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APOSTILA DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES

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(1)

Rio de Janeiro Rio de Janeiro

Engenharia de Avaliações Engenharia de Avaliações

(2)

CREA-RJ & UFF

CREA-RJ & UFF

Índice

Índice

••

Mercado de Engenharia de Avaliações

Mercado de Engenharia de Avaliações

••

Referências Normativas

Referências Normativas

••

 Atividades Básicas

 Atividades Básicas

••

Métodos de

Métodos de Avaliação

Avaliação

••

Procedimentos Especiais

Procedimentos Especiais

••

 Anexos

 Anexos

(3)

CREA-RJ & UFF

CREA-RJ & UFF

Índice

Índice

••

Mercado de Engenharia de Avaliações

Mercado de Engenharia de Avaliações

••

Referências Normativas

Referências Normativas

••

 Atividades Básicas

 Atividades Básicas

••

Métodos de

Métodos de Avaliação

Avaliação

••

Procedimentos Especiais

Procedimentos Especiais

••

 Anexos

 Anexos

(4)

CREA-RJ & UFF

CREA-RJ & UFF

Mercado de Engenharia de Avaliação

Mercado de Engenharia de Avaliação

•• Processos na Vara Cível e Vara de FamíliaProcessos na Vara Cível e Vara de Família

••  Atuação como Perito e/ou Assistente Técnico Atuação como Perito e/ou Assistente Técnico

•• Importante a busca por relacionamento comImportante a busca por relacionamento com Juizes e Auxiliares da justiça;Juizes e Auxiliares da justiça;

 Advogados; Empresas e Instituições

 Advogados; Empresas e Instituições com ativos fixoscom ativos fixos

•• Comarcas localizadas em região com valorização imobiliáriaComarcas localizadas em região com valorização imobiliária

••  A A Caixa Econômica FederalCaixa Econômica Federal contrata prestadores de serviço contrata prestadores de serviço para realizar avaliapara realizar avaliações deções de

imóveis utilizando inferência estatística. O credenciamento funciona através de edital; imóveis utilizando inferência estatística. O credenciamento funciona através de edital;

•• O Ministério Público XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX. Ver oficio entregue pelo aluno;O Ministério Público XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX. Ver oficio entregue pelo aluno; ••  Avali Avaliações Extra-Juações Extra-Judiciais para Instituições, Empresas de Auditoria, Escritórios Tdiciais para Instituições, Empresas de Auditoria, Escritórios Tributários,ributários,

Construtoras, Bancos, etc...; Construtoras, Bancos, etc...;

Há diversas oportu

Há diversas oportunidades para o

nidades para o engenheiro avaliador

engenheiro avaliador, apesar

, apesar da demanda

da demanda por

por

este tipo de profissional já ter sido bem maior que atual, es

este tipo de profissional já ter sido bem maior que atual, especialmente,

pecialmente,

durante o período de inflação.

durante o período de inflação.

OPORTUNIDADES DE TRABALHO OPORTUNIDADES DE TRABALHO

(5)

CREA-RJ & UFF

Índice

Mercado de Engenharia de Avaliações

Referências Normativas

 Atividades Básicas

Métodos de Avaliação

Procedimentos Especiais

 Anexos

(6)

CREA-RJ & UFF

Referências Normativas

• Substitui a antiga NB-502. Maior detalhamento dos conceitos e procedimentos

avaliatórios, com a separação dos métodos e a determinação do modo de executar os cálculos em cada método;

• Recomenda-se a sua aplicação em todas as manifestações escritas, vinculadas à

Engenharia de Avaliações, que são de responsabilidade e da competência exclusiva dos profissionais legalmente habilitados pelo CREA, em consonância coma Lei Federal 5194 de 24/12/66, com as resoluções n. 205, 1010 e 345 do CONFEA e com a ABNT NBR 14.653;

• Normas complementares atualizadas do IEL e IBAPE podem e devem ser

utilizadas, pois são baseadas na NBR 14653 e possuem características, parâmetros, índices e limites regionais definidos por experts;

 A NBR-14653, elaborada pela ABNT - Associação Brasileira de Normas

Técnicas, define procedimentos, conceitos, métodos e padrões aceitos para

elaboração de engenharia de avaliações.

(7)

CREA-RJ & UFF

1 parte: Procedimentos Gerais – Avaliação de Bens (2001)

2 parte: Imóveis Urbanos (2004)

3 parte: Imóveis Rurais, Culturas Agrícolas e Semoventes (2004) 4 parte: Empreendimentos (2002)

5 parte: Máquinas, Equipamentos, Instalações e Bens Industriais em Geral (2005) 6 parte: Recursos Naturais e Ambientais

7 parte: Patrimônios Históricos

 A NBR-14653 está dividida em sete partes:

(8)

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Referências Normativas

• ABNT NBR 12721:2004 - Avaliação de custos unitários de construção para incorporação

imobiliária e outras disposições para condomínios e edifícios

• Resolução do CONMETRO n. 12, 12/10/88 - Quadro geral de unidades de medida • Leis Federais n. 6766/79 e 9785/99, que dispõe sobre o parcelamento do solo urbano • Lei Federal n. 8245/91, que dispõe sobre locações de imóveis urbanos

• Decreto Lei n. 9760/46, que dispõe sobre os terrenos de marinha

 Além da NBR 14653 citada, seguem as principais referências normativas:

(9)

CREA-RJ & UFF

Índice

Mercado de Engenharia de Avaliações

Referências Normativas

 Atividades Básicas

Métodos de Avaliação

Procedimentos Especiais

 Anexos

(10)

CREA-RJ & UFF

• Identificação do bem que será objeto da avaliação;

• Caracterização da sua finalidade: compra, venda, desapropriação, doação, alienação,

permuta, garantia, fins contábeis, segura, arrematação, adjudicação e outros;

• Definição do objetivo da avaliação: valor de mercado, locação, custo de reedição, valor

residual, outros;

• Necessidade ou não de verificação de medidas (imóveis);

• Necessidade ou não de verificação de ônus, gravames e titularidade; •  Atenção para prazo limite para apresentação do laudo;

• Composição da equipe: em diversos momentos trata-se de matéria MULTI-DISCIPLINAR 

(citar exemplos de complexo industrial, fazendas)

 Atividades Básicas

 Algumas atividades básicas devem ser realizadas pelo profissional, em todo

e qualquer método de avaliação, para caracterizar o seu trabalho como Laudo,

pela NBR-14653 da ABNT.

(11)

CREA-RJ & UFF

 Atividades Básicas

Rotineiramente, a averiguação da situação dominial não faz parte do escopo da

avaliação, porém cabe ao avaliador solicitar o fornecimento da documentação

disponível relativa ao bem.

• Documentação relativa aos bens

• Imóveis: Certidão recente do Registro Geral de Imóveis. Atenção para

existência de cláusulas restritivas de uso;

•Recomenda-se consultar as legislações municipal, estadual e federal, bem como

examinar outras restrições ou regulamentos aplicáveis, tais como os decorrentes de passivo ambiental, incentivos ou outros que possam influenciar no valor do bem.

•Eventuais incoerências ou insuficiências, convém informar e explicitar a

circunstância no laudo, bem como os pressupostos assumidos em função dessas condições.

