DULCOTEST
®
Sensor CDR 1
Tipo: CDR 1-mA-0,5 ppm; CDR 1-mA-2 ppm;
CDR 1-mA-10 ppm
Instruções de operação
P_DT_0066_SW
PT
Ler primeiro o manual de instruções na sua totalidade. · Não o deitar fora.
Por de danos devido a erros de instalação e comando, a empresa operadora se responsabiliza. A mais recente versão de um manual de instruções está disponível na nossa homepage.
Princípio de igualdade de tratamento Neste documento é gramaticalmente utilizada a forma masculina em sentido neutro, por forma a tornar a leitura mais fluida. O texto é dirigido a mulheres e homens igualmente. Pedimos a compreensão das leitoras por esta simplifi‐ cação no texto.
Instruções adicionais
Leia as instruções adicionais. Informações
Uma Info serve para dar indicações importantes para o funcionamento correto do aparelho ou para facilitar o seu trabalho.
Advertências
São fornecidas indicações de segurança com descrições detalhadas da situação de perigo, ver Ä Capítulo 1.1 «Identificações das instruções de segurança» na página 5.
Podem ser utilizadas as seguintes marcações no presente documento para realçar instruções de manuseio, referências, listagens, resultados e outros elementos:
Outra identificação
Especificação Descrição
Manuseio passo-a-passo.
⇨ Resultado de um manuseio.
Ligações para elementos ou secções deste manual ou a documentos forne‐ cidos.
n Listagem sem sequência determinada.
[Teclas] Elementos de indicação (por ex. luzes de sinalização).
Elementos de operação (por ex. teclas, interruptores). «Indicação /
GUI» Elementos do ecrã (por ex. botões, ocupação de teclas de função).
CÓDIGO Apresentação de elementos de software ou textos.
Índice
1 A primeira vista geral é sua... 5
1.1 Identificações das instruções de segurança... 5
1.2 Qualificação do utilizador... 7
1.3 Indicações de segurança gerais... 8
1.4 Uso devido... 8
2 Montagem e função... 9
2.1 Estrutura... 9
2.2 Função... 10
2.3 Aplicações típicas... 11
3 Como armazenar e transportar o sensor... 12
3.1 Armazenamento... 12
3.2 Transporte... 12
4 Montar... 13
5 Instalação... 16
6 Coloque o sensor em funcionamento... 18
6.1 Calibração... 19
7 Resolver erros... 21
8 Trabalhos de manutenção e de reparação no sensor... 23
9 Colocar o sensor fora de serviço, de forma temporária ou definitiva... 24
10 Eliminação de peças antigas/Declaração de descontaminação... 25
11 Indicação para a encomenda de peças sobresselentes/consumíveis... 26
12 Dados técnicos... 27
13 Normas/ diretivas respeitadas... 28
14 Índice remissivo... 29
1
A primeira vista geral é sua
Este manual de instruções descreve os dados técnicos e funções do sensor DULCOTEST®, Sensor
para dióxido de cloro, tipo CDR 1. Fornecimento padrão
n 1 Sensor CDR 1 completo com tampão do sensor, capa de proteção e anel de fixação.
– Tipo CDR 1-mA-0,5 ppm, ou
– Tipo CDR 1-mA-2 ppm, ou
– Tipo CDR 1-mA-10 ppm.
1 Capa sobressalente do diafragma 1 Manual de instruções.
1 Chave de parafusos.
O eletrólito não é parte integrante do volume de fornecimento e deve ser encomendado em sepa‐ rado, com o número de encomenda 506272.
1.1 Identificações das instru‐
ções de segurança
Introdução
Este manual de instruções descreve os dados e funções técnicas do produto. O manual de instruções fornece instruções de segurança e encontra-se estruturado em etapas de ação claras.
As instruções e informações de segurança encontram-se estruturadas de acordo com o esquema seguinte. Aqui são empregues dife‐ rentes pictogramas, adequados à situação. Os pictogramas aqui apresentados servem apenas como exemplo.
PERIGO! Tipo e fonte do perigo
Consequência: Morte ou ferimentos muito graves.
Medidas que devem ser implemen‐ tadas para evitar este perigo. Perigo descrito
– Designa um perigo eminente ime‐
diato. Se a situação não for evi‐ tada poderá ter como conse‐ quência ferimentos graves ou fatais.
ATENÇÃO Tipo e fonte do perigo
Consequência possível: Morte ou feri‐ mentos muito graves.
Medidas que devem ser implemen‐ tadas para evitar este perigo.
– Designa uma situação potencial‐
mente perigosa. Se a situação não for evitada poderão ocorrer, como consequência, ferimentos graves ou fatais.
CUIDADO! Tipo e fonte do perigo
Consequência possível: Ligeiros ou pequenos ferimentos. Danos materiais. Medidas que devem ser implemen‐ tadas para evitar este perigo.
