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FACULDADES INTEGRADAS PROMOVE DE BRASÍLIA

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FACULDADES INTEGRADAS PROMOVE DE BRASÍLIA

PREVALÊNCIA DE ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS E LESÕES MALIGNAS E PRÉ-MALIGNAS EM AMOSTRAS CÉRVICO-VAGINAIS DE MULHERES ATENDIDAS EM UM LABORATÓRIO PRIVADO DA CIDADE DE ÁGUAS LINDAS

DE GOIÁS – GO.

Jaqueline do Prado Silva Salomão

Artigo cientifico apresentado para as Faculdades Integradas PROMOVE de Brasília/ Soebras, como requisito para elaboração de Trabalho de Conclusão do Curso de Biomedicina.

Orientador: William Khalil El Chaer

Brasília – DF Agosto / 2013

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PREVALÊNCIA DE ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS E LESÕES MALIGNAS E PRÉ-MALIGNAS EM AMOSTRAS CÉRVICO-VAGINAIS DE MULHERES ATENDIDAS EM UM LABORATÓRIO PRIVADO DA CIDADE DE ÁGUAS LINDAS

DE GOIÁS – GO.

Prevalense of changens inflamatory malignant and injuries and in pre-malignant cervical smears of women attended in a lab private city Águas Lindas

Jaqueline do Prado Silva Salomão1, William Khalil El Chaer2

Resumo

Introdução: O carcinoma uterino é a segunda causa de morte por câncer em mulheres, ficando atrás apenas do câncer de mama. É uma morbidade 100% curável se o diagnóstico for feito precocemente. O Papanicolau é, atualmente, o principal método de diagnóstico. Este estudo teve como objetivo avaliar a prevalência de lesões pré-malignas, malignas e os micro-organismos na citologia de mulheres atendidas em um laboratório privado de Águas Lindas de Goiás. Metodologia: Foram averiguados 300 laudos de citologia cervico-vaginal no laboratório. O estudo é descritivo retrospectivo através do levantamento de resultados no sistema Unilab. Resultados: Dos 300 laudos, o Lactobacillus sp foi o micro-organismo mais prevalente em 48,7% laudos. Dentre os agentes patogênicos, a Gardnerella vaginalis foi encontrada em 21% laudos e a Candida sp. em 6,7%. As idades mais afetadas pelos patógenos de maior interesse do estudo são de 20 a 29 anos. 92,3% dos laudos foram normais (NSIL), 1% de lesão intra-epitelial de alto grau (HSIL), 3,7% de células escamosas atípicas de significado indeterminado (ASC-US), 2,3% de lesão intra-epitelial de baixo grau (LSIL) e 0,7% de células glandulares atípicas (AGC) Conclusão: As mulheres jovens foram as mais acometidas por processos inflamatórios da cérvice. Faz-se necessário um maior investimento do governo em políticas públicas que visem a conscientização da necessidade de realização do exame preventivo e relevância do tratamento precoce das lesões.

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Graduanda do Curso de Biomedicina da Faculdade ICESP/ PROMOVE de Brasília – DF

2 Docente do Curso de Enfermagem da Escola Superior de Ciências da Saúde – Brasília – DF

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Palavras-Chave: Citologia, câncer de colo do útero, copocitologia. Abstract

Introduction: The uterine carcinoma is the second most prevalent disease in the first place breast cancer. The Pap smear is a screening test performed for the detection of lesions and inflammatory processes. Currently the methodology used for the release of the report is the classification of Bethesda put into practice due to false- positive discrepancies found in the United States, where it was initially implemented the new classification. This study aimed to lift to evaluate the prevalence of premalignant and malignant micro -organisms associated with age , analyzed in a laboratory town of Aguas Lindas de Goias Methods: We investigated 300 reports of cervical- vaginal cytology laboratory life . The study is retrospective, descriptive analysis of the prevalence of inflammatory disorders and injuries from the survey results in the system Unilab. Results: We analyzed 300 reports cytopathology. In the study Lactobacillus sp was the most prevalent micro -organism in 48.7 % of reports. Amid the pathogens of greatest relevance Gardnerella vaginalis was found with a percentage of 21 % and 6.7% with Candida sp. Ages most affected by pathogens of greatest interest to this study are 20-29 years. 92.3 % of reports were NsiI , 1.0 % of HSIL , 3.7% of ASC-US , LSIL and 2.3% to 0.7 % of AGC . Conclusion : The public health programs and screening should have as its main audience young women who possess the age mentioned , since these are the most likely to develop infections , according to some authors predispose to subsequent uterine cancer .

