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LUCAS SOARES MENDES REMIDIJOTOMAZINI NETO JUSCIMAR DA SILVA. Simp.TCC/Sem.IC.2017(12);

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AGRONOMIA

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE QUÍMICA DE

SOLOS DE ÁREAS CULTIVADAS COM

OLERÍCOLAS NO DISTRITO FEDERAL

CHEMICAL QUALITY ASSESSMENT OF SOILS OF

CULTIVATED AREAS WITH VEGETABLES IN THE

FEDERAL DISTRICT

LUCAS SOARES MENDES

REMIDIJOTOMAZINI NETO

JUSCIMAR DA SILVA

Resumo

O cultivo de hortaliças pressupõe manejo intensivo do solo, em especial no que tange a adição de doses elevadas de fertilizantes. Tais doses quando aplicadas sem orientação adequada, podem levar a perda da qualidade química dos solos com reflexos diretos na produtividade das culturas. O objetivo do trabalho foi avaliar a qualidade química de solos de áreas olerícolas da região do DF. Foram utilizadas 56 amostras da região administrativa de Planaltina de áreas de produtores hortícolas. A qualidade química foi definida em função do estado nutricional do solo, teor de matéria orgânica e metais pesados disponíveis. Os solos foram caracterizados e comparados aos valores de referência. Os resultados mostraram que os teores médios de nutrientes no solo apresentaram comportamentos distintos. Para o fósforo, 92,9% das amostras apresentaram valores inferiores ao NiCri. Para potássio, cerca de 41,1% das amostras apresentaram valores acima do NiCri. Al e H+Al, em 91% e 83% das amostras, respectivamente, estão com teores abaixo dos parâmetros para plantio de hortaliças. A saturação por bases (V) e a CTC potencial em média apresentou teores satisfatórios. Para algumas amostras, Ca2+ e

Mg2+ apresentaram teores elevados, em especial para Ca2+. A maioria dos solos apresentaram teores de MO considerados satisfatórios.

Chamou a atenção os valores excessivamente altos de Fe (100%), Mn (91,1%) e Zn (76,8%) dos solos. Os teores dos metais pesados As, Cd, Cu, Ni e Pb foram inferiores aos limites de quantificação do método. Os resultados mostram que os solos apresentam baixa qualidade química e ambiental.

Palavras-Chave: Disponibilidade de nutrientes, fertilidade do solo, nível crítico, hortaliças.

Abstract

The cultivation of vegetables presupposes intensive management of the soil, especially as regards the addition of high doses of fertilizers. Such doses when applied without adequate orientation may lead to loss of chemical quality of soils with direct effects on crop productivity. The objective of this work was to evaluate the chemical quality of soils from olive groves in the DF region. A total of 56 samples from the Planaltina administrative region of horticultural areas were used. The chemical quality was defined according to the nutritional status of the soil, organic matter content and heavy metals available. Soils were characterized and compared to the reference values. The results showed that the mean levels of nutrients in the soil presented different behaviors. . For the phosphorus, 92.9% of the samples presented values below the critical level. For potassium, 41.1% of the samples presented values above critical level. Al and H + Al in 91% and 83% of the samples, respectively, are below the parameters for planting vegetables. The base saturation (V) and the potential CTC on average presented satisfactory levels. For some samples, Ca2+ and Mg2+ presented high levels, especially for Ca2+. Most of the soils presented

organic matter content considered satisfactory. Attention was drawn to the excessively high values of Fe (100%), Mn (91.1%) and Zn (76.8%) of the soils. The contents of the heavy metals As, Cd, Cu, Ni and Pb were below the quantification limits of the method. The results show that the soils present chemical and environmental losses.

Keywords: Availability of nutrients, soil fertility, critical level, vegetables. INTRODUÇÃO

O solo é um sistema complexo e a modificação de suas propriedades pode ocorrer de maneira dinâmica ou estática, no entendimento de que são passíveis de alterações lentas no tempo. Essas variações têm sido propostas como um indicador integrado da qualidade do ambiente e da sustentabilidade da produção (CHAER, 2001).