– Designa uma situação potencial‐
mente perigosa. Se a situação não for evitada poderão ocorrer, como consequência, ferimentos leves ou insignificantes. Também poderá ser usado como aviso relativa‐ mente a danos materiais.
AVISO! Tipo e fonte do perigo
Danificação do produto ou da sua área envolvente.
Medidas que devem ser implemen‐ tadas para evitar este perigo.
– Designa uma situação potencial‐
mente nociva. Se a situação não for evitada, tanto o produto como algo nas suas imediações poderá ser danificado.
Tipo de informação
Dicas de utilização e informação adici‐ onal.
Fonte da informação. Informações adi‐ cionais.
– Identificam dicas de utilização e
outras informações particular‐ mente úteis. Não é uma palavra de sinalização para uma situações potencialmente perigosa ou preju‐ dicial.
1.2 Qualificação do utilizador
ATENÇÃO
Perigo de ferimento no caso de qualificação insuficiente do pessoal!
O proprietário da instalação/do aparelho é responsável pela observância das qualificações. Se forem realizados trabalhos no aparelho por pessoal não qualificado ou se este perma‐ necer na área de perigo do aparelho, existem perigos que podem causar graves ferimentos e danos materiais.
– Quaisquer actividades só podem ser realizadas por pessoal qualificado para o efeito
– Manter pessoal não qualificado afastado das áreas de perigo
Formação Definição
pessoal instruído O pessoal instruído são pessoas que receberam instruções e eventual‐
mente frequentaram sessões de aprendizagem sobre as tarefas a rea‐ lizar e possíveis perigos no caso de comportamento incorrecto, bem como informações sobre os equipamentos e medidas de protecção.
utilizador qualificado Os utilizadores qualificados são pessoas que preenchem os requisitos
impostos ao pessoal com formação e, adicionalmente, frequentaram uma formação específica para a instalação na ProMinent ou num par‐ ceiro comercial autorizado.
técnicos qualificados Os técnicos qualificados são pessoas que sabem avaliar as tarefas
que lhe são incumbidas e detectar possíveis perigos, com base na sua formação, conhecimentos e experiência, bem como no conhecimento das disposições aplicáveis. Para avaliar uma formação técnica também pode ser considerada uma actividade ao longo de vários anos na área de trabalho em questão.
Pessoal electrotécnico Pessoal electrotécnico é aquele que, graças à sua formação técnica,
conhecimentos e experiência, assim como ao seu conhecimento das normas e regulamentos relevantes, é capaz de executar trabalhos em instalações eléctricas e de reconhecer e evitar por conta própria even‐ tuais perigos.
O pessoal electrotécnico foi especialmente formado para o campo em que está activo e está a par das normas e regulamentos relevantes. O pessoal electrotécnico deve cumprir as prescrições dos regula‐ mentos de prevenção de acidentes em vigor.
Serviço de apoio ao cli‐
ente O serviço de apoio ao cliente é realizado por técnicos de assistênciatécnica, que receberam formação e autorização comprovadas por
parte da ProMinent para realizar trabalhos na instalação.
Observações para o proprietário
Respeitar os regulamentos aplicáveis relativos à prevenção de acidentes, bem como todas as regras de segurança geralmente reconhecidas!
1.3 Indicações de segurança
gerais
ATENÇÃO Acesso não permitido!
Consequência possível: Morte ou feri‐ mentos muito graves.
– Medida: Proteja o aparelho contra
acesso não autorizado.
– O sensor só deve ser montado,
instalado, submetido a manu‐ tenção e operado por pessoal for‐ mado para o efeito.
CUIDADO! Restrição de funções
Consequência possível: Ligeiros ou pequenos ferimentos. Danos materiais.
– Verificar regularmente o sensor
quanto a sujidades.
– Verificar regularmente a capa do
diafragma quanto a bolhas de ar coladas (verificação visual).
– Respeitar as normas nacionais
vigentes para intervalos de lim‐ peza, manutenção e calibração.
CUIDADO!
Requisitos de funcionamento Consequência possível: Ligeiros ou pequenos ferimentos. Danos materiais.
– O sensor apenas pode ser apli‐
cado em válvulas bypass que assegurem os parâmetros cor‐ retos de fluxo.
– Junto à saída da válvula bypass
tem de ficar uma saída livre ou uma contrapressão, no máximo, de 1 bar. Ter em atenção a pressão máxima de operação dos respetivos componentes indivi‐ duais.
– Não interromper a alimentação de
tensão do sensor.
– Após longas interrupções de
tensão (> 2 h) deve deixar aquecer novamente o sensor e voltar a calibrar.
1.4 Uso devido
O sensor só pode ser utilizado para a determi‐ nação e regulação de concentrações de dió‐
xido de cloro (ClO2) em água.
