DEVERES
TAM DIREITOS
Expondo á atenção governa-mental a situação' de inferio-ridade em que os colocou o De-creto 260, de padronização de vencimentos do funcionalismo civil do Estado, estão os ex-Chefes de Secção reclamando contra a classificação na letra L, inicio de carreira na fim-cão de Oficial Administrativo. De acordo com a lei vigen-te, anterior a 1944, vinham es-ses funcionários escalonando todos os cargos públicos, ate que se estabilizaram no cargo vértice do quadro do funciona-usine- público.
Na legislação do direito ad-mlnistrativo, segundo expia-nam vários e eruditos trata-distas, é o exercício do cargo que caracteriza o funcionário público, c desde esse exercício do cargo ele recebe uma invés-tidura, uma condição jurídi-ca especial, com seus deveres e direitos.
Os ocupantes de cargo pú- ] blico, com lima yintena ou mais 1 de tempo de serviço, como os ! funcionários reclamantes, qiu
sempenho da nova função que lhe era designada? No entre-tanto, a tendência do direito administrativo é manifesta, no sentido do estabelecer a utiii-zação dessa capacidade de tra-balho na função pública!
Investidos de um cargo lo-grado após o percurso de toda a escala funcional, não se pôde negar qiie se haviam cstabcie-cido em c«pacidade e experièn-cia, os Chefes de Secção. For-isso mesmo não deveria o Es-tado enfraquecer-lhes o animo ou esmorecer-lhes as qualidades psicológicas no desempenho das suas atribuições.
Esclarecem bem, cs tratados cle direito administrativo, oue a competência é critério decisl-vo para a indivíduação dos cargos e dos órgãos, e o fun-cionário é competente em vis-ta do cargo que ccupa.
N.i padronização dos venci-mentos nada disso foi obser-vado.
Deram-lhes uma carreira com um movimento
ascencio-MANCHADA
Diário
ro
w
Diretor: CAIO
MACHAD O
Diretor
Gerente: Bronislau
Osloja Roguxki
DO PARANÁ
Propriedade da Empresa DIÁRIO DO PARANÁ' Ltda.
Curitiba, 3A-FEIRA, líi DE JULHO DE 1946 N.° 223 ANO II
James Byroes faz de
que íoi a conferência do
O secretario de Estado acha
que o ertqeriho
humano
csaraçoes aos jornais sobre o
«Quatro Grandes»
WASHINGTON, 15 (Por Har, que se puzèssem em acordo sô
percorreram todas.as carreiras administrativas, têm direitos contra o Estado pelo exercício do cargo, pela assiduidade, pe-Io cumprimento dos seus
de-nal, poderão alegar cs def-enso-res do decreto 260! No entan-to, classificaram-nos na primei-ra letra da carreira. Letra L, nada mais!
A-possibilidade deles piw veres e obrigações. Os_ tuncio- dlrem é iUlia.-Hà 0
nanes em tais condições po- ds dol. dem e devem exigir melhorei Na malcrla
£ovém es vencimentos e posições na sua
classe.
A relação que existia entre
o
os ex-Chefes de Secção e o tado era uma relação cle direi-to. Nessa relação cle direito eles haviam conseguido o ti-tulo de Chefes dc Secção. E nesse cargo de Chefes de Sec--ção eles utilizaram toda a ca-pacidade cle trabalho -no desam-penho da função pública.
Delineando as carreiras e pa dronizandd os vencimentos do funcionalismo civil dc Estado, os elaboradores cio decreto 2G0 legislaram, aos revés dos ver-dadeiros interessados, pois de outro modo nãc se. compreende tenham, eles esquecido que. cm direito ¦ administrativo o pdarão de vencimentos tem de coitos-ponder ao padrão de atividades do cargo.
Ora, manda a lógica censi-clerar qua, si os Chefes cle Sec-ção eram os substitutos legais fU1 dos Diretores eles deveriam ser classificados, por ocasião da padronização dos vencimentos, num padrão de vencimentos e diguidade consentaneos com a natureza das suas atribui-ções.
Que se viu, porém?
Ao modificarem os títulos de funções, cs' legisladores do en-tão, subestimaram as necessi-tíades morais e econômicas dos antigos Chefes tte Secção, c ao seu natural desejo'de melhoria. Que impertava aos elaborado-res do decreto-lei 260, que, cem a realizada padronização de vencimentos se anulasse a uti-lização cle tò.da a capacidade de •trabalho do funcionário no
de-cionaríos estão com o padrão cie vencimento; seis anos passados! E n ção para a letra M. qü Chefes dc Secção deve rar-, pasmem os leigos
ntersti iromoção. ;s' fun-mesmo de há proro-03 CS-i espe-terá o
ry Reynolds, corrsepcn dente da INS) -- O secretario de Es-tado norte americano, James Byrnes, som qualificar cle êxito ou fracasso a recente reunião dos ministros do Exterior das grandes potências assinalou que o mundo deveria se conten tar com os resultados alcança dos porque os àhte-projétos dy.s tratados preparados para a próxima Conferência da Paz qua será realizada eín Paris, "são o melhor que o engenhe humano pode conceber para im a aprovação dos
na es
bre unia constituição federal. .0 sr. Byrntes disse; 'Para
edificar a- paz mundial agora, Itália, Byrnes admitiu que construindo uma ponte sôbre maior problema tinha sido
meio de compromissos antes dc que pudessem chegar a um abe-rdo sobre o tratado com a o o
que encontraram o meinor
poderio
cc
as diferenças ideológicas em ; destino tíe Trieste e o territó. valores, normas cle conduta e I rio adjacente, ao largo da fron-aspirações fundamente arrai. teiraló.yúgõslávo.'
gadsa, fa*z falta maior talento, j Defendendo o acordo que co paciência e compreensão¦ ! locara Trieste sob o controlo Todo o mundo conhece como' j das nações unidas, Byrnes dis. é grande a luta, durante os ul- ! .se quo "devido aos atritos exis timos dez meses, para harmo-I tentes entre os dois povos, qüe
mtos de vi
^^.TZ^Íi^^^^f^íi^ ft*a!»tf£TO«rxra8«!r» i*i"t»tt—¦^Tfmri,rrrr'^rv:umriliiir,Tw'^ /»«»
aumento de cem cruzeiro-1 Antes da padronização Chefes de Secção, como s tutos" legais cios Diretores ravam á promoção com mento de seteeehtòs cru:
Agora, intercalaram en! cargo que exerciam ! retores, quatro letra der;'ndo os interstici o.-; -Di que mor quatro f Enti quo os Finlandi Rumanií oue cone to 'tante ratadi ndia, Bul mia "não um ser ;ber". leverou tratado: ?e nc üdos". reconh m a Itália. . Hungria e os melhores no pudesse, jt.ante' eme nunao tm. nlza g-rar seja dos quo urna Essa pafe ir Confere cada n :nc pc mi C elas I ias de modo que j jivel a aprcsèntaçãp;! -projetos dós tratados J 5 o' considerados: por ! íferençla de Paz,
ita foi levada agora' >. conclusão feliz e a '
^az foi convo. I ro" reuna cm
te e nove da
convivem naquela zona, o cen- | trole pelas nações unidas pode | ser o melhor meio de evitar um ! conflito armado é cle aliviar cs. sa tensão".
