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Consolidação de Obras das Demais Instalações de

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(1)

Esplanada dos Ministérios Bloco “U”

CEP:70.065-900 - Brasília-DF BRASIL

Fone:(61)3319-5555

Março/2009

Consolidação de obras

das deMais instalações de

transMissão

(2)
(3)

© 2009/MME

Todos os direitos reservados.

Qualquer alteração é proibida sem autorização.

Março/2009

Consolidação de obras

das deMais instalações de

transMissão

(4)

lista de figuras

Figura 1-1: Fluxograma geral do processo de expansão da Rede Básica (RB) e de

Fronteira (RBF) e das Demais Instalações de Transmissão (DITs) ... 8

lista de tabelas

tabela 1-1: Distribuição e composição dos Grupos de Estudos de Transmissão Regionais ... 9

tabela 1-2: Siglas usadas no texto e nas tabelas ... 11

tabela 1-3: Regiões Geoelétricas ... 11

tabela 2-1: Ampliações e/ou reforços em instalações sem concessão definida - novas Instalações ... 12

tabela 2-2: Ampliações e/ou reforços em instalações de propriedade da CTEEP a

serem implantados pela transmissora mediante autorização específica da AnEEL ... 13

tabela 2-3: Ampliações e/ou reforços em instalações de propriedade de Furnas a serem

implantados pela transmissora mediante autorização específica da AnEEL ... 16

tabela 2-4: Ampliações e/ou reforços em instalações de propriedade da CEMIG-GT a

serem implantados pela transmissora mediante autorização específica da AnEEL ... 17

tabela 2-5: Ampliações e/ou reforços em instalações de propriedade da Empresa de

Transmissão do Espírito Santo S.A. a serem implantados pela transmissora mediante autorização

específica da AnEEL ... 17

tabela 2-6: Ampliações e/ou reforços de interesse sistêmico a serem implantados na rede de

distribuição da CEB ... 18

tabela 2-7: Ampliações e/ou reforços em instalações de propriedade da CEEE-GT a

serem implantados pela transmissora mediante autorização específica da AnEEL ... 20

tabela 2-8: Ampliações e reforços em instalações de propriedade da CoPEL-GT a

serem implantados pela transmissora mediante autorização específica da AnEEL ... 21

tabela 2-9: Ampliações e reforços em instalações de propriedade da Eletrosul a serem

implantados pela transmissora mediante autorização específica da AnEEL ... 21

tabela 2-10: Ampliações e/ou reforços de interesse sistêmico a serem implantados na

rede de distribuição da AES - Sul... 22

tabela 2-11: Ampliações e/ou reforços de interesse sistêmico a serem implantados na

rede de distribuição da CoPEL–D... 22

tabela 2-12: Ampliações e/ou reforços de interesse sistêmico a serem implantados na

rede de distribuição da CELESC ... 22

tabela 2-13: Ampliações e reforços em instalações de propriedade da Chesf a serem

implantados pela transmissora mediante autorização específica da AnEEL ... 23

tabela 2-14: Ampliações e reforços de âmbito próprio das distribuidoras, que deverão

ser implantadas para minimizar os custos de expansão e de operação do SIn, conforme

(5)

sumário

1 - Introdução ... 7

1.1 - Processo de Expansão da Rede Básica, Rede de Fronteira e Demais Instalações

de Transmissão ... 8

1.2 - Premissas e Critérios ... 10

2 - Proposta de ampliações e reforços nas Demais Instalações de Transmissão - DIT ... 12

2.1 - Ampliações e/ou reforços em instalações futuras sem concessão

definida - noVAS InSTALAçõES ... 12

2.2 - Regiões Sudeste / Centro-oeste ... 13

2.2.1 - Ampliações e reforços em instalações de propriedade da CTEEP ... 13

2.2.2 - Ampliações e reforços em instalações de propriedade de FURnAS ... 16

2.2.3 - Ampliações e reforços em instalações de propriedade da CEMIG-GT ... 17

2.2.4 - Ampliações e reforços em instalações de propriedade da Empresa

de Transmissão do Espírito Santo S.A. ... 17

2.2.5 - obras nos sistemas de distribuição com impacto sistêmico ... 18

2.3 - Região Sul / Mato Grosso do Sul ... 20

2.3.1 - Ampliações e reforços em instalações de propriedade da CEEE-GT ... 20

2.3.2 - Ampliações e reforços em instalações de propriedade da CoPEL-GT ... 21

2.3.3 - Ampliações e reforços em instalações de propriedade da ELETRoSUL ... 21

2.3.4 - Ampliações e reforços na rede de distribuição de interesse sistêmico ... 22

2.4 - Regiões norte / nordeste ... 23

2.4.1 - Ampliações e reforços em subestações de propriedade da CHESF ... 23

2.4.2 - obras nos sistemas de distribuição com impacto sistêmico ... 2

(6)
(7)

1 - introdução

o Ministério de Minas e Energia (MME) através da Secretaria de Planejamento e

Desenvolvi-mento Energético (SPE) tem, no exercício de suas atribuições, o papel de indicar as

potencialida-des do setor energético para o estabelecimento de políticas de concessões e acompanhamento

da implementação dos procedimentos de concessão pelas secretarias finalísticas além das tarefas

executadas pela Agência nacional de Energia Elétrica no que lhe é delegada.

o operador nacional do Sistema Elétrico (onS) e a Empresa de Pesquisas Energéticas (EPE)

cumprindo as suas respectivas atribuições emitem anualmente, respectivamente, o Plano de

Am-pliações e Reforços nas Demais Instalações de Transmissão [1] e o Programa de Expansão da

Transmissão (PET) [1]. nesses documentos são contemplados os empreendimentos relacionados

aos sistemas de transmissão considerados necessários, segundo a visão de cada entidade.

Tratando-se da expansão e adequação das instalações de transmissão o Ministério de Minas e

Energia com o objetivo de desenvolver ações estruturantes e de assegurar a integração setorial no

âmbito do próprio Ministério, promove a compatibilização do PAR e do PET onde, um dos produtos

é este denominado como Consolidação de obras das Demais Instalações de Transmissão.

neste contexto, o onS e a EPE desenvolveram esforços conjuntos visando explicitar os dados,

critérios, premissas e resultados associados aos documentos produzidos em cada instituição, de

modo a construir uma proposta comum para as instalações de transmissão identificadas como

necessárias para as demais instalações de transmissão e obras no sistema de distribuição com

impacto sistêmico.