(12)

CREA-RJ & UFF

 Atividades Básicas

Rotineiramente, a averiguação da situação dominial não faz parte do escopo da

avaliação, porém cabe ao avaliador solicitar o fornecimento da documentação

disponível relativa ao bem.

• Documentação relativa aos bens

• Máquinas e Equipamentos: manuais, desenhos esquemáticos e documentação de

origem, guias de importação.

• Unidades industriais: plantas, layout, fluxogramas, inventário técnico disponível,

escrituras e documentos dominiais.

(13)

CREA-RJ & UFF

 Atividades Básicas

• vistoriar o bem a ser avaliado, fazendo fotos externas e internas; também, se possível e

necessário, planta, vistas e croquis.

• Realizar a caracterização do bem;

• Terreno: Localização, aspectos físicos (solo, topografia, etc) , infra estrutura,

utilização atual e vocação, restrições e outras situações relevantes

• Construções: Padrão construtivo, estado de conservação, número de cômodos ou

partes, qualidade de construção, idade do imóvel e seu estado de conservação.

• Região: Aspectos sócio-econômicos, físicos e infra estrutura urbana.

• Pesquisar informações sobre o movimento de compra e venda, ou de aluguéis, para

saber qual a base de preços;

•  A vistoria (de imóveis) deve ser complementada com a investigação da vizinhança e da

adequação do bem ao segmento de mercado com identificação de circunstância atípicas, desvalorizantes ou valorizantes;

•  Verificar todos os dados essenciais à formação do preço de imóveis daquele local. Se

rural, a vocação agrária da região e a distância aos grandes centros consumidores;

É imprescindível a vistoria do bem avaliando para registrar suas características

físicas e outros aspectos relevantes à formação do seu valor.

(14)

CREA-RJ & UFF

 Atividades Básicas

• Diagnóstico de Mercado: Deve-se proceder à análise sucinta do comportamento do

segmento de mercado ao qual pertence o imóvel em avaliação, resumindo a situação constatada quanto a liquidez deste bem.

•  Vistoria por Amostragem - Na avaliação de conjunto de unidade autônomas

padronizadas, é permitida vistoria interna por amostragem aleatória de uma quantidade definida previamente pelas partes ou, se houver omissão no contrato, de um percentual mínimo de 10% do total das unidades de cada bloco ou conjunto de unidades de mesma tipologia;

•  Avaliação em Massa - Nas avaliações em Massa é imprescindível que o avaliador conheça

a região. Sob sua responsabilidade podem ser designados profissionais habilitados para vistorias;

É imprescindível a vistoria do bem avaliando para registrar suas características

físicas e outros aspectos relevantes à formação do seu valor.

(15)

CREA-RJ & UFF

DEFINIÇÕES

Planta de valores

Representação gráfica ou listagem dos valores genéricos de metro quadrado de

terreno ou do imóvel numa mesma data.

Caberá à Municipalidade estabelecer, dentre outros, o valor de cada V0.

 V0 = 1 metro de testada do lote padrão com profundidade de 36m (RJ) ou 25m

(Niterói).

(16)

CREA-RJ & UFF

 Avaliação de terrenos urbanos

Fórmula de HARPER-BERRINI Quando

P < 0,5 N

Sendo: P = profundidade efetiva do terreno N = profundidade padrão  Vt = V0 X T X (P/Pe)1/2 Onde,  Vt = valor do terreno  V0 = preço unitário T = testada

P = profundidade efetiva do terreno

(17)

CREA-RJ & UFF

JERRET

Para terrenos de grande profundidade, quando

P≥2N (Jerret):

 Vt = 6V0 X (T X Pe)/(Pe+5N)

Fórmula de HARPER-BERRINI  Vt = V0 X (A.T/N)1/2 Quando 0,5N ≤ P ≤ 2N Onde,  Vt = valor do terreno  V0 = preço unitário  A = área T = testada N = profundidade padrão

(18)

CREA-RJ & UFF

 Atividades Básicas

EXEMPLO ILUSTRATIVO Imóvel Avaliando Loteamento xxxxxxx Faixa de Servidão, objeto desta lide

3 - VISTORIA – complementação com fotos e mapas.

 Além de máquina fotográfica, de preferência digital, o Engenheiro Avaliador, nos dias atuais, deve recorrer a diversas ferramentas como: Google Earth, GPS, AutoCAD, Trenas e Instrumentos de Topografia.

(19)

CREA-RJ & UFF

Índice

Mercado de Engenharia de Avaliações

Referências Normativas

 Atividades Básicas

Métodos de Avaliação

Método Comparativo

Método de Custo

Método Evolutivo

Método Involutivo

Conjugação de Métodos

Procedimentos Especiais

 Anexos

(20)

CREA-RJ & UFF

Métodos de Avaliação de Imóveis

 As metodologias aplicáveis à avaliação de bens dependem basicamente:

• Método Comparativo • Método de Custo • Método Evolutivo • Método Involutivo

• Método de Capitalização da Renda •  Avaliação utilizando critério residual • Conjunção de Métodos

• Deve-se optar pela metodologia mais

adequada à finalidade da avaliação. MÉTODOS

Item 8.1.3 da Norma 14-653-2: Métodos utilizados não detalhados nesta Norma devem ser descritos e fundamentados no trabalho.

• Características do bem avaliado • Finalidade da avaliação

• Disponibilidade e qualidade de

informações colhidas no mercado

• Prazo para sua execução

(21)

CREA-RJ & UFF

Índice

Mercado de Engenharia de Avaliações

Referências Normativas

 Atividades Básicas

 Valor de Mercado

Métodos de Avaliação

Método Comparativo

Tratamento por Fatores

Inferência Estatística

Método de Custo

Método Evolutivo

Método Involutivo

Outros Métodos

Procedimentos Especiais

 Anexos

(22)

CREA-RJ & UFF

R E   S   U L   T  A  D  O • Planejamento da pesquisa

• Levantamento dos dados

•  Verificação dos dados amostrais

O método comparativo é o mais exato e importante. Nada melhor do que

consultar o próprio mercado local para saber quanto vale o que estamos

estudando.

COLETA DE DADOS (Amostras)

TRATAMENTO POR FATORES TRATAMENTO INFERENCIAL

 A Formação de uma Amostra de qualidade, com imóveis semelhantes e com fontes para

confirmação das informações prestadas, é a chave para uma boa avaliação como veremos a seguir

FASES - METODOLOGIA

• Se tivermos poucos elementos devemos trabalhar com a

Estatística clássica, mediante tratamento por fatores.

• Porém, se tivermos muitos dados amostrais, ou um

banco de dados, podemos trabalhar com a estatística inferencial, notadamente com modelos de regressão linear. V  I    S  T   O R I   A 

(23)

CREA-RJ & UFF

Método Comparativo de Dados de Mercado

Informações sobre a Amostra.

Curva de Gauss TRATAMENTO POR FATORES COLETA DE DADOS Quant. R$ / m2

(24)

CREA-RJ & UFF

Identificação das variáveis do modelo

 Variável Dependente

 –

Para a sua correta identificação é necessária

uma investigação no mercado em relação à sua conduta e às

formas de expressão de preço (preço total ou unitário, moeda,

forma de pagto.).

 Variáveis Independentes

 –

Referem-se às características físicas

(área, frente), de localização (bairro, logradouro) e econômicas

(oferta, condição do negócio à época).

(25)

CREA-RJ & UFF

caracterização e delimitação do mercado em análise.

