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GESTÃO, SANEAMENTO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PARCERIA COM A COMUNIDADE: UMA EXPERIÊNCIA NO TUPÉ, MANAUS - AM

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Academic year: 2021

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GESTÃO, SANEAMENTO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM

PARCERIA COM A COMUNIDADE: UMA EXPERIÊNCIA NO TUPÉ,

MANAUS - AM

Annunziata Donadio Chateaubriand(1)

Engenheira Civil pela Universidade do Amazonas – UA. Mestre em Engenharia Agrícola / Irrigação e Drenagem pela Universidade Federal de Viçosa. Especialista em Saneamento Ambiental pela UA. Professora Adjunto III da UA. Gerente do Laboratório de Saneamento da Faculdade de Tecnologia da Universidade do Amazonas desde 1990.

Ellen Barbosa de Andrade

Engenheira Civil pela Universidade do Amazonas – UA. Especialista em Saneamento Ambiental pela UA – UFPb e em Metodologia de Avaliação de Impactos Ambientais pela UA – Tennessee. Professora

Adjunto III da UA. Chefe do Departamento Hidráulica e Saneamento da Universidade do Amazonas (85-87 e 91-94). Membro da equipe técnica do Laboratório de Saneamento da UA.

Endereço(1): Rua Paraíba, 624 - Condomínio Parque São José do Rio Negro - bloco 3 - apto.

304 - Manaus - AM - CEP: 69057-020 - Brasil - Tel: (092) 236-4129.

RESUMO

A Comunidade São João do Lago do Tupé, localizada na zona rural de Manaus, foi escolhida pela Universidade do Amazonas, através do seu Laboratório de Saneamento, para que ações de gestão, saneamento e educação ambiental fossem desenvolvidas, em parceria com a comunidade e com instituições públicas e privadas. Os trabalhos, iniciados em 1997, tiveram como objetivos modificar a situação sanitária do Tupé e minimizar o processo de degradação ambiental iniciado naquela comunidade, contribuindo dessa forma para a conservação e a preservação daquele meio ambiente.

Considerando a realidade local, foi elaborado o Programa de Saneamento e Educação Ambiental para o Tupé, direcionado para os temas: resíduos sólidos, qualidade d’água para consumo humano, higiene e saúde, coleta e tratamento / disposição de esgoto doméstico e infra-estrutura sanitária da Praia do Tupé.

Observou-se que a atuação em parcerias com a comunidade e com entidades públicas, bem como a organização comunitária são indispensáveis na gestão ambiental e para a implantação das ações de saneamento e de educação ambiental.

PALAVRAS-CHAVE: Gestão Ambiental, Saneamento Ambiental, Educação

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INTRODUÇÃO

Segundo a Constituição Brasileira de 1998 “todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações“, cabendo, ainda, ao poder público promover a Educação Ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para preservação do meio ambiente. No entanto, apesar da preocupação dos legisladores brasileiros em colocar a Educação Ambiental como parte dos princípios e objetivos da Política Nacional do Meio Ambiente ( Lei Nº 6938/81 ) e em estabelecer, na Constituição Federal, a sua promoção como incumbência do poder público, a compreensão da problemática ambiental decorrente da relação homem x meio ambiente não é perceptível para a maioria do povo brasileiro ( MMA, 1996).

A necessidade de adoção, pelo Brasil, de um modelo de desenvolvimento socialmente justo e ambientalmente seguro exigirá profundas mudanças na estrutura social, nos valores e nas atitudes, atualmente tidos como corretos pela sociedade brasileira. Trata-se, portanto, da construção de uma nova concepção de vida e de gestão do meio ambiente. Localizado na Região Norte, o Amazonas, quase inteiramente coberto pela Floresta Amazônica, contém cerca de 33% das reservas florestais da Terra e a maior diversidade biológica do Planeta. Possui uma baixa densidade demográfica, onde a maior parte da população vive à beira-rio. Esse patrimônio ambiental está cada vez mais ameaçado em função da cobiça nacional e internacional.

A Zona Franca de Manaus, instalada em 1967 para estimular o desenvolvimento regional, foi a grande responsável pelo fluxo migratório de pessoas do interior do estado e de outros estados para a capital, fazendo a população de Manaus aumentar de 300 mil, em 1970, para 800 mil, em 1985 (ALMANAQUE ABRIL, 1998, p. 21). Esse rápido crescimento não foi acompanhado de investimentos necessários em saúde, segurança, saneamento e educação, refletindo numa ocupação desordenada, originando comunidades desprovidas de infra-estrutura básica e em precárias condições de saneamento.