Estes documentos permitem ao Ministério de Minas e Energia conduzir a consolidação de

obras agregando tanto a visão de operação (PAR) quanto a visão de planejamento (PET). Deste

modo, o Setor Elétrico terá uma referência comum no que se refere ao conjunto das obras que

se-rão licitadas na modalidade de leilão e do conjunto das obras que sese-rão autorizadas pela Agência

nacional de Energia Elétrica - AnEEL.

o resultado desse esforço setorial está registrado neste documento, onde estão relacionados

os conjuntos de obras para o período 2009 a 2011 para o qual a caracterização da necessidade foi

objeto de consenso entre o onS, a EPE e o MME. Este conjunto está registrado nos itens a seguir

deste relatório.

(8)

1.1 - Processo de expansão da rede básica, rede de Fronteira e demais instalações de

transmissão

A definição do processo de expansão da RB e RBF e demais instalações de transmissão,

está baseada no modelo institucional do setor de infra-estrutura em energia elétrica. o fluxograma

de trabalho é apresentado a seguir:

DPE / EPE / ONS

APROVAÇÃO

DPE

SPE

N

S

DPE / DOC

LICITAÇÃO AUTORIZAÇÃO CONCESSÃO

ANEEL

EPE

ONS

SE/SEE/ONS/

ANEEL/EPE

DPE / EPE / ONS

SITE MME

MME/SPE

PUBLICAÇÃO

Figura 1-1: Fluxograma geral do processo de expansão da rede básica (rb) e de Fronteira

(rbF) e das demais instalações de transmissão (dits)

o início do processo encontra-se no Departamento de Planejamento Energético pertencente

à SPE/MME com a análise e avaliação, segundo as diretrizes do planejamento da expansão da

transmissão [1], dos Estudos de Viabilidade Técnico-Econômica e Socioambiental - EVTE (R1)

emitidos pela EPE.

(9)

o EVTE bem como as atividades relativas ao planejamento da transmissão em caráter regional

são conduzidos pelos Grupos de Estudos de Transmissão Regionais (GET) de apoio à EPE, sob a

coordenação desta empresa, contando com a colaboração das concessionárias de transmissão e

de distribuição na sua área de atuação. Estes Grupos de Estudos de Transmissão Regionais estão

divididos da seguinte forma:

tabela 1-1: distribuição e composição dos Grupos de estudos de transmissão regionais

Grupo de estudos empresas Participantes

Sul GET-SUL ELETRoSUL, CEEE-T, CoPEL-T, CELESC, TGE, AES SUL, CEEE-D, CoPEL-D, EnERSUL, ELETRoBRÁS e CPFL-G e, quando necessário, aos distribuidores da região.

nordeste GET-nE CHESF, CEPISA, CoELCE, CoSERn, SAELPA, CELB, CELPE, CEAL, EnERGIPE, CoELBA, ELETRoBRÁS e, quando necessário, aos distri-buidores da região.

norte GET-n ELETRonoRTE, CELPA, CEMAR, CELTInS, ELETRoBRÁS e, quando necessário, aos distribuidores da região.

São Paulo GET-SP

AES-TIETÊ, BAnDEIRAnTE, CESP, CLFSC, CPFL PAULISTA, CPFL PIRATInInGA, CTEEP, DUKE-GP, ELEKTRo, ELETRoPAULo, EMAE, GRUPo REDE, ELETRoBRÁS e, quando necessário, aos distribuidores da região.

Sudeste / Centro-oeste GET-SE/Co AMPLA, CDSA, CEB, CELG, CEMAT, CEMIG, CEnF, CFLCL, ELETRo-noRTE, ESCELSA, FURnAS, LIGHT, ELETRoBRÁS e, quando necessá-rio, aos distribuidores da região.

Paralelamente, a EPE e o onS elaboram o PET e o PAR encaminhando-os para a SPE quando,

num segundo momento, a DPE/EPE/onS se reúnem com o objetivo de promover a

compatibi-lização do PET e PAR. neste momento, são agregados pela DPE outras obras indicadas pelos

relatórios R1 analisados.

o DPE junto ao Departamento de outorgas e Concessões (DoC), também parte integrante da

estrutura da SPE, promovem a consolidação das obras para expansão da transmissão associadas

à rede básica e de fronteira bem como as demais instalações de transmissão a serem licitados ou

autorizados.

(10)

1.2 - Premissas e Critérios

na elaboração deste documento, foram adotadas as seguintes premissas:

a) incluídos apenas os empreendimentos ainda não autorizados pela AnEEL;

b) as datas atribuídas aos empreendimentos são datas de necessidade sob ponto de vista

de desempenho do sistema de transmissão, não caracterizando a viabilidade física de sua

implementação;

c) as avaliações referentes ao carregamento de linhas de transmissão e de

transformado-res foram efetuadas considerando a capacidade operativa informada pela transmissora

proprietária.

d) no caso de adoção de limites de carregamento, considerando o que dispõe a

Resolu-ção normativa 191/2005, de 12.12.2005, algumas das limitações encontradas por

carrega-mento de linhas e de transformadores poderão ser eliminadas ou implicar em adiacarrega-mento

das datas das obras mencionadas nesse documento;

e) utilização do critério de contingência adotada pela distribuidora usuária no

dimensiona-mento da rede onde a DIT está localizada;

f) consolidação da proposta de ampliações e reforços nas DITs, inclusive junto aos agentes

distribuidores e transmissores;

g) os reforços recomendados neste documento baseiam-se nos incisos I, II e III da Resolução

nº 158/2006 da AnEEL, cujos processos de outorga demandam autorização prévia

específi-ca, conforme abaixo descrito. os demais reforços serão incluídos na proposta do PMIS.

− I - instalação de transformador ou equipamento de compensação de potência reativa

com os respectivos Módulos de Manobra, para aumento da capacidade de transmissão ou

provimento de potência reativa;

− II - recapacitação, repotenciação ou reconstrução de linha de transmissão para aumento

da capacidade operativa;

− III - instalação de equipamentos para adequação ou complementação do Módulo de

Manobra ou das Instalações de Infra estrutura da Subestação, em função de alteração de

configuração da rede elétrica. Sobre este inciso consideram-se, dentre outros, os

seguin-tes casos:

• instalação de novos CTs e ELs para adequação da instalação, quando há dois elementos

conectados em apenas uma conexão;

• instalação de disjuntor para manobra de equipamentos de compensação reativa

(reato-res e banco de capacitor);

• separação de barramento;

• expansão de barramento;

• adequação de infra-estrutura de pátios de subestações aos requisitos dos

Procedimen-tos de Rede (por exemplo, eliminação de tapes etc);

(11)

• by-pass de subestações;

• implementação de cubículo para fechamento de enrolamentos de transformadores em

delta.

