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PRÉ-REQUISITO EM CIRURGIA GERAL

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Academic year: 2021

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12/12/2020

PRÉ-REQUISITO EM

CIRURGIA GERAL

1. Quando for permitido abrir o caderno de provas, verifique se ele está completo ou se apresenta imperfeições gráficas que possam gerar dúvidas. Se isso ocorrer, solicite outro exemplar ao aplicador de prova.

2. Este caderno consta de 50 questões objetivas. Cada questão apresenta quatro alternativas de respostas, das quais apenas uma é a correta.

3. O cartão-resposta é personalizado e não será substituído em caso de erro no preenchimento. Ao recebê-lo, confira se seus dados estão impressos corretamente. Se houver erro, notifique-o ao aplicador de prova.

4. Preencha, integralmente, um alvéolo por questão, rigorosamente dentro de seus limites e sem rasuras, utilizando caneta de tinta AZUL ou PRETA, fabricada em material transparente.

SÓ ABRA ESTE CADERNO QUANDO AUTORIZADO

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES

ATENÇÃO: Transcreva no espaço designado da sua

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO, com sua caligrafia usual, considerando as letras maiúsculas e minúsculas, a seguinte frase:

Sábio é quem se contenta com o espetáculo do mundo.

RESIDÊNCIA MÉDICA

(2)

Em relação à terapêutica vasodilatadora e hemorreológica no tratamento das doenças obstrutivas periféricas, usa-se com frequência o Cilostazol. A ação do Cilostazol,

(A) diminui a adenosina monofosfato cíclica. (B) inibe irreversivelmente a agregação plaquetária. (C) estimula a ação da fosfodiesterase III.

(D) diminui os níveis plasmáticos de triglicerídeos. ▬ QUESTÃO 02 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Leia o caso clínico a seguir.

Homem de 65 anos com diagnóstico prévio de aneurisma de artéria poplítea direita, trombosado, foi submetido a ci-rurgia de revascularização da artéria poplítea com veia safena invertida. Seis horas após o procedimento, a equi-pe de cirurgia vascular é acionada para reavaliar o paci-ente, que relata dor intensa, mais pronunciada na pantur-rilha, com diminuição de sensibilidade no pé direito. Ao exame físico, apresenta pulsos palpáveis, amplos, e hi-persensibilidade à palpação da panturrilha direita.

Nesse caso, a conduta correta a ser tomada a seguir é: (A) solicitar ecodoppler venoso do membro inferior direito. (B) retornar à sala de cirurgia para fasciotomia dos

qua-tro compartimentos.

(C) realizar angiografia para avaliar a perviedade da deri-vação cirúrgica.

(D) prescrever anticoagulação e encaminhar para tomo-grafia.

▬ QUESTÃO 03 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ No que se refere à isquemia mesentérica crônica, sabe-se que:

(A) é mais frequente em homens, tabagistas, na sexta década de vida e com sintomas de longa duração. (B) a dor pós-prandial em cólica, que não varia a

intensi-dade, está presente em todas as refeições e é acom-panhada de perda ponderal importante.

(C) a perda de peso resulta inteiramente da redução da ingestão alimentar.

(D) a presença de sintomas típicos deve estar associada ao acometimento de, pelo menos, dois troncos arteri-ais viscerarteri-ais para indicação de tratamento intervencio-nista.

Em relação à avaliação clínica do paciente com doença venosa, sabe-se que:

(A) o lipedema é frequentemente subdiagnosticado e confundido com linfedema primário. Os primeiros si-nais já ocorrem em crianças obesas e, predominan-temente do sexo feminino.

(B) a primeira etapa do exame físico consiste na ectos-copia, com paciente em decúbito dorsal horizontal. (C) ardor e prurido são sintomas significativamente mais

frequentes de acordo com a gravidade da doença ve-nosa e também com a intensidade do refluxo consta-tado.

(D) as câimbras, nos portadores de varizes dos membros inferiores, são mais frequentes em comparação à po-pulação em geral.

▬ QUESTÃO 05 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Segundo a classificação de peso corporal, um paciente que apresenta índice de massa corporal (IMC) de 35,5 tem

(A) sobrepeso. (B) obesidade grau I. (C) obesidade grau II. (D) obesidade grau III.

▬ QUESTÃO 06 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Na cicatrização de ferida, a Interleucina II é secretada por (A) macrófagos e atua na reepitelização.

(B) linfócitos T e atua na infiltração de fibroblastos. (C) polimorfonucleares e atua na síntese de proteínas

pelo fígado.

