• Nenhum resultado encontrado

O MAPA MENTAL AUXILIANDO NA COMPREENSÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO NO ENSINO FUNDAMENTAL

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "O MAPA MENTAL AUXILIANDO NA COMPREENSÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO NO ENSINO FUNDAMENTAL"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

O MAPA MENTAL AUXILIANDO NA COMPREENSÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO NO ENSINO FUNDAMENTAL

Matheus Eduardo Souza Teixeira Universidade Federal de Uberlândia matheuseduardo002@gmail.com Tafarel Pereira Teodoro Morais Universidade Federal de Uberlândia tafarelmorais@gmail.com Matheus Alfaiate Borges Universidade Federal de Uberlândia matheusalfaiate@yahoo.com Roberto Barboza Castanho Universidade Federal de Uberlândia rbcastanho@gmail.com

INTRODUÇÃO

A Ciência Cartográfica está presente na sociedade desde os tempos remotos. Desde o homem Pré-Histórico, há registros do uso dessa Ciência na delimitação do espaço em cavernas, bem como na representação gráfica de objetos a fim de lembrar em algo ou expressar algum sentimento, tudo isso através de desenhos rupestres, sendo assim, demarcavam lugares de caça, coleta, pesca, entre outros.

Posteriormente, em uma vertente dialética, se tem a contribuição de diversos povos, sendo assim, cada uma com a sua peculiaridade, proporcionando um avanço no que tange aos aspectos de representação do espaço, delimitando-o e complementado com muitas informações.

Em meados de 1930, a Cartografia ainda procurava se firmar como uma ciência independente, com o foco principal voltado à Cartografia Temática. Muitos geógrafos ligados à pesquisa de Geografia Regional também tinham interesse por mapas, o que deu inicio a uma tendência do reconhecimento de mapas como uma temática de estudos. [...] Neste sentido, a Cartografia progrediu muito após a Segunda Guerra. As associações cartográficas de todo o mundo foram reunidas pela primeira vez sob a forma de Associação Cartográfica Internacional – ACI, em 1959. Deste modo, a ACI tornou-se um fórum internacional para a introdução de teorias, apresentações de pesquisa e de avanços tecnológicos. (ARCHELA; ARCHELA, 2002).

Assim, destaca-se que a Cartografia é uma Ciência que trata no estudo e operação tanto na parte teórica, quanto na prática de elaboração de mapas, cartas topográficas, plantas, entre outros, de acordo com o sistema de projeção e a escala determinada, visando traduzir os elementos constantes no Espaço Geográfico, e que tenha uma melhor compreensão dessa representação.

Diante do exposto, a Ciência Cartográfica é de fundamental importância para a sociedade, pois a mesma serve para elucidar os dados, para representar as feições do espaço, para orientação como um todo, entre outras várias funções.

(2)

Neste sentido, a Cartografia está cada vez mais presente no cotidiano da sociedade, consolidando seu espaço nas ementas escolares, desde os anos iniciais da educação. Contudo, sua representação é trabalhada com mais aptidão a partir do ensino fundamental e médio, o que aumenta a importância de se discutir esses conceitos e entendimentos relacionados à Cartografia nas séries iniciais, ou seja, as primeiras experiências vividas nos anos iniciais do indivíduo e com isso, criar diferentes práticas didáticas que auxilie o processo de ensino-aprendizagem que envolve o aluno e o professor. (FASSEIRA; ZACHARIAS, 2014).

O responsável pelo entendimento do estudante no conteúdo de Cartografia é o professor de Geografia que para cumprir com eficácia essa função, terá que possuir conhecimentos e sensibilidade no despertar das percepções para o trabalho dos conceitos Cartográficos. O ensino da Cartografia nos níveis de ensino fundamental é muito importante no sentido de instigar a percepção espacial, proporcionando à criança o entendimento sobre o espaço físico que habita. A eficiência do educador em despertar estas habilidades no aluno dependerá em grande parte, da sua capacitação nos conteúdos relacionados à temática. (CARNEIRO et al, s/d).

Dentro deste contexto, a presente pesquisa tem como objetivo central, instigar os alunos do ensino fundamental ao conhecimento básico de Cartografia, através de uma representação de mapa mental de seu trajeto de casa até a escola.