h) novos barramentos (em tensões inferiores a 230 kV) de novas subestações de fronteira

com a rede básica ou com as DITs, bem como as respectivas entradas de linha (EL),

indi-cadas no item 2.1 sem especificar a propriedade dessa instalação.

na descrição sucinta dos empreendimentos foram utilizadas as seguintes abreviaturas:

tabela 1-2: siglas usadas no texto e nas tabelas

siGla desCrição

AnEEL Agência nacional de Energia Elétrica AT Autotransformador

BC banco de capacitores

C1/ C2 circuito 1/ circuito 2 de linha de transmissão CD circuito duplo

CE compensador estático CS circuito simples

CT conexão de transformador/autotransformador DIT Demais Instalações de Transmissão

EL entrada de linha

IB disjuntor de interligação de barras EPE Empresa de Pesquisa Energética LT Linha de transmissão

MME Ministério de Minas e Energia

onS operador nacional do Sistema Elétrico

PAR Plano de Ampliações e Reforços na rede básica PET Programa de Expansão de Transmissão SE Subestação

SIn sistema interligado nacional

TR Transformador ou banco de transformadores UF unidade da federação

neste documento, as Regiões se compõem dos seguintes Estados, cujos sistemas elétricos

estão interligados:

tabela 1-3: regiões Geoelétricas

reGião estados

Sul (S) Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul Sudeste (SE) Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo

Centro-oeste (Co) Goiás, Distrito Federal e Mato Grosso norte (n) Pará, Tocantins e Maranhão

(12)

2 - Proposta de ampliações e reforços nas demais instalações de transmissão – dit

neste item é apresentada a relação de ampliações e/ou reforços necessários nas demais

insta-lações de transmissão e de obras nos sistemas de distribuição com impacto sistêmico no período

2009 a 2011, que contempla obras que necessitam de autorização específica da AnEEL

conside-rando a resolução normativa nº 158/2005 dessa Agência. os reforços propostos neste item estão

organizados por concessionária de transmissão e relacionados às distribuidoras envolvidas e, no

caso de sistemas de distribuição com impacto sistêmico, com as distribuidoras responsáveis.

Para cada obra proposta, é indicada a data de necessidade, ou seja, a data a partir da qual os

critérios adotados no estudo deixam de ser atendidos. observa-se que o estabelecimento da data

contratual para entrada em operação resultará da interação entre o MME, a AnEEL, a transmissora

responsável e a(s) distribuidora(s) envolvida(s). A data real de entrada em operação, por sua vez,

será determinada pelo processo de execução das obras, a cargo da transmissora responsável.

2.1 - ampliações e/ou reforços em instalações futuras sem concessão definida - noVas

ins-talações

Ressalta-se que estão sendo finalizados para publicação e licitação em 2009 os Editais

refe-rentes às obras indicadas a seguir onde, de forma geral, deverão constar as ELs relacionadas a

essas futuras instalações.

tabela 2-1: ampliações e/ou reforços em instalações sem

concessão definida - novas instalações

sUbestação/ linHa UF ProPostoreForço neCessidadedata de

se natal iii Rn 0 ELs 69 kV (uma para Brejinho, uma para Macaíba, duas para Parnamirim (C1 e C2)) (1)

se santa rita ii PB 0 ELs 69 kV (uma para Santa Rita I, uma para orató-rio e duas para Bayeux (C1 e C2)) DEZ/2009(2)

se ZebU BA

8 EL 69 kV (Abaixadora C1, Barro Vermelho, Adu-tora, Delmiro Gouveia C1 e C2, Itaparica, Moxotó, Xingó)

(3)

(1)

se PÓlo BA 05 EL 69 kV (Camaçari III C1 e C2, Guarajuba C1, CoPEC I C1 e C2) 1 BC 69 kV – 21,3 Mvar

noV/2010 (2)

se CaXias 6 RS 02 EL 69 kV, para as subestações distribuidoras Ca-xias 3 e Caxias  JAn/2011 (2)

se distrito indUstrial são JosÉ dos PinHais (noVo setor) PR

0 EL 69 kV, para as subestações distribuidoras Gua-tupê, Piraquara, São José dos Pinhais 1 e São José

dos Pinhais 2 JAn/2011 (2)

se santos dUMont 2 MG 0 EL de 138 kV MAI/2011 (2)

(13)

sUbestação/ linHa UF ProPostoreForço neCessidadedata de

se itaPeti SP 06 ELs de 88 kV (conexões para as LTs Itapeti - São José dos Campos 1-2, Itapeti – nordeste 1-2 e Itapeti – nordeste 3-)

MAR/2010 (2)

se salto SP 06 ELs de 88 kV (conexões para as LTs Salto - Indaia-tuba, Salto – Porto Feliz e Salto – oeste, todas em circuito duplo)

MAR/2011 (2)

se itatiba SP 06 ELs de 138 kV (conexões para as LTs Itatiba - Tan-quinho, Itatiba – Paineiras e Itatiba – Valinhos, todas em circuito duplo)

JUn/2011 (2)

se Jandira SP 06 ELs de 88 kV (conexões para as LTs Jandira – Cotia 1-2, Jandira – Monte Belo 1-2 e Jandira – Itapevi 1-2) DEZ/2011 (2)

(1) obra deverá ser implantada no prazo mais curto possível. (2) Data informada na solicitação de acesso.

(3) Destas 8 ELs,  são para conexão de linhas DIT da CHESF, 3 para conexão de linhas da Ceal e 1 para conexão de linha da Coelba.

2.2 - regiões sudeste / Centro–oeste

2.2.1 - ampliações e reforços em instalações de propriedade da CteeP

tabela 2-2: ampliações e/ou reforços em instalações de propriedade da CteeP a serem

implantados pela transmissora mediante autorização específica da aneel

sUbestação/

linHa distribUidora enVolVida UF ProPostoreForço neCessidadedata de lt 138 KV

ValParaí-so – noVa aVanHan-daVa

REDE DE USo

CoM-PARTILHADo SP recapacitação 336, MCM, CD, 2x92,5 km, de 50º para 75ºC (1)

se baUrU REDE DE USo CoM-PARTILHADo SP instalação de banco de capacitores 1x100 Mvar e módulo 138 kV

asso-ciado DEZ/2010

se eMbU GUaçU REDE DE USo CoM-PARTILHADo SP instalação de banco de capacitores 2x100 Mvar e módulos 138 kV

asso-ciados DEZ/2009

se MoGi MiriM iii REDE DE USo CoM-PARTILHADo SP instalação de banco de capacitores 1x100 Mvar e módulo 138 kV

asso-ciado DEZ/2010

se oeste CPFL PIRATInInGA SP instalação de banco de capacitores 2x 28,8 Mvar e módulos 88 kV associados