São proibidos quaisquer outros usos ou a modificação do aparelho.
O sensor não é um componente de segurança no âmbito da DIN EN ISO 13849-1:2008-12. Se o circuito de medição e controlo envolverem um processo crítico, é da sua responsabilidade assegurar este processo.
2
Montagem e função
2.1 Estrutura
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
P_DT_0065_SWFig. 1: Desenho explodido do sensor
1 Vedação O-ring
2 Contra-eléctrodo e eléctrodo de referência
3 Eléctrodo de trabalho 4 Capa do diafragma 5 Vedação da mangueira 6 Vedação O-ring 7 Corpo do eléctrodo 8 Disco de aperto 9 Ligação de 2 condutores 10 Peça superior
11 Passagem de cabos, União roscada M12
O sensor DULCOTEST® CDR 1 para dióxido
de cloro (ClO2) é um sensor de dois elétrodos,
coberto com um diafragma. O sensor é com‐ posto pela capa do diafragma e o corpo do elé‐ trodo. A capa do diafragma preenchida com o eletrólito representa a câmara de medição. Uma membrana não porosa, presente na capa do diafragma, permite a passagem do dióxido de cloro dissolvido na água. Os elétrodos do corpo de elétrodos submergem na câmara de
medição. O sistema eletrónico do amplificador está situado por cima dos elétrodos no corpo do elétrodo. Por cima fica a ligação elétrica. O sensor de temperatura para a compensação da temperatura está integrado por baixo do corpo do elétrodo.
2.2 Função
O Sensor DULCOTEST® CDR 1 permite a
medição seletiva da concentração de dióxido
de cloro (ClO2) , mesmo na presença de cloro
livre. A sensibilidade transversal a cloro livre é de < 2%.
O sensor é um sensor coberto por diafragma, amperimétrico, com dois elétrodos.
O dióxido de cloro passa pela membrana e sofre uma conversão eletroquímica no elétrodo de trabalho.
O sinal de corrente primário daí resultante é amplificado via eletrónica, compensado termi‐ camente e transferido como sinal 4 ... 20 mA, não calibrado, para aparelhos de medição/ regulação.
2.3 Aplicações típicas
Água de consumo, lavagem, refrigeração, residual e de rega para a agricultura.
Operação permanente com temperaturas dos meios até 55 °C, por um curto período de tempo até 60 °C.
3
Como armazenar e transportar o sensor
Qualificação do utilizador: pessoa instruída, consultar Ä Capítulo 1.2 «Qualificação do utili‐ zador» na página 7
Embalagem original Danificação do produto.
– Transporte, envie e armazene o
sensor na embalagem original.
– Conserve a embalagem com as
peças em poliestireno.
Duração máxima de armazena‐ mento
Danificação do produto.
Caso o sensor ultrapasse o tempo de armazenagem, envie-o ao fabricante para verificação ou revisão. Caso con‐ trário, deixa de estar garantido o fun‐ cionamento seguro e a precisão de medição.
3.1 Armazenamento
Temperatura ambiente admissível: +5 °C ... +50 °C.
Humidade: máximo de 90 % de humidade rela‐ tiva do ar, sem condensação.
Outros: Não expor ao pó nem à luz solar directa.
Período de armazenamento máximo do sensor na embalagem original e atmosfera normal: 3 Anos.
3.2 Transporte
O transporte deverá ser efectuado na emba‐ lagem original e com as condições ambientais permitidas. Não devem ser consideradas quaisquer outras características durante o transporte.
4
Montar
Encher eletrólito
n Qualificação do utilizador: utilizadores
qualificados, ver Ä Capítulo 1.2 «Qualifi‐ cação do utilizador» na página 7
ATENÇÃO
Perigo devido a substância perigosa! Consequência possível: morte ou feri‐ mentos muito graves.
Durante o manuseamento de substân‐ cias perigosas, tenha em atenção as actuais folhas de dados de segurança do fabricante das substâncias. As medidas necessárias resultam do con‐ teúdo da folha de dados de segurança. Visto que, devido aos novos conheci‐ mentos, o potencial de perigo de uma substância pode ser reavaliada a qual‐ quer momento, a folha de dados de segurança deve ser verificada regular‐ mente e, se necessário, substituída. Pela existência e o estado actual da folha de dados de segurança, assim como pela elaboração da avaliação de perigo dos locais de trabalho em questão é responsável o operador da instalação.
Eletrólito
– O eletrólito é sensível à oxidação:
Manter sempre fechada a garrafa de eletrólito após a utilização.
– Não transferir os eletrólitos para
outros recipientes.
– O eletrólito não pode estar arma‐
zenado durante demasiado tempo, ver o prazo de validade na eti‐ queta.
– Conservar a garrafa de eletrólito
na vertical, de cabeça para baixo, de forma a que o eletrólito possa ser transferido de modo mais sim‐ ples e, na medida do possível, sem bolhas.