— "Se esta z<ma — acregcen' tou —- foasé adicionada 'a fia-' lia ou 'a Yugoslavi/i, •-¦•freriam; suas relações políticas cem as outras nações; Se ge mantèe.m re lações amistosas entre o tei-ritó- \ vb> livre de Trieste e seus viai- j nhos,.este território pode désfl'ir- I
ceoer
ar ®|.Mai"r prcfjpeiíitfacíe »,« ser uma fonte de maior pro»-peridade pafa os seus visinhos. ; Estou convencido.de que a s?-loção dad-t- ao problema de Tji* este é justa c prática, se <-\s iwr vo1) niais interessados na regi-S*» trabalham juntos para que í.s-' sim.se prececti. Se não tra"»a" lham unidos, ó Impossível a ;,-»•
lução". !
Disse' Byrnes. que os E*tac:«3 (Conclue na Ultima Hora.)
o noniNTO
mifiw,M. .ar. oi;/.-.;/; ;¦ :r^as asaasaBBssrWH* wsJwrmrwaaaasM
POLÍTICO
00 Uí ENTREVISTA DO SR. NHEIRO MACHADO PI-A poli Uü, as va simpa de Secçã para a i anos! Que re espaço c periêncls tão proc do estim" )há is pròblemát 13 pessoais, o áo só logrará ] letra P, daqui rh-Can:: ria 1í i.-; e. x-Che omoç;" á vim íes:.is.se que obteve um ¦ .:;¦' seus pedidos pa-,-; reuniões dàs/sub-da Conferência- da sejnrri secretas. li qüe' os "'stn.dcs Uni ^ sua influencia para, prensa tenha acesse
De regresso da sua. viagem Capital da República o sr. in-rs ?ntor Brasil Pinheiro Ma-ladci falou aos nossos distin-coitígas do "Diário da
Tar-mo lugar deliberara
O presidente quiz logo ouvir
A Comissãt) assim por maioria, da República a opinião do elhor c o com :13 O 10, n por vm •. tara üo mu 1 tsmpo, coi atômicas q ssando? Qu Io cle trabali io iniciar reira depois cie ter ei com. dedicação e esíoi ministração pública anos e mais?
Não. Nãc- .páde.. pre uma lei centra as asp justas ¦« legítimas dos f fes do Secção do Estado O sr. Brasil Pinheiro iVh interventor federal, vem rees. truturando várias carreiras ad-ministrativas e reparando gra-ves injustiças praticadas, con-tra funcionários público5!. Re-visando o decreto 260. poderá Sua Excelência conceder pro-teção aos direitos- -ç-; interesses dos ex-Chefes de Secção. cias-sificando-os na letra O, da
car-pois ae acuram itador
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desta irioí ícadá meric ndo nco vem ¦ mos 1 e i lo-; que | &?. O oue aosre;
ibeomi cto JGililiC'':,; ver porsr. Melo . Viana, convocahdo-p imediatamente para conversar na presença do sr. Valadares. O presidente da Assembléia Constituinte não se fez demo-rar.
Logo uma das primeiras ob-servacões do presidente da Re-pública foi que não via na
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RIO. dente hoje o Art. l.o -Código Civil com a segui: Art. 1312 O 15 (A.-.N.) :j. República seguinte decreto O artigo 1 presi-;sinou iei; TV) :a a v-jdação: i não h c:o :ar rer reira cie Oficial Administrativo. I conjugue sobrevivente :u c!eruilHKStrt-...t:*~ .^Cii^j^-g^KJ¦aaris^a-^arwmmmnmKlÊamKancwmimuu «Tjawo fT"'- "¦ *•*—'IT^*^ ¦r-T~¦¦— **-"^;—' >\vtim«iunTB -,-"--"- —T-fi^TTt^—"
lisinilsili s imip k
¦ estiva lis iirtis Si
 integra ú® ImpmiM® de^rMò !¦
correr 1011 s os cot Art-em via cação sucessi bens â do inc União,
na incapacidade cio art-mão chamados a suceder i-;erah até o 4.o grão.
2.0 — Esta lei entrará or na data de sua publi-e spubli-e aplica aos casos
to
dc
Satisfazendo a curiosidade do jornalista, i> chafe do execu-tivo estadual limitou-se a di-zer: "Nada lhe posso adiantar relacionado ao que deseja a não ser que o grande panora-n« nacional c.?tá na coaiisão. Prccessam-se os entendimen. tos num clima .saudável d-3 re-cíproca confiança sob o alto sentido cle fortalecer no niáxi-mo de sua potencialidade, a ação patriótica e conciliadora do eminente sr. presidente da República cujo espirito, alma , o coração estão concentrados | no proporcionar a tranquili-; clade ¦:: feli-iàjcle da Nação"tranquili-;.
riítõrpélã*cTO'*'''s^ti(rTOT.-éfl'r;XT:Tr | .'?..:;.!. política que serão senti-! dos no Paraná, o sr. Pinheiro
I Machado respondeu: "Será di- DE MINAS
| ficil cle prever ou os determi- Os trabalhos da Convenção ; nar. Somente as circunstancias da U. D. N.', secção cia Minas do momento é que os pederá Gerais, foram encerrados do-fixar.
O que lhe posso, afinal,. ga rantir c que serei fiel colabo
o problema governamental ml-neiro, fato que reforçará o trabalho de coaiisão das forcas políticas nacionais.
DIÁLOGOS DA ASSEMBLÉIA RIO. (P.P.) - E' indisfar-çável a desinteligência que se criou entre o sítuációnismó í v. tarinehse e o Paraná. Provoco* essa divergência o territórii» do Iguassú, transformado . de uma hora para outra -em feudal da família Trottá. O sr. Lauro
¦íu-ta o nome do ministro da Jus- Lopes, representante pessedi tica. Por mais sereno que fa- -ta do Paraná e secretário da lasse, o presidente denotava mesa da Assembléia, não es-uma certa extranheza. O sr. conde essa divergência, procú-Melo Viana louvou os méritos
do ministro, mas tambem pôs em evidencia os do sr. Bias For tes, que é o seu velho amigo e companheiro de lutas eleito-rais.