O mapa mental é uma ferramenta de transcrição de informações, ou seja, representações gráficas feitas da cognição. Assim, o mapa mental é um recurso gráfico que auxilia na compreensão do espaço geográfico. Superficialmente, pode-se dizer que, os mapas mentais são elaborados a partir do pensamento das pessoas com relação na circulação vivenciada por ela no dia-a-dia.

Deste modo, um bom mapa mental traduz a realidade vivenciada pelo indivíduo, bem como, a elucidação das informações ou conceitos relacionados ao tema central e suas associações.

Assim, o uso de mapas mentais e sua compreensão como uma representação cartográfica, vai auxiliar o estudante em relação ao entendimento de mapas não como mera ilustração, mas sim como uma linguagem gráfica de cunho informativo, no que tange à compreensão do leitor com o seu espaço vivenciado no cotidiano. (NOGUEIRA, 1994).

Vale ressaltar, que o espaço vivido pelo estudante, é a experiência de vida que ele carrega consigo no lugar onde ele vive, no espaço onde ele mantem suas relações sociais e consequentemente desenvolve suas atividades.

CARTOGRAFIA ESCOLAR: ALGUNS APONTAMENTOS

A Cartografia Escolar possibilita pensar significativamente o conhecimento do Espaço Geográfico através da leitura e entendimento das representações Cartográficas para além do objeto de estudo, ou seja, na formação de seu significado. (FRANCISCHETT, 2007).

Espaço Geográfico é definido por (SANTOS, 2004, p. 63), como, “o espaço é formado por um conjunto indissociável, solidário e também contraditório, de sistemas de objetos de ações, não considerado isoladamente, mas como o quadro único no qual a história se dá”.

Na sala de aula, Almeida (2007, p. 9) diz que,

A cartografia (...) ao se constituir como área de ensino, estabelece-se também como área de pesquisa, como um saber que está em construção no contexto histórico-cultural atual, momento em que a tecnologia permeia as práticas sociais, entre elas, aquelas realizadas na escola e na sociedade. (...) A cartografia escolar está se estabelecendo na interface cartografia, educação

(3)

e geografia, de maneira que os conceitos cartográficos tomam lugar nos currículos e nos conteúdos de disciplinas voltadas a formação de professores. Com o passar do tempo, a linguagem Cartográfica reafirma sua importância no ensino de Geografia, pois contribui não só para que os alunos compreendam os mapas, mas também para que eles desenvolvam capacidades cognitivas relativas à representação do Espaço, e ainda, oferece a percepção necessária para que se adquiram conhecimentos fundamentais no que tange aos aspectos Geográficos. (FRANCISCHETT, 2007).

Neste contexto, (NASCIMENTO E HETKOWSKI, 2011, p. 3141), discorrem que, A educação cartográfica é o processo de ensino e aprendizagem destinado ao desenvolvimento de habilidades que propiciem a leitura cartográfica. No entanto, esse processo perpassa tais habilidades, pois está relacionado ao movimento contínuo de apreensão, integração e formação do espaço.

A Ciência Cartográfica deve ser trabalhada desde o início da escolaridade, contribuindo para que os estudantes não só compreendam, mas para que utilizem os materiais como, bússolas, mapas, cartas topográficas, e ainda, desenvolvam a capacidade de representar o Espaço Geográfico. (OLIVEIRA; SOUSA, s/d).

Fasseira e Zacharias (2014, p. 2), discorrem a respeito da Cartografia escolar,

A contribuição da Cartografia para o processo de ensino-aprendizagem na disciplina de Geografia, através da relação entre as duas ciências, torna se possível trabalhar habilidades fundamentais que colaboram para o desenvolvimento intelectual da criança. Um exemplo significativo é a representação do espaço em desenhos infantis, em que são representadas as experiências vividas no âmbito social e cultural em que o indivíduo está inserido. A representação do espaço vivenciado é uma forma particular de linguagem, em que a criança busca se comunicar através de uma atividade lúdica e estética, porém, não abdicando as experiências corporais no espaço (buscando organização espacial interna, projetada na representação da figura humana), criando noção de aspectos fundamentais para o amadurecimento cartográficos, sendo estes a verticalidade, horizontalidade e os eixos corporais (frente-atrás; direita-esquerda; acima-abaixo), associando as características reais dos elementos e a representação feita no desenho ou mapa.