(2) DEZ/2010

se draCena REDE DE USo CoM-PARTILHADo SP substituição de um dos TRs 138/69 kV (3) (1)

se noVa

aVanHan-daVa REDE DE USo CoM-PARTILHADo SP instalação do 2° TR 138/13,8 kV - 10/12,5 MVA DEZ/2009

se reGistro REDE DE USo CoM-PARTILHADo SP instalação do 2° TR 13,8/3,5 kV - 5/6,25 MVA, operando em paralelo

(14)

sUbestação/

linHa distribUidora enVolVida UF ProPostoreForço neCessidadedata de lt 138 KV eMbU

GUa-çU – ParelHeiros REDE DE USo CoM-PARTILHADo SP

reconstrução de 2X(1X336 MCM) para 2X(2X636 MCM), CD, 2x7 km e reconstrução de respectivos módulos na SE Embu Guaçu

(1)

CaraGUatatUba ELEKTRo SP

Adequação de bays e barramentos para conversão de tensão de 88 para 138 kV

Nota: E a remoção de transformador 88/138 kV - 40 MVA para a SE Mairiporã

(1)

lt 88 KV

CaraGUata-tUba – ParaibUna REDE DE USo CoM-PARTILHADo SP

reconstrução da LT 88 kV para 138 kV, 795 MCM, CD, 2x31,5 km e módulos

associados (1)

lt 138 KV taUbatÉ

– seCCionaMento REDE DE USo CoM-PARTILHADo SP

construção de trecho de LT 138 kV, 795 MCM, CD, 2x30 km, e módulos

associados (1)

lt 88 KV

seCCiona-Mento – ParaibUna REDE DE USo CoM-PARTILHADo SP reconstrução para 138 kV, 795 MCM, CD, 2x39,2 km, e módulos associados (1)

se araras (noVa) REDE DE USo CoM-PARTILHADo SP

construção de trecho de LT 138 kV, 636 MCM, CD, 2x16 km entre Araras (nova) e a torre de derivação para Rio Claro II da LT 138 kV São Carlos – Rio Claro I;

desengate em Rio Claro I da LT 138 kV São Carlos – Rio Claro I, formando a LT 138 kV São Carlos – Araras (nova);

seccionamento da LT 138 kV Rio Claro I – Porto Ferreira, CD, a km de Araras 2 e 11 km de Rio Claro I; construção de trecho de LT 138 kV, 636 MCM, CD, 2x1 km entre Araras (nova) e seccionamento no sentido de Porto Ferreira;

reconstrução de 2X(1X336 MCM) para 2X(1X636 MCM), CD, 2x8 km de tre-cho de LT 138 kV entre seccionamen-to e seccionamen-torre de derivação para Araras 1; construção de trecho de LT 138 kV, 636 MCM, CD, 2x1 km entre Araras (nova) e seccionamento no sentido Rio Claro I;

reconstrução de 2X(1X336 MCM) para 2X(1X636 MCM), CD, 2x11 km de trecho de LT 138 kV entre secciona-mento e Rio Claro I

obras necessárias para implanta-ção da SE Araras

0/138 kV

se atibaia 2 (noVa) REDE DE USo CoM-PARTILHADo SP

seccionamento da LT 138 kV Bragan-ça Paulista - Mairiporã, CD, a 6 km de Bragança Paulista;

construção de trecho de LT 138 kV, 336 MCM, CD, 2x km entre Atibaia 2 (nova) e seccionamento no sentido de Bragança Paulista;

construção de trecho de LT 138 kV, 636 MCM, CD, 2x km entre Atibaia 2 (nova) e seccionamento no sentido de Mairiporã

reconstrução de 2X(1X336 MCM) para 2X(1X636 MCM), CD, 2x9 km de trecho de LT 138 kV entre seccio-namento e torre de derivação para Atibaia/B.J. Perdões da LT 138 kV Atibaia 2 (nova) - Mairiporã

obras necessárias para implantação

da SE Atibaia 2 35/138 kV

(15)

sUbestação/

linHa distribUidora enVolVida UF ProPostoreForço neCessidadedata de lt 138 KV rio Claro

i – liMeira, treCHo rio Claro i – Cor-deirÓPolis

REDE DE USo

CoM-PARTILHADo SP recapacitação, 336, MCM, CD, 2x10 km de 50º para 75ºC

obra necessária para implanta-ção da SE Araras

0/138 kV

se botUCatU REDE DE USo CoM-PARTILHADo SP

substituição dos dois bancos trans-formadores 138/88 kV - 2x2 MVA por 2x0 MVA, um deles atualmente como reserva na SE Caraguatatuba e o outro em operação na SE Mairiporã

noV/2011

UHe ParaibUna REDE DE USo CoM-PARTILHADo SP

substituição para conversão de tensão de 88 para 138 kV de 2 TRs 88/13.8 kV - (1x7,5 MVA e 1x10 MVA) por 2 TR 138/13.8 kV - 2x12,5MVA (3) e () (1) lt 88 KV JaGUari – são JosÉ dos CaMPos

REDE DE USo CoM-PARTILHADo SP

troca da conexão de um dos circuitos de 88 kV entre a SE São José dos Campos e o seccionamento da LT 88 kV Jaguari - Paraibuna para formar o segundo circuito da LT 88 kV Jaguari - São José dos Campos

(1)

lt 138 KV eMbU

GUa-çU - PerUíbe REDE DE USo CoM-PARTILHADo SP

recondutoramento de 383,6 MCM para 636 MCM, CD, 2x29 km, 75ºC, do trecho entre Parelheiros e Monga-guá

(1)

se eMbU GUaçU ELETRoPAULo SP substituição de 2 TR 138/13,8 kV de 18,75 MVA cada por outros de 0 MVA (1)

se Porto

PriMaV-era ELEKTRo SP

instalação do 2º TR 13,8/3,5 kV - 6,25 MVA e módulos de conexão associados

(3)

(1)

se MairiPorã

REDE DE USo CoM-PARTILHADo

SP

instalação do 2º TR 138/88 kV de 0 MVA

(5) (1)

ELEKTRo substituição do TR 0 138/13,8 kV de 18,75 MVA por outro de 33,33 MVA e

módulos de conexão associados JUn/2009

se PerUíbe ELEKTRo SP

instalação do 2º TR 13,8/69 kV - 6,25 MVA e módulos de conexão associa-dos

(3)

(1)

lt 88 KV Presidente

PrUdente – assis REDE EnERGIA SP

instalação de duas chaves seccionado-ras de abertura sob carga entre as SE’s

Santa Lina e Paraguaçu Paulista (6) (1) obra deverá ser iniciada no prazo mais curto possível para solucionar os problemas apontados neste relatório.