De definitivo, não parece que as coisas tenham sido re-sol vidas! E' fora de dúvida, en-tretanto que.o nome do sr.
rando somente evitar sobre ela prenun ciar-se quando interpe-lado. ontem, um jornalista lha perguntou como ele encarava a atitude do lider da maioria,. tão flagrantemente contrária i aos interesses do Paraná. . Ba-j tendo no hombre- do jomaii.?-j ta indiscreto, o sr. Lauro Lopes t afirmou sorrindo:
-com
rador c ex?cutante do que com-jetir ao Paraná realizar, nes o desde oue . os i brilhante trabalho de uniâc : :,".; ',i!io não tenham si.
;rporados aos bens da tios- Estados ou. do
Dis-Cariar £raz> Se—acha hvne«do-r- ¦— Não se impressií
contra o sr. Bias -Fartes. [ isso. No momento oportuna A CONVENÇÃO DA U. D. N. \ podaremos os ramos.
Como se sabe, não ê apenas o sr, Nereu Ramos que ss opõa á te.se paranaense', mas todos os Ramos da. sua numerosa -a sempre- insaciável, família."
RIO, 15 (A, N. > --- O presi-dente da República assinou hoje importante decreAa.lei aiacionalisando os serviços por-tua rios.
Nos consideranda gue prece-ciem esse ato faz o presidente da Republica entre outras re-fereiicias ao num. 3 e gue a legislação brasileira consagran do o principio de nacionalisa. ção do trabalho como norma de defeza do tralhador brasi-teiro e' dos altos interesses de ordem publica faz com que na consolidação das leis do traba. lho\"oí-sc incluído entre as
pro-fissões reservadas
exclusiva.
mente aos brasileiros os
co-mandantes ou ttV.milantes
de
navios ou embarcac>ies. nac;o"
nais bem assim as exerciCas n.0-^
",'ial,1: <5
serviços da navegação íh e lacustre e prática]em da-barras, portos, rios, etc - Ou. I u
tro consideranda alude aos acontecimentos recentemente verificados no porto de Santos os quais evia-eneiam flagrante infiltração de estrangeiros in-fluenciaflos por inspirações an-ti.nacionais e prejudiciais á disciplina e boa ordem dos ser-vicos •
ei oniem assine
5 ! Art. 2.0.o •— Emprezas conces. sienarias de serviços portuários não poderão admitir emprrga-dos de nacionalidade estranhei-ra- salvo em casos excepcionais devidamente autorisados pelo ministério do Trabalho, Indus. tria e Comercio.
Art. 3-o — Ficam as
trito Federal, em virtude da decisão judicial transitada em julgamento. Art ¦ 3 • o - - Revogam-se as tíicposiões em contrario". HOJE
â¥liSI©A
A'S 14 c 20 HORAS
PROCüAMA DUPLO
Complementos
Jonhy Weis.ini?.'Jev
em:
apaziguamento político". O jornalista não se deu por satisfeito o procurou ainda In-sistir sobro outras fases cioins-tante político.
O interventor serriu e, mali-ciosamente, o aconselhou ir ao I? io ¦ •
APR OXIMAVÃ O E L El TOR AL EM S. PAULO
Ao . contestatar a noticia da fusão do P. R- com o ?¦ T.
B.. o sr. Joãc Sampaio confir- CANDIDATURA CARLOS mou os entendimentos que es- ) Informações colhidas
mingo ultimo com solenidade, sob a presidência do sr. Otávio
Mangabeira. Depois do incidente entre os O presidente da Comissão srs. Melo Viana e Ernani Sati-iüxecutiva daquele partido pro- ro, vários deputados entraram nunciou um discurso que esta- a comentar o fato, dando qua-va sendo esperado com ansie- se inteira razão ao'representart-dade pela importância de que te paraibano.
tao sendo n dois partidos
lizados entre os fonte 'para uma apro-
que nas
se revestia sua palavra no mo-mento político, sabsndo-se que o lider udenista focalizará di-versos assuntos ainda inéditos das converssações tendentes a fornecer uma corrente de co-operação, com o fim de ultimar a obra de constitucionalização do pais.
ESTA SE CONSOLIDANDO A LUS em
ueie-
fl
yp& £fe t^m Bfidedignas, adiantam últimas horas a can-ximação eleitoral bas (ada cm didatura do sr. Carlos Luz ao idéias ¦£¦ princípios", acresceu- governo rie Minas Gerais foi íando que esses entendimen- robustecida. As conversações tes têm caráter nacional, pois mantidas entre os próceres do PSD. resultaram favoráveis ao nome do atual ministro da Jus-tiça. O sr. Benedito Valadares
O sr. Café Filho, que faa sempre questão de deixar bem claro ter votado contra o sr. Meio Viana por ocasião da elei-cão da mesa, diz em tom de bla gue:
— O Sátiro descende de uma tradicional família de senhores de engenho da Paraíba. Todos nós sabemos de quem descende o presidente da casa. Dessa iorrna, o sr. Mello Viana-apenas exerceu uma, vingança atávica. Usou o bastão de presidente da mesma maneira que os ances-trais cio sátiro usavam a cM-bata nas senzalas,
O texto do decreto em quês- I gaclas de Tra íTnno Marítimo Art.
i! «rir 1.0 tão é o seguinte:
Só poderão ser adm
trabalho.de estiva e docas, nos portos nacionais os trabalhado-1 res brasileiros ou equiparados..
Parágrafo Único — Em ca. ratsr excepcional s""transitório poderão as Delegacias de Tra-balho marítimo autorisar a matricula de estivadores estran geiros, tendo em vista o tempo de domicilio no pais, o tempo de serviço já prestado e cir cunstancias que recomendem
m cada caso de exceção.
autorisadas a rever as matncu-Ias dos estivadores estrangeiros já concedidas afim de tornar efetiva a anlicaeão ria presente lei.
Art- 4.0 —- As Delegacias do Trabalho Marítimo providen. ciarão para que. dentro do pra zo de um ano tenham integral cumprimento o disposto no ar;. l.o da presente lei.
Art. 5.o — O presente decre-to entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas os disuosieões em contrario.
Jonh Waynp
em:
G.n.FEIBA
No nalco
CARLO
B.'U.TI
e o seu SHOW
ja se estão processando tam-bém em Minas e em outros Es-tarios onde existem cs dois nar-tidos.