Neste sentido, Nascimento e Hetkowski, (2011) falam que o professor ao ensinar Cartografia deve não somente preparar o aluno para ler os mapas ou elementos teoricamente criados, mas também possibilitar que o estudante faça uma interpretação do mundo, contemplando os aspectos locais com mais ênfase, bem como elucidando sua inserção num contexto global. Ainda sobre essa relação entre o cotidiano e teórico, Castellar (2009, p. 221), traz a seguinte afirmação:

O mais difícil da prática docente é provocar a dialética entre o conhecimento cotidiano e o conhecimento acadêmico, potencializando-se assim novos conhecimentos, em um processo no qual os objetivos conjuguem conceitos, esquemas e experiências para garantir uma aprendizagem sólida e significativa, sem diminuir ou aligeirar conteúdos. Por isso pensar uma Educação Geográfica significa superar as aprendizagens repetitivas e arbitrárias e passar a adotar práticas de ensino que invistam nas habilidades: análises, interpretações e aplicações em situações práticas; trabalhar a

(4)

cartografia como metodologia para a construção do conhecimento geográfico, a partir da linguagem cartográfica; analisar os fenômenos em diferentes escalas; compreender a dimensão ambiental, política e socioeconômica dos territórios.

Assim, pode-se dizer que é no desenvolvimento das noções espaciais que o estudante adquirirá embasamento para o entendimento das representações Cartográficas e do Espaço Geográfico. Neste sentido, para uma contribuição significativa para o desenvolvimento da cidadania, é necessário que a criança valorize o aprendizado espacial frente ao Espaço compreendido, elaborando seus próprios mapas de uma forma interativa, associando conhecimentos obtidos em sua realidade sociocultural. (ROSA, 2010).

METODOLOGIA

No que se referem aos aportes metodológicos da presente pesquisa, estes foram divididos em etapas, visando uma melhor dinâmica para a compreensão e difusão das áreas estudadas.

Inicialmente realizou-se uma pesquisa bibliográfica visando alicerçar as temáticas trabalhadas, ou seja, organizou-se uma coleta de dados em artigos, livros, revistas e entre as áreas do saber científico, para que através disto fosse possível efetuar uma fundamentação teórica da pesquisa e uma sustentação das discussões que seriam realizadas posteriormente. Ainda destaca-se que as principais temáticas trabalhadas nesta fase vêm ao encontro da proposta inicial do estudo, como Cartografia, Cartografia Escolar, Práticas Pedagógicas, Cartografia aplicada no ensino fundamental, bem como pesquisas relacionadas à oficina didática a ser aplicada para os alunos do ensino fundamental.

Na segunda etapa, obteve-se a reambulação de campo, e se efetuou uma visita na Escola Estadual Dr. Fernando Alexandre, onde os alunos tiveram que representar através de desenho, o caminho em que ele percorre de sua casa até a escola. Para esta atividade, foram necessários folha sulfite A4, lápis colorido, lápis.

Após todas estas etapas concluídas, estabeleceu-se o perfil do grupo de alunos observados, bem como suas peculiaridades em relação ao espaço geográfico representado.

Para melhor compreensão, elaborou-se um fluxograma (figura 01) com os procedimentos metodológicos que nortearam a pesquisa.

(5)

Org.: Matheus Eduardo Souza Teixeira (2015).

RESULTADOS

Na Cartografia, os estudos relacionados com as imagens mentais, iniciaram entre os anos de 1980 a 1990, que até então, tinha por objetivo traduzir algum aspecto presente naquele local, representado em um papel de uma forma gráfica.

Os alunos da Escola Estadual Dr. Fernando Alexandre, desenharam diversos tipos de mapa mental, alguns com poucas noções de escala e já outros mapas com um desempenho melhor no que diz respeito à escala geográfica.

Neste sentido, escolheram-se 04 (quatro) mapas mentais para expor o que os alunos fizeram durante essa oficina.

O mapa mental 01 mostra o caminho percorrido pelo aluno de sua casa até a escola, observa-se a quantidade de itens que o aluno destaca desse trajeto.

(6)

Mapa Mental 01

Fonte: Oficina realizada na Escola Dr. Fernando Alexandre (20/08/2015).

Já o mapa mental 02, mostra o caminho percorrido pelo aluno, nota-se a criatividade do aluno, com vários itens citados durante o seu percurso de casa até a escola. Mostra também o cuidado do aluno com a questão de colorir o mapa mental.

Mapa Mental 02

(7)

No mapa mental 03, o aluno evidencia a arquitetura e desenha em uma forma bastante geométrica, as ruas com a direção que ele percorre, destacando os pontos que mais chamou sua atenção.