Segundo Silva et al. (2013) quando o conceito de qualidade do solo surgiu ficou bastante interligado o conceito de fertilidade. Época em que de acordo com Zilli et al. (2003) um solo quimicamente rico era tido como sendo um solo de ótima qualidade, já que tinha a capacidade de prover a produção agrícola. Ideia que evoluiu na última década devido à percepção de que para se ter uma boa qualidade do solo não basta ter uma alta fertilidade, sendo também necessário uma boa estruturação e que possa abrigar uma maior diversidade de organismos.

A prática de agricultura tecnificada requer conhecimento das características químicas do solo e isso implica no seu manejo. Uma vez que solos com diferentes propriedades químicas se comportam de maneira distintas num mesmo tipo

de manejo, o que gera possibilidade de interferência na produção (PEREIRA, 2013).

A avaliação da qualidade do solo é uma ferramenta importante para se monitorar a capacidade que o solo tem de resistir a interferências antrópicas, evitando a degradação bem como planejar a implantação de práticas sustentáveis de manejo (PORTO et al. 2007).

De acordo com Gomes e Fillizola (2003), tanto para estudos agronômicos quanto para ambientais, os indicadores químicos de qualidade do solo são normalmente agrupados em quatro classes: aqueles que indicam os processos do solo ou de comportamento como o pH e carbono orgânico, aqueles que indicam a necessidades nutricionais das plantas como os macronutrientes e os micronutrientes, aqueles que indicam a capacidade do solo de resistir à troca de cátions como o tipo de argila (1:1 ou 2:1), CTC, CTA, óxidos de alumínio e óxidos de ferro, e aqueles que indicam contaminação ou poluição como os metais pesados, nitrato, fosfato e agrotóxicos.

Contudo, os principais indicadores químicos do ponto de vista agronômico são o pH, CTC efetiva, nutrientes disponíveis para as plantas,

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condutividade elétrica e sais solúveis totais. E, segundo Malavolta (1980), esses são os principais fatores que afetam na absorção de um nutriente pelas plantas.

Ronquim (2010) cita que a capacidade de troca de cátions (CTC) é a quantidade total de cátions que um solo retém à superfície dos colóides em condições permutáveis como Ca2+, Mg2+, K+ e

H0+Al3+. Um solo pode ser considerado bom para a

nutrição das plantas quando apresenta uma CTC ocupada, principalmente, por cátions essenciais como Ca2+, Mg2+ e K+; e pobre quando a CTC está

ocupada, na maior parte, por cátions potencialmente tóxicos como He Al3+. Sendo assim

um meio de avalição de qualidade química do solo. O cultivo de hortaliças pressupõe manejo intensivo do solo, em especial no que tange a adição de doses elevadas de fertilizantes, uma vez que as culturas hortícolas apresentam alta demanda por nutrientes. As doses elevadas destes insumos, quando aplicadas sem orientação adequada, podem levar a alteração e, consequentemente, a perda da qualidade química dos solos com reflexos diretos na produtividade das culturas (ELOI, 2007).

Em solos bastantes intemperizados um dos fatores que limitam a produção é a acidez do solo elevada, que está diretamente associada à baixa capacidade de troca de cátions, baixa saturação de bases e elevados teores de alumínio, entre outros, sendo então necessária uma correção dessa acidez com calcário agrícola para elevar a capacidade produtiva destes solos. Com o uso do calcário, além de corrigir a acidez, também ocorre o aumento dos teores de cálcio e magnésio, o que pode levar a alteração da relação Ca/Mg (HOLZSCHUCH, 2007). Não existem muitos dados de pesquisa sobre níveis adequados da relação entre Ca/K, Ca/Mg e Mg/K.

Segundo Amaral Sobrinho et al. (1992) e Campos et al. (2005) os fertilizantes quando aplicados sem orientação adequada caracterizam diversos problemas, como o excesso de nutrientes que causam desequilíbrio nutricional e alta concentração de sais, ocasionando na perda da qualidade química dos solos.