Na estrutura da pesquisa são eleitas as variáveis que, em princípio, são relevantes para explicar a

formação de valor e estabelecidas as supostas relações entre si e com a variável dependente.

Método Comparativo de Dados de Mercado

No planejamento de uma pesquisa, o que se pretende é a

composição de uma amostra representativa de dados de

mercado de imóveis com características, tanto quanto

possível, semelhantes às do avaliando, usando-se toda a

evidência disponível.

 A estratégia de pesquisa refere-se à abrangência da amostragem e às técnicas a serem utilizadas na coleta e análise dos dados, como a seleção e

abordagem de fontes de informação, bem como a

escolha do tipo de análise (quantitativa ou qualitativa) e a elaboração dos respectivos instrumentos para a coleta de dados (fichas, planilhas, roteiros de entrevistas, entre

outros).” 

TRATAMENTO POR FATORES

COLETA DE DADOS

(26)

CREA-RJ & UFF

Transações comerciais em XXXX de lotes de aproximadamente 200 m2, residenciais e comerciais • Fator Oferta •Fator Localização • Fator Topografia

• Fator Frente x Fundos • Fator Benfeitorias

Método Comparativo de Dados de Mercado

...planejamento de uma pesquisa (continuação)

• Fontes de informação: fontes particulares e empresas

que comercializam lotes na região

• Visita aos locais para verificação de todas as ofertas e

características físicas

• Abordagem: “interesse em comprar”  • Análise Qualitativa Exemplo Ilustrativo TRATAMENTO POR FATORES COLETA DE DADOS DELIMITAÇÃO DO MERCADO

ESTRUTURA DA PESQUISA – VARIÁVEIS RELEVANTES

(27)

CREA-RJ & UFF

Método Comparativo de Dados de Mercado

Imóveis semelhantes são aqueles com diversas

características parecidas: tamanho, uso, n. cômodos, idade,

padrão construtivo, localização e padrão-sócio econômico.

•  Analise do número de dados disponíveis no mercado que podemos utilizar;

• Coleta informações e fonte de cada elemento: endereço completo, características principais,

preço, condições e área construída de cada imóvel, fonte de informação, foto frontal (se possível), tempo de exposição no mercado;

• Nós, profissionais de engenharia de avaliações temos de entender de Estatística, sim, porém,

na verdade, nós somos AMOSTRISTAS. Isto é, nos somos técnicos especializados em encontrar os dados amostrais mais perfeitos para o caso em exame, e não um técnico de apuração de tendências de preços ou avaliações de potenciais de mercado, trabalho melhor realizado por estatísticos;

 AMOSTRA - ASPECTOS IMPORTANTES

TRATAMENTO POR FATORES

COLETA DE DADOS

(28)

CREA-RJ & UFF

Método Comparativo de Dados de Mercado

Informações sobre a Amostra.

• Também importante que os valores coletados sejam próximos à data de referência da

avaliação. (6 meses). O mercado pode não ter acompanhado a correção monetária.

• Os preços de cada dado amostral devem ser divididos pela área equivalente dos imóveis, para

que cada dado seja expresso em reais por metro quadrado

•  Valores de venda a prazo, devem ser deflacionados com os juros usuais para que

correspondam a pagamento à vista (formula a seguir).

• Por outro lado, “luvas” de aluguéis de lojas devem ser multiplicados pelos juros de mercado e

dividido pelo número de meses do contrato, para termos o valor real de aluguel (formula a seguir).

 AMOSTRA - ASPECTOS IMPORTANTES

TRATAMENTO POR FATORES

COLETA DE DADOS

(29)

CREA-RJ & UFF

Método Comparativo de Dados de Mercado

FONTES:

•  As fontes devem ser diversificadas tanto quanto possível.

•  Avaliações extra judiciais: a necessidade de identificação das fontes deve ser objeto de

acordo entre os interessados.

No caso de avaliações judiciais, é obrigatória a

identificação das fontes.

TRATAMENTO POR FATORES

COLETA DE DADOS

(30)

CREA-RJ & UFF

DEFINIÇÕES

Luvas

Quantia paga pelo futuro inquilino, para assinatura do contrato de

locação, a título de remuneração do ponto comercial.

O incremento foi calculado pela expressão:

R =

__________P_____________ 

[(1 + i) n

 –

1] / [(1 + i) n . i ]

Onde:

R = incremento

P = valor de luvas

i = taxa de juros

n = número de meses

(31)

CREA-RJ & UFF

Para se obter o valor à vista utiliza-se a seguinte fórmula:

 Vv = [e + S/n [ (1+i)

n

 –

1] / i (1+i)

n

] ] X P

Onde:

 Vv = VALOR A VISTA

e = ENTRADA

S = SALDO DEVEDOR 

n = PERÍODO (MESES)

I = TAXA (JUROS + CORREÇÃO)

(32)

CREA-RJ & UFF

Método Comparativo de Dados de Mercado

 Área Equivalente.

 AREA EQUIVALENTE Norma 12721/04 Garagem (subsolo): 0,50 – 0,75  Varanda: 0,75 – 1,00 Terraço: 0,30 – 0,60 TRATAMENTO POR FATORES COLETA DE DADOS RUA 10 2 6 GARAGEM V   A  R  A  N  D  A   AREA CONSTRUIDA  VARANDA: 2*6=12,00*2=24,00 PVTO: 10*6*=60,00*3=180,00 GARAGEM: 10*6=60,00*1=60,00 TOTAL: 264,00  AREA EQUIVALENTE  VARANDA: 24,00 * 0,75 = 18,00 PVTO: 180,00 * 1,00 = 180,00 GARAGEM: 60,00 * 0,50 = 30,00 TOTAL: 228,00

(33)

CREA-RJ & UFF

Exemplo Ilustrativo - Apresentação das Amostras.

Método Comparativo de Dados de Mercado

TRATAMENTO POR FATORES COLETA DE DADOS Fonte: XXXXXXXx Contato: Carlos Fone:XXXXXXXXXXX  Área Terreno (m2): 200 Medidas (mts): 10 x 20

Pagamento: R$ 1.400 de Sinal + 120 parcelas mensais de 90% do salário mínimo Preço a Vista (R$): 25.238

Status: Ofertado a 2 meses.

OBS.: Informações referentes ao fatores de homogeneização ou variáveis independentes

Mapa com a localização das amostras em relação ao imóvel avaliando e fotos dos elementos da amostra são práticas

recomendáveis.

FOTOS e

Fichas das

 Amostras

(34)
(35)

CREA-RJ & UFF

Método Comparativo de Dados de Mercado

No tratamento dos dados destacam-se as seguintes

ferramentas analíticas:

Tratamento por Fatores

Inferência Estatística

• Também chamada por Estatística Clássica •  Amostra homogênea, elementos

mais semelhantes possíveis ao avaliando

• Mais usual

• O mais utilizado é o de Regressão Linear. •  Amostra heterogênea, porém com as

variações devidamente consideradas

• Muitos elementos

•  Avaliações com um grande número de dados

O objetivo é equalizar os preços unitários de cada elemento mediante a

aplicação de fatores que diminuam as diferenças entre o imóvel avaliando e

os elementos da amostra.