A Comunidade São João do Lago do Tupé, localizada na zona rural de Manaus, foi escolhida pela Universidade do Amazonas, através do seu Laboratório de Saneamento, para que ações de gestão, saneamento e educação ambiental fossem desenvolvidas, em parceria com a comunidade e com as Secretarias Municipais de Desenvolvimento e Meio Ambiente e de Educação. Tais ações, iniciadas em 1997, tiveram como objetivos modificar a situação sanitária do Tupé e minimizar o processo de degradação ambiental iniciado naquela comunidade, contribuindo dessa forma para a conservação e a preservação daquele meio ambiente.

Caracterizado por uma extensa área (~ 650 ha) de floresta tropical, com belas praias de areia branca, o Tupé, nos últimos dez anos, tem sido um dos locais mais procurados para o turismo e o lazer na região, chegando a atrair 4.000 frequentadores, nos finais de semana do alto verão. Para atender a esses visitantes, em barracas dispersas na praia, é realizada a venda de bebidas e de alimentos. Serviços turísticos, como passeios de canoas e pescarias, também são fornecidos. Tais atividades, apesar de bastante rentáveis, são sazonais.

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Apesar de sua proximidade à área urbana de Manaus (aproximadamente 25 km em linha reta ), o acesso ao Tupé é feito, principalmente, por transporte fluvial, uma vez que não há acesso por via terrestre.

A comunidade composta por 62 famílias (50% moradores permanentes e 50% ocupantes temporários) que, em sua maioria, tem apenas a posse da terra, ocupam habitações precárias, dispersas na área, e dispõem apenas da Escola Municipal São João e de dois templos religiosos.

O acesso cada vez mais frequente ao Tupé, sua crescente ocupação, assim como as práticas agrícolas, extrativistas e comerciais nela desenvolvidas como base da subsistência de sua comunidade, têm causado problemas ambientais que tendem a ampliar-se, uma vez que, devido a beleza da área, essa tem sido muito visada para a implantação de projetos públicos e privados.

Por outro lado, desde 1990, a Praia do Tupé foi declarada Área de Relevante Interesse Ecológico pela Lei Orgânica de Município de Manaus – LOMAN, fazendo parte, a partir de 1995, das unidades municipais de conservação.

MATERIAIS E MÉTODOS

Para propiciar a participação comunitária, a Escola Municipal São João, de responsabilidade da Secretaria Municipal de Educação – SEMED, foi escolhida como sede dos trabalhos no Tupé. Essa escola atende crianças, da pré-escola à 4a. série do 1o. grau, em salas multi-seriadas, bem como realiza um programa de alfabetização de adultos (maiores de 14 anos), constituindo-se assim no único local de acorrência da comunidade do Tupé e de parte de duas outras comunidades vizinhas: a do Tatu e a do Arrombado. A equipe de trabalho era composta por duas professoras do Laboratório de Saneamento / FTUA, por sete alunos do curso de graduação em Engenharia Civil / FTUA e por um aluno do curso de pós-graduação lato sensu em Engenharia Ambiental.

Durante o processo houve o envolvimento, principalmente, da Secretaria Municipal de Educação (SEMED), da Secretaria Municipal de Obras (SEMOSB) e da Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Meio Ambiente (SEDEMA). Além desses órgãos, participaram ainda, nos diagnósticos de saúde, o Instituto de Medicina Tropical do Amazonas (IMTM), a Fundação Nacional de Saúde (FNS), a Secretaria Municipal de Saúde (SEMSA), o Departamento de Odontologia da Faculdade de Ciências da Saúde / UA e a Divisão de Saúde e Segurança do Trabalho / UA. Ocorreu, ainda, a participação da Embrapa.

Segundo CAMPOS, citado em artigo do jornal Educador Ambiental (1996), “o caminho para atingir a comunidade, divulgando idéias que levem a mudanças de comportamento no que se refere ao meio ambiente, varia de acordo com as especificidades de cada grupo social”.

Neste sentido, a equipe técnica trabalhou com o corpo docente da escola e com a comunidade, em reuniões periódicas e em visitas às suas moradias. Os trabalhos

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compreenderam as seguintes etapas, realizadas simultaneamente, ao longo de oito meses, numa frequência de duas viagens por mês, para a área de estudo:

• Caracterização de alguns aspectos do meio físico, natural e construído, do Tupé (clima, topografia, recursos hídricos, habitações, estrutura de saneamento básico, etc.).