O FUTURO GOVERNO CONS-TITUCIONAL DE MINAS A propósito da reorganiza-ção da administrareorganiza-ção 2 c!o fu-turo governo de Minas, conta-se nos meio;-; políticos que o sr. Benedito Valadares levou ao me conhecimento do presidente da que
no-República cp
cativa da .: P. S. D. aj
ta cle cinco :mes de candi-datds recomendados a gover-na dor constituciogover-nal do Estado. Eram eles os srs. Celso Cristia-no Machado, Juscalinó Krubis-tchek, Israel Pinheiro e Bip.s Fcrtes. este colocado em.
últi-O
Noticias do Cairo "revelam haver planos sec; elos cemunis-tas de ação no Egito", afim de derrubar o atual regime, minar '
as negociações anglo-egipcias e tentar mipedir as relações entre os paises .árabes.
Henri Curiel, chefe üo movi-mento comunista, cio entre os coimuiistas egpieios e a Ter-ccira Internacional, ao que se 'líz, disiribue crandes somas ?m dinheiro.
itâi** *t&\ »S BfvèvS 's!Sf\l 5hf *f§>v ctHI
$3ümmBk3- Al
O Partido Trabalhista i.Wv-pendente da Grã Bretanha, em declaração publicada, censura "a
política ambígua e vacilou-te" dos atuais c anteriores go-vemos britânicos, cm face da situação da Palestina c consi-dera as recentes medidas do governo — "com grave apre-ensão".
Repete-se a negra historia da Irlanda, e da índia, onde métodos idênticos foram segui, dos
Comenta-se a entrevista des lider Nereu Ramos. O sr. C-»r-les de Lima Cavalcanti õ d-2 opinião que o sr. Octavio Mau-gabeira deve arrasar o condu-tor da maioria,, pondo-lhe a calva á mostra. Outros são de opinião que. não, pois tornar impossível o entendimento an-tabolado é o jogo da maioria.;-Qir-ii- j Um deputado alagoano, cor-nía-33 í tanào a conversa, diz em tom* idores , terminante:
ücelho j -- "QUe nós da U. D. N. do j não tomemos cuidado e acaba-puta- remos fazendo úm legitimo
iiver- acordo Gamboim.
-- Que quer dizer isso? —- in-lerroga um deputado foca.
— Não pesso explicar, a es-ao sr. Carlos Luz. Caminha as- plicação é imprópria para sim para uma solução pacifica | nores.
continua, porém, mantendo-se intransigente cm sua primitiva atitude de hostilidade. Sente-se, contudo, que diminuem as suas possibilidades. Os amiges do sr. Carlos Luz por sua vez; estão disposto-; a manter"o
sou candidato em circunstancia. Adea i comissão exe- ainda, que os uois se .secção mineira do mineiros srs. Lévindo preseutara uma lis- e Melo Viana, os arai;:
sr. Vencoslau Brãz; o deputa-do Gustavo Capanema; oi ver sós membros da UDN.; o de-pu tado Artur Befnardes e próce-res do PRM. apoiarão c iionii
me-A Imprensa soviética acom-, A decisão da Conferência de! Anunciam ãe "O punha atentamente à • espiral Paris sobre as colônias italia. \ Meteoro"'', famoso "caça" bri-âC- inflação nós Estados Untfcs. nas estabeleceria) renuncia a ' L-anico de jirppulsão a jacto, Até O momento não formuiúh todas os direitos e títulos sobre «caba de realisZ-r, um vôo em a sua opinião, mas vem repró- I sJa>' b' ale resolução final. as que alcançou a vCJoadade de dmindo informações publica- colina* continuam, sob a atual 630[milhas por hora (1.014 das em jornais americanos, sc- l admini^^o (britânica;) cq ZvT^cord
bre os Estados Unidos, se não '
^t^f^ZlSf^oS^ sensacional acontecimento foi Por contida a alta dos preços computamento ^los governos réoeUlão ontcm pc!o ministJ.io que fará sossabrar todos os : da Inglaterra ., Franç». Rússia da Âer0tíStíiim que anunciou a acordos econômicos e comer- , « Es.ados Unidos, dentrC «S
J formação de utna força de "ca-ciais e resultar numa onda de \ um ano, apôs entrar em vigor \ Ças" da Raf com alta
pelocida-mJ i Al
o BUS?
nreves. •3 tratado. dz.
O ministro José Linhares aca ba de solicitar da Imprensa Na-cional a confecção de dois mi-Ihões de- títulos eleitorais. De. seja'o "Superior Tribunal Elei-toral dividir desde já o mate-rial necessário ao pleito pelos Tributais Regionais, dfpn de que não hç.]"- d ultima hora, açotiflmento. O fWiVQ alistamen-to deve ultrapassar a So>2 mi-Ihões, mas existe grande qüoü.-tid&de w* sdbrpu do pleito pas
Margarida Hirchmann, «». solvida pelo Conselho de Guer~ ra quiz voltar para a peníten-ciaria onde, ha alguns meses, vinha trabalhando na secreto-ria. a lei no entanto, proíbe a satisfação daquele Intento. Embora continuasse trabalha^ ^Q na. secretaria, teria de mo* rar Mrt», da Penitenciaria.
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DÚBIO
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PARANÁ
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tiba. 3A-FEIRA, 16 DE JULHO DE 1946^¦lirUii wiinmumi i"""i!g»!i ' ' l'-l'2g___ ív-^"i - % ,.£'% ---¦: #¦•- ,?A ., '¦' J. J.
