinho e ver o que ele conseguia fazer após a mutilação.

Quando a professora Sofia chegou, eles já tinham arrancado uma antena, uma patinha dianteira, uma parte da patinha traseira, de modo que o gafanhoto não podia pular mais. Tinham até furado um olho, a coisa mais cruel.

Essas crianças estavam brincando de torturar, que é provocar de propósito dor em animais e pessoas que não podem se defender. Como pode?

A professora Sofia ficou muito mal, mas na hora não disse nada. Ela pegou o gafanhoto e levou para a sua casa, onde o colocou carinhosamente em uma caixa com comidinhas, para ele sobreviver, mesmo no estado lamentável em que estava.

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No dia seguinte ela levou o assunto para toda a sua turma conversar. A professora Sofia queria ajuda para saber o que ela deveria dizer para o José, a Luiza e o Mário.

Depois de conversar, as crianças da turma escreveram mensagens carinhosas que foram entregues, também carinhosamente, aos colegas, que ficaram bem arrependidos e nunca mais tiveram esse tipo de comportamento.

Segundo momento

Após a leitura, assegure-se que todos entenderam a história.

Pergunte quem já viu alguma vez um gafanhoto e deixe acontecer a conversa. A seguir, anime o diálogo a partir destas perguntas, feitas sucessivamente (explore cada pergunta antes de passar à seguinte).

- O que vocês sentiram ao ouvir a história?

- Como vocês acham que o gafanhoto da história se sentiu quando foi aprisionado e depois quando começaram a arrancar partes de seu corpo?

- Por que vocês acham que as crianças da história pensaram que se podia ferir o gafanhoto desse jeito? Isso está certo ou errado?

Terminada a conversa, proponha escrever recados da Turma Legal para as crianças que torturam insetos.

Terceiro momento

Fotocopie e distribua o material que se encontra no final desta apresentação. Peça cada criança escrever o que o garfanhoto diria para o José, a Luiza e o Mário (as crianças da história que o estavam torturando. Cada criança apresenta o que escreveu

.

Se você estiver trabalhando com crianças não alfabetizadas, deixe que elas escrevam conforme suas hipóteses e transcreva embaixo o sentido das palavras, ou então seja escriba.

Quarto momento

Referências

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