Malavolta (1997) cita que a prática da adubação é dificultada pelo desconhecimento de alguns princípios inerentes às plantas, como falta de conhecimento quanto à morfologia e a distribuição do sistema radicular, bem como mecanismos de absorção, acumulação e redistribuição de nutrientes na planta. Além disso, entre os aspectos do sistema de produção, a adubação, ainda requer muitos esclarecimentos no sentido de ser utilizada como ferramenta básica para proporcionar uma disponibilidade adequada de nutrientes e, consequentemente, suprir as diferenças entre as quantidades necessárias para a planta e aquelas fornecidas pelo solo.

Segundo dados fornecidos pelo SPAT (Setor de Prospecção e Avaliação de Tecnologias) da

Planaltina-DF abrange os Núcleos Rurais Taquara, Pipiripau, Tabatinga, Rio Preto e a própria cidade de Planaltina, sendo que no ano de 2016 a maior produção de hortaliças correspondeu às culturas de tomate e pimentão e predominando a maior parte de mão-de-obra a familiar. São poucos os produtores que utilizam algum tipo de controle de adubação, e pouco mais da metade faz análise da fertilidade do solo, número que está diretamente interligado à quantidade de produtores que possuem financiamento bancário. A maior parte dos produtores utilizam algum tipo de adubação orgânica ou adubo verde.

Objetivou-se fazer um levantamento da qualidade química de solos hortícolas da região do DF, com foco na região administrativa de Planaltina-DF, por meio da análise comparativa com os teores dos Níveis Críticos (NiCri) considerados adequados do ponto de vista de fertilidade.

Material e Métodos

As amostras utilizadas no projeto pertencem a um banco de amostras do laboratório de solos da Embrapa Hortaliças-CNPH, obtido em parceria com a EMATER-DF que foram coletadas nas regiões administrativas do Distrito Federal de áreas de produtores hortícolas, somando um total de 170 amostras. Os critérios de amostragem seguiram as recomendações para avaliação da fertilidade, na profundidade de 0 a 20 cm. Depois de coletadas, as amostras foram colocadas para secar a sombra e depois disso peneiradas (< 2,0 mm) e armazenadas para posterior análise no laboratório de solos da Unidade. Para o atual trabalho foram utilizadas apenas 56 amostras correspondentes à região administrativa de Planaltina-DF (Núcleo Rural Taquara - 6 amostras, Núcleo Rural Pipiripau- 19 amostras, Núcleo Rural Rio Preto - 19 amostras e Planaltina - 12 amostras), região demarcada na figura 1.

Figura 1- Mapa do Distrito Federal demarcando a localização da região administrativa de Planaltina

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As amostras de solos foram analisadas no laboratório de solos do CNPH (Centro Nacional de Pesquisa de Hortaliças). A qualidade química foi definida em função do estado nutricional do solo, teor de matéria orgânica e da relação das bases trocáveis. As variáveis químicas dos solos foram caracterizadas de acordo com Embrapa (2009), sendo que foi determinado pH em água, os cátions trocáveis (Ca2+ + Mg2+) foram extraídos em KCl 1

mol L-1, determinados por espectrometria de

absorção atômica. O Al3+, extraído por KCl 1 mol L -1 foi determinado volumetricamente por titulação

com NaOH 0,025 mol L-1. Foi determinada também

a matéria orgânica total e suas frações.

Os teores disponíveis de P e K e os teores de micronutrientes,ferro (Fe), manganês (Mn), cobre (Cu), níquel (Ni),zinco (Zn) e elementos traços,prata (Ag), cádmio (Cd) e Chumbo (Pb) foram determinados após a solubilização ácida das amostras por Mehlich 1 e quantificados por espectrofotômetro de emissão atômica com fonte de indução de plasma acoplada (ICP/OES). Após a caracterização dos solos, os dados foram tabulados no software Excel 2016 e comparados aos valores de NiCri de referência (CFSEMG, 1999).

O método do nível crítico compara a concentração de determinado nutriente na amostra em teste com o valor aceito como norma, sendo que o teor disponível do nutriente no solo tem estrita correlação com a máxima produção visando à eficiência econômica (90% da máxima). Resultado e Discussão

O fósforo (P) em 92,9% das amostras apresentaram valores inferiores ao nível crítico para hortaliças e apenas 1,8% das amostras de solo mostraram estar dentro dos valores estabelecidos como adequados (Tabela 1).