(2) Instalação em adição à compensação existente de 63 Mvar totalizando 120,6 Mvar (3) Possibilitar operação em paralelo com o transformador existente

() Adicionalmente a CESP deve substituir na usina 2 TRs elevadores da 13,8/88 kV por 13,8/138 kV

(5) Este banco transformador, atualmente em operação na SE Caraguatatuba, não operará em paralelo com o banco já existente na SE Mairiporã por incompatibilidade de ligações

(16)

2.2.2 - ampliações e reforços em instalações de propriedade de FUrnas

tabela 2-3: ampliações e/ou reforços em instalações de propriedade de Furnas a serem

implantados pela transmissora mediante autorização específica da aneel

sUbestação/

linHa distribUidoraenVolVida UF ProPostoreForço neCessidadedata de

se FUnil

LIGHT/AMPLA RJ

“by pass” na SE Funil das LTs Funil – Ca-choeira Paulista e Funil – Volta Redonda, formando a nova LT Cachoeira Paulista – Volta Redonda

(2)

(1)

LIGHT RJ

transferência de conexão das LTs Saudade – Usina de Funil 1 e 2 na SE Funil 138 kV.

(Esta obra deve ser simultânea com o “by-pass” na SE Funil)

(1)

se Viana ESCELSA RJ instalação de banco de capacitores de 2 X 50 Mvar - 138 kV e 01 manobra

asso-ciada (1)

se JaCarePaGUÁ LIGHT RJ

instalação de 3 novos vãos (1 amarre e 2

seccionamentos de barra) (3) Instalação de pára-raios adicionais nos

vãos de 138 kV dos bancos AT 2A e 2B (3 unidades, cada)

()

(1)

se MasCarenHas

de Moraes CPFL SP Troca do arranjo do setor de 138 kV para barra dupla a quatro chaves

(5) MAI/2010

se rio Claro CELG-D Go

02 (dois) vãos 138 kV para seccionamento da LT 138 kV Rio Verde (Furnas) – Couto Magalhães (Eletronorte) e 01 (um) vão 138 kV de interligação

(6)

JUL/2009

se ParQUe das

eMas CELG-D Go

02 (dois) vãos 138 kV para seccionamento da LT 138 kV Rio Verde (Furnas) – Couto Magalhães (Eletronorte) e 01 (um) vão 138 kV de interligação

(6)

DEZ/2009

se brasília sUl CEB DF instalação de um vão completo no bar-ramento de 138 kV compreendendo um disjuntor, cinco chaves seccionadoras e um TC

(7)

(1) obra deverá ser iniciada no prazo mais curto possível para solucionar os problemas apontados neste relatório (2) obra já executada.

(3) obra já executada. Seccionamento do setor de 138 kV da SE Jacarepaguá visa evitar superação de outros equipamentos. obra indicada no Programa Prioritário de Termeletricidade 2001, recomendada no Parecer de Acesso da 2ª unidade geradora da UTE Santa Cruz emitido pela LIGHT e analisada no PAR 2008-2010.

() As análises de projeto indicaram que, devido à reconfiguração do barramento de 138 kV da SE Jacarepaguá ocorreu o seguinte: com elevação das distâncias entre os diversos equipamentos dos vãos de manobra dos autotransformadores AT2A e AT2B, promovida pela troca de equipamentos superados (disjuntores e seccionadoras) indicados na Resolução 758/2006 da AnEEL, houve a necessidade de instalação de pára-raios adicionais (3 unidades monofásicas) em cada um desses vãos, para atender à norma ABnT-IEC 60099-5. (5) Aquisição, construção e montagem de 11 chaves seccionadoras para adequação da SE aos reforços autorizados pela Rea 758/2006 e Rea 1365/2008 que ampliam a capacidade de atendimento dessa subestação, de importância sistêmica, evitando corte de carga em regime nas intervenções que indisponibilizam a barra de operação de 138 kV. FURnAS (carta DPT.E.E.001.2008), onS (carta onS-013/210/2008), SFE/AnEEL (ofício 0335/2006).

(6) Cumpre destacar que estas obras são indicadas para eliminar o atendimento em tape das SE’s 138 kV Rio Claro, tendo em conta a conexão existente da PCH Jataí (30 MW) e Parque das Emas. Estão previstas conexões de outras usinas térmicas à biomassa nesse sistema.

(7) Cumpre destacar que esta obra foi realizada visando permitir a individualização do ATR 8B 35/138 kV e eliminar a sobrecarga na transformação quando da contingência das unidades 8A e 8B que anteriormente compartilhavam o mesmo vão.

(17)

2.2.3 - ampliações e reforços em instalações de propriedade da CeMiG-Gt

tabela 2-4: ampliações e/ou reforços em instalações de propriedade da CeMiG-Gt a serem

implantados pela transmissora mediante autorização específica da aneel

sUbestação/

linHa distribUidoraenVolVida UF ProPostoreForço neCessidadedata de

se ConselHeiro

Pena CEMIG-D MG

instalação de 3 TPs na barra de 13,8 kV (1) instalação de um relé de sobrecorrente

direcional no lado de 13,8 kV do

transfor-mador elevador 13,8/69 kV (1) instalação de receptor para interação

com transmissores das SEs Valadares e

Aimorés (1)

(1) Essa obra está relacionada à entrada da PCH Cachoeirão na barra de 69 kV dessa subestação. Deverá ser iniciada no prazo mais curto possível.

2.2.4 - ampliações e reforços em instalações de propriedade da empresa de

transmis-são do espírito santo s.a.

tabela 2-5: ampliações e/ou reforços em instalações de propriedade da empresa de

trans-missão do espírito santo s.a. a serem implantados pela transmissora mediante autorização

específica da aneel

sUbestação/

linHa distribUidoraenVolVida UF ProPostoreForço neCessidadedata de

se Verona ESCELSA. ES transformador de aterramento 138 kV na configuração zig-zag com o neutro

solidamente aterrado (1) (1) obra deverá ser iniciada no prazo mais curto possível para solucionar os problemas apontados neste relatório.

