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EDUCAÇÃO INFANTIL
EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTALE ENSINO FUNDAMENTAL TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Artigo 1 - A organização administrativa, didática, pedagógica e disciplinar da unidade escolar mantida por KMR Escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental Ltda. ME, reger-se-á pelo presente Regimento Escolar.
CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO
Artigo 2 – A Educação Infantil Unidade I, situada à Praça Florípes Bicudo Martins, 161, Jardim Esplanada II, CEP 12242-471, em São José dos Campos, S P, destina-se ao atendimento de crianças de 0 (zero) a 2 (dois) anos.
Artigo 3 - A unidade II – Colégio Plural - Educação Infantil e Ensino
Fundamental I, situada à Rua Benedito da Silva Ramos, nº. 445, em São José dos Campos – SP destina-se ao atendimento de crianças de 3 (três) a 10 (dez) anos de idade e está jurisdicionado à Diretoria de Ensino da Região de São José dos Campos.
Artigo 4 - O Colégio Plural - Educação Infantil e Ensino Fundamental são mantidos por KMR Escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental Ltda. ME, com sede à Praça Florípes Bicudo Martins, no 161, em São José dos Campos, SP, CNPJ No
11.422.6770002-15, com Contrato Social registrado sob nº 35223858977 em 07 de Dezembro de 2009 na Junta Comercial do Estado de São Paulo e alterado em 26 de Outubro de 2010.
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CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS
Artigo 5 - A educação escolar, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania.
Artigo 6 - Os objetivos do ensino devem convergir para os fins mais amplos da
educação nacional expressos na Lei Federal 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Artigo 7 - São objetivos desta Escola, além daqueles previstos na Lei Federal
9.394/96:
I - promover um ambiente adequado ao estudo e ao ensino;
II - elevar, sistematicamente, a qualidade de ensino oferecido aos educandos; III - promover a integração escola – comunidade
IV - estimular em seus alunos a participação bem como a ação solidária junto à comunidade.
V - formar cidadãos conscientes de seus direitos e deveres;
CAPÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO
Artigo 8 - A Escola estará organizada para atender às necessidades sócio-educacionais e de aprendizagem dos alunos em seus níveis e faixas etárias
Artigo 9 - A Escola funcionará em dois turnos diurnos.
Artigo 10 - A escola estará organizada de forma a oferecer: Educação Infantil e
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TÍTULO II DA GESTÃO DEMOCRÁTICA CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS
Artigo 11 - A gestão democrática tem por finalidade garantir o pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas, assegurando participação ativa da comunidade escolar no desenvolvimento do processo de ensino aprendizagem.
Artigo 12 - O processo de construção da gestão democrática na escola será fortalecido por meio de medidas e ações da mantenedora, mantendo-se os princípios de coerência, equidade e corresponsabilidade da comunidade escolar na organização e prestação dos serviços educacionais.
Artigo 13 - Para melhor consecução de sua finalidade a gestão na escola
far-se-á mediante a:
I - participação dos profissionais da escola na elaboração da proposta pedagógica;
II - transparência nos procedimentos pedagógicos e administrativos, garantindo-se a responsabilidade e o zelo comum na manutenção e otimização do uso e aplicação adequada dos recursos materiais da instituição;
III - valorização da escola enquanto espaço privilegiado de execução no processo educacional.
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CAPÍTULO II DOS COLEGIADOS
Artigo 14 - A Escola contará com os seguintes colegiados:
I - Conselhos de Classe.
SEÇÃO I
DOS CONSELHOS DE CLASSE
Artigo 15 - Os Conselhos de Classe, enquanto colegiados responsáveis pelo
processo coletivo de acompanhamento e avaliação do ensino e da aprendizagem organizar-se-ão de forma a:
I - possibilitar a inter-relação entre profissionais e alunos, entre turnos e entre séries e turmas;
II - propiciar o debate permanente sobre o processo de ensino e da aprendizagem;
III - favorecer a integração e a sequência dos conteúdos curriculares de cada série/classe;
IV - orientar o processo de gestão do ensino.
Artigo 16 - Os Conselhos de Classe serão constituídos por todos os professores
da mesma classe.
Artigo 17 - Os Conselhos de Classe reunir-se-ão, ordinariamente, ao término de
cada período letivo, ou quando convocados pelo Diretor.