A maioria dos solos apresentou teores de MO considerados bons, mas abaixo do recomendado, como está representado na tabela 1. A matéria orgânica é fundamental para o solo, produção e desenvolvimento da planta, uma vez que além de fornecer nutrientes, também auxilia no aumento da CTC, devido à presença de cargas em sua superfície que retêm nutrientes e umidade, além de regular a atividade de elementos tóxicos (SILVA et al. 2012).

Foi observado valores excessivamente altos dos micronutrientes, sendo que para Fe (100%), Mn (91,1%) e Zn (76,8%) dos solos apresentaram valores na média, até 3 vezes acima do considerado alto para o que é recomendado para hortaliças, de acordo com valores de referência CFSEMG (1999) (Tabela 1),sendo que há amostras que podem chegar até 10 vezes mais do que é considerado alto para Fe, 50 vezes para Mn e 30 vezes para Zn (Tabela 2). Esses valores altos podem ser ocasionados pelo excesso de adubação.

Tabela 1 – Classificação das amostras em porcentagem. pH, fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca), magnésio (Mg), alumínio (Al), (H+Al), soma de bases (SB), capacidade de troca catiônica (CTC), saturação por bases (V),matéria orgânica (MO), e os micronutrientes, ferro (Fe), manganês (Mn), zinco (Zn) e relação cálcio/magnésio (Ca/Mg). Acima do NiCri (%) Abaixo do NiCri (%) Bom (%) pH 3,60 25,00 71,40 P 5,40 92,90 1,80 K+ 41,10 39,30 19,60 Ca2+ 42,90 25,00 32,10 Mg2+ 58,90 12,50 28,60 Al3+ 1,80 91,10 7,10 H + Al 0,00 83,90 16,10 SB 42,90 21,40 35,70 CTC pH7 5,40 57,10 37,50 V 41,10 23,20 35,70 MO 0,00 94,60 5,40 Fe 100,00 0,00 0,00 Mn 91,10 7,10 1,80 Zn 76,80 17,90 5,40 Ca/Mg 100,00 0,00 0,00

Acidez trocável (Al) e acidez potencial (H+Al) em 91,1% e 83,9% das amostras, respectivamente, apresentadas na Tabela 1 estão com teores abaixo do nível crítico para plantio hortaliças. A saturação por bases (V) e a CTC potencial em média apresentou teores satisfatórios, dentro da faixa de NiCri (Tabela 2).

O pH adequado de classificação agronômica é entre 5,5-6,0, contudo hortaliças como o pimentão e o tomate são mais resistentes e têm essa faixa adequada maior, sendo de 5,5 a 6,5. Com isso, observa-sena tabela 1 que a acidez ativa (pH) em 71,4% das amostras encontra-se dentro da faixa estabelecida como adequada, o que pode ser melhor visualizada na Figura 2. É nessa mesma faixa de pH que as plantas têm boas condições de assimilação dos nutrientes essenciais: N, P, Ca, Mg e Silva et al.(2012) relatam que quando o valor do pH se encontra abaixo de 5,5 pode causar danos no desenvolvimento das plantas, devido à presença de altos teores de alumínio e manganês, potencialmente tóxicos. Alumínio em excesso prejudica o crescimento das raízes das hortaliças, dificultando a absorção de água e nutrientes. Em casos em que o pH se encontra baixo deve se fazer uma calagem para neutralizar o Al e aumentar o teor de Ca e Mg. Deve-se salientar que com o aumento do pH pode ocorrer à diminuição da disponibilidade dos micronutrientes (SOUSA e LOBATO, 2004).

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Figura 2 - pH das amostras da região administrativa de Planaltina.

Em algumas amostras, os teores de cálcio (Ca2+) e magnésio (Mg2+) foram elevados, em

especial para Ca2+ chegando a 12 cmolc dm -3

(tabela 2) quando o recomendado é de 2,4 a 4

cmolc dm-3(Tabela 3). O excesso de Ca2+ e/ou

Mg2+ pode induzir deficiência de K+ (Silva et al.,

2012). De acordo o com CFSEMG, uma relação Ca/Mg adequada para tomate seria em torno de 1, relação essa que se encontra alta nas amostras analisadas (Tabela 1).