FATORES INF. ESTATISCA

(36)

CREA-RJ & UFF

Método Comparativo de Dados de Mercado

No tratamento dos dados destacam-se as seguintes

ferramentas analíticas:

 “Na aplicação do método comparativo direto para a obtenção do valor 

de mercado, é recomendável o 

tratamento por fatores em 

amostras homogêneas 

 , onde são observadas as condições de  semelhança definidas na coleta de dados. Para 

amostras 

heterogêneas é recomendável a utilização de inferência 

estatística 

 , desde que as diferenças sejam devidamente 

consideradas, inclusive quanto a eventuais interações .” 

FATORES INF. ESTATISCA

(37)

CREA-RJ & UFF

Índice

Mercado de Engenharia de Avaliações

Referências Normativas

 Atividades Básicas

 Valor de Mercado

Métodos de Avaliação

Método Comparativo

Tratamento por Fatores

Inferência Estatística

Método de Custo

Método Evolutivo

Método Involutivo

Outros Métodos

Procedimentos Especiais

 Anexos

(38)

CREA-RJ & UFF

 ANEXO B Procedimentos para a utilização de tratamento por fatores

(39)

CREA-RJ & UFF

Tratamento por Fatores

FATOR OFERTA

Destina-se a adequar os valores de cada imóvel conforme estiver no mercado:

• se com transação efetivada, e portanto com valor de mercado seguro de ser aplicado ao

nosso cálculo, ou,

• se estiver em oferta, portanto ainda não vendido ou alugado;

•  Variável entre 1,00, para imóveis vendidos ou contratos realizados, até 0,80, aplicável a

imóveis que estejam há muito tempo sendo oferecidos (mais de 4meses) sem interessado firme;

• Portanto, considera-se a possibilidade de estar com preço superestimado pelo

proprietário;

• Pode haver gradação no cálculo entre estes valores máximo (0,80) e mínimo (0,95)

conforme o valor se apresentar ao mercado. (parâmetro IEL).

FATORES

 A aplicação do tratamento por fatores deve refletir, em

termos relativos, o comportamento de mercado, numa

determinada abrangência territorial e temporal.

(40)

CREA-RJ & UFF

Tratamento por Fatores

FATOR LOCALIZAÇÃO

• Destinado a adequar as diferenças de melhor ou pior posição dos imóveis da nossa

amostra em relação ao endereço do imóvel em avaliação.

• Utiliza-se como base, de modo geral, os coeficientes de plantas de valores das

Prefeituras, se existentes e confiáveis. Se não existirem, ou não forem confiáveis, devem ser deduzidos pelo profissional, a partir dos valores unitários coletados na nossa

amostra, após a aplicação dos outros fatores apresentados.

• Este fator é o que maior polêmica e deformações podem causar ao cálculo estatístico a

ser realizado. Portanto, o fator de homogeneização que deve ser examinado com maior atenção.

•  Alguns casos especiais de fatores de localização:

• Em lojas térreas e sobrelojas de esquina, ao endereço em si deve-se aplicar um

fator adicional, usualmente de até 1,20, por causa das duas frentes do imóvel

• Em apartamentos de fundos, aplica-se um fator de desvalorização de 0,90, ou até

maior, se os preços unitários assim o indicarem, porém, se o apartamento de fundos

dá vista para a floresta e o de frente, “vista” para uma rua barulhenta, os fatores

se invertem.

• Existem outros fatores possíveis, e indica-se a literatura técnica que os apresenta

em profusão, alguns pouco confiáveis.

(41)

CREA-RJ & UFF

Tratamento por Fatores

FATOR LOCALIZAÇÃO

 ALGUNS CASOS ESPECIAIS DE FATORES DE LOCALIZAÇÃO

• Em lojas térreas e sobrelojas de esquina, ao endereço em si deve-se aplicar um fator

adicional, usualmente de até 1,20, por causa das duas frentes do imóvel

• Em apartamentos de fundos, aplica-se um fator de desvalorização de 0,90, ou até maior,

se os preços unitários assim o indicarem, porém, se o apartamento de fundos

dá vista para a floresta e o de frente, “vista” para uma rua barulhenta, os fatores se

invertem.

• Existem outros fatores possíveis, e indica-se a literatura técnica que os apresenta em

profusão, alguns pouco confiáveis...

• Destinado a adequar as diferenças de melhor ou pior posição dos imóveis da nossa

amostra em relação ao endereço do imóvel em avaliação.

• Utiliza-se como base, de modo geral, os coeficientes de plantas de valores das

Prefeituras, se existentes e confiáveis. Se não existirem, ou não forem confiáveis, devem ser deduzidos pelo profissional, a partir dos valores unitários coletados na nossa

amostra, após a aplicação dos outros fatores apresentados.

• Este fator é o que maior polêmica e deformações podem causar ao cálculo estatístico a

ser realizado. Portanto, o fator de homogeneização que deve ser examinado com maior atenção.

(42)

CREA-RJ & UFF

Tratamento por Fatores

FATOR TOPOGRAFIA

• Se têm acidentação topográfica, podem sofrer decréscimo de até 0,30 (fator 0,70) no

preço em relação ao terreno plano situado ao lado. Idem se forem passíveis de alagamento e o outro não.

FATORES

FATOR FRENTE X FUNDOS

• Se o formato for inusitado, também podem sofrer fatores de depreciação, sempre

calculados aí na parte de área não retangular do imóvel, ou ainda, na parte mais profunda se este for muito comprido.

• Testadas em esquina têm acréscimo em relação ao lote comum, assim como terrenos de

(43)

CREA-RJ & UFF

Tratamento por Fatores

FATOR IDADE/CONSERVAÇÃO

• Destinado a adequar as diferenças entre imóveis mais velhos ou mais novos que o

avaliando, ou ainda, se está melhor conservado ou com problemas que necessitem de reformas importantes.

• Usamos como base de cálculo deste fator a Tabela de Ross-Heidecke, aplicada apenas à

parte de cada preço unitário da nossa amostra que corresponda, aproximadamente, ao valor de construção.

• Em lojas térreas este fator não deve ser utilizado, posto que o mais importante é o

ponto comercial em si mesmo, e não a idade do imóvel. No máximo, em casos de lojas que necessitem de reformas básicas, como sanar infiltrações, deve-se estimar um

pequeno percentual (até 20%) sobre o valor da benfeitoria existente no local, apenas. FATOR PADRÃO CONSTRUTIVO

• Destinado a adequar as diferenças de nível construtivo dos imóveis da nossa amostra ao

padrão do imóvel em avaliação.

• Utiliza-se como base, de modo geral, os valores apresentados mensalmente pelo

SINDUSCON-Rio (padrão baixo, normal e alto, podendo interpolar) aplicado apenas à parte de cada preço unitário colhido na nossa pesquisa referente, aproximadamente, à benfeitoria.

(44)

CREA-RJ & UFF

Tratamento por Fatores

 APLICAÇÃO DOS FATORES

• No caso de tratamento por fatores, os imóveis devem ser da mesma região e os demais

atributos devem ter entre a metade e o dobro da do imóvel avaliando;

• O valor homogeneizado de cada elemento, após a aplicação do conjunto de fatores, não

poderá resultar aquém da metade ou além do dobro do valor original;

• O conjunto de fatores aplicado à amostra será considerado homogeneizante quando,

após a aplicação dos mesmos, o coeficiente de variação da amostra diminuir;

• São considerados discrepantes elementos para os quais os valores unitários, em relação

ao valor médio amostral, extrapolem a sua metade ou o dobro. Devem ser descartados caso a situação persista após a homogeneização;

(45)

CREA-RJ & UFF

Os graus de fundamentação, divididos em níveis I, II e III, correspondem ao

aprofundamento da pesquisa do profissional de avaliação e aos cálculos.