Artigo 18 - São atribuições do Conselho de Classe:
I - avaliar o rendimento da classe e confrontar os resultados de aprendizagem relativos aos diferentes componentes curriculares:
a) analisando os padrões de avaliação utilizados;
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c) identificando as causas do aproveitamento insuficiente;
d) propondo o encaminhamento do aluno às atividades de compensação de ausências;
e) coletando e utilizando informações sobre as necessidades, interesses e aptidões dos alunos;
f) opinando sobre os critérios de agrupamento de alunos. II - avaliar a conduta da classe:
a) confrontando o relacionamento da classe com os diferentes professores;
b) identificando os alunos de ajustamento insatisfatório a situação da classe e da escola;
c) propondo medidas que visem o melhor ajustamento do aluno. III - decidir sobre a situação do aluno:
a) analisando seu desempenho global e emitindo parecer de classificação ou reclassificação
b) indicando a qual agrupamento o aluno deverá ser integrado no período letivo seguinte, para melhor atender a continuidade de sua aprendizagem;
c) opinando sobre recursos relativos à avaliação para fins de promoção, interpostos por alunos ou seus responsáveis.
CAPÍTULO III
DAS NORMAS DE GESTÃO E CONVIVÊNCIA
Artigo 19 - As normas de gestão e convivência visam orientar as relações
profissionais e interpessoais que ocorrem no âmbito da escola e fundamentar-se-ão em princípios de solidariedade, ética, pluralidade cultural, autonomia e gestão democrática.
Artigo 20 - As normas de gestão e convivência contemplarão:
I - os princípios que regem as relações profissionais e interpessoais; II - os direitos e deveres dos participantes do processo educativo;
III - as formas de acesso e utilização coletiva dos diferentes ambientes escolares;
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IV - a responsabilidade individual e coletiva na manutenção de equipamentos, materiais, salas de aula e demais equipamentos.
SEÇÃO I
DOS DIREITOS E DEVERES DA DIREÇÃO E CORPO DOCENTE
Artigo 21 - Além dos direitos decorrentes da legislação específica é assegurado
à direção e docentes:
I - o direito à realização humana e profissional;
II - o direito ao respeito e à condição condigna de trabalho; III - o direito de recurso à autoridade superior.
Artigo 22 - Ao Diretor e ao docente caberá, por outro lado, além do que for previsto na legislação:
I - assumir integralmente as responsabilidades e deveres decorrentes de seus direitos e funções;
II - cumprir seu horário de trabalho, reuniões e período de permanência na Escola;
III - manter com seus colegas um espírito de colaboração e amizade.
SEÇÃO II
DOS DIREITOS E DEVERES DO CORPO DISCENTE
Artigo 23 - Os alunos, além do previsto em legislação tem direito a:
I - receber orientação individual ou em grupo, que direcione sua aprendizagem;
II - ter assegurado o respeito aos direitos da pessoa humana e suas liberdades fundamentais;
III - ter asseguradas condições ótimas de aprendizagem; IV - ter convivência sadia com seus colegas;
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Artigo 24 - Os alunos, além do que dispõe a legislação, tem o dever de:
I - participar conscientemente de sua própria educação com zelo e responsabilidade;
II - submeter-se às normas de conduta estabelecidas pela escola; III - ter adequado comportamento social;
IV - respeitar seus educadores, colegas e colaboradores, assim como seus valores morais e culturais;
V - respeitar o espaço físico e bens materiais da escola colocados à sua disposição;
VI - comparecer à escola trajando-se adequadamente ao ambiente escolar; VII- zelar pelo asseio e conservação do prédio;
VIII- não portar material que represente perigo para a saúde, segurança e integridade física e moral, sua e de outrem.·.
SEÇÃO III
DAS PENALIDADES E SANÇÕES
Artigo 25 - Nenhuma penalidade poderá ferir as normas que regulamentam os
profissionais que prestam serviços na instituição, ou o Estatuto da Criança e do Adolescente, no caso de alunos, salvaguardados:
I - o direito à ampla defesa e recursos a órgãos superiores, quando for o caso; III - o direito do aluno à continuidade de estudos neste ou em outro estabelecimento;
Artigo 26- Pelo não cumprimento de seus deveres, os funcionários e docentes
estarão sujeitos às penalidades previstas na Consolidação das Leis do Trabalho.