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ise exisSi ei Matéria íe estampados
POR Vitória Chappille. Copyright B.N.S., exclusivo Ée "DIÁRIO DO PARANÁ'"
LONDRES, A moda atinge as suas maiores culminancias qu.-ui-«fo se mostra capaz de apressa-tar uma grande variedade de e5 tilo3. Na época em que uma uni" ea'rhcd.4, ,a exemplo da saia "oda-3%sa" cobriu literalmente o t-er íitório da Grã-Bretanha, a mu ther comum (que ouvira, .dizçr ser aquilo "o que se usava") .jpassóir a- óbcJiçti- cegamente,
te-.«acudo ajém disso as chamadas "fantasias" dos criadores de no flás mcdás- Atualmente, a produ-ç"ta em massa livrou a de .tira xiias cles-a erpetio e por cense-í jrninte os desenhistas tomaram B feliz iniciativa de apresentar a; ,maic-r variedade ds estilos-e nio*
telas- ;
E' porém na esfera <.lc-; vestidos . íwxa a nci.e que a melhor esco .lha pode ser feita. Cada um õo3 | notayeis costureiros e desenhis»
tas londrinos, este ano, criou to • ¦ U uma série th "eveníng gowns"
para exportação, numa enorme ^ ar ^ ^
ANIVERSÁRIOS: I bargader Isaias Beviláqua FAZEM ANOS HOJE: I exma. Sra. i'Sprér.entadcs
variedade cie materiais- Entre (dl es, «s 'tecidos cjst^mpadós ocupam um lugar da; realce. A cespeito de toda-, as ciif'cuida des ainda existentes, o ano em curso apresenta uma belíssima coleção d° fazepdas cstamp,nd?.<.-,
Victor Stiebel é um des que mslhcr «abem se aproveitar de Unia seda estampada- Unia das £i'i"s "toilectes" para a noite mais destacadas é, feita cm teci-dp dc fIorCij.5 sobre cetim- As a 1 ças dos ombros são feitas cia jnji tações do mbins e. esmeralda,s, combinando com as côres do en-tampado, Um outro modelo Viç ¦ ter Stiebel .compõese de um v-..,-• tido de linhas .x-sguiás eom um casaco de taffeta estampado. i Todavia, apezar da tendência, cada v.;:-, mais generalizada para Cís ves-tídos .de licite .-elaborados e, digama? mesmo, sofisticados, verifien-;.-k também que não mor r»u a preferência pele* estilos mais simples ou que se aprexi-mera de luxuosos "negligés" ca feires. Um v-e-tide de Bianca
Mosca, por -exemple, adquii-u e i;iqueza pelo
AS SENHORAS:
— D. V-r;-2a Biaa.tou.ra de Pauli, esposa do sr- Antônio de Pauli.
D. • Antcnieta Larus3o, es-jpòsà do sr. Ângelo
Lorusso-D. Maria da Luz; Esteve', (íãposa do cel- Galdino Estcves. D. DELFINA CAMARGO TEDROSO
Transcorre heje mais um nni-ver-íario nutahcie da venerando senhora d. Delfina Camargo Pe-üreso, residente em Imbltuya, viúva do üuCosc sr. Miguel Jo fié- Pedro.se. D. Delfina que hoje completa 85 anos tem 13 filhos '-'ivo;_. GO netos e 31 bisnetos.
* * fiS SÉNHORITAS:
—- Daisy Garcia de Souza, fi-íillia do dr. Pedro Luiz de Sou .sa e de sua esposa d. Odile
Gar-ria de Scuza.
'— Maria do Carmo, filha do «r. Francisco Correia.
OS SENHORES*
DR. FLAVIO FONTANA A data c'e hije assinala mais um aniversário nataüeio do ilus jtríi fldvcgs^Jo paranaense dr. Flavic Fontana, vulto de gran
iíe projeção nes mejos juridi-£(}& da capita!.-. Contando com ama vasto circulo de relações e p.mizadas o dr. Flavío será' na" i.ur,3lmeate no dia de hoje alvo .':¦ expressivas homenagens.
- Comendador César Alpeiv tire.
« * AS MENINAS
Helci__a Maria, filha do ca-sal sr. João Chaves e d. Juliç-ta, Chaves.
Maria do Carmo, filha do dr .Athayde Júnior e de sua es-nesa, d. Nazaretli Chaves A thaycfe.
Fara Fc-id, filha dc sr. Paulo Monteiro e d'e d. Fc-id Marques
Monteiro-* * OS MENINOS:
... Rubens, filho do sr. Aitevir ¦*?roenca.
CASAMENTOS Realiza se hoje nesta capital o rtnlace matrimonial da gen'il fenherita Elemorn. Pereira da Costa'filha dileta dc Sr. Tauri-ro üá. Costa e de D. Maria Ca--.írlina Pereira da Costa, com o Dr. Alfredo Negrão, filho do Br- Alfredo de Souza Dias Ne-grão.
O ato civil sem'; realizado as P,32 horas na residência dos ryiis da nciva na rua Emiliano '
Perneta 652 sendo paraninfado t*>r parte da nciva pelo
Dezem-ELEITA A DIRETORIA DA
ASSOCIAÇÃO RURAL DE
LONDRINA
LONDRINA 14 f D.P.) — Ficou ásMm con3tituida a dire-toria da Aísociasão Rulral dç Londrina:
Presidente Hugo Cabral; vice r'-',6?idcnte ManoDl ^Gonçalves Gprcit; "íq jecretario Ruy Cunha, 2o '¦ secretarie Aníbal Veloso de AJineída: lo tespuçeiro CeLjo Gar c'a Cid: 2a tesoureiro Sinval Le; nie; C<->:iii.---ã<> Fiscal: .Tus"ôiano Csíim.vo da Siiva,-Aftur Thomaz f. AV-nro Goãoy; suplentes
Eu-e
pelo i D-si:embargací"r Cid Campeio o Exma. Sra., c c Dr. Domici" Pereira da Costa e Si-a. e '?o-parte do nciv.i c Or. Luiz da Mctta Pachece- e Sra..
O ate religiese será' realizado tia Catedral 'as 10 Ir-ras serviu-d/-) de padrinhos' l*or pare da noiva o Dr. Ricardo G. Pen.ir.T-e E-sma. Sra. Pen.ir.T-e sPen.ir.T-enh"ritas An toninha G. Pereira e Lavinia Fernáípdea, e per parte do noi-vo " Dr, Ademar dos Santos Negrão e trta- Aciir Negi'ã".
—XXX
í HOSPEDES E VIAJANTES -Viajaram ontem pela VARIO, os seguintes Passageiras:
\'v fias Jie-sé G- ^^: Sidric;.- Pullen -- Dr. Gene cy de Almeida -- Melmiuh 13. Ar.'!Old A;-;,v-..:i.n -- Silvio Sal-Ia — Luiz CeJiini — Alexan-. K-ol?.miinn — Gerson de Sotíía Castro — Arthur Vargafi Adão LéG Steigleõei -CaroHna G. Steigleder—• Lilían -Strigledei- - - Carlq3 João A'íi' ••" Tuijo B..'Zí'nella — Jc;-ó La-, cerca Júnior - - otto Carlos Stalibaum — Maria da Lu:; Santos — Antcnia de Oliveira.
Silvúa Mario. Er:."ga - - An tonio' Bra.ga • Es(t'a Erngvx — Caetano Braga — Jcão Viei
ra —. Amoldo Sinrez Cuneo-- Afonso Delambetti — Alz"ra Delsmbeitti - - Lecnicias Ama-: ¦: . Fe:-r?;.rs.--- Marin de LcUi des Zanardini Rafael Mazza
•rimplcs tratamento dado 'a saia-Não ignoramos ¦» tendência-por vezes infeüz, dte fazer com que os vestidos para a exporta-ção tendam com freqüência pa* ra um luxo digamo. violento'- No extremo eposto temos os. vestidos talvez aimples demais- O contr.as-te é muito cru s precisa de um ine-o termo. E' de crer, pois, que Os estampados venham com i Çliar . esj-a,.exjigência jí.Ia sua própria naturez-i, çu seja, a de emprestar um ar de luxo mesmo na ausência de adornos e jóias caras.