(D) basófilos e atua na síntese de colágeno.

▬ QUESTÃO 07 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ As células regenerativas endoteliais

(A) são encontradas no endotélio pulmonar. (B) atuam em ambientes de hiperóxia. (C) participam da vasculogênese.

(D) precisam ser maturadas pela endoteliase para atua-rem.

(3)

Em um estudo científico,

(A) existem duas propostas: a geração de hipótese e o teste de hipótese.

(B) o uso de dados administrativos favorece a avaliação do resultado a longo prazo.

(C) o “cuidado habitual” representa benefício quando a pesquisa é randomizada, já que é superior quando comparado à intervenção estudada.

(D) pesquisas que avaliam a sobrevida de pacientes com câncer, que, porém, subestadiam a doença, apresen-tarão um erro de classificação “diferencial”.

▬ QUESTÃO 09 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Em uma paciente de 46 anos, que será submetida a uma gastrectomia, devem ser tomados os seguintes cuidados pré e pós-operatórios:

(A) atenção a possíveis comorbidades até 48 horas após a cirurgia.

(B) avaliação dos níveis dos hormônios TSH e FSH. (C) solicitação de urocultura.

(D) solicitação entre os exames pré-operatórios da crea-tinina.

▬ QUESTÃO 10 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ No pré-operatório, os cuidados com relação ao uso de drogas antiplaquetárias

(A) não estão associados ao aumento de sangramento perioperatório.

(B) nos pacientes com história de coronariopatia prévia, descontinuado apenas por 48 horas perioperatórias. (C) deve ser descontinuada no período precoce após

instalação de stent, pois aumenta o risco de trombo-se local.

(D) nos pacientes submetidos a cirurgia com stent reves-tido por droga, não há necessidade de uso de terapia antiplaquetária.

Analise a imagem a seguir.

No tipo de cirurgia representada, (A) há automação dos atos cirúrgicos.

(B) o cirurgião trabalha de forma mais ergonômica. (C) a visão é bidimensional.

(D) há contraindicação para cirurgiões com tremores fi-nos.

▬ QUESTÃO 12 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Na abordagem da via aérea no trauma,

(A) quando o paciente está verbalizando, deve ser seda-do antes da intubação.

(B) a traqueostomia pode ser precedida de uma cricoti-roidostomia.

(C) o bougie é um instrumento importante no auxílio da traqueostomia.

(D) a fratura de base de crânio, contraindica a intubação orotraqueal.

▬ QUESTÃO 13 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Leia o caso clínico a seguir.

Um paciente adulto de 60 kg apresenta queimadura de segundo grau comprometendo a face anterior do tronco e todo o membro inferior esquerdo. É trazido por familiares ao pronto-socorro do Hospital das Clínicas, sendo infor-mado de que o acidente ocorreu há três horas, não rece-bendo nenhuma infusão parenteral.

Com base na fórmula de Parkland, como deve ser a hidra-tação inicial desse paciente?

(A) 5.040ml nas próximas oito horas. (B) 5.040ml nas próximas 16 horas. (C) 2.520ml nas próximas cinco horas. (D) 2.530ml nas próximas 21 horas.

(4)

Leia o caso clínico a seguir.

Um paciente de 25 anos, do sexo masculino, vítima de ferimento por arma de fogo em região cervical (supracla-vicular esquerda) e crânio há dez minutos, deu entrada no pronto-socorro do Hospital das Clínicas, em grave es-tado geral, com pupilas isocóricas e fotorreagentes, po-rém com escala de coma de Glasgow igual a 3. O apare-lho respiratório com murmúrio vesicular abolido em hemi-tórax direito, FR = 30 IPM, FC = 110BPM. PA = 100x60 mmHg e SatO2 = 90%. Presença de ferimento com orifício

de entrada em região supraclavicular esquerda, além de hematoma extenso em região cervical.

Nesse caso, qual a conduta mais adequada para este pa-ciente?

(A) Punção de alívio em hemitórax direito. (B) Traqueostomia por punção.

(C) Ofertar oxigênio por máscara de Venturi.

(D) Entubação orotraqueal, e deixar preparado material para cricotireoidostomia por punção.

▬ QUESTÃO 15 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Leia o caso clínico a seguir.

Um homem de 65 anos está internado na enfermaria de cirurgia geral no Hospital das Clínicas para correção de hérnia inguinal direita. Há dois anos notou abaulamento na região inguinal direita, que aumenta à manobra de Valsalva, com dor em queimação no local. Antecedentes pessoais: obeso desde à adolescência, hipertenso e ta-bagista há 30 anos. Cirurgia para correção de hérnia no mesmo local há sete anos, com utilização de tela. Ao exame físico: cicatriz de inguinotomia à direita. Presença de hérnia inguinal direita redutível, de tamanho pequeno.