• Grau I correspondem o mínimo de 3 (três) dados comparativos, que podem ser

informados por terceiros (corretores de imóveis, por exemplo), admitida a extrapolação das características físicas além do limite de 0,50 a 2 vezes a do imóvel em avaliação, com ajuste de fatores entre os montantes de 0,50 a 1,50 para com o avaliando.

• Grau II correspondem no mínimo 6 (seis) dados de mercado, conferidos por

profissional credenciado pelo autor do laudo com ajuste de fatores entre 0,90 e 1,10 em relação ao avaliando.

• Já no grau III, mínimo de 12 (doze) dados de mercado, conferidos pessoalmente

pelo profissional, endereço por endereço, apresentando todas as informações a eles referentes, com fotos, sem qualquer extrapolação, e ainda por cima com ajuste de fatores entre 0,80 e 1,20 em relação ao avaliando.

Na prática, trabalha-se mais comumente com os graus I e II de

fundamentação. É o suficiente, se bem adequados os elementos de cálculo.

(46)

CREA-RJ & UFF

Os graus de fundamentação, divididos em níveis I, II e III, correspondem ao

aprofundamento da pesquisa do profissional de avaliação e aos cálculos.

(47)

CREA-RJ & UFF

CREA-RJ & UFF

Os graus de fundamentação, divididos em níveis I, II e III,

Os graus de fundamentação, divididos em níveis I, II e III, correspondem ao

correspondem ao

aprofundamento da pesquisa do profissional de avaliação e aos cálculos.

aprofundamento da pesquisa do profissional de avaliação e aos cálculos.

Tratamento por Fatores

Tratamento por Fatores

(48)

CREA-RJ & UFF

CREA-RJ & UFF

Enquadramento segundo grau de fundamentação.

Enquadramento segundo grau de fundamentação.

Tratamento por Fatores

Tratamento por Fatores

(49)

CREA-RJ & UFF

CREA-RJ & UFF

Graus de precisão da

Graus de precisão da estimativa de valor

estimativa de valor

Tratamento por Fatores

Tratamento por Fatores

(50)

CREA-RJ & UFF

 ANEXO B

•  As características quantitativas, ou expressas por variáveis, do imóvel avaliando, não

devem ultrapassar 50% para mais ou para menos.

• Os fatores de homogeneização que resultem em aumento da heterogeneidade dos

valores não devem ser utilizados.

• Para utilização deste tratamento, considera-se como dado de mercado com atributos

semelhantes aqueles em que cada um dos fatores de homogeneização, calculados em relação ao avaliando, estejam contidos entre 0,50 e 1,50. O preço homogeneizado, resultado de todos os fatores ao preço original, deve estar contido no intervalo de 0,50 a 1,50.

•  Após a homogeneização, devem ser utilizados critérios estatísticos consagrados para

eliminação de dados discrepantes (anexo B.3).

• Dados utilizados de mercado com atributos semelhantes ao imóvel avaliando devem

ser contemporâneos. Nos casos de exame de dados não contemporâneos desaconselha-se a atualização através de índices econômicos. Quando a atualização for impraticável, só será admitida a correção dos dados por indices resultantes de pesquisa de mercado (ver item da norma 14653-2 anexo B.2.b).

(51)

CREA-RJ & UFF

Tratamento por Fatores

FATORES

Homogeneização da amostra

(52)

CREA-RJ & UFF

Tratamento por Fatores

 Alguns conceitos importantes.

FATORES

• é a raiz quadrada da média dos quadrados da variação dos valores em

relação á média da amostra. Usa todos os valores e mede a variação entre eles.

• o quadrado dos desvios, dividida pela quantidade

de dados menos um, se aproxima da curva de normalidade gaussiana.

DESVIO PADRÃO MÉDIA ARITMÉTICA

COEFICIENTE DE VARIAÇÃO

• o coeficiente de variação, que é igual ao desvio-padrão dividido pela média. • é uma medida de dispersão que se presta para a comparação de distribuições

diferentes.

• Quanto menor o seu valor, mais homogênea e confiável é a amostra. • soma dos valores unitários e sua divisão pela quantidade de dados.

(53)

CREA-RJ & UFF

Tratamento por Fatores

FATORES

Homogeneização da amostra

Exemplo Ilustrativo

Conforme o exemplo, o elemento 1 está discrepante. Uma nova análise deve ser feita sem este elemento da amostra.

(54)

CREA-RJ & UFF

Tratamento por Fatores

FATORES

(55)

CREA-RJ & UFF

Tratamento por Fatores

O elemento da amostra de número 1 é discrepante em

relação as demais. Foi descartado e realizada uma nova

análise estatística para as outras sete amostras.

FATORES

Observa-se que:

• os coeficientes de variação diminuíram e são coerentes para com a realidade da curva gaussiana normal; •  A média diminuiu porque o elemento descartado puxava a mesma para o alto.

(56)

CREA-RJ & UFF

Tratamento por Fatores

Considerações Gerais:

FATORES

• Quando o avaliador tiver conhecimento de estudos ou projetos que possam vir a

afetar o bem em avaliação ou existirem restrições especiais estabelecidas em leis ou regulamentos aplicáveis ao imóvel avaliando, aos elementos amostrais ou a região, as respectivas conseqüências devem ser explicitadas e consideradas a parte no laudo;

• Parâmetros e limites de fatores de homogeneização existem muitos e para várias

situações de avaliação. Indicamos usualmente as seguintes fontes de referência para colhê-los:

• Norma Complementar do IBAPE-SP

• Norma Complementar do Instituto de Engenharia Legal para o Estado do Rio de

Janeiro

• Tabelas da Lei 691/84 – Código Tributário da Cidade do Rio de Janeiro, • Planta de Valores desse Município.

(57)

CREA-RJ & UFF

exemplo

prático

(laudo de

avaliação

agência)

FATORES

(58)

CREA-RJ & UFF

Índice

Mercado de Engenharia de Avaliações

Referências Normativas

 Atividades Básicas

 Valor de Mercado

Métodos de Avaliação

Método Comparativo

Tratamento por Fatores

Inferência Estatística

Método de Custo

Método Evolutivo

Método Involutivo

Outros Métodos

Procedimentos Especiais

 Anexos

(59)

CREA-RJ & UFF

Inferência Estatística

 A inferência estatística tem-se firmado ao longo das

décadas mais recentes como a melhor ferramenta para

analisar e compilar dados.

• Dentre os métodos de inferência estatística destacamos o de regressão linear, por

ser o mais usual entre os profissionais da área.

• Detalhado na NBR-14.653 parte 2, que lhe dedica minucioso capítulo e, também, o

 Anexo A

• Se os dados estiverem errados, em termos de mercado, não adianta o melhor

programa de computador do mundo que o cálculo sai errado.

•  A apresentação das fontes das informações utilizadas no cálculo é fundamental

FATORES INF. ESTATISTICA

(60)

CREA-RJ & UFF

Os programas de regressão linear aceitam o

processamento dos dados estatísticos pelo modo

categórico (os dados se ordenam entre si, pelo próprio programa) ou do

modo pré ordenado (ordenadas pré definidas, no eixo dos X).