Mapa Mental 03

Fonte: Oficina realizada na Escola Dr. Fernando Alexandre (20/08/2015).

No mapa mental 04, o estudante destaca-se em seu roteiro alguns pontos de referência, esses pontos de referência são de grande destaque neste local, sendo assim, facilita a compreensão do mesmo.

Mapa Mental 04

(8)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A contribuição da Cartografia torna-se de suma importância para compreender os elementos da superfície terrestre, correlacionando e analisando diferentes níveis de informação. Deste modo, para contribuir significativamente com o aprendizado da leitura e interpretação de mapas, a criança precisa ter adquirido habilidades ao longo das séries inicias.

Para a contribuição significativa do desenvolvimento da cidadania, o aluno precisa valorizar o aprendizado espacial frente ao espaço percebido, sendo assim, vivenciar, compreender, construir e aprender seus próprios mapas de uma maneira interativa, atrelando isso aos conhecimentos que já possui aos que se acrescenta dentro de sua realidade escolar e também do empírico.

Os mapas mentais auxiliam o aluno do ensino fundamental a representar o espaço geográfico, adquirindo noções de espaço e dos elementos cartográficos. Todo esse aprendizado será de grande valia tendo em vista o crescimento intelectual do aluno.

Sendo assim, as práxis pedagógicas voltadas para o ensino cartográfico é de suma importância no ensino fundamental, através dessas práxis é que possibilita uma melhor compreensão do aluno diante do conteúdo proposto.

Portanto, os alunos conseguiram retratar a realidade vivenciada por eles no percurso de sua casa até a escola, ainda que alguns não tenham ainda a noção de escala, conseguiram retratar a realidade vivenciada no seu empírico.

REFERÊNCIAS

AGUIRRE, A. J.; MELLO FILHO, J. A. de. Introdução à cartografia. Santa Maria: CCR, 2 ed. 2009. ALMEIDA, R. D. de. Cartografia Escolar. São Paulo: Contexto, 2002.

ARCHELA, R. S.; ARCHELA, E. Correntes da cartografia teórica e seus reflexos na pesquisa. Geografia. v.11. n. 2 – Jul/Dez. 2002. Disponível em: < http://www.uel.br /revistas/uel/ index.php/geografia /article/view/6721 /6063 >. Acesso em: 05 de fev. de 2015.

CARMO, W. R. do. Cartografia tátil escolar: experiências com a construção de materiais didáticos e com a formação continuada de professores. 2009. Dissertação (Mestrado em Geografia). Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. Disponível em: < http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8135/tde-08032010-124510/pt-br.php >. Acesso: 18 de mar. de 2015.

CARNEIRO, A. F. T. et al. A Cartografia no ensino fundamental. UFPE, Palmares- PE, s/d. Disponível em: <http://www.ufpe.br/cgtg/ISIMGEO/CD/html/cartografia%20e %20sig/Artigos/C03.pdf>. Acesso em: 10 de fev. de 2015.

CASTELLAR, S. M. V. Educação geográfica: a psicogenética e o conhecimento escolar. Cad. Cedes, Campinas, vol. 25, n. 66, p. 209-225, maio / ago, 2005. Disponível em:< http:// www.cedes.unicamp.br >. Acesso em: 03 de mar. de 2015.

DA SILVA, I. C.; DA SILVA, M. Q.; DA SILVA, V. Q. As práticas pedagógicas na construção do conhecimento heterogêneo. In: VI EPEAL. s/l, s/d. Disponível em: < http://epealufal.com.br/media/anais/133.pdf >. Acesso em: 16 de mar. de 2015.

FASSEIRA, M. Y. A.; ZACHARIAS, A. A. Cartografia escolar na educação infantil: é “brincando” que se aprende a representar o mundo. In: Congresso Brasileiro de Cartografia. Gramado – RS, 2014. Disponível em: <http://www.cartografia.org.br /cbc/trabalhos/9/756/CT09-41_1404426621.pdf>. Acesso em: 14 de mar. de 2015.

(9)

FRANCISCHETT, M. N. A cartografia escolar crítica. In: ENPEG 2007. UNIOESTE – Campus Francisco Beltrão/PR. 2007. Disponível em: < http://bocc.unisinos.br/pag/francischett-mafalda-cartografia-escolar-critica.pdf >. Acesso em: 18 de mar. de 2015.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 44 ed, 2013.