Keywords: Cytology, Cervical cancer, Colposcopy INTRODUÇÃO

O carcinoma uterino é uma patologia de evolução lenta, que acomete mulheres em todo o mundo. A patologia apresenta lesões precursoras que eventualmente podem evoluir para a fase invasiva, portanto o diagnóstico e o tratamento precoce são fatores determinantes para a prevenção desta doença. Sabe-se que o carcinoma uterino é causado pelo papiloma vírus humano (HPV), que invade as células jovens do epitélio cérvico vaginal e modifica a camada epitelial, sendo que as alterações celulares oriundas da infecção podem progredir para a malignidade. A prevenção é de extrema relevância já que o câncer é considerado o segundo de maior prevalência entre as mulheres (471 mil novos casos por ano), perdendo apenas para o carcinoma mamário1,2.

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O vírus HPV não pertence à microbiota vaginal. Esta é naturalmente constituída por

Lactobacilus doderlein, bactérias que protegem a mesma devido à formação de peróxido de

hidrogênio que impede a infestação por micro-organismos patogênicos. As infecções da vulva e vagina (vulvovaginites) comumente ocasionam modificação no pH, prurido e aparecimento de secreção, apresentando como principais agentes a Gardnerella vaginalis, Trichomonas sp,

Candida sp., entre outros. Bactérias como a Gardnerella vaginalis causam infecções

chamadas de vaginose enquanto que o Trichomonas vaginalis e a Cândida sp, vaginites3,4. O Papanicolau constitui o exame de triagem realizado para a detecção das lesões e processos inflamatórios, sendo recomendado, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), para mulheres acima de 25 anos em atividade sexual. O Brasil segue o preconizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que sugere que o exame seja realizado a cada três anos após dois exames negativos em pacientes de até 59 anos5.

Para que uma análise citológica cérvico-vaginal seja precisa e confiável, faz-se necessário que a coleta e a análise sejam realizadas de maneira adequada, isto é, na ectocérvice e endocérvice6. A coleta nestas áreas garante uma boa representação celular da junção escamocolunar, lugar de maior probabilidade de se encontrar lesões intra-epiteliais. Atualmente, a metodologia utilizada para a liberação do laudo é a classificação de Bethesda, posta em prática devido às discrepâncias falso-positivas encontradas nos Estados Unidos, local onde inicialmente foi implantada a nova classificação7. No novo sistema foram introduzidas as classificações de lesão intra-epitelial escamosa de baixo grau (LSIL) e lesão intra-epitelial escamosa de alto grau (HSIL). Em 2001 foi incluído o ASC-US, células escamosas atípicas de significado indeterminado e o ACS-H, células escamosas atípicas que não podem excluir lesão intra-epitelial de alto grau e células glandulares atípicas (AGC). O intuito da nova classificação era diferenciar as amostras em que a probabilidade de lesão pré-cancerosa indicaria colposcopia8.

O objetivo desse trabalho é avaliar laudos de citologia de Papanicolau de mulheres que realizaram seus exames em um laboratório particular da cidade de Águas Lindas de Goiás. A prevalência de lesões malignas e pré-malignas e os micro-organismos presentes tais como:

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METODOLOGIA DE ANÁLISE DE DADOS

Foram averiguados 300 laudos de citologia cérvico-vaginal de mulheres que realizaram a mesma no laboratório privado, localizado na cidade de Águas Lindas-Goiás. As pacientes apresentavam faixa etária de 13 a 72 anos de idade e os dados arrecadados no período de primeiro de janeiro de dois mil e treze com encerramento em trinta de março de dois mil e treze. Na analise realizada, não houve nenhuma forma de contato direto entre o pesquisador e o participante da pesquisa, além de ser respeitado os princípios éticos da resolução nº 196 de 10 de outubro de 1996 possuindo apenas risco mínimos de perda ou danificação do laudo do paciente. O estudo foi executado em sigilo, resguardando todos os dados pessoais das pacientes, sendo incluso na presente pesquisa apenas dados referente a idade e os resultados dos exames de Papanicolau analisados pela citopatologista do laboratório.

O estudo é descritivo retrospectivo da análise do levantamento de resultados no sistema Unilab utilizado pelo Laboratório privado, baseado no sistema Bethesda/2001, comparando faixa etária e o resultado da citologia de cada paciente.

O projeto de pesquisa foi sujeito e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Soebras pelo número de CAAE 21466813.1.0000.5141 e posteriormente foi realizada a coleta dos dados pretendidos, os mesmos depois de colhidos foram quantificados, tabulados e demonstrados no Microsoft Excel.