Artigo 27 - A inobservância das normas de gestão e convivência sujeita o aluno
às seguintes penalidades, aplicadas pelo Diretor de Escola ou: I - advertência verbal
II - advertência escrita III - suspensão de 1 a 6 dias; IV - transferência compulsória.
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Parágrafo Único - Nos casos de transferência compulsória a verificação de sua
necessidade será procedida por uma Comissão de professores da escola designados pelo Diretor, tendo o aluno amplo direito à defesa, assistido, por seu pai ou responsável.
TITULO III
DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS
Artigo 28 - A avaliação da escola, no que concerne a sua estrutura,
organização, funcionamento e impacto sobre a situação do ensino e da aprendizagem, constitui um dos elementos para reflexão e transformação da prática escolar e terá como princípio o aprimoramento da qualidade do ensino.
Artigo 29 - A avaliação, processo organizado pela escola, será subsidiada por procedimentos de observações e registros contínuos e terão por objetivo permitir o acompanhamento:
I - sistemático e contínuo do processo de ensino e de aprendizagem, de acordo com os objetivos e metas propostos;
II - do desempenho da direção, dos professores, dos alunos e dos demais funcionários nos diferentes momentos do processo educacional;
III - da participação efetiva da comunidade escolar nas mais diversas atividades propostas pela escola;
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CAPÍTULO II DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Artigo 30 - A avaliação institucional será realizada, através de procedimentos internos, objetivando a análise, orientação e correção, quando for o caso, dos procedimentos pedagógicos e administrativos da escola.
Artigo 31 - Os objetivos e procedimentos da avaliação serão definidos pela Mantenedora.
Artigo 32 - A síntese dos resultados das diferentes avaliações institucionais será consubstanciada em relatórios, a serem apreciados pela Mantenedora da Escola, norteando os momentos de planejamento e replanejamento da escola.
CAPÍTULO III
DA AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM
Artigo 33 - O processo de avaliação do ensino e da aprendizagem será realizado através de procedimentos internos.
Artigo 34 - A avaliação do processo de ensino e de aprendizagem,
responsabilidade da escola, será realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática, tendo como um de seus objetivos o diagnóstico da situação de aprendizagem de cada aluno, em relação à programação curricular prevista e desenvolvida em cada nível e etapa da escolaridade.
Artigo 35 - A avaliação do processo de ensino e aprendizagem tem por
objetivos:
I - diagnosticar e registrar os progressos do aluno e suas dificuldades; II - possibilitar que os alunos auto-avaliem sua aprendizagem;
III - orientar o aluno quanto aos seus esforços necessários para superar as dificuldades;
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IV - fundamentar as decisões do Conselho de Classe quanto à necessidade de procedimentos paralelos ou intensivos de reforço e recuperação da aprendizagem, da classificação e reclassificação de alunos;
V - orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos curriculares.
Artigo36 - A avaliação do processo de ensino e aprendizagem envolve a
análise do conhecimento e as técnicas específicas adquiridas pelo aluno e também aspectos formativos, através da observação de suas atitudes referentes à presença às aulas, participação nas atividades pedagógicas e responsabilidade com o que assume o cumprimento de seu papel.
Artigo 37 - Na avaliação do desempenho do aluno os aspectos qualitativos
prevalecerão sobre os quantitativos.
SEÇÃO I
DA AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL e DO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Artigo 38 - A avaliação da Educação Infantil é concebida como um processo contínuo e tem como base a visão global do aluno, subsidiado pelas observações do professor e registros obtidos no decorrer do processo, ao longo de cada trimestre.
SEÇÃO II
DA AVALIAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL
Artigo 39 - No Ensino Fundamental o aluno deverá ter seu
aproveitamento avaliado, em cada trimestre, através de pelo menos dois instrumentos de avaliação elaborados pelo professor sob a supervisão da coordenadora.
Artigo 40 – Para efeito do cômputo global, para os cursos de Ensino Fundamental, o ano letivo será dividido em 3 (três) trimestres e considerar-se-á:
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I – a nota atribuída refletirá desempenho global do aluno e será entregue pelo docente, trimestralmente à secretaria;
II – das notas atribuídas no período letivo, será calculada a média aritmética obtendo-se a média final de cada aluno;
III – após extrair a média final, far-se-á a classificação do aluno indicando se foi promovido, retido ou sujeito a estudos de recuperação.