Os manufatureirog britânicos premeí-em novas variedades dc côres e tesinhos, bem como de neves processos, antes de findar o ano em cur^c.-Pc-r enquanto os padrões do vestidos pava a noite se 3}mif,'-'m 'as fazenda^ tstam-padas com florões. Mas es-e Pa' drã.o nãc é do maneira alguma uniforme. As exceções são vá-rias e Per vezes muito felizes. Cada vez niaig „c concede ao ar-tista a libirdade de pintar o que díseje numa fazench. para uso áss mulheres
elegantes-cia, d-epcis de 35 anca dc s!-'rvi to 'a, causa publica, em n<3sso Er-iado.
ü : r. Maur.cjr, Távcra ôeix-a °s segutaté* fiilies: Dr. Edgard 'i';. \ r .-;.. ;-,-.•..-: ..-- no íòrc do Lc-h c.r,'i;.i. ;>..;. Mr..':*. da Cotl-^iiçãO Táv"ra, prcfs:sora normalista e Arazi Távora, funcionaria dr. Se-cretaria de Obras Publicas e Vii ção.
HOMENAGEM: 'Safcaiic
ultimo, o dr- Flávia Suplicy d.p Lacerda, secretario de Viação e Obras Publica-, foi abo da significativa hemena-Km. por parte de.-; engenheiros daquela Secretaria e que vêm \-z-afirmar u solh-aried;.de e d;!'e-rineia dos mesmos, ao seu decien
dp ciTSÍe:
Motivou a hcmrnagem. a. ni-: didr. tomada pelo dr. Flévio I-'v cerda, c-onseguin.do dc sr- Inter vertop Federal »:o Estado, a eln-vaçã-o de classe dos engenheiros cla-S.V.O.P.
o Dr. AnchLw.jc Faria, di!-cf;r fla Esccla de Química do Para • na' e srs. Dimas G.?!->. chefe de Etbmete ds Scc-r-et <r'a e João Loprete Fréga, Oficial de Gabi ;v; e .'-i n?c ¦'..-.-. n'i qualidade de ccrvidfi-v? t.imbém participa ram do ágape.
ofere.'enáç- a homenagem, usou
- Oscar Diltrich -- Jcão Cr.r los Gravina — Roberto Rafa-:! Webeí- - ¦ Rodolfo B. Seri-gos.
*
e da carreira seguir, hoje,
— N^q Servigo^e Saudç da Ca Região Militar continuam Áber tas atí 20 do corrente ag inseri-çõeg para « estagie* para medir cos civis cantlidatog. ÍU) oficiala-to da reserva de segunda classe ido Exército (Corpa de Saúde). ¦—'O diretor do Pessoal, por íiece^sidade do serviço, fez as aiguintes transferências de ofi-ciais;
Artilharia: cio ,QO. para o Q.S.P. por ter sido nomeado auxiliar cia instrutor db CP.O. R. de Curitiba o capitão Fiair cisco de Mattos Junioi-.
Infantaria: dc. Io B.C.A.C. para o 2o B.I.B., capitão ErJ-gard Leite Bcrge»: prim-irua tmentes A.ehiles Antonic ' Galeo ¦ ti Kerig, Francisco de Assis Pau-Ia Cidade, Be.afty Teixeira Sal-Ia, José Alfredo Barro* da Silva Reis ,.e....R:nat'o. <Jis Moraes Tei-xeira; primeiros tenentes R-2, convocado Maneei Nuno Pereira de Rezonide.e Anionio João Torres Homem; segundo,, tone»' tes I-íanito' Guimarães Ca Silva,' Jaime Monteiro Coelho, Sérgio Murilo Reis da Cruz; Nelson Manso Saiãc, Cisar Augu-.to Bf>_r
dalo, Jsrge Augusto Magalhães
Peieira^ Ulisses Ramos cie
Me-]o.
í JAo, 15o R.I.-.paj-a-.o 2o B.i;.-B.( capitão Davino Ribeiro Se-íia ' Fill(:i;' primeiiros tenentes Elzo Soares Nogueira, Abadio Miguel Atrib, Milton Tavares cie Barros Lima e JefersPn Lima Silverio de Souza.
DqQ.S.F. para oQ-0- e cias-sificado no 4o R.I., capitão Mar-çal Mouj-a de Faria; da lia A. I- Par,a o 2o R.I., o primeiro te-nente Danlon Pescadinhal do 2-Io B.C. para o 15o B.C. o 2c- te neijte Benecíi-to Braz da Cruz e do Io B.C.A.C. para o 2° Btl. l.B. r tenente UU-ses Ra-mos de Melo.
Foi ainc> retificada a trans ferõncia do lo tenente Danilo Esteves dc Souza, da infantaria, que devera' servir na 2a Com-panliisi de Manutenção anexa a-' 20 R.C.Mcc. e não Pa*'a O 'í''1" B.C.
—- Foi tornada sem efeito a transferência do Q.O. "o O.A. Dc, para c Q.S."G. e nomeação para. adjunto da 6a CR., do 2o ten. Art. Maneei
Gomes-,*
Diretório
Mtmfcip&l
traoalha
¦ A Tt-urrião exH-aordinaria do Diretório Municipal, c^ritou mais1 uma v'èz 'çòm a'presença do Ttç;
Rua 15 rtcNov. n.°257
2.° andar
Fone: 1882
Curitiba
C«L; Paula Soares, dinâmico Se crètario Geral do p,artido, o qual, com -profundo conhecimento do assunto pioí-eriu lireve palestra, pondo' os presentes ao Par d'a realidades da po-litica parana-íenge.
I A seguir tfatou-se de assuntos ndministfi_'ivos diversos; bt-m cguio citaram-se nomes de com» ligionftrios que- poderão ser con.-i dei'ado.-i- nn nova organização do Diretório que se está preparando
püovos gtiierils no e;
brasileiro
sército
RIO, 15 (Meridional-) — Deu ce sabac'^--a -entres?- de espaías
ofcrec'..ias Pelo Exú-c^tc acj üeus n-c-vos generais.