HETKOWSKI, T. M. ; NASCIMENTO, F. S. . Potencialidades da Educação Catográfica nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: a importância da formação de professores. In: X Congresso Nacional de Educação e I

Seminário Internacional de Representação Social, Subjetividade e Educação, 2011, Curitiba. Anais do

Congresso Nacional de Educação. Curitba: Champagnat PUC-PR, 2011. v. 6. p. 1-12. Disponível em: <http://educere.bruc.com.br /CD2011/pdf /4602_2729.pdf>. Acesso em: 16 de Mar. de 2015.

MARTINELLI, M. A Cartografia escolar na abordagem temática da geografia. Boletim de Geografia, São

Paulo, n.19, v. 2, 2001. Disponível em: <

http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/BolGeogr/article/view/14080 >. Acesso em: 15 de mar. de 2015. MOREIRA, A. F. B.; CANDAU, V. M. Educação escolar e cultura(s): construindo caminhos. Revista

Brasileira de Educação, n. 23, 2003. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n23/n23a11.pdf >.

Acesso em: 17 de mar. de 2015.

NOGUEIRA, A. R. B. Mapa Mental: recurso didático no ensino de Geografia no 1° grau. São Paulo: USP, 1994. 208p. (Dissertação de Mestrado).

OLIVEIRA, A. R. Geografia e cartografia escolar: o que sabem e como ensinam professores das séries iniciais do ensino fundamental. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 34, n. 3, p. 481 - 494, set/dez, 2008. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/ep/v34n3/v34n3a05.pdf >. Acesso em: 13 de mar. de 2015.

OLIVEIRA, M. R. dos A; SOUSA, I. A. de. Ensino de geografia e cartografia nos anos iniciais do ensino

fundamental. Universidade Federal do Mato Grosso, s/d. Disponível em: < http://www.ie.ufmt.br/semiedu2009/gts/gt12/ComunicacaoOral /MEIRE%20ROSE%20DOS%20ANJOS%20 OLIVEIRA.pdf >. Acesso em: 19 de mar. de 2015.

ROSA, O. Os caminhos da alfabetização cartográfica. Espaço e Geografia, v. 13, n. 1, p. 119 – 147, 2010. Disponível em: < http://www.lsie.unb.br /espacoegeografia /index.php/espacoegeografia/article/view/101/99 >. Acesso em: 20 de mar. de 2015.

SANTOS, M. A natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. 4ª ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004.

________ et al. O espaço em questão. São Paulo: Marco Zero, 1988.

SOUZA, M. A. de. Prática pedagógica: conceito, características e inquietações. In: IV Encontro

Ibero-Americano de Coletivos Escolares e Redes de Professores que Fazem Investigação na sua Escola. s/l, s/d.

Disponível em: <

http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:l1HZSChAla8J:files.motricidadehumana.webnode.com. br/200000267-ab8aeac847/CONCEITOS.pdf+&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br >. Acesso em: 13 de mar. de 2015.

Referências

Documentos relacionados

Além disso, o espaço da pintura torna-se fragmentado e rearticulado com o tempo, como uma espécie de eco da Relatividade e da revolução pela qual a própria Geometria

 Definiu um sistema para medir magnitudes de estrelas;  Descobriu 1200 estrelas variáveis.  Importante descoberta: descobriu a

caracterização do desempenho de crianças utilizadoras de implante coclear a nível linguístico e de tarefas de processamento auditivo central; indicadores que apontam

O Departamento de Compliance solicitará que todas as Pessoas com Acesso atestem no sistema de Compliance que entenderam o Código, cumprirão com suas exigências, reportarão todos

Até o próximo domingo (19/02), as condições de Tempo não apresentarão mudanças significativas, ou seja, predomínio de sol, e a partir da tarde, pancadas de chuva/trovoadas

Tanto em 2008 quanto em 2009, Indooroopilly estava significativamente (os “bigodes”não se sobrepõem) (entre 0,2 e 0,5 nos desvios-padrão - portanto cor de rosa) atrás da

população em mais do que apenas duas classes antagônicas. Isso principalmente devido ao artesanato que se desenvolveu e deu início a uma classe comerciante, que por sua vez gerou

Entre as atividades, parte dos alunos é também conduzida a concertos entoados pela Orquestra Sinfônica de Santo André e OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São