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MATEMÁTICA - 3 o ANO MÓDULO 17 PROBABILIDADE

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(1)

MATEMÁTICA - 3

o

ANO

MÓDULO 17

(2)

Como pode cair no enem

(ENEM) Em um blog de variedades, músicas, mantras e informações diversas, foram postados “Contos de Halloween”. Após a leitura, os visitantes poderiam opinar, assinalando suas reações em: “Divertido”, “Assustador” ou “Chato”. Ao final de uma semana, o blog registrou que 500 visitantes distintos acessaram esta postagem.

O gráfico a seguir apresenta o resultado da enquete.

52%

CONTOS DE HALLOWEEN opinião dos visitantes

divertido assustador chato não opinaram 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 15% 12% 21%

O administrador do blog irá sortear um livro entre os visitantes que opinaram na postagem “Contos de Halloween”. Sabendo que nenhum visitante votou mais de uma vez, a probabilidade de uma pessoa escolhida ao acaso entre as que opinaram ter assinalado que o conto “Contos de Halloween” é “Chato” é mais aproximada por

a) 0,09 d) 0,15

b) 0,12 e) 0,18

(3)

Como pode cair no enem

(ENEM) Em um blog de variedades, músicas, mantras e informações diversas, foram postados “Contos de Halloween”. Após a leitura, os visitantes poderiam opinar, assinalando suas reações em: “Divertido”, “Assustador” ou “Chato”. Ao final de uma semana, o blog registrou que 500 visitantes distintos acessaram esta postagem.

O gráfico a seguir apresenta o resultado da enquete.

52%

CONTOS DE HALLOWEEN opinião dos visitantes

divertido assustador chato não opinaram 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 15% 12% 21%

O administrador do blog irá sortear um livro entre os visitantes que opinaram na postagem “Contos de Halloween”. Sabendo que nenhum visitante votou mais de uma vez, a probabilidade de uma pessoa escolhida ao acaso entre as que opinaram ter assinalado que o conto “Contos de Halloween” é “Chato” é mais aproximada por

a) 0,09 d) 0,15

b) 0,12 e) 0,18

c) 0,14

Fixação

1) (ENEM) A queima da cana aumenta a concentração de dióxido de carbono e de material particulado na atmosfera, causa alteração no clima e contribui para o aumento de doenças respiratórias. A tabela abaixo apresenta números relativos a pacientes internados em um hos-pital no período da queima da cana.

Pacientes ratórios causados Problemas respi-pelas queimadas Problemas respira-tórios resultantes de outras causas Outras doenças Total Idosos 50 150 60 260 Crianças 150 210 90 450

Escolhendo-se aleatoriamente um paciente internado neste hospital por problemas respira-tórios causados pelas queimadas, a probabilidade de que seja uma criança é igual a: a) 0,26, o que sugere a necessidade de implementação de medidas que reforcem a atenção ao idoso internado com problemas respiratórios.

b) 0,50, o que comprova ser de grau médio a gravidade dos problemas respiratórios que atin-gem a população nas regiões das queimadas.

c) 0,63, o que mostra que nenhum aspecto relativo à saúde infantil pode ser negligenciado. d) 0,67, o que indica a necessidade de campanhas de conscientização que objetivem a elimina-ção das queimadas.

e) 0,75, o que sugere a necessidade de que, em áreas atingidas pelos efeitos das queimadas, o atendimento hospitalar no setor de pediatria seja reforçado.

(4)

Fixação

2) (ENEM) As 23 ex-alunas de uma turma que completou o Ensino Médio a 10 anos se encontr-aram em uma reunião comemorativa. Várias delas haviam se casado e tido filhos. A distribuição das mulheres, de acordo com a quantidade de filhos, é mostrada no gráfico abaixo.

10 8 6 4 2 0

Sem Filhos 1 Filho 2 Filhos 3 Filhos

Um prêmio foi sorteado entre todos os filhos dessas ex-alunas. A probabilidade de que a criança premiada tenha sido um(a) filho(a) único(a) é:

a) 1/3 b) 1/4 c) 7/15 d) 7/23 e) 7/25

(5)

Fixação

2) (ENEM) As 23 ex-alunas de uma turma que completou o Ensino Médio a 10 anos se encontr-aram em uma reunião comemorativa. Várias delas haviam se casado e tido filhos. A distribuição das mulheres, de acordo com a quantidade de filhos, é mostrada no gráfico abaixo.