• Caracterização da Comunidade São João do Lago do Tupé, formada por aproximadamente 60 famílias, das quais 30 residem permanentemente no local e 30 são de moradores eventuais.

• Caracterização dos frequentadores da Praia do Tupé, em geral moradores da área urbana de Manaus ou de sua vizinhança, que procuram esta localidade, principalmente nos finais de semanas e feriados.

• Caracterização das principais relações sócio-econômicas e de aspectos históricos e culturais da população.

• Identificação dos principais problemas ambientais existentes no Tupé.

• Formulação e execução de alternativas de solução de alguns problemas ambientais do Tupé.

No processo de caracterização foram utilizados instrumentos e técnicas como levantamentos topográficos, exames médicos, formulários, entrevistas semi-estruturadas, promoção de eventos sócio-culturais, reuniões, palestras técnicas, observação direta e participante e ficha de acompanhamento, cuja aplicação deu-se, em vários momentos, na escola, nas casas da comunidade e na praia.

Nos intervalos entre as viagens para a área em estudo eram processados os dados obtidos nas viagens anteriores, e, com base nestes, eram programadas as atividades a serem desenvolvidas nas viagens subsequentes, com respectiva produção de material didático, quando necessário.

Foram utilizadas atividades lúdicas no processo de transmissão dos conceitos básicos, tanto para os adultos quanto para as crianças, sobre qualidade de água, saúde, higiene, veículos de transmissão de doenças, lixo (características, formas de reutilização, de coleta e de disposição).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Considerando a avaliação preliminar da realidade local, onde eram evidentes os problemas ambientais relacionados à falta de saneamento básico, na primeira etapa deste trabalho, foram escolhidos alguns aspectos para a caracterização ambiental do Tupé, cujos resultados constam na Tabela 1.

Durante todas as etapas de desenvolvimento do trabalho (caracterização, identificação e ação), foi prática comum a participação da comunidade (crianças e adultos), de modo a que eles identificassem seus problemas e, refletindo sobre eles, buscassem as alternativas de soluções, ficando a equipe do projeto com a função de mediadora desse processo. Buscou-se, com isso, capacitar a comunidade para que, futuramente, ela possa prosseguir sozinha, tornando o processo de gestão ambiental contínuo e permanente.

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Sabe-se que o modo de perceber determinado problema ambiental ou até a aceitação de sua existência, em regiões em desenvolvimento, é mediada por interesses econômicos e políticos, posição ideológica e ocorre num determinado contexto social, político, espacial e temporal ( OLIVEIRA, 1994 ).

O sistema ambiental do Tupé sofre forte interferência das características de sua população. A Comunidade São João do Lago do Tupé é de formação recente (menos de 10 anos), não nativa, composta por pessoas oriundas da área urbana de Manaus, de cidades do interior do Amazonas e de outros estados brasileiros, que têm somente a posse da área, têm pouco ou nenhum apego ao meio e funcionam mais como um ajuntamento de pessoas, na luta pela sobrevivência. Portanto, não adianta apenas ir de encontro às atividades que levam à degradação ambiental naquele local, uma vez que estas garantem o sustento das famílias.

Tabela 1 – Temas e respectivos aspectos ambientais caracterizados no Tupé.

Tema Aspectos ambientais caracterizados

1. População 2. Economia 3. Histórico 4. Transporte 5. Habitação 6. Higiene 7. Água 8. Lixo 9. Saúde pública 10. Nutrição 11. Meio físico 12. Meio sócio cultural 13. Saúde

No. de indivíduos residentes (permanentes e eventuais), nome, sexo, idade, grau de parentesco, escolaridade, atividades e outros locais conhecidos e respectiva motivação para deslocamento até esses locais. Frequentadores: no. de indivíduos, frequência e comportamento.

Renda familiar e atividades geradoras de renda familiar, situação fundiária.

Origem, tempo de residência na área, motivação para morar na área. Tipo de transporte utilizado para deslocamento no Tupé e para sair do Tupé.

Localização, distância da escola, material construtivo, no. de cômodos e sua finalidade, instalações hidro-sanitárias.

Pessoal, no preparo dos alimentos, do ambiente, das roupas e dos utensílios.