Qual a provável classificação de Nyhus e o tratamento ci-rúrgico mais adequado para este caso?

(A) Nyhus IIIA. Herniorrafia inguinal pela técnica de Lie-chtenstein.

(B) Nyhus IIIA. Herniorrafia inguinal por videolaparosco-pia.

(C) Nyhus IV. Herniorrafia inguinal pela técnica de Liech-tenstein.

(D) Nyhus IV. Herniorrafia inguinal por videolaparoscopia.

Leia o caso clínico a seguir.

Uma mulher de 44 anos, deu entrada no pronto-socorro com dor abdominal em epigastro e hipocôndrio direito há quatro dias, associada a náuseas e vômitos. Relata que, nos últimos dois dias, evoluiu com icterícia, colúria e acolia fecal. Nega perda de peso e sangramentos. Nega comor-bidades. Ao exame: bom estado geral, frequência cardíaca de 87 BPM, pressão arterial de 130x70 mmHg. Abdome globoso, flácido, doloroso à palpação em epigastro. Sem sinais de irritação peritoneal. Exames laboratoriais: Hb = 12,9 g/dL, Ht = 38%, Leucograma = 7.500 mm, TGO = 68 U/L, TGP = 72 U/L, GGT = 523 U/L, FA = 415 U/L, BT = 4,1 mg/dL, BD = 3 mg/dL, Amilase = 40 U/L.

Nesse caso, qual o exame inicial de imagem deve ser rea-lizado?

(A) Ultrassonografia de abdome. (B) Tomografia de abdome. (C) Colangiorressonância. (D) Endoscopia digestiva alta.

▬ QUESTÃO 17 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Leia o caso clínico a seguir.

Uma mulher de 82 anos está em acompanhamento com a gastroenterologia do Hospital das Clínicas devido a cir-rose hepática por hepatite B. Em exame de rastreio, apresentou nódulo hepático hipervascular na fase arteri-al com “wash-out” na fase portarteri-al, medindo 2,8 cm (ima-gem abaixo). Nega comorbidades. Atualmente em uso apenas de espirolactona devido a ascite (clinicamente controlada). Ao exame: bom estado geral. ECOG perfor-mance status 0. Frequência cardíaca de 80 BPM. Pres-são arterial 120x70 mmHg. Abdome flácido, indolor, sem ascite, com sinais incipientes de circulação venosa cola-teral superficial. Child-Pugh: B; MELD = 10

Nesse caso, qual o provável diagnóstico e o tratamento mais adequado?

(A) Colangiocarcinoma periférico – Sorafenib oral. (B) Carcinoma hepatocelular – Radioablação percutânea. (C) Carcinoma hepatocelular – Transplante hepático. (D) Colangiocarcinoma – Ressecção hepática.

(5)

Leia o caso clínico a seguir.

Um paciente do sexo masculino de 30 anos, deu entrada no pronto-socorro do Hospital das Clínicas apresentando ferimento corto-contuso em braço direito com lesão da ar-téria braquial. O cirurgião optou por tratamento operatório e anastomose primária da artéria braquial, utilizando fio de polipropileno (Prolene).

O fio utilizado tem como característica: (A) inabsorvível, monofilamentar e sintérico. (B) absorvível, monofilamentar e sintético. (C) absorvível, multifilamentar e natural. (D) inabsorvível, multifilamentar e natural.

▬ RASCUNHO ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬

Leia o caso clínico a seguir.

Uma paciente de 30 anos, do sexo feminino, apresentou em ultrassonografia de abdome nódulo discretamente hi-poecogênico de 4 cm no fígado após exames de rotina. O clínico geral a encaminhou após solicitar uma tomografia de abdome, que evidenciou lesão regular de 4 cm no fí-gado, hipoatenuante na fase sem contraste e com impor-tante realce homogêneo associado à área central hipo-densa na fase arterial do contraste.

Qual o provável diagnóstico dessa paciente? (A) Hemangioma.

(B) Hiperplasia nodular focal. (C) Adenoma.

(D) Cisto simples.

▬ QUESTÃO 20 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ A reação hiperaguda no transplante de órgãos

(A) apresenta boa resposta com altas doses de cortico-esteroide.

(B) é prevenida com uso de prova cruzada de linfotoxici-dade no doador.

