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Emergência de Incêndio na FEUP

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Academic year: 2021

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Emergência de Incêndio

na FEUP

Acesso de Bombeiros e Socorristas

Grupo ELE307

Outubro 2009

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Projecto FEUP, Outubro 2009:

Ana Rita Pereira ee09199 André Silva ee09196 André Arêde ee09194 Filipe Teixeira ee09156 Filipe Ferreira ee09145 João Machado ee09021

Supervisora

Paula Malonek

Monitor

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Índice

Páginas: Resumo 4 Introdução; Agradecimentos 5

Condições de acesso à FEUP a partir do exterior 6,7

Condições de Acesso à Faculdade 8

Condições de Acesso aos Edifícios 9,10,11,12,13,14

Situações Problemáticas e Soluções 15

Conclusão 16

Bibliografia 17

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Resumo

Este relatório visa informar todos os interessados acerca dos acessos dos bombeiros à Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) e dos meios que têm como função auxiliar o combate a possíveis incêndios.

Devido ao facto de o tempo ser crucial nestas situações, o relatório indica e expõe através de mapas o modo mais rápido de aceder à faculdade e indica quais as ruas e parques de estacionamento mais apropriados para chegar aos diferentes edifícios. Encontrando-se na Rua da Constituição, os Bombeiros Sapadores do Porto demoram aproximadamente 4 minutos até chegarem à FEUP. Contudo, se for mais conveniente, podem recorrer a outros caminhos mais directos, ainda que, em condições normais, tal atitude não seja autorizada. Como principal via de acesso, a FEUP dispõem da Via Estruturante Pólo II, mas também os três parques de estacionamento, que dão acesso a todos os edifícios da instituição.

No relatório estão também indicados os meios necessários para o combate ao fogo e a sua localização na faculdade. Entre estes distinguem-se os que são usados pelos bombeiros (as bocas de incêndio exteriores) e os que são utilizados por docentes com a devida formação (carretéis, extintores e mantas ignífugas, localizados no interior dos edifícios). Além das bocas-de-incêndio, os bombeiros podem ainda utilizar as duas colunas secas existentes nos edifícios cujas situações assim o exijam.

Apesar de a instituição estar bem preparada para a rápida e eficaz resolução do problema, existe a possibilidade de ocorrerem situações problemáticas. Um risco muito elevado consiste na cabine onde estão armazenados gases potencialmente perigosos em botijas, sendo conveniente reforçar a segurança nesse local. Problemas de acessibilidade (entradas demasiado estreitas para os parques de estacionamento, a abertura limitada de algumas janelas) dificultam o trabalho dos bombeiros e, na nossa opinião, poderiam ser evitados. Relativamente aos socorristas, seria benéfico formar mais técnicos para a segura e eficaz eliminação de pequenos incêndios. É sugerido também o desenvolvimento de um protocolo entre a FEUP e os Bombeiros e socorristas, de modo a que, no caso de a indesejada situação vir a acontecer, se perca menos tempo no planeamento das acções de resolução.

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Introdução

Com este trabalho pretendemos aferir se a FEUP se encontra preparada ou não para situações de emergência em que, a actuação de bombeiros e socorristas venha a ser necessária. Após uma intensa busca de dados e estudo desses mesmos dados, descobrimos os pontos fortes e os pontos fracos do plano de emergência da Faculdade nestas situações. Após as fraquezas iremos também salientar os pontos fortes a fim de darmos mérito a quem o merece e iremos também apresentar soluções ou hipóteses para remediar e ultrapassar os pontos fracos deste plano. Tudo isto terá o objectivo de maximizar a segurança para todos os alunos, funcionários e, no fundo, para todas as pessoas que diariamente frequentam as instalações da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.

Agradecimentos

Bombeiros Sapadores do Porto

Paula Cristina Pereira Rego (Técnica Superior dos Serviços Técnicos e de Manutenção, Unidade de Segurança, Higiene, Saúde e Ambiente

 José Luís Moreira (Técnico Superior do Departamento de Engenharia Química)

 Dr. José Ramiro (Assistente operacional do Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais)

 Isidro Ribeiro (Técnico superior do Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores)

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Condições de acesso à FEUP a partir do exterior

Em qualquer situação de emergência, o acesso rápido dos socorristas ao local é preponderante para a salvação de todas as pessoas, materiais e infrastruturas.

Na primeira parte do nosso projecto, vamos mostrar as condições de acesso à FEUP e aos diferentes edifícios pelos socorristas.

Trajectos

A FEUP está situada em Paranhos, no concelho do Porto. Portanto, em caso de emergência, serão os Bombeiros Sapadores do Porto (Rua da Constituição) que irão prestar socorro. Há dois quartéis dos bombeiros mais próximos (Pedrouços e Areosa), mas como pertencem a outros concelhos (Maia e Gondomar, respectivamente), a FEUP não faz parte da sua zona de actuação. Por outro lado, os bombeiros sapadores asseguram um serviço mais fiável, pois têm pelo menos 40 homens 24 sobre 24 horas

A Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto está inserida numa zona onde passam três das principais vias de circulação automóvel na cidade do Porto (Circunvalação, VCI e A3) por isso mesmo, também é uma zona de grande tráfego, havendo facilmente congestionamentos, o que pode dificultar a chegada dos veículos à FEUP.