Quando se compara na Tabela 2 com os valores de referência da Tabela 4, é possível observar que o teor médio de potássio (K) está pouco acima do NiCri, contudo, quando analisadas separadamente pela tabela 1, apenas 19,6% das amostras estavam dentro dos parâmetros, cerca de 41,1% apresentou valores acima e 39,3% abaixo do recomendado para o cultivo de hortaliças.

Os dados observados na Tabela 2 foram comparados com os valores de referência (CFSEMG, 1999) representados nas Tabelas 3 e 4, apontando que esses teores de nutrientes no solo apresentaram comportamentos distintos. Os valores das análises químicas de cada solo podem ser verificados na tabela em anexo.

Tabela2- Valores médios do pH, matéria orgânica (MO), fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca), magnésio (Mg), alumínio (Al), (H+Al), soma de bases (SB), capacidade de troca catiônica (CTC), saturação por bases (V) e os micronutrientes, ferro (Fe), manganês (Mn) e zinco (Zn).

Média Mediana Máximo Menor Desvio padrão

pH ¹/ 5,65 5,60 7,10 4,90 0,43 P (mg dm -3)2/ 23,53 5,85 450,30 2,40 67,49 K+ (mg dm -3)2/ 96,39 64,00 360,00 13,00 92,27 Ca2+(cmolc dm -3)3/ 4,44 3,40 12,80 0,50 2,90 Mg2+(cmolc dm -3)3/ 1,82 1,75 3,30 0,30 0,76 Al3+(cmolc dm -3)3/ 0,17 0,10 1,10 0,00 0,26 H + Al (cmolc dm -3)3/ 2,11 2,05 3,50 0,30 0,60 SB (cmolc dm -3)3/ 6,54 5,58 16,92 0,84 3,74 CTC pH 7 (cmolc dm -3)3/ 8,65 7,81 18,52 4,34 3,47 V (%) 3/ 70,99 74,08 97,69 19,39 14,94 MO (g dm -3)3/ 29,92 28,80 52,70 18,50 6,04 Fe (mg dm -3)3/ 219,96 205,25 457,50 98,65 86,12 Mn (mg dm -3)3/ 61,30 42,65 549,00 4,74 92,23 Zn (mg dm -3)3/ 7,78 4,46 42,05 0,00 10,21

1pH adequado é de 5,5-6,5; 2/Comparação com atabela4; 3/Comparação com a tabela3.

Tabela3 - Classes de interpretação de fertilidade do solo para a matéria orgânica, para o complexo de troca catiônica e micronutrientes (CFSEMG 1999).

Característica Unidade

Classificação Muito

baixo Baixo Médio

2/ Bom Muito Bom

M.O dag kg-1 0,70 0,71 - 2,00 2,01 - 4,00 4,01 - 7,00 >7,0

Ca2+ cmolc dm-3 0,40 0,41 - 1,20 1,21 - 2,40 2,41 - 4,00 >4,0

Mg2+ cmolc dm-3 0,15 0,16 - 0,45 0,46 - 0,90 0,91 - 1,50 >1,50

Al3+ cmolc dm-3 0,20 0,21 - 0,50 0,51 - 1,00 1,01 - 2,001/ >2,01/

Soma de bases cmolc dm-3 0,60 0,61 - 1,80 1,81 - 3,60 3,61 - 6,00 >6,0

H + Al cmolc dm-3 1,00 1,01 - 2,50 2,51 - 5,00 5,01 - 9,001/ >9,01/

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Saturação por

bases (V) % ≤ 20,0 20,1 - 40,0 40,1-60,0 60,1 - 80,0 >80,0

Zinco mg dm-3 4,0 0,5-0,9 1,0-1,5 1,60-2,20 >2,2

Manganês mg dm-3 2,0 3,0-5,0 6,0-8,0 9,0-12,0 >12,0

Ferro mg dm-3 8,0 9,0-18,0 19,0-30,0 31,0-45,0 >45,0

1 / A interpretação destas características, nestas classes, deve ser alta e muito alta em lugar de bom e muito bom. 2/ O limite superior desta classe indica o nível crítico.Fonte: CFEMG (1999).