Artigo 41 - As sínteses trimestrais dos resultados de avaliação do
aproveitamento serão expressas em notas graduadas de 0 (zero) a dez permitidas às frações.
Artigo 42 - Os resultados de avaliação do aproveitamento deverão ser
sistematicamente registrados, analisados com o aluno, e sintetizados numa nota única, trimestralmente enviada à Secretaria e comunicada aos pais ou responsáveis.
SUBSEÇÃO I DA RECUPERAÇÃO
Artigo 43 - A recuperação, parte integrante do processo de construção do conhecimento, deve ser entendida como orientação contínua de estudos e criação de novas situações de aprendizagem.
Artigo 44 - A recuperação processar-se-á:
I - continuamente:
a) na ação permanente em sala de aula pela qual o professor, a partir da ação educativa desencadeada criará novas situações desafiadoras e dará atendimento aos alunos que dele necessitarem, através de atividades diversificadas;
b) ao trabalho pedagógico da escola como um todo;
II - paralelamente - realizada em turno diverso através de reorientação de aprendizagem.
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Artigo 45 - Ao término do ano letivo os alunos de aproveitamento
insuficientes serão submetidos a estudos de recuperação.
Artigo 46 - Os resultados dos estudos de recuperação que se realizarem
no decorrer do ano letivo integrarão a avaliação do trimestre em curso.
SUBSEÇÃO II DA PROMOÇÃO
Artigo 47 - Será considerado promovido para a série seguinte, ou
concluinte de curso, o aluno que obtiver em cada componente curricular média final igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência mínima de 75% do total da carga horária.
SUBSEÇÃO III DA RETENÇÃO
Artigo 48 - Será considerado retido, sem direito a estudos finais de recuperação o aluno que obtiver:
I - freqüência inferior a 75% do total da carga horária;
II - média inferior a 7,0 (sete) após ser submetido ao processo de recuperação final.
CAPITULO IV
DA COMPENSAÇÃO DE AUSÊNCIAS
Artigo 49 - O aluno poderá cumprir atividades para compensar ausências de aulas no decorrer do período letivo, se sua frequência for inferior a 75% das aulas dadas no período.
Artigo 50 - Caberá ao Conselho de Classe decidir quanto à oportunidade e conveniência de proporcionar ao aluno as atividades de compensação de ausências, durante o período letivo.
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§ 1º - As atividades para compensação de ausências estão sob a supervisão do professor que remeterá à secretaria as informações relativas às ausências compensadas.
§ 2º - No final da carga horária de cada componente curricular as compensações de ausência serão descontadas do número de faltas registradas para cômputo final de frequência do aluno.
CAPÍTULO V
DA CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO
Artigo 51– Os institutos da classificação e reclassificação devem permitir que o aluno seja fixado na etapa mais adequada ao seu desempenho, maturidade e faixa etária, podendo ocorrer avanço ou recuo.
Artigo 52 – A escola poderá, de acordo com o previsto na Proposta Pedagógica, classificar seus alunos em qualquer série, nos seguintes casos:
I – por promoção para alunos da própria escola com aproveitamento da série ou etapa anterior;
II – por transferência, para candidatos de outras escolas;
III – mediante avaliação feita pela Escola, independentemente de escolarização anterior;
IV – por aproveitamento de estudos concluídos com êxito.
Artigo 53 – Com base na idade, competência ou relato de experiências escolares anteriores, a escola poderá classificar e reclassificar os alunos, inclusive quando se tratar de transferência entre estabelecimentos situados no exterior, adotando os seguintes procedimentos: I – a classificação e a reclassificação serão realizadas no início do período letivo e, só excepcionalmente, em outra época;
II – o interessado será submetido a uma avaliação escrita sobre os conteúdos programáticos considerados como pré-requisitos para a série a ser cursada;
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CAPÍTULO VI
DO SISTEMA DE CONTROLE DE FREQUÊNCIA
Artigo 54– As presenças e ausências dos alunos às atividades escolares serão registradas pelos professores em documento próprio e encaminhados à Secretaria.
Artigo 55– Os dados relativos à apuração de assiduidade deverão ser comunicados ao aluno e ao pai ou responsável, bimestralmente, durante o decorrer do período letivo ou sempre que houver necessidade.
Artigo 56 – A apuração de assiduidade far-se-á pelo cálculo da porcentagem em relação ao número de aulas dadas no período letivo.