10 8 6 4 2 0

Sem Filhos 1 Filho 2 Filhos 3 Filhos

Um prêmio foi sorteado entre todos os filhos dessas ex-alunas. A probabilidade de que a criança premiada tenha sido um(a) filho(a) único(a) é:

a) 1/3 b) 1/4 c) 7/15 d) 7/23 e) 7/25 Fixação

3) (ENEM) Num determinado bairro, há duas empresas de ônibus, ANDABEM e BOMPASSEIO, que fazem o trajeto levando e trazendo passageiros do subúrbio ao centro da cidade. Um ônibus de cada uma dessas empresas parte do terminal a cada 30 minutos, nos horários indicados na tabela a seguir.

Horários dos ônibus

ANDABEM BOMPASSEIO ... ... 6h00min 6h10min 6h30min 6h40min 7h00min 7h10min 7h30min 7h40min ... ...

Carlos mora próximo ao terminal de ônibus e trabalha na cidade. Como não tem hora certa para chegar ao trabalho e nem preferência por qualquer das empresas, toma sempre o primeiro ônibus que sai do terminal.

Nessa situação, pode-se afirmar que a probabilidade de Carlos viajar num ônibus da empresa ANDABEM é: a) um quarto da probabilidade de ele viajar num ônibus da empresa BOMPASSEIO.

b) um terço da probabilidade de ele viajar num ônibus da empresa BOMPASSEIO. c) metade da probabilidade de ele viajar num ônibus da empresa BOMPASSEIO.

d) duas vezes maior do que a probabilidade de ele viajar num ônibus da empresa BOMPASSEIO. e) três vezes maior do que a probabilidade de ele viajar num ônibus da empresa BOMPASSEIO.

(6)

Fixação

4) (ENEM) Uma loja acompanhou o número de compradores de dois produtos, A e B, durante os meses de janeiro, fevereiro e março de 2012. Com isso, obteve este gráfico:

Janeiro Fevereiro Março 10 20 30 20 60 80 A B 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Número de compradores

A loja sorteará um brinde entre os compradores do produto A e outro grupo entre os compra-dores do produto B.

Qual a probabilidade de que os dois sorteados tenham feito suas compras em fevereiro de 2012? 1 a) –– 20 3 b) ––– 242 5 c) –– 22 6 d) –– 25 7 d) –– 15

(7)

Fixação

4) (ENEM) Uma loja acompanhou o número de compradores de dois produtos, A e B, durante os meses de janeiro, fevereiro e março de 2012. Com isso, obteve este gráfico:

Janeiro Fevereiro Março 10 20 30 20 60 80 A B 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Número de compradores

A loja sorteará um brinde entre os compradores do produto A e outro grupo entre os compra-dores do produto B.

Qual a probabilidade de que os dois sorteados tenham feito suas compras em fevereiro de 2012? 1 a) –– 20 3 b) ––– 242 Fixação

5) (ENEM) O gráfico mostra a velocidade de conexão à internet utilizada em domicílios no Brasil. Esses dados são resultado da mais recente pesquisa, de 2009, reali-zada pelo Comitê Gestor da Internet (CGI).

40 35 30 25 20 15 10 5 0 34

% domicílios segundo a velocidade de conexão à internet

24 20 15 5 1 1 Até 256 kbps Entre 256 e 1 Mega De 1 Mbps a 2 Mbps De 4 Mbps a 8 Mbps Acima de 8 Mbps Não sabe/ Não responde Entre 2 Mbps e 4 Mbps

(Disponível em: http://agencia.ipea.gov.br. Acesso em: 28 abr. 2010 [adaptado])

Escolhendo-se, aleatoriamente, um domicílio pesquisado, qual a chance de haver banda larga de conexão de pelo menos 1 Mbps neste domicílio?

a) 0,45 b) 0,42 c) 0,30 d) 0,22 e) 0,15 7 d) –– 15

(8)

Proposto

1) (ENEM) O diretor de um colégio leu numa revista que os pés das mulheres estavam au-mentando. Há alguns anos, a média do tamanho dos calçados das mulheres era de 35,5 e, hoje, é de 37,0. Embora não fosse uma informação científica, ele ficou curioso e fez uma pesquisa com as funcionárias do seu colégio, obtendo o quadro a seguir:

Tamanho dos calçados Número de funcionárias

39,0 1

38,0 10

37,0 3

36,0 5

35,0 6

Escolhendo uma funcionária ao acaso e sabendo que ela tem calçado maior que 36,0, a probabilidade de ela calçar 38,0 é:

1 a) –– 3 1 b) ––– 5 2 c) –– 5 5 d) –– 7 5 d) –– 14

(9)

Proposto

1) (ENEM) O diretor de um colégio leu numa revista que os pés das mulheres estavam au-mentando. Há alguns anos, a média do tamanho dos calçados das mulheres era de 35,5 e, hoje, é de 37,0. Embora não fosse uma informação científica, ele ficou curioso e fez uma pesquisa com as funcionárias do seu colégio, obtendo o quadro a seguir:

Tamanho dos calçados Número de funcionárias

39,0 1

38,0 10

37,0 3

36,0 5

35,0 6

Escolhendo uma funcionária ao acaso e sabendo que ela tem calçado maior que 36,0, a probabilidade de ela calçar 38,0 é:

1 a) –– 3 1 b) ––– 5 2 c) –– 5 5 d) –– 7 5 d) –– 14 Proposto 2) (ENEM) ºC 15 12 9 6 3 0

Temperatura do pescado nas peixarias 14,0

I II III IV V 13,2

10,5 8,9

2,3

(Associação Brasileira de Defesa do Consumidor - com adaptações)

Uma das principais causas da degradação de peixes frescos é a contaminação por bactérias. O gráfico apresenta resultados de um estudo acerca da temperatura de peixes frescos vendidos em cinco peixarias. O ideal é que esses peixes sejam vendidos com temperaturas entre 2°C e 4°C. Selecionando-se aleatoriamente uma das cinco peixarias pesquisadas, a probabilidade de ela vender peixes frescos na condição ideal é igual a:

a) 1/2 d) 1/5

b) 1/3 e)1/6

(10)

Proposto

3) (ENEM) Todo o país passa pela primeira fase de campanha de vacinação contra a gripe suína (H1N1). Segundo um médico infectologista do Instituto Emílio Ribas, de São Paulo, a imunização “deve mudar”, no país, a história da epidemia. Com a vacina, de acordo com ele, o Brasil tem a chance de barrar uma tendência do crescimento da doença, que já matou 17 mil no mundo. A tabela apresenta dados específicos de um único posto de vacinação.

Campanha de vacinação contra a gripe suína Datas da

vacinação Público-alvo pessoas vacinadasQuantidade de 8 a 19 de março saúde e indígenasTrabalhadores da 42

22 de março

a 2 de abril doenças crônicasPortadores de 22 5 a 23 de abril entre 20 e 29 anosAdultos saudáveis 56

24 de abril

a 7 de maio mais de 60 anosPopulação com 30 10 a 21 de maio entre 30 e 39 anosAdultos saudáveis 50

(Disponível em: http://img.terra.com.br. Acesso em: 26 abr. 2010 [adaptado])

Escolhendo-se aleatoriamente uma pessoa atendida nesse posto de vacinação, a probabi-lidade de ela ser portadora de doença crônica é:

(11)

Proposto

3) (ENEM) Todo o país passa pela primeira fase de campanha de vacinação contra a gripe suína (H1N1). Segundo um médico infectologista do Instituto Emílio Ribas, de São Paulo, a imunização “deve mudar”, no país, a história da epidemia. Com a vacina, de acordo com ele, o Brasil tem a chance de barrar uma tendência do crescimento da doença, que já matou 17 mil no mundo. A tabela apresenta dados específicos de um único posto de vacinação.

Campanha de vacinação contra a gripe suína Datas da

vacinação Público-alvo pessoas vacinadasQuantidade de 8 a 19 de março saúde e indígenasTrabalhadores da 42

22 de março

a 2 de abril doenças crônicasPortadores de 22 5 a 23 de abril entre 20 e 29 anosAdultos saudáveis 56

24 de abril

a 7 de maio mais de 60 anosPopulação com 30 10 a 21 de maio entre 30 e 39 anosAdultos saudáveis 50

(Disponível em: http://img.terra.com.br. Acesso em: 26 abr. 2010 [adaptado])

Escolhendo-se aleatoriamente uma pessoa atendida nesse posto de vacinação, a probabi-lidade de ela ser portadora de doença crônica é:

a) 8% b) 9% c) 11% d) 12% e) 22%

Proposto

4) (ENEM) Dados do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA) revelaram que no

biênio 2004/2005, nas rodovias federais, os atropelamentos com morte ocuparam o segundo lugar no ranking de mortalidade por acidente. A cada 34 atropelamentos, ocorreram 10 mortes. Cerca de 4 mil atropelamentos/ano, um a cada duas horas, aproximadamente.