A. s°len-'dade foi presidida pelo fijrnerai Salvador Oscar Obino. chefe cia Betado Maior do Exêr-n:!to BrasüEiro que, referindo -se á impprUiacia d" ato, parseu u entregar '.'.; espadas a°s generais João Carlos Barreto; prer.ideme
do Conselho Nacional do Pelró leo; Nicanor Guintarãis ds Soúaft comandante d" Ccatro de
Ap-ea*-feiçoamento e Especialização "Realengo"; Orcstes d.i- Rocha Lima, comandante da Artilharia Divisionárin da 7:' Div,.'sâo e Jai" me Almeida. comancJante às. Ar .'filharia Dlvisi«haria cla 2a
Di-riôão dc Infantaria. ADVOCACIA TRABALHISTA Escritório: Rua 15 — 575 — 2.0 and. Fone — 3230
»g|fèfêg
e um dos m^ioríl FLAGELOS DA HUMANIDADB AUXILIE O SEU TRATAMENTO COM ONOGüei^
«w pa.iflVr dr- WilsejríSlCS.íCâ-t
í do CGuréfcio
d'Cd
Madeiras do Paraná
osta cie
\r''l.r:i\ Cariesi.Je!c. ayiao cia carreira da 'Real", devera' seguir, hoje, pa r,a a Capital da. Republica, onde tratara' de assuntos intimamen-te ügadcg aos inintimamen-teresses da pa--. ta que dirige, o dr. Oscar Boi-ges de Macedo, secretário do Tn terior, Justiça e Segurança Fu-
bliea-- Depois de vários dias de permanência, respectivamente, na capital da Republica * e em Sãe Pauio, onde (trataram <:e assuntcs ligadoe ás altas funções que desempenham na adminjs tração publica paranaense, re-gressaram a Curitiba, eCmingo ul time. por via aére.a, c"- drs. Pro-textatò Tabcrda Júnior, secre-tário cia Fazenda e Algacir Mu nhes Mader, prefeito Municipal de Curitiba.
¦ +
FALECIMENTOS: MAURÍCIO TA'VORA
Per telegrama dirigido a mem-bros de sua família que residem nesta capital, tivemos conheci mento 'ia infausta noticia do
de-saparecimente dc; sr. Maurício Tábcrda. faleeieli na Capital da Republica, ar.te-ontena, na Casa de Saúde Santo Antônio, onde. havia sido internado.
O gr. Maurício TáVora, que em nc-So Estado contava com elevado numero de amizades, ecupeu, em varias comarcas' do interior, 0 cargo de promotor
publico-Militante da advogada manto-ve, no "hi.-iterlanc1" paranaense uma atuação sot.remaneira des^a cada. sobressaindo ge, nas sua6 atividades, pelo amor 'a profis-são que abraçara, assim como pela magnanimidade d0 seu et-ração.
O ilustre finado, que era fi-'lio
do grande escritor brasilei-ro Franklin Távora, úrri d,cs tun-dailíçtia d£'Acac!ânaia Brasileira a/,l-d6 Letras, vinha exercendo, na
US'U-0".,-!. comarc.-: üb
'Londrina.
3
advoca- arpe'.-icn Kusttr, ó qual traduziu ó re_ ce.'--ir¦-';-.'—t-o dc; e-.ag'eiaheirí*.r., ér-a
bene.íiciadc?-Falou n r'0-i'ir. r clr. Alceu !.ei''-;".-' Direto." Interino do Ba-Parlamento de Terras e Coit.-.r zacão.
Finalmente c dr. Flávio Lacei-da, usou da. palavra, agradeceu d3 a homenagem e reafirmando o seu propósito <>e apoio ao--; síius auxiiiares, zelando pela -eu bsm estar e pela melhorí.a "de sua-; condições de vida, após o que, demorou-se em agradável palestra, com °s seus
auxiiiares-II»
V. S. JA' PROVOUf NÃO?...
Então prove
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Quem provou gostou. A venda cm todos os bares e
Restaurantes da Cidade. Destribuidores:
RIBEIRO & SCHIESSEL Voluntários da Pátria. 116 Fone: 3189 LIDER CONSERVA-JAPONÊS DECLARA O IMPERADOR tfl-ROHITO E' RESPONSA-VEL PELA GUERRA NO
PACIFICO
. TOQLT. 15 UNS) -- Um membro conservador do govêrn" japçnês, declaroii que o impera-c-jr Hirchito tinha parte de res pomabiVjdade pela guer:a do Pa cifico.
A afirmação foi feita Pelo dr. TckujirO Kanamori. ministro sem carteira, do gabinet; jape-nès. Reconheceu ele que sob o ponto de visto, internacional o imperador é responsável pela Pp' ütica que levou Japão ao ata que dos territórios norte ameri-cano e britânico.
Esta admissão — a primeira desta olas*e feita por um lider japonês conservador, destacado -' a fez o dr. Tckujirc Konamori num èüscurso, no qual pedia qúe na nova constituição japonesa, qus agora esta' sendo debatida, deviam s'e_ conferidas faculdades adicionai» áo imoeradót.
EDITAL
"Assembléia Geral Extraordinária
Devidamente autorizado pela Delegacia Regional do
Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio desta
Ca-pitai, convoco todos os senhores associados do Sindicato
do Comércio Atacadista de Madeiras do Paraná, para
uma Assembléia Geral Extraordinária que se realizará
db 13 do mês em curso, ás 16 horas, cm sua sede sgcíbI
á Avenida João Pessoa n° 103, 6.° andar,
— Edifício
"Moreira Garcez", afim de ser procedida a
ELE.'; CÃO FARA OS CARGOS DE SUPLENTES DA
DIRETORIA
Caso não haja número legai Dará s p"im<--'ira convo.
cação, fica desde já feita a segunda para ás 20 horas, iv
mesmo dia e local.
Curitiba, 9 de julho de 1946
JULGAMENTOS — em 15 de Julho de 1940.
Habeas-Corpus ri. 3.044, de Rio Negro. Impetrante — O Dr. Euripio Rauen, em favor de Joel Mira de Paula Araújo. Re-lator — Sr. Desembargador Presidente. -— Unanimemente, concedeu-se a ordem impetra-da.
Habeas-Corpus n. 3-043, de Tibagí. Impetrante — O Dr. Paulo Mercer Carneiro, em fa-vor de Cid Paraná Borba. Re-lator — Sr. Desembargador Presidente. — Unanimemente, concedeu-se a ordem.
Recurso de Habeas-Corpus n- 3.04-1, dc Imbituva. Recor-rente — O Dr. Juiz de Direito. Recorrido — João Machado. Re-! latcr Sr. Desembargador { Presidente. — Uanimemente,
I
negou-se provimento ao recur-so.