Portanto, os trajectos do quartel dos bombeiros à Faculdade, são pensados, na altura, pelos motoristas de forma a evitar ruas onde a passagem das viaturas de socorro seja dificultada. Mas em estimativa, demoram no máximo 4 minutos no trajecto “Bombeiros-FEUP”, sem contar com o tempo que é perdido no “112” e no próprio quartel, na preparação dos homens e viaturas.

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Condições de Acesso à Faculdade

“Os edifícios e os recintos devem ser servidos por vias de acesso adequadas a veículos de socorro em caso de incêndio, as quais, mesmo que estejam em domínio privado, devem possuir ligação permanente à rede viária pública e respeitar as exigências constantes dos artigos” (Diário da República, 2008).

No acesso das viaturas de socorro, quase todas de grandes dimensões, aos edifícios, é importante garantir as condições de acessibilidade. No “regulamento técnico de segurança contra incêndio em edifícios” publicado no Diário da República a 29 de Dezembro de 2008 (disponível em anexo), está regulamentada as vias de acesso a edifícios com altura superior a 9 metros (Artigo 5º), como é o caso da FEUP. Este regulamento assegura várias características das vias de acesso aos edifícios, tais como: largura e altura mínima, inclinação máxima, capacidade de suportar o peso dos veículos, entre outros.

Na FEUP, a principal via de acesso a partir do exterior é a Via Estruturante Pólo II.

Ilustração 2-Via Estruturante Pólo II

Esta estrada cumpre todos os critérios dos regulamentos em condições normais, mas costuma ser uma zona com muitos carros estacionados, alguns deles ilegalmente, o que poderá dificultar a tarefa dos socorristas.

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Condições de Acesso aos Edifícios

A Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto é composta por vários edifícios, como tal, e para um combate eficaz a qualquer tipo de catástrofe é necessário que as viaturas socorristas consigam aceder o mais próximo possível das fachadas desses edifícios. Na FEUP tal é assegurado pelas vias de acesso aos parques de estacionamentos que cobrem quase toda a faculdade:

Para aproximação as fachadas dos edifícios: A,B e do E ao M, pode ser utilizado o Parque 1.

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Já para a Biblioteca e o CICA a melhor maneira de chegar à fachada é através do Parque 3. Para aceder à cantina e associação de estudantes poderá ser utilizado o Parque 4.

Condições dos Acessos às fachadas

Tal como no caso dos acessos a partir do exterior, também as características dos acessos às fachadas dos edifícios estão devidamente regulamentadas. No mesmo regulamento, estão asseguradas várias características destes acessos, como por exemplo: disponibilização de uma faixa de actuação para manobras e estacionamento em frente de cada fachada, com uma largura e comprimento mínimo. Para além das características apresentadas no capítulo anterior

No caso dos acessos a todos os edifícios que constituem a Faculdade de Engenharia, o maior problema é a largura na entrada dos parques, pois as cancelas não permitem que passe, por exemplo um autotanque ou outro qualquer veículo de grandes dimensões. Há, também, partes dos acessos dentro da Faculdade onde não está assegurada a largura mínima nem a “faixa de actuação”, quase sempre por causa do estacionamento indevido. Como por exemplo, o caso do Parque 4, que dificulta imenso o acesso das viaturas de socorro à cantina e A.E. Ilustração 4- Acesso à AE e Cantina pelo Parque 4 | Acesso ao CICA e Biblioteca a partir do Parque 3

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Acesso à Cantina e à Associação de Estudantes

Dois dos locais mais problemáticos em termos de acessibilidade de toda a faculdade são a Cantina e a AEFEUP (Associação de Estudantes). Por acesso comum têm um parque de estacionamento que sistematicamente se encontra intransponível, em especial por automóveis de maiores dimensões: em condições normais seria impraticável a entrada de um Carro dos Bombeiros num espaço tão limitado, devido especificamente ao estacionamento inadequado de muitas viaturas. Em primeiro lugar, as chancelas que marcam o início do parque dificultariam a passagem imediata, a menos que alguém a fosse abrir antecipadamente.

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12 Em alternativa, existe uma

ruela que se apresenta demasiado estreita para ser totalmente fiável, ainda que seja a única forma directa de se aceder à AEFEUP sem circundar a Secretaria. Facilmente se pode verificar que até um simples automóvel citadino tem bastante dificuldade em passar por lá, o que põe em sérias dúvidas a hipótese, mais uma vez, de passar por lá o Carro dos Bombeiros.