(C) ocorre a partir da primeira semana pós transplante. (D) determina anticorpos contra o tecido doador

(6)

Um paciente que apresente um tumor em pâncreas asso-ciado a diarreia hipersecretora, hipocalemia, acidose me-tabólica e hipocloridria deve ter um tumor neuroendócrino de que tipo? (A) Insulinoma. (B) Glucagoma. (C) Vipoma. (D) Gastrinoma. ▬ QUESTÃO 22 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Nos divertículos de epifrênicos do esôfago,

(A) a localização mais comum é no lado direito.

(B) o melhor método diagnóstico é a manometria eso-fágica.

(C) a principal causa é a tração (divertículos verdadei-ros).

(D) o melhor tratamento é a ressecção do esôfago distal. Analise a imagem a seguir para responder às questões 23 e 24.

▬ QUESTÃO 23 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Segundo a classificação de profundidade de carcinomas esofagianos, a neoplasia apontada pela seta é:

(A) T1. (B) T2. (C) T3. (D) T4a.

A lesão apontada pela seta tem como melhor sequência de exames para estadiamento:

(A) dosagem de Ca 19.9; tomografia computadorizada de tórax e abdomem; raio X contrastado de esôfago. (B) cintilografia com leucócitos marcados;

mediastinos-copia; ressonância magnética de tórax e abdome. (C) endoscopia digestiva alta; dosagem na circulação

pe-riférica de p53; estudo celular após ablação endos-cópica.

(D) tomografia computadorizada de tórax e abdome; PET/CT; ultrassonografia endoscópica.

▬ QUESTÃO 25 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ O esfíncter esofagiano inferior representa importante me-canismo de contenção do refluxo gastroesofágico. Qual fator faz parte deste mecanismo?

(A) Fibras diagonais do cárdia gástrico. (B) Pressão intratorácica.

(C) Maior extensão da grande curvatura em relação à pequena curvatura.

(D) Pressão no esôfago distal em torno de 4 mmHg. ▬ QUESTÃO 26 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Analise a imagem a seguir.

A artéria indicada pela letra A representa um território do cólon irrigado pela artéria

(A) mesentérica superior. (B) mesentérica inferior. (C) retal superior. (D) retal inferior.

(7)

Analise a imagem a seguir que representa a visão obser-vada durante uma abordagem da região inguinal direita por videolaparoscopia.

Nesta visão, a área pontilhada identificada pela letra A re-presenta uma região onde, durante a herniorrafia,

(A) deve ser feita a fixação da tela.

(B) devem ser isolados os ramos arterial e venoso. (C) deve ser evitada a confecção de pontos. (D) surge a hérnia inguinal direta.

▬ QUESTÃO 28 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Segundo a classificação de Nyhus para hérnias inguinais, a hérnia encontrada em crianças recém-nascidas é do tipo: (A) I. (B) II. (C) III. (D) IV. ▬ QUESTÃO 29 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Em relação aos fatores de risco do câncer gástrico sabe-se que:

(A) a presença do Helicobacter pylori não pode ser con-siderado fator carcinogênico.

(B) a mutação genética que altera a E-caderina aumenta a sua chance de ocorrência.

(C) fatores genéticos como supressão do c-met são ex-pressos nesta doença.

(D) os pólipos de glândulas fúndicas malignizam em 50% e devem ser ressecados.

Nas dissecções linfonodais no tratamento do câncer gás-trico,

(A) a dissecção à D1 envolve os linfonodos perigástricos e os periaórticos.

(B) estudos japoneses e ocidentais mostram resultados semelhantes na dissecção à D1 e D2.

(C) estudos japoneses mostram uma sobrevida livre da doença superior na dissecção D2 quando o baço é retirado.

(D) o número de 15 linfonodos ressecados é considerado marcador da dissecção linfonodal D1 e D2 adequa-das.

▬ QUESTÃO 31 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Analise a imagem a seguir de uma radiografia de abdome.

Analisando a radiografia, a hipótese diagnóstica mais pro-vável é:

(A) colecistite aguda. (B) íleo biliar.

(C) apendicite aguda.

(D) úlcera duodenal tenebrante.

▬ QUESTÃO 32 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ A pneumatosis intestinalis tem uma ocorrência rara. Esta afecção

(A) localiza-se predominantemente na camada muscular da região acometida.

(B) acomete mais comumente o intestino grosso.

(C) pode atingir o mesentério, peritônio e ligamento falci-forme.

(8)

Analise a imagem a seguir.

De acordo com o demonstrado pela seta na figura, qual é o diagnóstico mais provável deste paciente?