— Habeas-Corpus n. 3-034, l de Pitanga. Impetrante — O Dr. José Elias Kuster, em fa-vor dc Antônio Laurindo Bon-fim. Relator — Sr. Desembar-gador Presidente. — Unanime-mente, converteu-se o julga-rnento em diligencia para se pedir novas informações.
- Habeas-Corpus n. 3*035, "*de Malé. Impetrante — O Sr. Pedro Manoel de Paula, em favor do menor E. G. S, Re-lator — Sr. Desembargador Pre-sidente. — Unanimemente, juigou-se prejudicado o pedi-do, em face das informações do Dr
Juiz-Habeas-Corpus n. 3-042. de Ipiranga. Impetrante — O Sòllcitador Francisco de Brito, em favor de Francisco Travem soli. Relator — Sr. Desembar-gador Presidente. — Unanime-mente, deriegou-se a impetra-da ordem.
Habeas-Corpus n. 3.047, de Jaguariaiva. impetrante — O Dr. Lauro Nery do Canto, era favor de Emilio Huren. Re-lator — Sr. Desembargador Presidente. •-• Unanimemente, cenverteu-se o julgamento em diligência, afim de pedir infor-mações ao Dr. Juiz.
—- Habeas-Corpus 11 • 3-037, de Curitiba. Impetrante — O Dr. Manoel Linhares dc La-cerda, em favor de Josc Kiat-koski Filho. Relator — Sr. Do-sembargador Presidente. Unanimemente, denegou-se. a impetrada ordem.
Habeas-Corpus n. 3.040, de Cornélio Procópio. Impe-trante — O solicitador Abel de Souza Lemos, em favor de Ar-tur Marques, Vicente do Nasci-mento c Benedito NasciNasci-mento, Relator — Sr. Desembargador Presidente. — Unanimemente, concedeu-se a impetraria, ur-dem.
Habeas-Corpus n. 3 545, de Curitiba. Impetrante — O Dr. Salvador de Maio, cm fa-vor de Manoel Bonifácio da Silva. Relator -— Sr. Desembar-gador Presidente. — Unânime-mente, nao se conheceu do oe-dido.
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Estiveram ontem no São Francisco e foram
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Nervosismo, Neurastenia, Insonia, Sonolência, Cam
saco, Fraqueza, Esgotamento Nervoso,
Palpita-ções, Ataques, Vertigens, Tonturas, Dores de
Ca-beca, Musculares e Ósseas, Nervralgias,
Reumatis-mos, Tremores, Paralisias, Neurastenia sexual,
Fri-gidês, Impotência, Distúrbios da Menstruação,
Re-gras Dolorosas das mocinhas e Senhoras, idade
cri-tica, Falta de memória, Distúrbios de Crescimento
e Comportamento, Timidez, Magreza, Gordura
ex-cessiva, Falta de apetite
MODERNA
APARELHAGEM
ELÉTRICA,
ELE-TROSHOK, ONDAS CURTAS, DIATERMIA,
ULTRA VIOLETA, ETC.
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MECESLAO
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Rua José Bonifácio, 92 (Altos da Drogaria Suiça)
das 3 ás 7 horas — De manhã hora marcada
dos pelo"sr. interventor fede-ral os sra:
Dr. Lauro Montenegro Guilherme Moureira- Guima-rães, Diretor do I- A- P- T. C. Francisco Ladino Marchanjo Bianchini Dr. Josap.lect M. de Olivei-ra Dalila Faria
José Malucelli França Dr. Nelson Luz Elpidio Araújo
Dr. Edgard Bley, Prefeito de Rio Negro
Comissão de preços de Pon-ta Grossa, composta dos srs: Cristiano Justos Júnior, José Boch e Ely Espíndola.
Ao Interventor Federal no Estado, os componentes da firma Malucelli, de Morretes, remeteram o seguinte telegra-ma:
"Dr. Brasil Pinheiro Macha-do.
D. D. Interventor Federal ] no Paraná.
Curitiba.
Diante da noticia da aceita-ção da proposta da usina, cum-primos um dever em vir á vos sa presença, para agradecer as providencias e interesse toma-dos junto ao
instituto-Asseguramos o Imediato ini-cio das obras, afim de produ-zir, no próximo ano, o pré-cioso açúcar-Atenciosas, sau-daçqes.
(aa) José Lourenço li — Marcos Antônio Malucel-Alem de outros atos do caráter administrativo foram! assinados ontem pele sr. Inter-, ventor federal os seguintes de-j cretos:
Retificando:
o nome de Helena Ceccon, para Helena Ceccon Sgoda;
o decreto de Lo do cor-rente, na parte que removeu Haydée de Almeida Pinto pa-ra o grupo escolar "Tir.-.lde-n-tes", desta capital, para" o fim de declarar que a referida re-moção á r»ara a escola de
anil-eaçSo desta capital, c não constou no referido de-; mo
to:
o reto de 27 e ir.nbnI
p, passado, na parte que no-meou Aríete Grilo de Sousa Lo-bo para exercer o cargo de n:o-, fessor normalista, no grupo es colar '-Manoel Eufrazio" de Pi-raquara, para o fim de -decla-rar que a referida nomeação é para o grupo escolar "Mace-do Soares", de Campo Largo; o decreto de 9 de feverei-ro de 1Ü45, na parte que remo-ve Nair Domingues da -Silva Boture, para a escola isolada de Lageado Liso, Tibagi,-para o fim de declarar que a referi-da escola é do município de Congcnhihhas;
Designando:
Eny Carbonar, Diretora do Grupo escolar "Dr. Munhoz da Rocha", de Guaragi:
Maria José Santos, parti exercer a função de Diretora do grupo escolar "Professor Amálio Pinheiro";
Alba Guimarães Braga, para exercer a função de u5i-rétora do grupo escolar '-Fa-ria Sobrinho";
Argenide Malim MalgueK ro. para exercer a função c Diretora do grupo escolar Araponga;
go de professor catedratieo cer o cargo de Inspetor Ensino de Ponta Grossa:
Nomeando:
Neide Guimarães PlabanS, para exercer o cargo de nor-malista, no Grupo Escolar "Dr. Silveira da Mota", da cidade de São José dos Pinhais;
Dulce Lezan, no grupo es» colar "Barão de Antonina";
.Guitil Federmann -v-ra exercer, interinamente, o car-go rio Colégio "'Regente Feijó;
Exonerando:
a pedido, Nilza de Olivei-ra Condessa do cargo de pro-fessor do grupo escolar "Pro-fessor Cleto, desta Capital':.
Dispensando:
Edith Rocha de Ar.y.ijo, da função de Diretora do *grú> po escolar "Professor Bran. dão".
ae