– Encher o eletrólito, na medida do
possível, sem bolhas. As bolhas de ar mais pequenas não dani‐ ficam, enquanto as bolhas de ar maiores sobem até ao rebordo da capa do diafragma e influenciam a medição.
– A capa do diafragma só pode ser
usada uma vez.
Não tocar na capa do diafragma nem nos elétrodos
Não pode tocar, danificar o diafragma, junto à respetiva capa, nem os elé‐ trodos em baixo, no corpo do elétrodo, não devendo igualmente fazê-los entrar em contacto com substâncias gordu‐ rosas. Se o fizer, o sensor deixa de tra‐ balhar com precisão. Substitua a capa do diafragma por uma outra nova ou envie o sensor para limpeza dos eléc‐ trodos.
3
4
2
1
Fig. 2: Enchimento com eletrólito.
1 Capa do diafragma
2 Altura de enchimento do eletrólito
3 Pipeta
4 Orifício de ventilação
1. Abrir a garrafa do eletrólito e desen‐
roscar o bocal.
2. Expulsar o ar em excesso para fora da
garrafa.
3. Encher o eletrólito, na medida do pos‐
sível, sem bolhas.
Colocar a garrafa de eletrólito na capa do diafragma e retirar lentamente os eletrólitos, de uma só vez, da garrafa de eletrólito, enquanto a garrafa de eletró‐ lito vai sendo empurrada uniformemente para trás.
ð A capa está totalmente cheia
quando o eletrólito surge na rosca inferior.
4. Coloque o corpo do elétrodo na vertical,
sobre a capa cheia do diafragma.
5. Não tape com os dedos o orifício de
ventilação situado por baixo da vedação da mangueira.
Com as uniões roscadas, o eletrólito em excesso pode escapar através do ori‐ fício de ventilação, por baixo da vedação da mangueira.
Enroscar manualmente a capa do dia‐ fragma até ao batente, de forma a que não se veja qualquer tipo de espaço vazio entre a capa do diafragma e o corpo do elétrodo.
6. Retirar o eletrólito que extravasou com
um lenço de papel macio ou algo seme‐ lhante.
7. Lavar bem o lenço de papel com um
jato de água, para eliminar qualquer ele‐ trólito colado.
Integrar o sensor na válvula bypass Débito mínimo
– Não permitir que o valor fique
abaixo do débito mínimo. Monito‐ rizar o débito no controlador ligado. Se for utilizado o valor de medição do débito para controlo, caso a taxa mínima de débito fique abaixo do normal, desligar o controlo ou comutar para carga base.
– Aplicar o sensor apenas em vál‐
vulas bypass do tipo DLG III A , DLG III B ou no DGM (módulo de 25 mm) para garantir o cumpri‐ mento dos requisitos necessários do fluxo de entrada. Ao usar vál‐ vulas bypass, os resultados da medição devem ser verificados, por via de métodos de medição adequados, antes da colocação em funcionamento.
– Evitar instalações que provoquem
o surgimento de bolhas de ar na água de medição.
– As bolhas de ar presas no
diafragma do sensor podem originar um valor de medição demasiado baixo e, deste modo, conduzir a uma dosagem incorreta num cir‐ cuito de controlo.
Tenha igualmente em atenção as ins‐ truções e indicações de segurança do manual de instruções da válvula bypass.
Indicações de montagem
– Apenas pode inserir ou retirar o
sensor lentamente da válvula bypass. Caso contrário, o dia‐ fragma pode ser danificado.
– O diafragma não deve entrar em
contacto com nenhum objeto para evitar danos e a ocupação do dia‐ fragma.
– Após a colocação em funciona‐
mento, deve manter o sensor sempre húmido, por ex. o detetor de débito nunca pode funcionar a seco.
1. Empurrar o O-ring, localizado no con‐
junto de montagem da respetiva válvula bypass, a partir de baixo, passando pelo sensor, até ao disco de aperto.
2. Válvula bypass DLG III: Introduzir o
sensor no DLG III e apertar o tampão de rosca.
3. Válvula bypass DGM: Deixar uma
arruela plana, para do conjunto de mon‐ tagem, no DGM. Introduzir o sensor no DGM e apertar bem com o parafuso de aperto até o O-ring ficar vedado.
ð A correta profundidade de insta‐
lação do sensor é determinada pelo disco de aperto.
No caso de uma válvula bypass de outro fabri‐ cante, ter também em atenção o manual de instruções do respetivo fabricante da válvula bypass.
5
Instalação
n Qualificação do utilizador: técnico com formação ou eletricista, ver Ä Capítulo 1.2 «Qualifi‐
cação do utilizador» na página 7 ATENÇÃO
Ligação a aparelhos de outros fabricantes
Consequência possível: Morte ou ferimentos muito graves.