(Disponivel em: http://www.ipan.gov.br. Acesso em: 6 jan. 2009.)

De acordo com os dados, se for escolhido aleatoriamente para investigação mais detal-hada um dos atropelamentos ocorridos no biênio 2004/2005, a probabilidade de ter sido um atropelamento uma sem morte é:

a) 2/17 b) 1/16 c) 1/9 d) 1/3 e) 12/17

(12)

Proposto

5) (ENEM) Em um determinado semáforo, as luzes completam um ciclo de verde, amarelo e vermelho em 1 minuto e 40 segundos. Desse tempo, 25 segundos são para a luz verde, 5 segun-dos para a amarela e 70 segunsegun-dos para a vermelha. Ao se aproximar do semáforo, um veículo tem uma determinada probabilidade de encontrá-lo na luz verde, amarela ou vermelha. Se essa aproximação for de forma aleatória, pode-se admitir que a probabilidade de encontrá-lo com uma dessas cores é diretamente proporcional ao tempo em que cada uma delas ficar acesa.

Suponha que um motorista passa por um semáforo duas vezes por dia, de maneira aleatória e independente uma da outra. Qual é a probabilidade de o motorista encontrar esse semáforo com a luz verde acesa nas duas vezes em que passar?

a) 1/25 b) 1/16 c) 1/9 d) 1/3 e) 1/2

(13)

Proposto

5) (ENEM) Em um determinado semáforo, as luzes completam um ciclo de verde, amarelo e vermelho em 1 minuto e 40 segundos. Desse tempo, 25 segundos são para a luz verde, 5 segun-dos para a amarela e 70 segunsegun-dos para a vermelha. Ao se aproximar do semáforo, um veículo tem uma determinada probabilidade de encontrá-lo na luz verde, amarela ou vermelha. Se essa aproximação for de forma aleatória, pode-se admitir que a probabilidade de encontrá-lo com uma dessas cores é diretamente proporcional ao tempo em que cada uma delas ficar acesa. Suponha que um motorista passa por um semáforo duas vezes por dia, de maneira aleatória e independente uma da outra. Qual é a probabilidade de o motorista encontrar esse semáforo com a luz verde acesa nas duas vezes em que passar?

a) 1/25 b) 1/16 c) 1/9 d) 1/3 e) 1/2 Proposto

O texto abaixo corresponde às questões 6 e 7. (ENEM)

Numa escola pública do estado de São Paulo, verificou-se que apenas 60% dos alunos são moças e, destas, 25% são loiras, 50% têm cabelos castanhos e 25% têm cabelos pretos. Dos rapazes, 20% são loiros, 30% têm cabelos castanhos e 50% têm cabelos pretos. Escolheu-se, ao acaso, um dos alunos dessa escola.

6) A probabilidade de a pessoa escolhida ser loira é: a) 20%

b) 23% c) 35% d) 40% e) 45%

(14)

Proposto

7) A probabilidade de a pessoa escolhida ser moça, sabendo-se que tem cabelo preto, é: a) 1/7

b) 2/7 c) 3/7 d) 4/7 e) 5/7

(15)

Proposto

7) A probabilidade de a pessoa escolhida ser moça, sabendo-se que tem cabelo preto, é: a) 1/7 b) 2/7 c) 3/7 d) 4/7 e) 5/7 Proposto

8) (UERJ) Uma loja identifica seus produtos com um código que utiliza 16 barras, finas ou gros-sas. Nesse sistema de codificação, a barra fina representa o zero e a grossa o 1. A conversão do código em algarismos do número correspondente a cada produto deve ser feita de acordo com a tabela apresentada a seguir.

Código Algarismo Código Algarismo

0000 0 0101 5

0001 1 0110 6

0010 2 0111 7

0011 3 1000 8

0100 4 1001 9

Observe o exemplo de um código e de seu número correspondente: = 0729

Existe um conjunto de todas as sequências de 16 barras finas ou grossas que podem ser representadas. Escolhendo-se ao acaso uma dessas sequências, a probabilidade de ela configurar um código do sistema descrito é:

5 a) –––215 25 b) ––– 214 125 c) –––213 625 d) ––– 212

(16)

Proposto

9) (UERJ) Em uma sala, encontram-se dez halteres, distribuídos em cinco pares de cores dife-rentes. Os halteres de mesma massa são da mesma cor. Seu armazenamento é denominado “perfeito” quando os halteres de mesma cor são colocados juntos.