TITULO IV
DA ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO CAPÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO
Artigo 57 - A organização e desenvolvimento do ensino compreende o conjunto
de medidas voltadas para consecução dos objetivos estabelecidos na proposta pedagógica da escola, abrangendo:
I - níveis e cursos; II - currículos;
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CAPÍTULO II DOS NÍVEIS E CURSOS
Artigo 58 - A escola, em conformidade com seu modelo de organização,
ministrará Educação Básica – Educação Infantil e Ensino Fundamental, regular e presencial.
Artigo 59 - O Ensino Fundamental estará organizado com 9 (nove) séries
anuais.
Artigo 60 - A Educação Infantil será subdividida em dois níveis:
I - Creche – para crianças na faixa etária até 2 (dois) anos; II - Educação Infantil – para crianças de 3 (três) a 5 (cinco) anos.
CAPÍTULO III DOS CURRÍCULOS
Artigo 61 - O Curso da Educação Infantil e Ensino Fundamental terá a duração
mínima de 800 horas, distribuídas em 200 dias letivos de efetivo trabalho escolar.
Artigo 62- O Currículo da Educação Infantil compreenderá dois âmbitos de experiências: Formação Pessoal e Social e Conhecimento do Mundo. Formação Pessoal e Social terá como eixo de trabalho Identidade e Autonomia e Conhecimento do Mundo:- Movimento, Música, Artes Visuais, Linguagem Oral e Escrita, Natureza e Sociedade e Matemática.
Artigo 63- Esta organização visa a abranger diversos e múltiplos espaços de elaboração de conhecimentos e diferentes linguagens, a construção da identidade, os processos de socialização e o desenvolvimento da autonomia das crianças que propiciam por sua vez as aprendizagens consideradas essenciais.
Artigo 64 - O currículo pleno do Ensino Fundamental será constituído de uma Base Nacional Comum e uma Parte Diversificada
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CAPÍTULO IV
DOS PROJETOS ESPECIAIS
Artigo 65 - A escola poderá desenvolver projetos especiais abrangendo:
I - atividades de reforço e recuperação da aprendizagem e orientação de estudos;
II - programas especiais de aceleração de estudos para alunos com defasagem; III - organização e utilização de salas ambientes, de multi-meios, de multimídia, de leitura e laboratórios;
IV - grupos de estudos e pesquisas; V - cultura e lazer;
VI - outros, desde que atendam a legislação vigente.
TÍTULO V
DA ORGANIZAÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA CAPÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO
Artigo 66 - A organização técnico-administrativa da escola abrange:
I - Núcleo de Direção
II - Núcleo Técnico-Pedagógico; III - Núcleo Administrativo; IV - Núcleo Operacional; V - Corpo Docente;
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CAPÍTULO II DA DIREÇÃO
Artigo 67 - O núcleo de direção da escola é o centro executivo do planejamento,
organização, coordenação, avaliação e integração de todas as atividades desenvolvidas no âmbito da unidade escolar.
Artigo 68 - A direção da escola exercerá suas funções objetivando garantir:
I - a elaboração e execução da proposta pedagógica; II - a administração do pessoal e dos recursos materiais;
III - o cumprimento dos dias letivos e horas de aula estabelecidas;
IV - a legalidade, a regularidade e a autenticidade da vida escolar dos alunos; V - os meios para o reforço e a recuperação da aprendizagem dos alunos; VI - a articulação e integração da escola com as famílias e a comunidade;
VII - as informações aos pais ou responsáveis sobre a frequência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução da proposta pedagógica.
VIII - comunicação ao Conselho Tutelar dos casos de maus-tratos envolvendo alunos, assim como nos casos de evasão escolar e de reiteradas faltas, antes que atinjam o limite de 25% das aulas previstas e dadas.
Artigo 69 - Cabe ainda à direção subsidiar os profissionais da escola no tocante
às normas vigentes.
CAPÍTULO III
DO NÚCLEO TÉCNICO PEDAGÓGICO
Artigo 70 - O núcleo técnico-pedagógico composto pela coordenadora
pedagógica terá a função de proporcionar apoio técnico aos docentes e discentes, relativo a: I - elaboração, desenvolvimento e avaliação da proposta pedagógica; II - coordenação pedagógica.