– O aparelho de medição/regulação ligado tem de estar isolado galvanicamente do
sensor.
– A alimentação de tensão 16 V CC não pode ser excedida, mesmo que brevemente.
– A fonte de corrente tem de suportar cargas mín. de 35 mA com, pelo menos, 16 V
CC.
– Uma tensão de alimentação muito baixa pode originar um valor de medição com
falhas.
Durante a ligação a um aparelho de medição/regulação ProMinent os requisitos relativos à interface estão cumpridos.
CUIDADO! Dosagem errada
Consequência possível: Ligeiros ou pequenos ferimentos. Danos materiais.
– Não desligue o sistema de medição durante a operação de intervalo.
– Ligue os dispositivos de dosagem eventualmente ao ralenti.
– A água a ser medida tem de conter sempre o respetivo meio de dosagem em quanti‐
dade suficiente.
– Caso contrário, terá de contar com tempos de aquecimento prolongados.
Instalação elétrica
1. Rode a parte superior do sensor com um quarto de volta, no sentido contrário ao dos pon‐
teiros do relógio e retire a parte superior.
2. Desaperte o parafuso de aperto da união roscada M12 e execute a linha de medição.
A0102
Fig. 3: Ligação de 2 condutores.
3. Descarne o isolamento das extremidades do cabo, coloque mangas da extremidade do con‐
dutor nas respetivas extremidades do cabo (⌀ máx. = 0,5 mm2) e una as extremidades do
cabo com a ligação de 2 condutores: 1 = Positivo, 2 = Negativo.
4. Guarde aprox. 5 cm da linha de medição na parte superior do sensor.
5. Aperte bem o parafuso de aperto da união roscada.
6. Faça deslizar a parte superior do sensor totalmente para dentro da haste do sensor e aperte
a parte superior do sensor no sentido dos ponteiros do relógio até ao batente.
6
Coloque o sensor em funcionamento
n Qualificação do utilizador: utilizadores qualificados, ver Ä Capítulo 1.2 «Qualificação do utili‐
zador» na página 7 CUIDADO!
Dosagem errada devido a falha do sensor
Consequência possível: Ligeiros ou pequenos ferimentos. Danos materiais.
– Em caso de uma falha do sensor, pode estar um valor de medição incorreto junto à
entrada do aparelho de medição/regulação.
– Este valor de medição incorreto pode levar a uma dosagem descontrolada.
– Por esse motivo, o operador deve certificar-se de que isto não provocará quaisquer
danos subsequentes.
CUIDADO!
Dosagem errada devido ao desgaste precoce do sensor
Consequência possível: Ligeiros ou pequenos ferimentos. Danos materiais. Medida: Não desligar o sensor da corrente eléctrica durante as pausas de medição. Excepção: Se a pausa de medição durar mais de uma semana e a componente de desinfe‐ tante na água de medição, durante este período de tempo, cair para 0 ppm, nesse caso, terá de desligar o sensor da corrente elétrica.
– Após a operação sem desinfetante deve-se contar com um novo tempo de aqueci‐
mento. Ligue o dispositivo de dosagem eventualmente ao ralenti.
Tempo de aquecimento
Por forma a apresentar um valor de indicação estável, o sensor necessita de um certo tempo de aquecimento.
Primeira colocação em funcionamento: 2 ... 6 h
Nova colocação em funcionamento: 1 ... 3 h
Substituição de eletrólito ou de diafragma: 0,5 h
* o tempo exacto de aquecimento é determinado pela aplicação.
6.1 Calibração
Calibração em caso de aumento da temperatura da água
O dióxido de cloro, ao contrário do cloro, apenas se dissolve fisicamente na água.
O dióxido de cloro desgaseifica muito rapidamente da água, no caso de aumento das temperaturas (> 30 °C). Assim, é necessário trabalhar rapida‐ mente aquando da medição DPD. Entre a extração da amostra e a mis‐ tura de reagentes nunca deve passar mais de 1 minuto. O corante vermelho deve ser criado directamente no local da recolha da amostra através da adição de reagentes, sendo efectuada posteriormente a medição em labora‐ tório, o mais rapidamente possível.
CUIDADO!
– Após a substituição da capa do
diafragma ou do eletrólito, terá de efetuar um ajuste da inclinação.
– Para um funcionamento perfeito
do sensor, terá de repetir o ajuste da inclinação em intervalos regu‐ lares. Cada um dos intervalos de calibração, dependendo da quali‐ dade da água, varia entre 3 ... 4 semanas.
– Evite bolhas de ar na água de
medição. As bolhas de ar podem originar uma dosagem incorreta. Assim, as bolhas de ar presas no diafragma do sensor podem ori‐ ginar um valor de medição dema‐ siado baixo e, deste modo, con‐ duzir a uma sobredosagem.