Inferência Estatística

• Primeiro calculamos cada dado amostral em reais por metro quadrado

Esta é a variável dependente, isto é, o valor de cada imóvel, que deve ser sempre decorrente das suas características.

• Os atributos principais (variáveis independentes) tais como tipo de imóvel, padrão

construtivo, localização, etc., são importantes de serem apreciados no cálculo, assim como as variáveis dicotômicas, tipo venda/oferta. O profissional deverá alimentar o programa de seu computador com estas variáveis

•  A NBR-14.653 determina a trabalhar com eles do modo comum, visto que a

transformação dos dados busca apenas adequá-los à normalidade da curva gaussiana.

FATORES INF. ESTATISTICA

(61)

CREA-RJ & UFF

Com os valores unitários em mãos, vamos passar para a

alimentação do programa de regressão linear.

Inferência Estatística

REGRESSÃO LINEAR 

• Os dados são aplicados a um quadrante de cálculo que tem

no eixo X as coordenadas da variável examinada, e no eixo  Y os valores unitários de preço dos imóveis;

• Para cada variável explicativa necessária ao trabalho

estatístico do avaliador, um destes quadrantes será utilizado

• Para cada elemento da amostra haverá uma posição relativa

nos eixos. 1 - OFERTA

•  Vamos começar com a variável dicotômica oferta. • No nosso exemplo, temos 6 dados de apartamentos

vendidos, e 11 de imóveis em oferta no mercado.

•  Vamos dar o código 1 a vendido e 2 a oferta.

FATORES INF. ESTATISTICA

(62)

CREA-RJ & UFF

...alimentação do programa de regressão linear

(continuação)

Inferência Estatística

2 - FRENTE X FUNDOS

•  Agora, a outra variável dicotômica, frente/fundos. • No nosso exemplo, temos 5 dados de apartamentos de

fundos e 12 de frente.

•  Vamos também dar o código 1 a fundos e 2 a frente.

3 - LOCALIZAÇÃO

• Em seguida passamos a distribuir os quadrantes com as

variáveis de características mais complexas. A variável localização já foi por nós dividida em três segmentos, que podem levar códigos 1, 2 e 3. Porém, se quisermos um ajuste mais fino, podemos usar os valores de Vr fornecidos pelo município para fazer uma distância intervalar mais correta.

FATORES INF. ESTATISTICA

(63)

CREA-RJ & UFF

Inferência Estatística

4 - PADRÃO CONSTRUTIVO

• Mesma coisa com a variável padrão construtivo.

• São três níveis de padrão que a amostra apresenta, entre

normal e baixo, normal e entre normal e alto.

• Podemos alocar códigos 1, 2 e 3, ou, ajustar pelos

valores do C.U.B. fornecidos pelo SINDUSCON.

 Ao final da alimentação destes dados nos quatro quadrantes de variáveis, colocamos o programa para processar estes dados....

...alimentação do programa de regressão linear

(continuação)

FATORES INF. ESTATISTICA

(64)

CREA-RJ & UFF

Inferência Estatística

FATORES INF. ESTATISTICA

 Ao final da alimentação destes dados nos quatro

quadrantes de variáveis, colocamos o programa para

processar estes dados.... e ao final obtemos a reta de

regressão.

• Com esta reta final temos toda uma média dos

preços dos imóveis dentro da gama de dados aplicadas ao cálculo.

• Na reta não estão imóveis de padrão diferente ao

avaliando

• O desenho acima é uma projeção didática, porque a “reta” mesma está no hiperespaço e não é

(65)

CREA-RJ & UFF

 Ao dispor as variáveis nos quadrantes de cálculo, devemos

tomar alguns cuidados básicos:

Inferência Estatística

FATORES INF. ESTATISTICA

• Sempre dispô-los em ordem presumidamente crescente, isto é, se um imóvel da amostra

está na rua 1, pior localizada, deve estar no primeiro setor; outro na rua 2, com localização média, no segundo setor; outro na rua 3, melhor localizada, no terceiro setor;

• Esta disposição no quadrante “localização”, tem a ver com a posição do imóvel no bairro, e

não com o seu preço de amostra;

• As distâncias intervalares dos setores devem ser proporcionais aos valores médios

presumidos entre as variáveis analisadas em cada setor. Exceto as dicotômicas, que assumem o valor 1 e 2 de códigos alocados;

• Outra importante vantagem da disposição ordenada e lógica dos dados amostrais nos quadrantes de cálculo, é de que possamos identificar facilmente dados “bêbados”, mais exatamente chamados de “outliers”. Dado anômalo se vê facilmente nos gráficos de

análise.

CUIDADO BÁSICOS

Se as ordenações dos dados amostrais forem feitas corretamente, o resultado final da regressão tende a sair boa e a refletir a verdade do mercado.

(66)

CREA-RJ & UFF

Inferência Estatística

FATORES INF. ESTATISTICA

Ele está puxando os gráficos para baixo, o que é totalmente inverossímil em termos de valor relativo do mercado; portanto, deve ser retirado do rol.

Dado anômalo se vê facilmente nos gráficos de análise

bi-variada. Vejamos os dois gráficos abaixo, em uma

(67)

CREA-RJ & UFF

Uma vez retirado o dado ruim, voltamos à pesquisa e

coletamos outro com posição e padrão construtivo igual

ao que foi retirado e o aplicamos à planilha de regressão.

valor / localização 2000,00 2500,00 3000,00 3500,00 880,00 900,00 920,00 940,00 localização     v     a       l    o     r valor / localização Linear (valor / localização)

valor / padrão construtivo

2000,00 2500,00 3000,00 3500,00 750,00 800,00 850,00 900,00 padrão construtivo     v     a      l    o     r valor / padrão Linear (valor / padrão)

Inferência Estatística

FATORES INF. ESTATISTICA

• Os valores de localização dos imóveis estão subindo à medida que as ruas são mais bem localizadas, e • O padrão construtivo também sobe conforme o imóvel é de melhor qualidade.

(68)

CREA-RJ & UFF

Índice

Mercado de Engenharia de Avaliações

Referências Normativas

 Atividades Básicas

 Valor de Mercado

Métodos de Avaliação

Método Comparativo

Método de Custo

Método Evolutivo

Método Involutivo

Outros Métodos

Procedimentos Especiais

 Anexos

(69)

CREA-RJ & UFF

Método de Custo

Utilizado para a apuração do valor das benfeitorias. Poderá ser obtido através

de orçamento analítico ou de modelos consagrados que utilizam custos

unitários de construção divulgados por entidades oficiais credenciadas.

Para a utilização de CUB

 –

Custo unitário básico a norma

técnica sugere a seguinte fórmula (R$/m2 construido) :

• O C.U.B. é valor fornecido pelo SINDUSCON

• Em seguida, temos de acrescentar o valor unitário de elevadores, instalações e fundações especiais. •  Aapuramos o percentual de despesas não inclusas no CUB e lucro da construtora.

(70)

CREA-RJ & UFF

Método de Custo

Com estes dados apurados, colocamos na fórmula da NBR-14.653 e apuramos

o custo por m2 de área equivalente (C.C.) do apartamento que estamos

avaliando:

Este o valor da

construção depreciada pelo tempo e estado de conservação, com o qual prosseguiremos a nossa avaliação.

temos que deduzir, do montante de

construção nova, o valor correspondente à depreciação física deste imóvel.