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CAPÍTULO IV DO NÚCLEO ADMINISTRATIVO
Artigo 71 - O núcleo administrativo composto pela coordenadora
pedagógica terá a função de dar apoio ao processo educacional, auxiliando a direção nas atividades relacionadas a:
I - documentação e escrituração escolar e de pessoal; II - organização e atualização de arquivos;
III - expedição, registro e controle de expedientes.
Parágrafo Único - Será responsável pelo núcleo administrativo o
Secretário, profissional habilitado ou autorizado pelo órgão competente.
CAPÍTULO V
DO NÚCLEO OPERACIONAL
Artigo 72 - O núcleo operacional terá a função de proporcionar o apoio ao conjunto de ações complementares de natureza administrativa e curricular, relativas às atividades de:
I - zeladoria, vigilância e atendimento aos alunos;
II - limpeza, manutenção e conservação da área interna e externa do prédio escolar;
III - controle, manutenção e conservação dos mobiliários, equipamentos e materiais didático-pedagógicos.
Parágrafo Único - O núcleo operacional está diretamente subordinado ao
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CAPÍTULO VI DO CORPO DOCENTE
Artigo 73 - Integra o corpo docente todos os professores da escola, que
exercerão suas funções, incumbindo-se de:
I - participar da elaboração da proposta pedagógica da escola; II - elaborar e cumprir plano de trabalho;
III - zelar pela aprendizagem dos alunos;
IV - estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento; V - cumprir os dias letivos e carga horária de efetivo trabalho escolar, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento e à avaliação;
VI - colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade.
TÍTULO VI
DA ORGANIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR CAPÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO
Artigo 74 - A organização da vida escolar implica um conjunto de normas que visam garantir o acesso, a permanência e a progressão nos estudos, bem como a regularidade da vida escolar do aluno, abrangendo, no mínimo, os seguintes aspectos:
I - formas de agrupamento de alunos; II - aproveitamento de estudos;
III - formas de ingresso, classificação e reclassificação; IV - freqüência e compensação de ausências;
V - promoção e recuperação;
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SEÇÃO I
DAS FORMAS DE AGRUPAMENTO DE ALUNOS
Artigo 75 - Os alunos poderão ser agrupados para a constituição de:
I - Classes comuns;
II - Classes ou turmas com alunos de séries distintas e níveis equivalentes de adiantamento da matéria;
III - Turmas para aulas de Educação Física.
SEÇÃO II
DAS FORMAS DE INGRESSO, CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO
Artigo 76 - A matrícula na escola será efetuada pelo pai ou responsável observados os critérios da classificação e reclassificação.
Artigo 77 - A classificação ocorrerá:
I - por promoção, ao final de cada etapa escolar, observadas as normas específicas para cada curso;
II - por transferência, para candidatos de outras escolas do país ou do exterior;
III - mediante avaliação feita pela escola para alunos sem comprovação de estudos anteriores, observados os critérios de idade e outras exigências específicas do curso.
Artigo 78 - A reclassificação do aluno, em série mais avançada, tendo como referência a correspondência idade/série e a avaliação de competências nas matérias da base nacional comum do currículo, em consonância com a proposta pedagógica da escola, ocorrerá a partir de:
I - proposta apresentada pelo professor ou professores do aluno, com base nos resultados de avaliação diagnóstica;
II - solicitação do pai ou seu responsável mediante requerimento dirigido ao diretor da escola.
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Artigo 79 - Para o aluno da própria escola, a reclassificação ocorrerá até
o final do primeiro bimestre.
Parágrafo Único- Para o aluno recebido por transferência ou oriundo de país estrangeiro, em qualquer época do período letivo.
SEÇÃO III
DA EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS DE VIDA ESCOLAR
Artigo 80 - Cabe à unidade escolar expedir históricos escolares
declarações de conclusão de série ou curso ou certificados de conclusão de curso, com especificações que assegurem a clareza, a regularidade e a autenticidade da vida escolar dos alunos, em conformidade com a legislação vigente.
TÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 81 - Incorporam-se a este Regimento Escolar as determinações
supervenientes oriundas de disposições legais ou de normas baixadas pelos órgãos competentes.
Artigo 82 - As presentes normas regimentais entrarão em vigor na data
de sua publicação.
São José dos Campos, 10 de Outubro de 2013.
_______________________________
Diretora
Claudia Maria Canella de Alvarenga e Silva