– Tenha em atenção as normas
nacionais em vigor para os inter‐ valos de calibração.
Requisitos:
– Débito constante na válvula
bypass.
– Temperatura constante da água
de medição.
– Mesma temperatura da água de
medição e do sensor (esperar aprox. 15 min.).
– O sensor está introduzido.
– Valor de pH constante.
Ajuste do ponto zero:
Se o sensor for operado num aparelho de medição/regulação da ProMinent geralmente, não é necessário um ajuste do ponto zero. No entanto, efetue um ajuste do ponto zero se aplicar o sensor no limite inferior da gama de medição.
1. Mergulhe o sensor num balde com água
limpa sem desinfetantes nem agentes oxidantes (por ex. água mineral sem gás convencional).
2. Agite com o sensor até o valor de
medição ficar estável durante 5 minutos, no aparelho de medição/regulação.
3. Ajuste o aparelho de regulação para
zero, de acordo com o respetivo manual de instruções.
4. Monte novamente o sensor na válvula
bypass (por ex. DGMA; DLG III) . Ajuste da inclinação:
1. Calcule o teor de desinfetante da água
de medição com um instrumento de medição adequado (por ex. DPD 1).
2. Ajuste o valor calculado no aparelho de
medição/regulação, de acordo com o respetivo manual de instruções.
ð Repita a calibração passado um
dia para se certificar de que o sensor atingiu a sua máxima sensi‐ bilidade (inclinação).
7
Resolver erros
Qualificação do utilizador: pessoa instruída, consultar Ä Capítulo 1.2 «Qualificação do utilizador» na página 7
Erro causa possível Medida Corretiva
Sensor não calibrável – Vista Aparelho Medição/ Regulação superior Medição DPD-1-.
Tempo de aquecimento muito
reduzido. consulte "tempo de aquecimento“.
Capa do diafragma danifi‐
cada. Substituir a capa do diafragma;deixar o sensor aquecer, calibrar.
Constituintes da água indese‐
jáveis. Analisar a água relativamente a cons‐tituintes indesejáveis e aplicar
medida corretiva. Curto-circuito na linha de
medição. Rastear curto-circuito e eliminá-lo.
Os químicos DPD apre‐ sentam um sobre-envelheci‐ mento.
Utilizar novos químicos DPD, repetir calibração.
Sensor não calibrável – Vista Aparelho Medição/ Regulação inferior Medição DPD-1-.
Tempo de aquecimento muito
reduzido. consulte "tempo de aquecimento“.
Cobertura sobre a capa do
diafragma. Retirar cobertura - ver „Manu‐tenção“ Substituir a capa do dia‐
fragma; deixar o sensor aquecer, cali‐ brar.
Débito da água de medição
muito pequeno. Corrigir o débito.
Elétrodo de referência esgo‐ tado (exibe pontos bri‐ lhantes).
Enviar sensor. Bolhas de ar fora do dia‐
fragma. Remover as bolhas de ar batendosobre elas e, eventualmente,
aumentar o débito. Sem eletrólitos na capa do
diafragma. Encher com novos eletrólitos.
Erro causa possível Medida Corretiva Eletrólito deslocado através
de bolhas de gás na água de medição.
Entrar em contacto com a ProMinent. A indicação do valor de
medição é „0“. Constituintes da água indese‐jáveis. Analisar a água relativamente a cons‐tituintes indesejáveis e aplicar
medida corretiva.
Teor de ClO2 abaixo do limite
inferior da gama de medição. Adicionar ClOa calibração ou utilizar o sensor ade‐2 e, em seguida, repetir
quado. Sensor incorretamente ligado
ao controlador. Ligar o sensor corretamente ao con‐trolador.
Tempo de aquecimento muito
reduzido. Deixar aquecer no total 3 h.
Sensor danificado. Trocar sensor.
Indicação de valores de
medição instável. Bolhas de ar fora do dia‐fragma. Remover as bolhas de ar batendosobre elas e, eventualmente,
aumentar o débito.
Diafragma danificado. Substituir a capa do diafragma;
deixar o sensor aquecer, calibrar. Causa no aparelho de regu‐
lação. Eliminar causa
Caso tenha tentado tudo: Verifique se o elétrodo de referência na ponta do corpo do elétrodo não está castanho-cinzento, mas sim branco prateado. Se for o caso, isso significa que o elétrodo de referência está esgotado e poderá ser renovado junto da ProMinent.
8
Trabalhos de manutenção e de reparação no sensor
Qualificação do utilizador: pessoa instruída, consultar Ä Capítulo 1.2 «Qualificação do utili‐ zador» na página 7
Intervalo de manutenção:
Efetue a manutenção do sensor com regulari‐ dade para evitar uma sobredosagem devido a uma falha do mesmo.
Tenha em atenção as normas nacionais em vigor para os intervalos de manutenção. Semanalmente, no máximo, mensalmente, dependendo da qualidade da água.