(A) Apendicite.

(B) Cisto ovariano torcido. (C) Corpo estranho.

(D) Carcinomatose peritoneal.

▬ QUESTÃO 34 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Analise a imagem a seguir que representa uma hiperten-são portal causada por cirrose hepática.

Dentre os troncos venosos enumerados nesta figura, qual não deverá ser afetado por aumento de pressão?

(A) I. (B) II. (C) III. (D) IV.

No atendimento de urgência de pacientes com lesões de partes moles, a conduta correta é:

(A) identificar se há a presença de corpo estranho na feri-da, como metal, plástico e/ou vidros que causam maior reação tecidual do que terra, detritos e espinhos. (B) realizar a avaliação pelo cirurgião plástico, antes de

qualquer outro procedimento.

(C) fazer compressão direta para controle do sangra-mento, já que as pinças hemostáticas, usadas às ce-gas, podem lesar estruturas nobres.

(D) escovar com produtos à base de álcool, pois este é o melhor método para limpeza de uma ferida.

▬ QUESTÃO 36 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Qual a conduta imediata após um trauma químico com ácido ou alcalino?

(A) Tentar neutralizar para formar sal e água.

(B) Lavar com soro fisiológico e aplicação tópica de corticoide.

(C) Aplicar sulfadiazina de prata pura.

(D) Lavar a área com água corrente abundantemente. ▬ QUESTÃO 37 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Leia o caso clínico a seguir.

Mulher de 30 anos deu entrada na emergência com aproximadamente 34% de sua superfície corporal apre-sentando queimaduras com grande predomínio de se-gundo grau provocada por líquido superaquecido. A sequência no atendimento inicial deve ser:

(A) analgesia intramuscular – curativo – vias aéreas su-periores – sondagem nasogástrica – sondagem vesi-cal – acesso venoso profundo.

(B) oxigênio a 100% – analgesia intramuscular – curativo – acesso venoso profundo – profilaxia contra tétano – antibiótico.

(C) avaliação das vias aéreas – acesso venoso – hidrata-ção com Ringer com Lactato – avaliahidrata-ção das lesões associadas – analgesia endovenosa – curativo. (D) acesso venoso profundo – hidratação com soro

glico-sado – debridamento das áreas queimadas – curati-vo – analgesia endovenosa – profilaxia contra tétano. ▬ QUESTÃO 38 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Considerando-se a incidência dos tumores malignos nos lábios, qual percentual desses tumores se desenvolvem no lábio inferior?

(A) 35%. (B) 55%. (C) 75%. (D) 95%.

(9)

O timoma é o tumor primário mais comum do mediastino anterior. Ambos os sexos são igualmente afetados e a maioria dos pacientes tem mais de 40 anos. Os timomas (A) patologicamente são neoplasias epiteliais

caracteri-zadas por uma associação de células epiteliais e lin-fócitos maduros policlonais (reacionais).

(B) raramente apresentam-se como neoplasias sólidas, sendo que em até um terço dos casos apresentam necrose, hemorragia e áreas císticas.

(C) apresentam classificação de Masaoka, que se baseia na presença ou não de uma cápsula tumoral, sendo que os encapsulados apresentam melhor prognósti-co, independentemente de seu tamanho.

(D) devido à alta taxa de recorrência de até 90% dos ca-sos têm a radioterapia adjuvante rotineiramente indi-cada.

▬ QUESTÃO 40 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Leia o caso clínico a seguir.

Paciente do sexo feminino, de 45 anos, submetida à tra-queoplastia para correção de estenose de traqueal benig-na. No pós-operatório imediato, apresentou disfonia, rou-quidão e respiração ruidosa. A broncofibroscopia de con-trole evidenciou paralisia de prega vocal unilateral.

Nesse caso, o diagnóstico mais provável é: (A) lesão do nervo laríngeo superior. (B) lesão do nervo laríngeo médio.

(C) lesão do nervo laríngeo inferior (recorrente). (D) trauma da prega vocal (entubação difícil).

▬ RASCUNHO ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬

Leia o caso clínico a seguir.