Nas figuras abaixo, podem-se observar dois exemplos de armazenamento perfeito.

Arrumando-se ao acaso os dez halteres, a probabilidade de que eles formem um armaze-namento perfeito equivale a:

1 a) –––– 5040 1 b) ––– 945 1 c) ––– 252 1 d) ––– 120

(17)

Proposto

9) (UERJ) Em uma sala, encontram-se dez halteres, distribuídos em cinco pares de cores dife-rentes. Os halteres de mesma massa são da mesma cor. Seu armazenamento é denominado “perfeito” quando os halteres de mesma cor são colocados juntos.

Nas figuras abaixo, podem-se observar dois exemplos de armazenamento perfeito.

Arrumando-se ao acaso os dez halteres, a probabilidade de que eles formem um armaze-namento perfeito equivale a:

1 a) –––– 5040 1 b) ––– 945 Proposto

10) (UERJ) Um instituto de pesquisa colheu informações para saber as intenções de voto no segundo turno das eleições para governador de um determinado estado. Os dados estão indicados no quadro a seguir:

intenção de voto percentual

candidato A 26%

candidato B 40%

votos nulos 14%

votos brancos 20%

Escolhendo-se aleatoriamente um dos entrevista os, verificou-se que ele não vota no can-didato B. A probabilidade de que esse eleitor vote em branco é:

1 a) ––– 6 1 b) ––– 5 1 c) ––– 4 1 d) ––– 3 2 e) ––– 5

(18)

Proposto

11) (UFRJ) Um novo exame para detectar certa doença foi testado em trezentas pessoas, sendo duzentas sadias e cem portadoras da tal doença.

Após o teste, verificou-se que, dos laudos referentes às pessoas sadias, cento e setenta resultaram negativos e, dos laudos referentes às pessoas portadoras da doença, noventa resultaram positivos.

a) Sorteando ao acaso um desses trezentos laudos, calcule a probabilidade de que ele seja positivo.

b) Sorteando um dos trezentos laudos, verificou-se que ele era positivo. Determine a probabilidade de que a pessoa correspondente ao laudo sorteado tenha realmente a doença.

(19)

Proposto

11) (UFRJ) Um novo exame para detectar certa doença foi testado em trezentas pessoas, sendo duzentas sadias e cem portadoras da tal doença.

Após o teste, verificou-se que, dos laudos referentes às pessoas sadias, cento e setenta resultaram negativos e, dos laudos referentes às pessoas portadoras da doença, noventa resultaram positivos.

a) Sorteando ao acaso um desses trezentos laudos, calcule a probabilidade de que ele seja positivo.

b) Sorteando um dos trezentos laudos, verificou-se que ele era positivo. Determine a probabilidade de que a pessoa correspondente ao laudo sorteado tenha realmente a doença.

Proposto

12) (UFRJ) Manuel e Joaquim resolveram disputar o seguinte jogo: uma bola será retirada ao acaso de uma urna que contém 999 bolas idênticas, numeradas de 1 a 999. Se o número sorteado for par, ganha Manuel; se for ímpar, Joaquim ganha. Isto foi resolvido após muita discussão, pois ambos queriam as pares.

Se todas as bolas têm a mesma probabilidade de serem retiradas, identifique quem tem mais chances de ganhar o jogo. Justifique sua resposta.

(20)

Proposto

13) (ENEM)

A vida na rua como ela é

O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) realizou, em parceria com a ONU, uma pesquisa nacional sobre a população que vive na rua. Têm sido ouvidas 31,922 pessoas em 71 cidades brasileiras. Nesse levantamento, constatou-se que a maioria dessa população sabe ler e escrever (74%), que apenas 15,1% vivem de esmolas e que, entre os moradores de rua que ingressaram no Ensino Superior, 0,7% se diplomou.Outros dados da pesquisa são apresentados nos quadros a seguir.

alcolismo / drogas desemprego problemas familiares perda de moradia decepção amorosa 36% 30% 30% 20% 16% Por que vive na rua?