Tabela4 - Classes de interpretação da disponibilidade para o fósforo e potássio de acordo com o teor de argila no solo para hortaliças (CFEMG 1999).

Característica Classificação

Muito baixo Baixo Médio1/ Bom Muito Bom

Argila (%) --- (mg/dm 3) --- Fósforo disponível 60-100 ≤ 10 10,1-21 21,1-32,0 32,1-48,0 >48 35-60 ≤ 16 16,1-32 32,1-48,0 48,1-72,0 >72 15-35 ≤ 26 26,1-48 48,1-80,0 80,1-120 >120 0-15 ≤ 40 48,1-80 80,1-120 120,1-180 >180 Potássio disponível (K) ≤20 21-50 51-90 91-140 >140

1/O limite superior desta classe indica o nível crítico. Fonte: CFEMG (1999).A frequente aplicação de fertilizantes fosfatados pode ocasionar no acúmulo de elementos tóxicos em solos, fato já observado por Kabata-Pendias e Pendias (2001). Guerra et al. (2012), ao avaliar amostras de hortaliças do estado de São Paulo, observaram que os teores de Pb e Cr excederam os limites da legislação Brasileira em 44% das amostras. O Uso de alguns fertilizantes fornecedores de micronutrientes e subprodutos usados como corretivo de acidez pode levar a superação da adição anual máxima ao solo permitida para elementos-traço provenientes de insumos agrícolas (USEPA, 1992).

Os teores dos metais pesados Ag, Cd, Co, Cu, Ni e Pb foram inferiores aos limites de quantificação do método. Teores inferiores aos valores do limite de quantificação da tabela 5 não são detectados.

Tabela5 - Limites de detecção do método para prata (Ag), cádmio (Cd), cobalto (Co), cobre (Cu), níquel (Ni) e chumbo (Pb).

Elemento Limite de Quantificação (mg dm-3)

Ag < 0,040 Cd < 0,003 Co < 0,008 Cu < 0,020 Ni < 0,028 Pb < 0,067 Conclusão

No geral para a região de Planaltina é possível observar que a acidez do solo encontra se em condições adequadas para o plantio de hortaliças.

Contudo para o teor dos nutrientes, os solos encontram-se desequilibrados ocasionando na perda da qualidade química agronômica e ambiental.

Agradecimentos

Agradeço primeiramente a Deus.

Ao laboratório de solos da Embrapa hortaliças pela disponibilização do material necessário para as análises.

Aos amigos Douglas, Letícia, Rafaella e Sabrina do laboratório de solos que me incentivaram e auxiliaram nas análises.

À Débora do SPAT (Setor de Prospecção e Avaliação de Tecnologias) da Embrapa Hortaliças que forneceu os dados da região administrativa de Planaltina-DF para a realização deste trabalho.

Aos meus pais Silvânio e Domingas, a minha irmã Lorena, pelo apoio e incentivo. Se estou aqui é graças a eles.

À minha namorada Rithiele que me apoiou e ajudou na revisão do texto do trabalho.

Ao Juscimar, pesquisador da Embrapa pela orientação durante o período de estágio na mesma.

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Anexo I - Variáveis química dos solos do Distrito Federal e região