CUIDADO!
– Não toque nos elétrodos nem faça
os elétrodos entrar em contacto com substâncias gordurosas.
– Nunca limpar a membrana com
soluções alcalinas, reagentes de limpeza (escovas ou seme‐ lhantes).
Trabalhos de manutenção:
1. Verificar se a capa do diafragma apre‐
senta depósitos ou bolhas de ar.
ð Se necessário, remover os depó‐
sitos, ver Ä «Limpar diafragma:» na página 23.
2. Verificar o valor de indicação do sensor
no aparelho de medição/regulação através de um instrumento de medição adequado (por ex. DPD).
ð Se necessário, recalibrar o sensor.
Limpar diafragma:
Se o diafragma estiver sujo e não for possível calibrar o sensor, pode tentar limpar cuidado‐ samente o diafragma. Em primeiro lugar, des‐ monte o sensor. Remover a sujidade não muito agarrada:
Lave o diafragma debaixo de um jato de água.
ð Agora tem de abastecer o sensor
com eletrólito, deixar aquecer e recalibrar.
Substituir diafragma:
Se já não for possível uma calibração também após a limpeza do diafragma, ou caso este esteja danificado, terá de substituir a respetiva capa.
Para tal, ver capítulo Calibração. Reparação do sensor:
O sensor só pode ser reparado na fábrica do fabricante. Para tal, efetue o respetivo envio do sensor para o fabricante na embalagem ori‐ ginal.
9
Colocar o sensor fora de serviço, de forma temporária ou
definitiva
Qualificação do utilizador: pessoa instruída, consultar Ä Capítulo 1.2 «Qualificação do utili‐ zador» na página 7
1. Desconetar o sensor eletricamente.
2. Despressurize a válvula bypass.
3. Desaperte os parafusos de aperto.
4. Tirar devagar o sensor para fora da vál‐
vula bypass
5. Aparafusar a capa do diafragma sobre
um lavatório ou algo semelhante e esvaziar.
6. Lavar os elétrodos com um jato de água
e deixar secar ao abrigo do pó.
7. Para a proteção dos elétrodos, apara‐
fusar uma nova capa do diafragma, com folga.
8. Para a proteção da capa do diafragma,
colocar a capa de proteção do dia‐ fragma.
10
Eliminação de peças antigas/Declaração de descontami‐
nação
n Qualificação do utilizador: pessoa ins‐
truída, consultar Ä Capítulo 1.2 «Qualifi‐ cação do utilizador» na página 7
ATENÇÃO
Perigo devido a substância perigosa! Consequência possível: morte ou feri‐ mentos muito graves.
Durante o manuseamento de substân‐ cias perigosas, tenha em atenção as actuais folhas de dados de segurança do fabricante das substâncias. As medidas necessárias resultam do con‐ teúdo da folha de dados de segurança. Visto que, devido aos novos conheci‐ mentos, o potencial de perigo de uma substância pode ser reavaliada a qual‐ quer momento, a folha de dados de segurança deve ser verificada regular‐ mente e, se necessário, substituída. Pela existência e o estado actual da folha de dados de segurança, assim como pela elaboração da avaliação de perigo dos locais de trabalho em questão é responsável o operador da instalação.
AVISO!
A admissão das peças antigas só é feita junto com a declaração de des‐ contaminação totalmente preenchida Descarregar formulário em: www.pro‐ minent.com
De acordo com as prescrições dos regulamentos e para proteção dos nossos colaboradores e instalações operacionais necessitamos da "Decla‐ ração de Descontaminação" preen‐ chida e assinada para poder processar o seu pedido.
A declaração de descontaminação deve obrigatoriamente ser colocada no exterior da embalagem. Caso contrário, não poderemos aceitar o seu envio.
AVISO!
Prescrições eliminação de peças antigas
– Durante a eliminação, tenha em
atenção as prescrições e normas legais nacionais em vigor para si no momento em questão. A ProMinent GmbH, Heidelberg/Alemanha, aceita de volta as peças antigas limpas.
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Indicação para a encomenda de peças sobresselentes/
consumíveis
O sensor pode ser encomendado apenas como conjunto completo, este conjunto completo é com‐ posto por:
n 1 Sensor.
n 1 Manual de instruções.
n 1 Chave de parafusos.
Conjunto completo
Designação Número de enco‐
menda
CDR 1-mA-0,5 ppm. 1033762
CDR 1-mA-2 ppm. 1033393
CDR 1-mA-10 ppm. 1033404
O sensor pode ser encomendado apenas como conjunto completo.