superior completo ou incompleto médio completo ou incompleto fundamental completo ou incompleto nunca estudaram 1,4% 7% 58,7% 15,1% Escolaridade

No universo pesquisado, considere que P seja o conjunto das pessoas que vivem na rua por motivo de alcoolismo/drogas e Q seja o conjunto daquelas cujo o motivo para viverem na rua é a decepção amorosa. Escolhendo-se ao acaso uma pessoa no grupo pesquisado e supondo-se que supondo-seja igual a 40% a probabilidade de que essa pessoa faça parte do conjunto P ou do conjunto Q, então a probabilidade de que ela faça parte do conjunto interseção de P e Q é: a) 12% b) 16% c) 20% d) 36% e) 52%

(21)

Proposto

13) (ENEM)

A vida na rua como ela é

O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) realizou, em parceria com a ONU, uma pesquisa nacional sobre a população que vive na rua. Têm sido ouvidas 31,922 pessoas em 71 cidades brasileiras. Nesse levantamento, constatou-se que a maioria dessa população sabe ler e escrever (74%), que apenas 15,1% vivem de esmolas e que, entre os moradores de rua que ingressaram no Ensino Superior, 0,7% se diplomou.Outros dados da pesquisa são apresentados nos quadros a seguir.

alcolismo / drogas desemprego problemas familiares perda de moradia decepção amorosa 36% 30% 30% 20% 16% Por que vive na rua?

superior completo ou incompleto médio completo ou incompleto fundamental completo ou incompleto nunca estudaram 1,4% 7% 58,7% 15,1% Escolaridade

No universo pesquisado, considere que P seja o conjunto das pessoas que vivem na rua por motivo de alcoolismo/drogas e Q seja o conjunto daquelas cujo o motivo para viverem na rua é a decepção amorosa. Escolhendo-se ao acaso uma pessoa no grupo pesquisado e supondo-se que supondo-seja igual a 40% a probabilidade de que essa pessoa faça parte do conjunto P ou do conjunto Q, então a probabilidade de que ela faça parte do conjunto interseção de P e Q é: a) 12% b) 16% c) 20% d) 36% e) 52%

Proposto

14) (ENEM) A tabela a seguir indica a posição de quatro times de futebol na classificação geral de um torneio, em dois anos consecutivos. O símbolo• significa que o time indicado na linha ficou, no ano de 2004, à frente do indicado na coluna. O símbolo * significa que o time indicado na linha ficou, no ano de 2005, à frente do indicado na coluna.

A B C D

A *

B •* • •*

C •* * *

D • •

A probabilidade de que um desses quatro times, escolhido ao acaso, tenha obtido a mesma classificação no torneio, em 2004 e 2005, é igual:

a) 0,00 b) 0,25 c) 0,50 d) 0,75 e) 1,00

(22)

Proposto

15) (ENEM) Considere o seguinte jogo de apostas:

Numa cartela com 60 números disponíveis, um apostador escolhe de 6 a 10 números. Dentre os números disponíveis, serão sorteados apenas 6. O apostador será premiado caso os 6 números sorteados estejam entre os números escolhidos por ele numa mesma cartela.

O quadro apresenta o preço de cada cartela, de acordo com a quantidade de números escolhidos. Cinco apostadores, cada um com R$ 500,00 para apostar, fizeram as seguintes opções:

Quantidade de números escolhidos em uma cartela Preço da cartela (R$) 6 2,00 7 12,00 8 40,00 9 125,00 10 250,00

Arthur: 250 cartelas com 6 números escolhidos;

Bruno: 41 cartelas com 7 números escolhidos e 4 cartelas com 6 números escolhidos; Caio: 12 cartelas com 8 números escolhidos e 10 cartelas com 6 números escolhidos; Douglas: 4 cartelas com 9 números escolhidos;

Eduardo: 2 cartelas com 10 números escolhidos.

Os dois apostadores com maiores probabilidades de serem premiados são

a) Caio e Eduardo c) Bruno e Caio. e) Douglas e Eduardo

(23)

Proposto

16) (ENEM) Segundo o combinado, para que José e Antônio viajem juntos, é necessário que y - x < 1/2 ou que x - y < 1/2. Antônio José 1 1 I II III IV R 0 1/2 1/2 y = x + 1/2 y = x - 1/2 y = x

De acordo com o gráfico e nas condições combinadas, as chances de José e Antônio via-jarem juntos são de:

a) 0% b) 25% c) 50% d) 75% e) 100%

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