(18)

2.2.5 - obras nos sistemas de distribuição com impacto sistêmico

Relação de obras de âmbito próprio das distribuidoras, que deverão ser implantadas para

mi-nimizar os custos de expansão e de operação do SIn, conforme estabelece a Resolução AnEEL

n° 68/200.

tabela 2-6: ampliações e/ou reforços de interesse sistêmico a serem implantados

na rede de distribuição da Ceb

sUbestação/

linHa distribUidoraenVolVida UF ProPostoreForço neCessidadedata de

se saMaMbaia oeste CEB DF

SE com 1 TR 138/13,8 kV - 20/26/32 MVA com LTC, conexões de 138 e 13,8 kV, 2 entradas de linhas de 138 kV

DEZ/2009

lt 138 KV saMaMbaia

- saMaMbaia oeste CEB DF

LD 138 kV, circuito duplo, estru-tura de concreto, cabo 77 MCM, extensão de 6,0 km – 1ª etapa da LD Samambaia - Tap Rio Desco-berto

DEZ/2009

se brasília norte CEB DF º TR 138/3,5/13,8 kV - 66 MVA, conexões de 138 e 3,5 kV (1)

se santa Maria CEB DF 2º TR 138/13,8 kV - 20/26/32 MVA e conexões de 138 e 13,8 kV, e 1

BC de 6,0 Mvar (1) se ManGUeiral CEB DF 01 TR 138/13,8 kV - 20/26/32 MVA com LTC, conexões de 138 e 13,8 kV, 02 EL 138 kV e 1 BC de 6,0 Mvar. 01 transformador 138/3,5 kV - 30/0 MVA, conexões de 138 e 3,5 kV, 02 EL 3,5 kV (1)

duplicação da LD SE São Sebas-tião x Estrutura São SebasSebas-tião (6,8 km) e construção de LD 3,5 kV circuito duplo (1) lt santa Maria - brasília Centro (treCHo ManGUei-ral - brasília Cen-tro)

CEB DF

implantação da LD Santa Maria - Brasília Centro (trecho Mangueiral

- Brasília Centro) (1)

lt 138 KV saMaMbaia

- brasília norte CEB DF

LD 138 kV, circuito duplo/simples, aérea, trecho Samambaia - Trevo Guará em circuito duplo (26 km) e trecho Trevo Guará - Rodoferroviá-ria (9 km) em circuito simples

DEZ/2009

se nÚCleo

bandei-rante CEB DF

SE com 2 TR 138/13,8 kV - 20/26/32 MVA com LTC, 2 entra-das de linhas de 138 kV e 2 BC de 6,0 Mvar DEZ/2009 lt 138 KV santa Maria - brasília Centro (treCHo santa Maria - Man-GUeiral)

CEB DF

LD 138 kV, aérea, 1º circuito, estrutura de concreto, cabo 77

(19)

sUbestação/

linHa distribUidoraenVolVida UF ProPostoreForço neCessidadedata de

se taGUatinGa

norte CEB DF

SE com TR 138/13,8 kV - 20/26/32 MVA com LTC, conexões de 138 e 13,8 kV, 2 entradas de linhas de 138 kV

JUn/2010

se aeroPorto CEB DF

SE com 1 TR 138/13,8 kV - 20/26/32 MVA com LTC, conexões de 138 kV e 13,8 kV, 1 entrada de linha de 138 kV e 1 BC de 6,0 Mvar DEZ/2010 lt 138 KV nÚCleo bandeirante - ae-roPorto CEB DF LD 138 kV, lançamento do 2º cir-cuito aéreo na estrutura da LD nú-cleo Bandeirante - Sudoeste (5,3 km), cabo 795 MCM. Construção de circuito aéreo, 138 kV, circuito simples, cabo 795 MCM (1,2 km) interligando a SE Aeroporto à LD núclo Bandeirante - Sudoeste. Extensão total de 6,5 km

DEZ/2010

lt 138 kV aeroPorto

- eMbaiXadas sUl CEB DF implantação da LD 138 kV Aero-porto - Embaixadas Sul DEZ/2010

lt 138 KV saMaMbaia oeste - taP rio

des-Coberto CEB DF

LD 138 kV, circuito duplo, cabo

77 MCM, extensão de 16,5 km DEZ/2010

se GUarÁ ii CEB DF

SE com 1 TR 138/13,8 kV - 20/26/32 MVA com LTC, conexões de 138 e 13,8 kV, 2 entradas de linhas de 138 kV e 1 BC de 6,0 Mvar

JUn/2011

se Cidade diGital CEB DF

SE com 1 TR 138/13,8 kV - 20/26/32 MVA com LTC, conexões de 138 e 13,8 kV, 2 entradas de linhas de 138 kV e 1 BC de 6,0 Mvar

DEZ/2011

(20)

2.3 - região sul / Mato Grosso do sul

2.3.1 - ampliações e reforços em instalações de propriedade da Ceee-Gt

tabela 2-7: ampliações e/ou reforços em instalações de propriedade da Ceee-Gt a serem

implantados pela transmissora mediante autorização específica da aneel

sUbestação/

linHa distribUidoraenVolVida UF ProPostoreForço neCessidadedata de

se santa CrUZ 1 AES SUL RS extensão e adequação do setor de 13,8 kV setor 230/13,8 kV da Associado ao novo subestação

lt 138 KV Cidade indUstrial

–Ca-CHoeirinHa AES SUL RS

seccionamento na nova subestação

distribuidora Canoas 3 (AES Sul) DEZ/2009(2)

se baGÉ 2 CEEE – D RS 1 TR 69/23 kV - 25 MVA(substituição do TR 10 MVA

existen-te) (1)

se Ute

Presiden-te MÉdiCi CEEE – D RS TR 69/23 kV - 25 MVA(substituição do TR2 8 MVA existente) (1)

se CaMaQUã CEEE – D RS 2° TR 69/23 kV - 25 MVA (1)

se QUinta CEEE – D RS TR 69/13,8 kV - 25 MVA(substituição do TR3 9,37 MVA

exis-tente) (1)

se iJUí RGE RS banco de capacitores 7,2 MVAr - 23kV (1)

se CrUZ alta RGE RS banco de capacitores 3,6 MVAr - 23kV (1)

se PanaMbi (RGE e HIDRoPAn) RSCoMPARTILHADA banco de capacitores 2x3,6 MVAr - 23kV (1)

lt 138 kV santa Marta – Passo

FUndo 1 RGE RS

adequação da proteção desta linha no

terminal da SE Santa Marta (1)

(1)obra deverá ser implantada no prazo mais curto possível.

(2) A AES Sul informou que realizará estas obras, tendo em vista a necessidade de operação no final de 2009. A distribuidora já solicitou acesso ao onS.

(21)

2.3.2 - ampliações e reforços em instalações de propriedade da CoPel-Gt

tabela 2-8: ampliações e reforços em instalações de propriedade da CoPel-Gt a serem

implantados pela transmissora mediante autorização específica da aneel

sUbestação/

linHa distribUidoraenVolVida UF ProPostoreForço neCessidadedata de se Posto FisCal CoPEL – D PR banco de capacitores 30 Mvar - 138 kV (1)

lt 138 KV CasCa-Vel – Medianeira

– FoZ do iGUaçU CoPEL – D PR

seccionamento na SE Foz do Iguaçu norte, 0,36 km, circuito duplo e 2 EL 138 kV na SE Foz do Iguaçu norte

(3)

JUn/2009 (2)

(1) obra deverá ser implantada no prazo mais curto possível.