Paciente de 46 anos, sem comorbidades, apresenta quei-xa de dispneia progressiva e dor pleurítica à direita há três semanas, além de febre e sudorese há dez dias. Ta-bagista, com consumo de 30 maços/ano e etilista social. Exame físico demonstra paciente em regular estado ge-ral, FC de 100 BPM, FR de 16 IRPM, com murmúrio vesi-cular abolido em base direita. Temperatura axilar de 38 ºC. Exames laboratoriais: leucograma com 21.000 leu-cócitos, sem desvio à esquerda e PCR de 180. Realizada radiografia de tórax e optado por toracocentese diagnósti-ca. Iniciado antibioticoterapia com Ceftriaxona e Clinda-micina, com relativa melhora dos sinais vitais após 48 ho-ras. Análise do líquido pleural demonstrou: proteína total de 4,5 g/dL, DHL de 950 UI/L, pH 7,0, Glicose 20 mg/dL, ADA 45 U/L, colesterol 45 mg/dL, triglicérides 12 mg/dL. Celularidade com 1.500 leucócitos, sendo 90% de neu-trófilos, 10% de linfócitos. As imagens que seguem são da tomografia computadorizada de tórax.

Diante do quadro clínico e radiológico apresentado, qual a melhor conduta para o paciente em questāo?

(A) Suspensāo da antibioticoterapia instituída e início imediato do esquema RIPE por dois meses e RI por quatro meses, pois trata-se de derrame pleural tuber-culoso.

(B) Ampliação do espectro de antibioticoterapia instituída (escalonamento) e toracostomia com drenagem pleu-ral fechada à direita.

(C) Manutençāo da antibioticoterapia instituída e reali-zaçāo de videotoracoscopia (VATS) direita com intui-to de deloculaçāo/decorticaçāo pulmonar.

(D) Introduçāo do esquema RIPE seguido de pleurosto-mia, por tratar-se de Empyema tuberculous.

(10)

Em relação ao câncer de pulmão, sabe-se que:

(A) a lobectomia pulmonar por videotoracoscopia (VATS) tem melhor resultado oncológico quando comparada à lobectomia por cirurgia convencional (toracotomia). (B) resultados preliminares de ensaios clínicos que

com-param a cirurgia robótica em relação à videotoracos-copia (VATS) mostram uma superioridade da primeira em relação à recorrência da doença.

(C) o método de rastreio por tomografia computadoriza-da de alta resolução contrastacomputadoriza-da, empregado em protocolos de screening (NLST e NELSON), apre-senta melhora da sobrevida se comparado aos estu-dos que utilizaram raio X de tórax de baixa estu-dosagem na triagem populacional do câncer de pulmão. (D) o tamanho dos linfonodos mediastinais, embora

me-dido com precisão pela tomografia computadorizada de tórax, não é um parâmetro confiável para indicar invasão neoplásica, sendo necessário estadiamento invasivo (mediastinoscopia e/ou EBUS / EUS). ▬ QUESTÃO 43 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Em relação às técnicas de traqueostomia, sabe-se que: (A) a técnica cirúrgica convencional tem alta

morbimorta-lidade, causando mais complicações precoces. (B) a técnica percutânea de Fantoni é de fácil execução

e não requer controle broncoscópico.

(C) a presença de bócio tireoidiano é contraindicação re-lativa para a técnica percutânea.

(D) a laceração da parede membranosa é a complicação precoce mais frequente em todas as técnicas.

▬ QUESTÃO 44 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ As doenças inflamatórias intestinais tem incidência cres-cente em nosso meio, particularmente a doença de Crohn. Novas abordagens terapêuticas surgiram nos últimos anos, trazendo um grande benefício aos pacientes. No que diz respeito à terapia biológica, o

(A) Infliximabe é um agente anti-TNF, de uso intraveno-so, e deve ser administrado a cada 12 semanas após o período de indução.

(B) Vedolizumabe, anticorpo monoclonal humanizado (anti-integrina α4β7), é uma boa opção para pacien-tes com doença de Crohn e menos eficaz na retocoli-te ulcerativa inespecífica moderada ou grave.

(C) Adalimumabe, também um antagonista de TNF-alfa, pode desencadear reações adversas mais frequente-mente quando comparado com o Infliximabe por con-ter na sua formulação componentes murínicos. (D) Ustequinumabe, inibidor seletivo da interleucina 12 e

23, é administrado por via intravenosa (indução da remissão) e subcutânea (manutenção).

Leia o caso clínico a seguir.

Paciente de 62 anos, do sexo masculino, submetido à co-lectomia direita há três semanas em decorrência de um adenocarcinoma de ceco. O anatomopatológico da peça cirúrgica mostrou tratar-se de uma lesão invadindo a ca-mada serosa do cólon, com dois linfonodos comprometi-dos por neoplasia em 27 dissecacomprometi-dos. Invasão angio-linfá-tica ausente.