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Região pH P K Na Ca2+ Mg2+ Al3+ Fe Mn Zn H + Al SB CTC pH 7 V Matéria Orgânica ---mg dm-³--- ---cmolc dm-³--- ---mg dm-³--- ---cmolc dm - ³--- (%) g dm -³ 1 Pipiripau 5,5 4,5 17 3 1,5 0,7 0,2 147 42,45 4,245 2,5 2,26 4,76 47,44 23,60 2 Pipiripau 5,5 4,1 16 2 2 0,9 0,2 131 41,75 4,2 2,3 2,95 5,25 56,19 26,30 3 Pipiripau 5,5 3,4 31 7 2,7 1,1 0,15 116 45,7 5,015 2,1 3,91 6,01 65,06 28,10 4 Pipiripau 5,5 4,3 31 5 2,9 1,3 0,15 132 44,3 4,18 2 4,30 6,30 68,26 28,80 5 Pipiripau 5,4 3,2 57 0,7 2,5 1,3 0,2 174,5 45,05 5,01 2,5 3,95 6,45 61,23 26,50 6 Pipiripau 5,4 2,7 30 3 2,3 1,2 0,2 260,5 45,7 4,935 2,3 3,59 5,89 60,95 28,80 7 Pipiripau 5,7 6,9 32 6 3,2 1,7 0 347,5 43,55 4,96 1,7 5,01 6,71 74,66 31,10 8 Pipiripau 5,5 3,9 16 2 1,9 0,7 0,15 252,5 39,3 3,95 2,2 2,65 4,85 54,64 28,50 9 Pipiripau 5,7 4,7 45 7 3,9 1,7 0 187 42,6 4,985 1,9 5,75 7,65 75,15 33,60 10 Pipiripau 5,7 3,2 27 3 2,7 1,9 0 144 45,5 5,435 1,9 4,68 6,58 71,13 33,60 11 Pipiripau 5,5 5,1 21 2 1,5 0,9 0,2 160,5 44,7 7,43 2,2 2,46 4,66 52,81 28,50 12 Pipiripau 5,5 6,1 31 5 1,8 1,1 0,2 169 43,45 9,025 2,1 3,00 5,10 58,83 26,80 13 Pipiripau 5,9 4,6 54 8 1,9 1 0 273 41,35 11,545 1,8 3,07 4,87 63,06 33,70 14 Pipiripau 5,7 4,6 26 5 2,6 1,2 0 390 38,45 3,81 1,7 3,89 5,59 69,58 31,10 15 Pipiripau 5,5 3,8 21 3 1,9 1,3 0,15 275 46,8 27,06 2,6 3,27 5,87 55,68 28,80 16 Pipiripau 5,3 3,8 101 10 2,2 1,2 0,3 176,5 43,7 3,645 2,5 3,70 6,20 59,69 26,50 17 Pipiripau 5,4 4,5 36 9 2,5 1,3 0,2 139,5 48,1 9,66 2,3 3,93 6,23 63,09 28,50 18 Pipiripau 5,8 10,7 102 10 4,3 2,3 0 122,5 45,2 4,995 1,8 6,90 8,70 79,32 33,70 19 Pipiripau 6 3,5 89 9 3,4 1,8 0 140 38 3,095 1,8 5,47 7,27 75,23 33,70 20 Planaltina 5,9 2,9 35 9 2,9 1,5 0 208 39,4 3,615 1,7 4,53 6,23 72,71 33,60 21 Planaltina 5,1 2,4 27 10 1,5 0,9 0,5 284,5 44,7 3,715 2,7 2,51 5,21 48,20 19,30 22 Planaltina 6,1 5,5 28 6 3,7 2,1 0 198,5 47,15 4,675 1,8 5,90 7,70 76,62 33,70 23 Planaltina 5,8 6,3 64 8 3,8 1,3 0 150,5 46,4 5,185 2 5,30 7,30 72,60 28,80 24 Planaltina 5,9 4 61 10 4,7 1,7 0 144,5 19,9 5,395 1,9 6,60 8,50 77,65 31,10 25 Planaltina 6,1 4,5 53 11 5,3 1,6 0 235,5 20,6 0,732 1,6 7,08 8,68 81,57 33,60 26 Planaltina 5,7 5,9 59 7 2,9 1,5 0 115 59,9 34,4 2 4,58 6,58 69,61 31,10 27 Planaltina 7,1 6,2 34 5 9,4 3,2 0 285,5 5,35 0,905 0,3 12,71 13,01 97,69 33,70

(8)