(2) necessidade da obra associada à entrada em operação da SE Foz do Iguaçu norte. (3) Conforme acertado em reunião CoPEL-GT/ AnEEL(informação da CoPEL-GT).

2.3.3 - ampliações e reforços em instalações de propriedade da eletrosUl

tabela 2-9: ampliações e reforços em instalações de propriedade da eletrosul a serem

implantados pela transmissora mediante autorização específica da aneel

sUbestação/

linHa distribUidoraenVolVida UF ProPostoreForço neCessidadedata de lt 138 KV itaJaí FaZenda – Floria-nÓPolis CELESC SC Seccionamento 2X3,5 km, CD, na SE Biguaçu 230/138 kV (1) obra associada à futura SE Biguaçu 525/230 kV lt 138 KV CaMbo-riÚ Morro do boi

– FlorianÓPolis CELESC SC

Seccionamento 1X0,2 km, CS, na SE Tijucas 138/13,8kV, (atualmente

aten-dida em tape) (1)

lt 138 KV

JoinVil-le – ilHota CELESC SC

Seccionamento 0,1km, CD, para a nova SE Joinville General Motors

(2) JUL/2009

(1) obra deverá ser implantada no prazo mais curto possível. (2) A distribuidora solicitou acesso ao onS.

(22)

2.3.4 - ampliações e reforços na rede de distribuição de interesse sistêmico

Relação de obras de âmbito próprio das distribuidoras, que deverão ser implantadas para

equacionar problemas de caráter sistêmico, conforme Resolução AnEEL n° 68/200.

tabela 2-10: ampliações e/ou reforços de interesse sistêmico a serem implantados

na rede de distribuição da aes - sul

sUbestação/

linHa distribUidoraenVolVida UF ProPostoreForço neCessidadedata de lt 69 KV

aleGre-te 1 – aleGrealeGre-te 4 AES SUL RS

Reencabeçamento na SE Alegrete2 (trecho de LT 69 kV, 397,5 MCM, CS,

,6 km) (1)

(1)obra deverá ser implantada no prazo mais curto possível. A AES Sul informou que está prevista para outubro/2009.

tabela 2-11: ampliações e/ou reforços de interesse sistêmico a serem implantados

na rede de distribuição da CoPel–d

sUbestação/ linHa distribUidoraenVolVida UF ProPostoreForço neCessidadedata de lt 138 KV rosana

– ParanaVaí CoPEL – D PR Implantação da linha, 397,5 kcmil, CD, 75 km (1) (3)

lt 138 KV

Colora-do – ParanaVaí CoPEL – D PR Implantação da linha, 397,5 kcmil, CS, 50 km (1) (3)

UHe rosana CoPEL – D SP/PR 01 EL 138 kV para a SE Paranavaí (1)

se ParanaVaí CoPEL – D PR 1 EL 138 kV para a UHE Rosana (1) (2)

se ParanaVaí CoPEL – D PR 1 EL 138 kV para a SE Colorado (1) (2)

se Colorado CoPEL – D PR 1 EL 138 kV para a SE Paranavaí (1) (2) (1) obra deverá ser implantada no prazo mais curto possível.

(2) obra autorizada à CoPEL-GT pela REA n° 758/2006. Sua implantação caberá à CoPEL - D, devido á transferência do sistema de 69 kV e 138 kV da transmissora para a distribuidora (conforme carta CoPEL CoDR/1676/2007/DGT, de 03.12.2007).

(3) A CoPEL-D informou que a implantação da LT 138 kV Rosana - Paranavaí e da LT 138 kV Colorado - Paranavaí é prevista para de-zembro/2011.

tabela 2-12: ampliações e/ou reforços de interesse sistêmico a serem implantados

na rede de distribuição da CelesC

sUbestação/

linHa distribUidoraenVolVida UF ProPostoreForço neCessidadedata de

se XanXerÊ

(138/69 KV CELESC) CELESC SC

Complementação dos módulos de 138 kV de conexão dos TF3 e TF, 230/138 kV, da SE Xanxerê (Eletrosul) Associada à ade-quação do setor de 230 kV da SE Xanxerê (1) (1) A CELESC informou que esta obra está prevista para fevereiro de 2010.

(23)

2.4 - regiões norte / nordeste

2.4.1 - ampliações e reforços em subestações de propriedade da CHesF

tabela 2-13: ampliações e reforços em instalações de propriedade da Chesf a serem

im-plantados pela transmissora mediante autorização específica da aneel

sUbestação/

linHa distribUidoraenVolVida UF ProPostoreForço neCessidadedata de

se açU ii 13,8 KV CoSERn Rn

instalação de reatores limitadores de impedância de no mínimo 0,31 ohms por fase no transformador 39 MVA - 0T5

(1)

se banabUiÚ CoELCE CE

substituição dos condutores dos circuitos Banabuiú/SnP (02J1 e 02J2) tipo CAA 1/0 AWG por outro tipo CAA 636 MCM

(1)

se bela Vista EnERGISA BoR-BoREMA PB 3º e º TR 69/13,8 kV – 10 MVAinstalação de uma CT de 69 kV (1), (2)

se boM JesUs da

laPa CoELBA BA setor de 138 kV, com uma EL para Igaporã ABR/2010

CaMPina

Grande ii EnERGISA BoR-BoREMA PB º TR 69/13,8 kV – 10 MVA (1), (2)

lt 69 KV CaMPina Grande ii – CaMPi-na Grande i

EnERGISA BoR-BoREMA

EnERGI-SA PARAíBA PB construção de LT 69 kV, com 9,3 km (1)

se CUrrais

no-Vos ii 13,8 KV CoSERn Rn

instalação de reatores limitadores de impedância de no mínimo 0,31 ohms por fase no transformador 39 MVA - 03T1

(1)

se MilaGres CoELCE CE 1 TT – 20 ohm/fase – 69 kV DEZ/2009

Paraíso 138 KV

(noVa) CoSERn Rn

implantar novo setor de 138 kV, com 2 ELs 138 kV (Currais novos e Santa

Cruz) e 01 disjuntor IB 138 kV JUL/2009

lt 138 KV santa CrUZ ii – CUrrais

noVos CoSERn Rn

seccionamento da LT 138 kV Santa Cruz/Currais novos e construção de 1,0 km de LT 138 kV em circuito duplo de cabo 397,5MCM, entre a subesta-ção de Paraíso e o ponto de seccio-namento . Associada ao novo setor de 138 kV da SE Paraíso

JUL/2009

Modelo redUZido CoELBA BA substituição do TR 69/13,8 kV – 5 MVA por outro de 10/12 MVA (1)

se itabaianinHa SULGIPE SE 01 disjuntor interligação de barras (IB)– 69 kV (1)

se Penedo CEAL/EnERGISA SERGIPE AL/SE 1 TT – 20 ohm/fase – 69 kV SET/09 (1) obra deverá ser implantada no prazo mais curto possível para solucionar os problemas apontados neste relatório. (2) Em análise pela CHESF.