RESULTADOS

Das 300 mulheres que realizaram o exame citopatológico, a maioria tinha idade entre 30 e 39 anos, seguido de 20 a 29 anos e 40 a 49 anos. (Tabela 1).

Tabela 1. Distribuição da faixa etária das 300 mulheres que realizaram o exame citopatológico. Águas Lindas de Goiás-GO, janeiro a março de 2013.

Faixa etária (anos) N %

13 a 19 15 5,0

20 a 29 94 31,4

30 a 39 111 37,0

40 a 49 53 17,7

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60 a 69 05 1,6

> 70 01 0,3

Total 300 100

Neste estudo o Lactobacillus sp. foi o micro-organismo mais prevalente em 48,7% dos laudos analisados, e o Leptothrix sp. junto da Clamydia trachomatis que foram os que menos acometeram as mulheres. (Tabela 2).

Tabela 2. Prevalência da microbiota vaginal descrita em 300 laudos de esfregaços analisados. Águas Lindas de Goiás-GO, janeiro a março de 2013.

Microbiota N % Lactobacillus sp 146 48,7 Gardnerella vaginalis 63 21 Cocos 96 32 Bacilos 70 23,3 Candida sp 20 6,7 Leptothrix sp 3 1 Chlamydia trachomatis 1 0,33

*Obs.: Pacientes apresentaram mais de um agente etiológico.

Em meio os agentes patogênicos de maior relevância a Gardnerella vaginalis correspondeu a 21 % dos casos e a Candida sp 6,7% , demonstrando que a idade mais afetada é 20 a 29 anos. A tabela 3 demonstra a prevalência destes agentes por faixa etária, em relação ao número total de laudos analisados.

Tabela 3. Prevalência por faixa etária dos dois principais agentes etiológicos responsáveis por infecções genitais femininas em relação ao número total. Águas Lindas de Goiás-GO, janeiro a março de 2013.

Faixa etária (anos) Gardnerella Vaginalis Candida sp.

N % N % 13 a 19 2 3,1 2 10 20 a 29 23 36,5 8 40 30 a 39 17 27 4 20 40 a 49 16 25,4 6 30 50 a 59 5 8 0 0

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60 a 69 0 0 0 0

> 70 0 0 0 0

Total 63 100 20 100

Dos 300 laudos analisados, nenhum foi considerado insatisfatório. Destes 92,3% foram considerados negativos para malignidade (NSIL). Dentre os laudos apenas 1,0% foi classificado como lesão intraepitelial de alto grau (HSIL), 3,7% como células escamosas de significado indeterminado (ASC-US), 2,3% com lesão intraepitelial de baixo grau (LSIL) e 0,7% apresentaram células glandulares atípicas (AGC) (Tabela 4).

Tabela 4. Prevalência de resultados citopatológico segundo o sistema de Bethesda em 300 mulheres que realizaram o exame. Águas Lindas de Goiás-GO, janeiro a março de 2013. Resultado citopatólogico N % NSIL 277 92,3 ASC-US 11 3,7 LSIL 7 2,3 HSIL 3 1,0 AGC 2 0,7 Total 300 100 DISCUSSÃO

No Brasil, devido aos programas públicos de saúde, a quantidade de mulheres com vida sexual ativa que se submetem ao exame preventivo de Papanicolau é muito relevante. Dessa forma sua importância para a detecção de micro-organismo e lesões de baixo e alto grau podem ser facilmente diagnosticados pelo mesmo, já que se trata de uma análise barata9,10.

Os lactobacilos foram encontrados em 48,7 % dos exames, o mesmo é responsável pela manutenção do pH ácido que funciona como proteção vaginal. Constatou-se que a

Gardnerella vaginalis foi o agente de maior prevalência entre os de maior relevância no

estudo com 21% das 300 amostras (Tabela 2), porcentagem aproximada com o encontrado por Tavares et al., 200711 que foi de 21,8%. A etiologia da vaginose, de maior predominância em mulheres sexualmente ativas se baseia na anormalidade da microbiota vaginal normal, que

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tem como consequência o surgimento de secreção característica e de mau cheiro onde a

Gardnerella vaginalis pode ser diagnosticada pela citologia4. Na maioria dos casos foi encontrada em mulheres que estão entre 20 a 29 anos (36,5%) e 30 a 39 anos (27%), resultado em relação a idade semelhante com o de Ribeiro et al., 200712,13 encontrado em uma amostra de 7004 exames em unidades de saúde de Goiânia com 21 a 30 anos (34%) e 31 a 40 anos (24%), mais divergente quanto a prevalência encontrada nas faixa etárias citadas, 474 (22%) nas de 21 a 30 anos e 338 (20%) nas de 31 a 40 anos.