A melhor conduta adjuvante para o caso descrito é: (A) Leucovorin, 5-fluorouracil e Irinotecano (FOLFIRI). (B) Radioterapia e Capecitabina, seguido de

Capecitabi-na com OxaliplatiCapecitabi-na (CAPOX).

(C) Leucovorin, 5 fluorouracil e oxaliplatina (FOLFOX). (D) 5 fluorouracil e octreotide.

▬ QUESTÃO 46 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Por muitos anos, os medicamentos antimuscarínicos têm sido o padrão-ouro para o tratamento da hiperatividade vesical. Ainda assim, as maneiras pelas quais eles exer-cem seu efeito benéfico ainda não foram estabelecidas. A acetilcolina estimula os receptores muscarínicos e nicotíni-cos. Os antimuscarínicos bloqueiam seletivamente os re-ceptores muscarínicos. Atualmente, eles são a base do tratamento dos sintomas de hiperatividade vesical, mesmo que novas opções terapêuticas tenham sido introduzidas. Em relação ao mecanismo de ação dos antimuscarínicos, sabe-se que:

(A) a visão tradicional é que na hiperatividade vesical os antimuscarínicos agem bloqueando os receptores muscarínicos do músculo detrusor, que são estimula-dos pela acetilcolina, liberada estimula-dos nervos colinérgi-cos ativados (parassimpáticolinérgi-cos).

(B) os antimuscarínicos atuam principalmente durante a fase de esvaziamento, diminuindo a urgência e au-mentando a capacidade da bexiga e, durante essa fase, normalmente não há entrada parassimpática para o trato urinário inferior.

(C) os antimuscarínicos são geralmente antagonistas competitivos. Isso implica que, quando há uma libe-ração maciça de ACh, como durante a micção, os efeitos das drogas devem ser aumentados; caso con-trário, a capacidade reduzida de contração do detru-sor acabaria por levar à retenção urinária.

(D) baixas doses de antimuscarínicos podem produzir re-tenção urinária em humanos, mas na faixa de dose usada para efeitos benéficos em bexiga hiperativa e hiperatividade detrusora, há pouca evidência de uma redução significativa da contração miccional.

(11)

A imagem da próstata é geralmente realizada por meio de ul-trassonografia suprapúbica ou transretal. A imagem transre-tal é considerada o método de escolha para definir o volume prostático, que pode ser um parâmetro valioso que direciona a escolha do tratamento e serve como um preditor dos resul-tados do tratamento. A protusão prostática intravesical é defi-nida como a distância da ponta da próstata protuberante até a base na circunferência da bexiga e pode ser avaliada por ultrassonografia suprapúbica no plano sagital. A teoria de que uma maior protusão prostática intravesical causaria uma maior restrição da uretra proximal, tem sido utilizada como ferramenta não invasiva para o diagnóstico de obstrução in-fravesical. Nos exames de imagem para avaliar a próstata, (A) os candidatos ao tratamento com bloqueadores alfa

adrenérgicos devem ter a avaliação do volume pros-tático, pois os resultados do tratamento têm sido rela-cionados ao volume da glândula basal.

(B) o volume da próstata estimado por imagem ultras-som transretal é um preditor da progressão da hiper-plasia prostática benigna e do tratamento invasivo, corroborando com evidências de uma correlação for-te entre volume prostático e obstrução infravesical. (C) a estimativa do volume prostático (suprapúbica ou

transretal) baseada em ultrassom deve ser realizada rotineiramente antes de qualquer cirurgia de hiperpla-sia prostática benigna para ajudar o médico na esco-lha da técnica mais adequada.

(D) dada a precisão para o diagnóstico de obstrução in-fravesical utilizando-se o índice de protusão prostáti-ca recomenda-se o uso do índice como uma alterna-tiva não invasiva para o estudo fluxo-pressão.

Uma solução contendo íons ou moléculas de um sal mo-deradamente solúvel é descrita pelo produto da concen-tração, que é uma expressão matemática do produto das concentrações dos componentes químicos puros (íons ou moléculas) do sal. Uma solução aquosa pura de um sal é considerada saturada quando atinge o ponto em que ne-nhum outro cristal de sal adicionado se dissolverá. O pro-duto da concentração no ponto de saturação é chamado de produto de solubilidade termodinâmica (Ksp), que é o ponto no qual os componentes dissolvidos e cristalinos es-tão em equilíbrio para um conjunto específico de condi-ções. Neste ponto, a adição de mais cristais à solução sa-turada fará com que os cristais precipitem, a menos que as condições da solução, como pH ou temperatura, sejam alteradas. De acordo com os conceitos de solubilidade, saturação e concentração, sabe-se que:

(A) na urina, apesar dos produtos de concentração de componentes de sal formadores de pedra, como oxa-lato de cálcio, que excedem o produto de solubilida-de, a cristalização não ocorre necessariamente devi-do à presença de inibidevi-dores e de outras moléculas que permitem que concentrações mais altas de oxa-lato de cálcio sejam mantidas em solução antes da precipitação ou quando ocorre a cristalização.