Usos, origem, coleta, armazenamento, tratamento e quantidade de água usada na irrigação de plantas.

Tipo e destino / tratamento.

Doenças: tipos, ocorrência, procedimentos com os doentes. Ocorrência de insetos e roedores: local, época e frequência. Alimentação básica familiar: tipo e origem.

Clima, recursos hídricos, topografia da praia e adjacências, cartografia da área e equipamentos comunitários.

Educação formal, organização comunitária, hábitos e costumes, aspirações individuais e coletivas.

Avaliação do estado de saúde das crianças da escola ( nutrição, anemia, incidência de parasitoses e verminoses, de pediculose, de escabiose, e saúde bucal ), fatores de risco da saúde materno-infantil, ocorrência de malária em crianças e adultos.

Por outro lado, as políticas e ações governamentais, em geral, priorizam os interesses de empresários, políticos e outro grupos sociais, em detrimento das comunidades que ocupam originalmente as áreas ditas de “interesse ambiental”.

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de que com as ações de governo. A forma como a maioria das pessoas pode melhor expressar este compromisso é na vida de sua comunidade. Apesar de haver uma entidade associativa, denominada Comunidade São João do Lago do Tupé, registrada em cartório, com poderes para representar a comunidade, sua diretoria não possui liderança junto aos seus membros, não promove o desenvolvimento comunitário e funciona, às vezes, como instrumento de exploração da própria comunidade, gerando distorções quanto às suas finalidades.

Considerando essa realidade local, foi elaborado o Programa de Saneamento e Educação Ambiental para o Tupé, cujas ações de gestão, saneamento e educação ambiental foram direcionadas, prioritariamente, para os seguintes temas:

• qualidade d’água para consumo humano ( coleta, armazenamento e tratamento );

• coleta e tratamento / disposição de esgoto doméstico ( módulos sanitários);

• resíduos sólidos (caracterização, coleta seletiva, reutilização e reciclagem);

• higiene e saúde ( higiene corporal e ambiental, doenças, seus ciclos e sua relação com o meio ambiente);

• desmatamento e queimadas; e

• infra-estrutura sanitária da Praia do Tupé.

Considerando que esse programa visa, principalmente, mudanças de hábitos e de atitudes essenciais para uma convivência harmônica com o meio ambiente, suas ações foram direcionadas aos habitantes e aos frequentadores do Tupé.

CONCLUSÕES

Observou-se que, para o bom andamento de todas as etapas dos trabalhos, foi necessário atuar em parcerias com entidades públicas e privadas. Tais parcerias foram decisivas para a implantação das ações de gestão, de saneamento e de educação ambiental junto aos moradores e aos frequentadores do Tupé.

No processo de gestão ambiental a organização comunitária, formal ou não formal, é imprescindível para que sejam definidos objetivos comuns, prioridades de ação e estrutura necessária à execução e ao monitoramento das ações. A falta dessa organização, na comunidade do Tupé, vem retardando o ritmo de implantação do Programa de Saneamento e de Educação Ambiental naquela localidade.

No desenvolvimento deste trabalho, alunos dos cursos de engenharia civil e de desenho industrial foram treinados, na medida em que ampliaram suas experiências acadêmicas, identificando problemas ambientais e buscando soluções em trabalho conjunto com a população de pequenas comunidades.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. ALMANAQUE ABRIL. São Paulo: Ed. Abril. 24a. ed. 1998.

2. AMAZONAS. Lei Orgânica do Município de Manaus. Manaus, Câmara Municipal de Manaus, 1990. 149 p.

3. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal – MMA. Subsídios para a formulação de uma política nacional de educação ambiental. Brasília, 1996. Texto apresentado para discussão na Câmara Técnica de Educação Ambiental do CONAMA em 10.06.96. 4. OLIVEIRA, E. M. de. Educação e meio ambiente. IBAMA – Divisão de Educação Ambiental,

Brasília, 1994.

5. TORO A., J. B. e WERNECK, N. M. D. Mobilização Social: um modo de construir a democracia e a participação. MMA, Secretaria de Recursos Hídricos Brasília, Associação Brasileira de Ensino Agrícola Superior –ABEAS, UNICEF. Brasília, 1997.

6. WWF. É preciso atuar em todas as frentes para ter sucesso. Educador Ambiental. São Paulo, ano III, n. 12, p. 2, fev. / jun. 1996.

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