(24)

2.4.2 - obras nos sistemas de distribuição com impacto sistêmico

Relação de obras de âmbito próprio das distribuidoras, que deverão ser implantadas para

mi-nimizar os custos de expansão e de operação do SIn, conforme estabelece a Resolução AnEEL

n° 68/200.

tabela 2-14: ampliações e reforços de âmbito próprio das distribuidoras, que deverão ser

implantadas para minimizar os custos de expansão e de operação do sin, conforme

reso-lução aneel n° 68/2004

sUbestação/

linHa distribUidoraenVolVida UF ProPostoreForço neCessidadedata de se riaCHão CEMAR MA novo setor de 69 kV, 1 TR 69/13,8 kV – 12,5 MVA

2 BCs 0,6 Mvar – 13,8 kV DEZ/2011 lt 69 KV balsas – riaCHão CEMAR MA construção LT 69 kV, 70 km – associada à integração do setor de 69 kV da SE Riachão DEZ/2011 se são raiMUn-do ManGabeiras CEMAR MA novo setor de 69 kV, 1 TR 69/13,8 kV – 25 MVA 1 BC 5 Mvar – 69 kV 2 BCs 2, Mvar – 13,8 kV DEZ/2011 lt 69 KV balsas rb – são raiMUn-do ManGabeiras CEMAR MA construção de LT 69 kV, 90 km – associada à integração do setor de 69 kV da SE São

Raimundo Mangabeiras DEZ/2011

se balsas ii

(noVa) CEMAR MA 01 TR 69/3,5 kV – 12,5 MVA SET/2010 lt 69 KV balsas

rb – balsas ii CEMAR MA construção de LT, 3,7 km – associada à integração da SE Balsas II SET/2010

se bUritirana

(noVa) CEMAR MA 01 TR 69/3,5 kV – 12,5 MVA1 BC 1,2 Mvar – 3,5 kV SET/2010

lt 69 KV balsas – serra do

Peni-tente CEMAR MA derivação para SE Buritirana – 0,3 km DEZ/2011 lt 69 KV balsas

rb – serra do

Penitente C2 CEMAR MA construção de LT 69 kV, 165, km DEZ/2011 se alto

Parnaí-ba (noVa) CEMAR MA 1 TR 3,5/13,8 kV – 6 MVA DEZ/2011 lt 34,5 KV serra

do Penitente

– alto Parnaíba CEMAR MA

construção – 101, km – associada à

inte-gração da SE Alto Parnaíba DEZ/2011

se serra do

Penitente CEMAR MA 1 BC 0,6 Mvar – 3,5 kV DEZ/2011 se balsas CEMAR MA 2 BCs 2, Mvar – 13,8 kV DEZ/2011

lt 69 KV balsas

rb – balsas CEMAR MA construção – 2 km SET/2010 lt 69 KV são lUís

iii – são

(25)

sUbestação/

linHa distribUidoraenVolVida UF ProPostoreForço neCessidadedata de lt 69 KV são lUís

iii – tUrU CEMAR MA construção – 6 km SET/2009 lt 69 KV são lUís

iii – Maiobão CEMAR MA construção – 5 km SET/2009 se antÔnio

alMeida (noVo

setor) CEPISA PI 1 TR 69/3,5 kV – 5 MVA DEZ/2011 se ribeiro

Gon-çalVes (noVo

setor) CEPISA PI 1 TR 69/3,5 kV – 12,5 MVA noV/2010 lt 69 KV ribeiro

GonçalVes rb – ribeiro Gon-çalVes

CEPISA PI construção – 7 km – associada à inte-gração do setor de 69 kV da SE Ribeiro

Gonçalves noV/2010

se baiXa Grande do ribeira

(noVo setor) CEPISA PI 1 TR 69/3,5 kV – 10/12,5 MVA noV/2010 lt 69 KV ribeiro

GonçalVes – bai-Xa Grande do ribeira

CEPISA PI construção – 30 km – associada à integra-ção do setor de 69 kV da SE Baixa Grande

do Ribeira noV/2010

se Correntes

(noVo setor) CEPISA PI 1 TR 69/3,5 kV – 10/12,5 MVA1 BC 0,6 Mvar – 13,8 kV DEZ/2011

lt 69 KV GilbUÉs

– Correntes CEPISA PI construção – 75 km – associada à integra-ção do setor de 69 kV da SE Correntes DEZ/2011

lt 69 KV santa

rita ii - baYeUX EnERGISA PARA-íBA PB

construção – 13 km de circuito duplo, cabo 636 – associada a transferência da SE

Bayeux 69 kV para a SE Santa Rita II DEZ/2009

se baYeUX EnERGISA PARA-íBA PB módulo geral 69 kV, 8 EL 69 kV, 1 IB 69 kV DEZ/2009

se Pilões EnERGISA PARAí-BA PB 1 TR – 138/69 kV – 75 MVA, 1 CT – 69 kV JUL/2009

se JaCobina ii (noVa) CoELBA BA 2 TR 138/69 kV – 26,6 MVA 1 TR 138/3,5 kV – 26,9 MVA 1 EL 138 kV 2 ELs 69 kV JUn/2009 lt 138 KV deriVa-ção teiXeira de Freitas/Posto da Mata – teiXei-ra de Freitas ii

CoELBA BA construção – 1 km – associada à integra-ção do setor de 138 kV da SE Teixeira de

Freitas II ABR/2010

lt 138 KV teiXei-ra de Freitas ii

– Posto da Mata CoELBA BA

construção – 50 km – associada à integra-ção do setor de 138 kV da SE Teixeira de

Freitas II ABR/2010

se teiXeira de

Freitas CoELBA BA 2 BC 138 kV – 10 Mvar2 CB 138 kV ABR/2010 (1) obra deverá ser implantada no prazo mais curto possível.

(26)
(27)

3 - referências

[1] onS 101/ 200 / 2009 e EPE ofício nº 16 / EPE / 2009 - PAR-PET/DIT - obras

Consolida-das - Período 2009 a 2011 - Março 2009.

(28)

Referências

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