A candidíase vulvovaginal é causada pelo desequilibrio de leveduras de Cândida sp. na mucosa genital causando infecção quando o ambiente fica favorável, levando a aparecimento de corrimento e prurido com origem infecciosa14. No estudo detectou-se a prevalência de 6,7 % de cândida (Tabela 2) com predominância nas mulheres que possuíam faixa etária entre 20 a 29 anos com 40% (Tabela 3). Oliveira et al., 200715 realizou um estudo com 47.358 laudos nos estados do Piauí incluindo a capital Teresina. A prevalência de

Cândida sp. foi encontrada em 10,27% das amostras com maior prevalência nas mulheres de

14 a 24 anos15,o achado diverge quanto a prevalência encontrada no estudo, porém o estudo não especifica a prevalência encontrada na faixa etária de maior ocorrência. O estudo de Miotto et al., 200914 também não corrobora com a prevalência de Cândida sp. Em 589 laudos a prevalência foi de 5,94 %, sendo esta maior nas mulheres de 15 a 35 anoscom 36,50%. O micro-organismo faz parte da microbiota vaginal e sua prevalência infecciosa encontra-se diminuída nas crianças e mulheres pós menopausadas, demonstrando que os fatores hormonais são fatores importantes para a ocorrência de infecção.

A faixa etária de maior prevalência para a realização do Papanicolau foi entre as mulheres que possuem 30 a 39 anos, dados divergentes de Baldaia, et al.,201116 que encontrou em seu estudo a maior prevalência nas mulheres de 25 a 35 anos. O exame de Papanicolau foi desenvolvido para a prevenção do câncer de colo de útero, Moura et al., 201017 fala em seu estudo sobre o conhecimento e motivação das mulheres acerca do exame que o obstáculo para a realização do mesmo seria que mulheres jovens só passam a realizá-lo após anos de inicio sexual, porém nas mulheres com maior idade a realização do exame passa a ser menor, e por isso tornam-se grupo de risco. Os argumentos citados relacionados a idade de maior procura e prevalência na faixa etária de 30 a 39 anos vão ao encontro dos encontrados na pesquisa realizada.

Nas distribuições dos resultados citológicos segundo a positividade das atipias celulares o ASC-US foi encontrado em 3,7%, LSIL 2,3% e HSIL 1,0% foram respectivamente

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primeira, segunda e terceira lesão de maior prevalência, estes dados condizem com os de Batista et al., 201218 e divergem quanto a ordem de distribuições das lesões de Paiva et al., 200913 que foi de LSIL com 58%, ASCUS, 32,8% e HSIL com 5,0%. No estudo realizado foi encontrado prevalência de 3,7% de ASCUS. Segundo a nova nomenclatura introduzida no sistema de Bethesda é importante salientar que as atipias de células escamosas de significado indeterminado não devem ultrapassar 5% do total de laudos19.

No Brasil e no mundo milhares de mulheres morrem vitimas de câncer de colo uterino. Em Santa Catarina, de 2000 a 2009 foram registrados 1.253 óbitos causados pelo câncer, o equivalente a 3,6 a 4,9/100.000 habitantes20. No Norte constatou-se que de 2002 a 2004 a região possuía a maior mortalidade pela doença em relação a outros estados do país21 sendo que sua prevalência estimada em 2012 conforme o INCA é indeterminado na região do Centro-Oeste. É importante ressaltar que as taxas ainda continuam elevadas em todas as regiões do país, fazendo-se necessários programas contínuos de rastreamento para erradicar ou mesmo diminuir sua prevalência 22, 23.

CONCLUSÃO

O Papanicolau tem sido considerado o exame padrão, mas não soberano no rastreamento de câncer do colo uterino. O presente estudo ressaltou que o mesmo deve ser usado para a triagem das lesões e micro-organismos causadores de infecção. Constatou-se que as mulheres jovens são as mais acometidas por vaginoses e/ou vaginites, fato este em decorrência do grupo estar com vida sexual ativa, fazerem uso de anticoncepcionais e possuírem um contato maior com os fatores de risco. Percebeu-se também que com o aumento da idade, as infecções foram diminuindo, constatando a contribuição hormonal para seu desenvolvimento.

O achado de lesões intraepiteliais foi pequeno, provavelmente em decorrência da pequena amostragem e por se tratar de amostra de exames citologicos. Os programas públicos de saúde e rastreamento devem ter como principal público as mulheres jovens que possuem a faixa etária citada, já que as mesmas são as mais propensas a desenvolverem infecções que, segundo alguns autores predispõem ao aparecimento posterior de câncer.

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Referências

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