28 Planaltina 6,5 5,8 86 15 8,2 3,2 0 124 40,15 2,4 1,3 11,69 12,99 89,99 38,80 29 Planaltina 6,6 6,7 93 20 7,4 3,2 0 98,65 35,85 9,645 1,2 10,92 12,12 90,10 41,40 30 Planaltina 4,9 2,8 13 2 0,5 0,3 1,1 202,5 153,5 1,12 3,5 0,84 4,34 19,39 18,50 31 Planaltina 5 3,2 28 6 0,9 0,6 0,8 122,5 8,73 6,385 3,1 1,60 4,70 34,01 20,70 32 Rio Preto 4,9 18,7 148 12 3,4 1,5 1 315,5 82,7 39,4 3,5 5,33 8,83 60,37 23,30 33 Rio Preto 5 68,1 132 15 4,2 2,4 0,6 265 68,55 32,75 2,9 7,00 9,90 70,72 25,60 34 Rio Preto 5,5 11,2 360 12 5,4 2,2 0,1 256 4,74 1,99 2,6 8,57 11,17 76,73 26,50 35 Rio Preto 5,8 5,3 157 8 5,3 1,8 0 357,5 9,39 1,0135 1,9 7,54 9,44 79,87 31,10 36 Rio Preto 6,3 20,1 166 12 9,6 2,8 0 457,5 303,5 2,415 1,3 12,88 14,18 90,83 36,70 37 Rio Preto 5,8 7,2 91 9 4,9 2,2 0 307,5 12,015 0,995 2,1 7,37 9,47 77,83 36,30 38 Rio Preto 5,8 9,2 90 9 4,7 1,9 0 164,5 6,25 0,904 1,9 6,87 8,77 78,33 33,70 39 Rio Preto 5,1 18,1 130 9 2,9 1,7 0,4 167,5 5,45 0,945 3,3 4,97 8,27 60,10 23,60 40 Rio Preto 4,9 5,3 93 11 2,3 1,1 0,9 292 28,9 1 3,5 3,69 7,19 51,29 21,70 41 Rio Preto 5,5 9,1 105 12 5,2 2,2 0,15 257,5 390,5 2,555 2,5 7,72 10,22 75,54 28,80 42 Rio Preto 5,6 13,1 94 6 5,5 2,1 0,1 382 85,05 1,575 2,3 7,87 10,17 77,38 31,10 43 Rio Preto 5,4 10,1 126 7 5,7 2,2 0,2 293,5 42,3 0,582 2,4 8,25 10,65 77,47 26,00 44 Rio Preto 5,8 9,1 197 6 11,6 2,6 0 269 48,05 0,694 1,9 14,73 16,63 88,57 33,70 45 Rio Preto 6 8,3 194 6 9,8 2,8 0 227 18,4 7,82 1,7 13,12 14,82 88,53 36,30 46 Rio Preto 5,5 5,2 77 6 3,4 2,2 0,15 245,5 13,05 5,77 2,1 5,82 7,92 73,49 23,30 47 Rio Preto 5,1 3,4 64 5 3,1 2,3 0,5 288 25,45 2,6 2,5 5,59 8,09 69,08 20,70 48 Rio Preto 5,5 13,5 360 7 6,6 2,3 0,15 109,5 82,2 21,95 2,3 9,85 12,15 81,07 26,50 49 Rio Preto 6 14,1 360 6 7,9 2,9 0 138 30,45 8,255 1,8 11,75 13,55 86,71 31,10 50 Rio Preto 5,6 9,1 92 10 3,1 2,2 0,1 157 42,7 13,45 1,8 5,58 7,38 75,61 31,10 51 Taquara 5,6 450,3 96 12 4,7 1,8 0,1 153,5 20,3 9,255 2,1 6,80 8,90 76,40 23,70 52 Taquara 6,5 95,1 360 14 8,4 3,2 0 228,5 75,35 42,05 1,1 12,58 13,68 91,96 41,40 53 Taquara 6 12,7 146 10 5,1 2,1 0 127 128,5 31,2 1,5 7,62 9,12 83,55 52,70 54 Taquara 5,7 171,1 300 13 12,8 3,3 0 385 549 0,9635 1,6 16,92 18,52 91,36 33,70 55 Taquara 5,4 6,3 48 6 2,1 1,1 0,15 278,5 4,82 0,35 2 3,35 5,35 62,61 26,50 56 Taquara 5,5 180,1 48 9 12,1 3,1 0,15 287,5 8,035 0 2,1 15,36 17,46 87,97 25,80

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