(B) abaixo do produto de solubilidade, os cristais podem se formar em algumas circunstâncias e a dissolução dos cristais é teoricamente possível. Em concentra-ções acima do produto de formação, a solução é ins-tável e cristais se formarão. Na faixa metaesins-tável en-tre o produto de solubilidade e o produto de forma-ção, em que residem os produtos de concentração dos componentes de pedra mais comuns, a nuclea-ção ou precipitanuclea-ção espontânea não ocorre apesar de a urina estar supersaturada.

(C) na faixa metaestável, a formação de cristais pode ocorrer sob certas circunstâncias. Em partes do néf-ron, os produtos de concentração local podem exce-der o produto de formação por períodos de tempo curto, entretanto suficientes para permitir que a nu-cleação ocorra, ou áreas locais de obstrução ou esta-se no trato urinário superior podem prolongar o tem-po de trânsito urinário e permitir a formação de cris-tais na urina metaestável.

(D) impurezas microscópicas ou outros constituintes da urina podem facilitar o processo de nucleação por adsorção dos componentes do cristal de forma geo-métrica que se assemelha ao cristal nativo. A energia necessária para esse processo de "nucleação hete-rogênea" é muito maior do que a necessária para a "nucleação homogênea".

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Como acontece com qualquer procedimento cirúrgico ab-dominal ou pélvico importante, as complicações intraope-ratórias e periopeintraope-ratórias, que podem ocorrer após uma suspensão retropúbica, incluem sangramento, lesão de ór-gãos geniturinários (bexiga, uretra, ureter), atelectasia pul-monar e infecção, infecção ou deiscência da ferida, forma-ção de abscesso e trombose venosa ou embolia. Em rela-ção às complicações de suspensão retropúbica, sabe-se que:

(A) outras complicações comuns mais específicas para procedimentos de suspensão retropúbica incluem di-ficuldade de esvaziamento pós-operatório, hiperativi-dade do detrusor e prolapso vaginal.

(B) potencialmente, é a subcorreção do ângulo uretrove-sical que pode ser um fator contribuinte importante no desenvolvimento das complicações de longo pra-zo de urgência, disfunção miccional e formação de enterocele.

(C) a obstrução ureteral é relatada frequentemente após a colposuspensão de Burch e geralmente resulta de dobras uretéricas após a elevação da vagina e da base da bexiga, embora possa ocorrer ligadura direta com sutura do ureter.

(D) a chamada síndrome pós-colposuspensão, que foi descrita como dor em uma ou ambas virilhas no local da suspensão, é observada em até metade dos paci-entes após um procedimento de Burch.

▬ QUESTÃO 50 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Meninos com hemiescroto vazio ao nascer devido a um tes-tículo não descido, também conhecido como criptorquidia, estão entre os encaminhamentos mais comuns para o uro-logista pediátrico. Um hemiescroto vazio ao nascimento re-presenta torção intraútero do testículo ou criptorquidia. A in-cidência de criptorquidia congênita em meninos a termo é estimada entre 2% a 4% no nascimento e 1% em um ano de idade, com aumento da incidência associada à prematu-ridade e baixo peso ao nascer. Além disso, meninos mais velhos podem desenvolver criptorquidia adquirida por cau-sa de testículos ascendentes. Em relação à criptorquidia, (A) a ultrassonografia localiza testículos não palpáveis de

forma confiável e descarta testículos intra-abdominais e, portanto, tem papel importantante na avaliação de rotina de uma criança com hemiescroto vazio.

(B) o testículo não descido pode ser encontrado no canal inguinal; na bolsa inguinal superficial; na parte supe-rior do escroto; e, frequentemente, nas regiões es-crotal, femoral, perineal ou contralateral.

(C) se o testículo não for palpável, a exploração cirúrgica é indicada quando os exames apontam para testículo intra-abdominal, e é dispensável quando os exames não apontam a presença de testículo.

(D) se as gônadas não forem palpáveis bilateralmente, existe a possibilidade de um distúrbio de diferencia-ção sexual e um exame completo para detectar um distúrbio de diferenciação sexual é indicado.

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