Para este cálculo, costumamos aplicar o percentual de depreciação da Tabela de Ross-Heidecke.

 A área equivalente deve seguir os preceitos da NBR-12.721 da ABNT, isto é, varandas e garagens

entram com 50% da área real. Por exemplo: A área equiv. de um imóvel de com 130m² de área construída sendo com 20 m² de varanda é de 120 m².  A equiv = (130 –20) + (20x0,50) = 120 m². C.C. (R$/M2)  Área Equivalente de Construção (M2)  V.C.N.  Valor Construção Nova (R$)  X Depreciação Física (1- X %) Custo de Reedição da Construção (R$)

(71)

CREA-RJ & UFF

Método de Custo

Para o cálculo de Depreciação, costumamos aplicar o percentual de

depreciação da Tabela de Ross-Heidecke a partir da vida útil, idade aparente e

estado de conservação.

(72)

CREA-RJ & UFF

CREA-RJ & UFF

Índice

Índice

••

Mercado de Engenharia de Avaliações

Mercado de Engenharia de Avaliações

••

Referências Normativas

Referências Normativas

••

 Atividades Básicas

 Atividades Básicas

••

 V

 Valor de Mercado

alor de Mercado

••

Métodos de

Métodos de Avaliação

Avaliação

••

Método Comparativo

Método Comparativo

••

Método de Custo

Método de Custo

••

Método Evolutivo

Método Evolutivo

••

Método Involutivo

Método Involutivo

••

Outros Métodos

Outros Métodos

••

Procedimentos Especiais

Procedimentos Especiais

••

 Anexos

 Anexos

(73)

CREA-RJ & UFF

CREA-RJ & UFF

Método Evolutivo

Método Evolutivo

O método evol

O método evolutiv

utivoo deve ser empr

deve ser empregado na falt

egado na falta de dados amostrai

a de dados amostraiss

suficientes para fazer o Método Comparativo de Mercado.

suficientes para fazer o Método Comparativo de Mercado.

CONSIDERAÇÕES GERAIS CONSIDERAÇÕES GERAIS  VALOR   VALOR  TERRENO BRUTO TERRENO BRUTO  VALOR   VALOR  CONSTRUÇÃO e CONSTRUÇÃO e INSTALAÇÕES INSTALAÇÕES CUSTO CUSTO REEDIÇÃO REEDIÇÃO FATOR  FATOR  COMERCIALIZAÇÃO COMERCIALIZAÇÃO  VALOR  VALOR DODO IMÓVEL IMÓVEL

+

+

 x

 x

•• É um método analítico que consiste naÉ um método analítico que consiste na

obtenção do valor do

obtenção do valor do imóvel atravésimóvel através do cálculo direto ou indireto, dos do cálculo direto ou indireto, dos valores do terreno e da

valores do terreno e da construção,construção, devendo ser consideradas, também as devendo ser consideradas, também as condições do mercado, com o

condições do mercado, com o emprego do fator d

emprego do fator de comercialização.e comercialização.

•• O fator comercialização deverá ser fixado através deO fator comercialização deverá ser fixado através de

pesquisa de mercado e poderá ser igual, maior ou menor pesquisa de mercado e poderá ser igual, maior ou menor que a unidade, dependendo das condições do mercado na que a unidade, dependendo das condições do mercado na data de referencia da

data de referencia da avaliavaliaçãoação

 VALOR   VALOR  INCOROPORÇÃO INCOROPORÇÃO

+

+

(74)

CREA-RJ & UFF

CREA-RJ & UFF

Método Involutivo

Método Involutivo

(75)

CREA-RJ & UFF

Índice

Mercado de Engenharia de Avaliações

Referências Normativas

 Atividades Básicas

 Valor de Mercado

Métodos de Avaliação

Método Comparativo

Método de Custo

Método Evolutivo

Método Involutivo

Outros Métodos

Procedimentos Especiais

 Anexos

(76)

CREA-RJ & UFF

Método Involutivo

O Método Involutivo serve para avaliar aqueles terrenos que são fora do

comum e que não têm parâmetros de comparação.

Pergunta-se:

Quanto, por exemplo, vale um terreno na Avenida

Presidente Vargas. Afinal, não há nenhuma oferta de

terreno deste tipo no local para fazermos um estudo pelo

(77)

CREA-RJ & UFF

Método Involutivo

Estudo de viabilidade técnico econômico para apropriação do valor de terreno

bruto, não construído, alicerçado no seu aproveitamento eficiente, mediante

empreendimento imobiliário FUTURO.

O método Involutivo considera:

• A receita provável de comercialização das

unidades projetadas, com base em preços obtidos em pesquisas

• Todas as despesas inerentes à transformação

do terreno no empreendimento projetado

• A margem de lucro liquido ao empreendedor • Todas as despesas de comercialização das

unidade, mediante taxas financeiras operacionais reais

• As margens de risco

• O imóvel avaliando esteja inserido em zona de

tendência mercadológica com

empreendimentos semelhantes ao concebido, além de legalmente permitido seu uso e sua ocupação

• As unidades admitidas no modelo sejam de

características e em quantidade absorvíveis pelo mercado, no prazo estabelecido e

compatível com a realidade

• As formulações sejam expressas no laudo

Exige-se que:

É um exercício de futurologia. Porém, é a única maneira de sabermos quanto vale um terreno urbano em bruto, que não tenha similares no mercado.

(78)

CREA-RJ & UFF

Método Involutivo

Para fazer este cálculo teremos que efetuar todo o raciocínio de um

incorporador de empreendimentos imobiliários e imaginar que fossemos nós

mesmos comprar este terreno para ali construir e ganhar dinheiro.

• Primeiro passo:

Examinar o local, o tamanho do terreno e sua Certidão do R.G.I.

• Segundo Passo:

Examinar a legislação urbanística, para ver o que podemos construir no local

• Terceiro passo:

• Elaborar um um anteprojeto, do melhor aproveitamento do terreno.

•  Além de estar compatível para com as leis municipais, este anteprojeto deve ser

concebido de modo a ser bem aceito pelo público consumidor. Em suma, que tenha liquidez.

(79)

CREA-RJ & UFF

Método Involutivo

• Quarto passo:

• Examinar o mercado imobiliário pelo método comparativo de venda, para sabermos quanto

valem as unidades quando estiverem construídas.

• Somar os valores das unidades e assim teremos o valor total do empreendimento pronto. •  Verificamos também em que velocidade de tempo, após o lançamento, elas serão

totalmente vendidas. Bom prever dois cenários econômicos, um mais favorável, outro mais recessivo. Entretanto ambas alinhadas ao mercado correspondente.

• Quinto passo:

• Fazer um orçamento global a partir da área equivalente total do anteprojeto

• Este orçamento pode ser feito pela área equivalente total de construção, multiplicado pelo

C.U.B. e mais os custos ali não previstos (instalações, maquinas e equipamentos)

• Multiplicado pelas verbas de projetos, administração, impostos e lucro da construtora.

(método evolutivo)

(80)

CREA-RJ & UFF

Método Involutivo

• Sexto passo:

• Elaborar uma planilha contábil de receita e despesa com os dados de vendas e com o montante

de custo de realização da obra,

•  As despesas e as receitas são colocadas mês a mês. Ao final da planilha apuramos um lucro

bruto do empreendimento, no qual estarão englobados o valor do terreno nu, os custos e o lucro do incorporador, e mais o fator de comercialização.