São incluídas as seguintes peças sobresselentes/consumíveis para os sensores:
Designação Número de enco‐
menda
1 garrafa de eletrólito (100 ml) CDR 1 para o sensor CDR 1. 506272
1 Capa de diafragma CDR 1 completa. 1023895
Conjunto de montagem DGM. 791818
Conjunto de montagem DLG III. 815079
Linha de medição a dois fios (2 x 0,25 mm2, Ø 4 mm). 725122
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Dados técnicos
Parâmetros Valor
Variável de medição: Dióxido de cloro (ClO2).
Área de aplicação: Água de lavagem contaminada com tensoativos, água de refrige‐
ração, água de rega, água residual pouco contaminada.
Intervalos de medição: CDR 1-mA-0,5 ppm 0,01 ... 0,5 mg/l (inclinação padrão: 24 mA/ppm).
CDR 1-mA-2 ppm 0,02 ... 2 mg/l (inclinação padrão: 6 mA/ppm). CDR 1-mA-10 ppm 0,1 ... 10 mg/l (inclinação padrão: 1,2 mA/ppm).
gama de pH: 1,0 ... 10,0.
Gama de temperatura: permanente 1 ... 55°C, por um curto período de tempo até 60°C.
Temperatura de armaze‐
namento: 5 ... 50 °C.
Resolução: corresponde ao limite inferior da gama de medição.
Pressão de serviço
máxima: DGMA: 3,0 bar, a 30°C.
DLG III: 1 bar (saída livre)
Fluxo de entrada: 30 ... 60 l/h (DGMA e DLG III).
Tempo de resposta do
sensor: t90 3 min.
Sensibilidade trans‐
versal: Ozono (03).
Cloro livre < 2 %. Vida útil da capa do dia‐
fragma: Ø 1 ano, dependendo da qualidade da água.
Material: Capa do diafragma PVDF.
Corpo do elétrodo PVC-C.
Tensão de alimentação: 16 ... 24 V CC.
Sinal de saída: 4 ... 20 mA.
Tipo de proteção: IP 65.
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Normas/ diretivas respeitadas
Diretivas CE:
n Diretiva de baixa tensão (2014/35/CE).
n Diretiva CEM (2014/30/CE).
n Diretiva RoHS (2011/65/CE).
Normas internacionais:
n EN 61010-1.
n EN 60335-1.
n EN 60529.
n EN 61326-1.
Para sensores com interface CAN, aplicam-se as seguintes especificações:
n CANopen CiA DS 301.
n CANopen CiA DSP 305.
n CANopen CiA DS 404.
A Declaração de Conformidade CE está dispo‐ nível para download na nossa homepage.
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Índice remissivo
A
Acessórios . . . 26
Advertências . . . 5
Ajuste da inclinação . . . 20
Ajuste do ponto zero . . . 20
C
Conjunto completo . . . 26 Consumíveis . . . 26D
Declaração de conformidade . . . 28 Declaração de descontaminação . . . 25 Diagnóstico . . . 21 Diretivas CE . . . 28Duração máxima de armazenamento . . . . 12
E
Eliminação . . . 25 Eliminação de erros . . . 21 Embalagem original . . . 12F
Falha do sensor . . . 18I
Igualdade de tratamento . . . 2 Inclinação padrão . . . 27L
Ligações para elementos ou secções deste manual ou a documentos fornecidos. . 2Limpar diafragma . . . 23
M
Manuseio passo-a-passo . . . 2 Manutenção . . . 23N
Normas internacionais . . . 28 Normas respeitadas . . . 28O
Outra identificação . . . 2P
Peças sobressalentes . . . 26Pergunta: Como coloco o sensor em fun‐ cionamento? . . . 18
Pergunta: Como é constituído o sensor? . . . 9
Pergunta: Como faço a calibração do sensor? . . . 19
Pergunta: Como procuro erros e os eli‐ mino? . . . 21
Pergunta: Como são as funções básicas do sensor? . . . 10
Pergunta: O que devo ter em conta para imobilizar ou desmantelar o sensor? . . . 24
Pergunta: O que posso conservar, limpar e reparar no sensor? . . . 23
Pergunta: Onde posso encontrar a decla‐ ração de conformidade? . . . 28
Pergunta: Quais as normas aplicadas e quais os dados técnicos? . . . 28
Pergunta: Quanto tempo pode ser arma‐ zenado o sensor? . . . 12
Pergunta: Que normas foram respeitadas? 28 Pergunta: Que peças sobresselentes/ consumíveis existem? . . . 26
Prescrições eliminação de peças antigas . . 25
Princípio de igualdade de tratamento . . . 2
PVC-C . . . 27
PVDF . . . 27
Q
Qualificação do utilizador . . . 7R
Reparação . . . 23 Resolução . . . 27 Resolver erros . . . 21S
Sensibilidade transversal . . . 27 Sinal de saída . . . 27 Substituir diafragma . . . 23T
Tempo de aquecimento . . . 18 Tipo de proteção . . . 27V
Variável de medição . . . 27Índice remissivo
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