• Deduz-se das vendas as despesas de propaganda e de corretagem dos imóveis.

• Nesta planilha devem ser adicionados juros e taxas de empréstimo mês a mês, conforme o

usual do mercado financeiro.

• Sétimo passo:

• Dos dois montantes deduzir os custos de incorporação (usualmente 2% da diferença

encontrada) e os impostos federais (PIS, Cofins, Contribuição Social).

• Deduzir também uma taxa de risco na realização do empreendimento, usualmente entre 5% e

15% do lucro bruto.

(81)

CREA-RJ & UFF

Método Involutivo

• Oitavo passo:

• Do lucro líquido resultante, deduzir a proporção que será lucro líquido do incorporador e

encontramos o valor do terreno nu (valor involutivo do terreno). Esta proporção deve ser pesquisada e analisada caso a caso.

• Chega-se a dois montantes. Um no cenário melhor, outro no pior.

• Se tivermos utilizado dois cenários recomenda-se utilizar a média ou um valor no intervalo

devidamente justificado.

(82)

CREA-RJ & UFF

Método Involutivo

(83)

CREA-RJ & UFF

Índice

Mercado de Engenharia de Avaliações

Referências Normativas

 Atividades Básicas

 Valor de Mercado

Métodos de Avaliação

Método Comparativo

Método de Custo

Método Evolutivo

Método Involutivo

Outros Métodos

Procedimentos Especiais

 Anexos

(84)

CREA-RJ & UFF

Outros Métodos

Na avaliação de um imóvel, conforme características de mercado, deverá ser

adotado um método ou a conjugação de metodologias.

• Capitalização da Renda: Apropria o valor do imóvel, com base na capitalização presente da sua

renda líquida, real ou prevista. Seus aspectos fundamentais são a determinação do período de capitalização e a taxa de desconto a ser utilizada, que devem ser justificada pelo avaliador;

• Critério Residual: Para avaliação de terrenos, caso seja constatada a ausência de terrenos nus,

pode ser admitido o cálculo do valor do terreno incorporado através do critério residual, que consiste na definição do valor do terreno por diferença entre o valor total do imóvel e o das benfeitorias.

• Conjugação de Métodos: Na avaliação de um imóvel poderá ser utilizada a conjugação de

métodos, calculando-se de forma direta ou indireta, os valores do terreno e da construção, devendo ser consideradas, também, as condições do mercado, com o emprego do fator de comercialização.

• Na impossibilidade da aplicação das metodologias citadas, é facultado o emprego de outro

procedimento, que vise representar um cenário provável do mercado vigente de bens semelhantes ao avaliando, desde que:

- seja explicitado no trabalho o motivo do não atendimento aos critérios normativos - sua utilização seja justificada

(85)

CREA-RJ & UFF

Índice

Mercado de Engenharia de Avaliações

Referências Normativas

 Atividades Básicas

 Valor de Mercado

Métodos de Avaliação

Procedimentos Especiais

 Anexos

(86)

CREA-RJ & UFF

Desapropriações & Servidões

Nas desapropriações ...

• Quando as construções forem atingidas, devem ser previstas verbas relativas ao custo de obras

para a readaptação do remanescente ao uso útil e depreciação acarretada por perda de funcionalidade.

• Quando as construções existentes não forem atingidas pela desapropriação, é recomendável que

sejam apresentadas eventuais verbas correspondentes as depreciações funcionais

resultantes da intervenção, tais como perdas parciais de recuo, de vagas para estacionamento ou acessos;

• O valor da indenização deverá permitir a recomposição do patrimônio do Expropriado;

• Na desapropriação de imóveis com exploração de comércio ou serviço a estimativa do eventual lucro

cessante deve ser realizada por profissional habilitado;

• O item 11.1.2.1 da NBR 14653-2 – Avaliação de Bens Parte 2 – Imóveis Urbanos, prevê:  “quando o custo de reedição do imóvel for superior ao valor de mercado, o engenheiro

de avaliações deverá apresentar os dois resultados, a título de subsídio”.

(87)

CREA-RJ & UFF

Desapropriações & Servidões

Nas desapropriações parciais o critério básico é o antes e depois, com

apresentação em separado de eventuais valorizações ou desvalorizações dos

remanescentes

• Nas ocupações temporárias, as indenizações devem corresponder aos aluguéis dos imóveis

estimados pelo método comparativo de dados de mercado ou pelo método de rentabilidade;

• Nas desapropriações estabelecendo restrições de uso (ex. servidão), as indenizações devem ser

apuradas confrontando as condições de aproveitamento antes e depois

• As restrições quanto a servidão não traduzem o impedimento da faixa, o que se verifica quando da

necessidade de construção de muros ou cercas, do impedimento de uso por motivos de segurança, trechos de zona urbana com movimentação de pessoas e veículos e casos específicos. Neste casos a indenização abrangerá o valor unitário relativo ao domínio pleno e não à percentual deste.

(88)

CREA-RJ & UFF

Desapropriações & Servidões

Ilustrar com parte pratica

 –

PAC

Complexo do Alemão

Linha Amarela Imóvel Expropriado

Nova América Shop. (Del Castilho) Inhaúma

Bonsucesso (Estação)

(89)

CREA-RJ & UFF

Desapropriações & Servidões

Existem vários estudos em que se tentou padronizar através de tabelas os

percentuais de depreciação para as faixas de servidão. A de Philippe Westin

apresenta os seguintes coeficientes:

Tabela de Philippe Westin

(90)

CREA-RJ & UFF

 Avaliação de Alugueis

Há basicamente três métodos para o exercício de avaliação de aluguéis

• Método Comparativo: imóveis semelhantes quanto a contemporaniedade

dos dados obtidos, as condições de reajuste ou estágios de contrato, a existência de desníveis ou pavimentos distintos com diferentes capacidades de geração de renda, ao tamanho dos imóveis, à testada (no caso de

lojas), à cobrança de luvas.

• Método da Rentabilidade: por remuneração de capital

• Por Participação no Faturamento: critério utilizado na estimativa de

valores locativos de cinemas, teatros, postos de serviços baseado no principio da participação do locador na renda do estabelecimento

(91)

CREA-RJ & UFF

Índice

Mercado de Engenharia de Avaliações

Referências Normativas

 Atividades Básicas

 Valor de Mercado

Métodos de Avaliação

Procedimentos Especiais

 Anexos

(92)

CREA-RJ & UFF

Preço de Mercado

• Opinião de moradores, informações dos porteiros, dos corretores de imóveis locais,

lançamentos imobiliários na redondeza, etc.

• Classificados dos jornais

•  Arquivos de jornal ou, ainda, Biblioteca Nacional, Departamentos de Pesquisa, etc. •  Administradoras e Corretoras de imóveis

• Transações registradas em Cartório (Escrituras) e contratos. • Prefeitura (Planta de valores)

• Outros laudos e trabalhos publicados

Custo de Construção

• C.U.B. do Sinduscon-Rio (www.sinduscon-rio.com.br) • Boletim de Custos (www.informativosbc.com.br)

• Revistas especializadas. • Boletim do EMOP.

• Casas de materiais de construção e de decoração. • Contratos de obras semelhantes.

• Experiência do profissional.

 As principais fontes de informação são:

Referências

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