No que diz respeito ao acesso à Cantina, outro entrave à entrada dos bombeiros salta à vista: existe uma espécie de barra metálica a delimitar o Parque de Estacionamento. Concluindo, o deslocamento teria de ser feito e os materiais, incluindo as mangueiras e afins, de ser transportados a uma distância considerável para finalmente fazer chegar o socorro ao interior do Refeitório.

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Meios necessários aos bombeiros e socorristas

Em caso de incêndio no interior de algum edifício, existem meios de os docentes fazem parte as bocas-de-incêndio (devidamente assinaladas) e mantas ignífugas nas salas onde o potencial de perigo é mais elevado. As bocas-de-incêndio, assinaladas com o símbolo da esquerda, devem ser usadas pelos seguranças e porteiros da FEUP, que já estão devidamente preparados para tomar

essa acção. Os alunos, devido à sua falta de formação sobre como apagar diferentes fogos, não devem usá-las, pois podem piorar a situação. Elas encontram-se, por regra geral, em todos os edifícios, em todos os pisos, mais especificamente na sala directamente a seguir às escadas de emergência e nas extremidades de corredores compridos. Podem estar também em salas muito grandes (por exemplo auditórios), perto da porta.

Contudo, os bombeiros não usam estas bocas, mas sim as que se encontram no exterior da faculdade. Estas encontram-se a distâncias mais ou menos regulares umas das outras segundo o seguinte plano:

Ilustração 7- Bocas-de-Incêndio Ilustração 5- Símbolo de Boca-de-Incêndio Ilustração 6- Símbolo de Extintor

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Existe também uma coluna seca na biblioteca e outra no edifício do departamento de Química. Este sistema é constituído por um tubo comprido vertical cujas extremidades se encontram no rés-do-chão e a dar acesso ao piso mais alto do edifício. Os bombeiros ligam uma fonte de água (o tanque do veículo) à extremidade de baixo e na coluna, que toma a função de uma mangueira verticalmente fixa, o líquido é conduzido até ao piso desejado. Dentro dos pisos, os bombeiros podem ligar as suas mangueiras à coluna. Este meio é uma alternativa aos carretéis interiores e faz parte do equipamento de segurança da Biblioteca (devido à elevada altura do edifício) e ao edifício do departamento de Química (devido à maior probabilidade de ocorrer um caso de incêndio que lá existe).

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Situações Problemáticas e Sugestões

Possíveis Perigos

Na Faculdade de Engenharia existem vários laboratórios dispersos pelos departamentos, sendo uns mais perigosos que outros. Os laboratórios de Química, Minas e Metalúrgica e alguns de Electrotecnia e de Computadores são mais perigosos devido às experiências que aí são realizadas. Nestes locais existem medidas preparadas que não diminuem o risco existente, mas tentam evitar a sua possível expansão, de modo a diminuir os estragos que possam ser causados. Em caso de acidente com gases há vários pontos de corte de fugas, tanto dentro como fora dos edifícios. Para o caso de acidentes com químicos há extintores químicos ou chuveiros de emergência de modo a evitar o fogo o mais possível, via reagentes químicos, como a sua propagação da pele das vítimas do acidente. Contudo é muito difícil em certas ocasiões prever determinados perigos nas misturas entre reagentes. Os acidentes com a corrente eléctrica podem ser simples choques que são perigos mínimos, contudo, noutros laboratórios com experiencias onde a tensão eléctrica é muito elevada, as medidas que são tomadas, por um lado servem para impedir qualquer erro que possa ser cometido, mas, por outro, existe sempre um grande perigo nestas situações. A situação mais perigosa que encontramos foi a cabine onde estão localizadas as botijas com os gases, pode existir fuga de gases que não é facilmente detectada. Também nos restantes Departamentos existe algum risco, sendo este, no entanto, relativo, pois não representam perigo para um grande número de pessoas ou para as instalações.

Sugestões de Melhorias

Os Departamentos têm várias medidas preparadas para tentar combater o problema. Contudo existem outros problemas para os verdadeiros combatentes destas indesejadas situações, os bombeiros e socorristas, e a resolução destes pode resultar numa maior eficácia na sua situação. A entrada para o acesso aos parques é muito estreita para veículos como um camião dos bombeiros com largura e comprimento acima do normal e mesmo o acesso a essa entrada é estreito. O acesso ao espaço dos parques devia ser alargado para facilitar a manobra e a rapidez de execução da resposta ao acidente. Em alguns laboratórios existem pessoas suficientemente preparadas para responder em caso de acidente, contudo devia haver uma maior abrangência de técnicos com essa formação. No combate a incêndios em que os bombeiros necessitam de utilizar as janelas do edifício torna-se difícil realizar esta tarefa pois as janelas não abrem totalmente, diminuindo a facilidade entrar ou apenas de resolver o acidente, o que se torna um grande problema. Deveria haver uma certa protecção extra nas botijas dos gases mais perigosos, na cabine situada atrás do Departamento de Minas e Metalúrgica. Para além disso sendo a Faculdade de Engenharia um marco da cidade do Porto, devia haver um protocolo, em caso de acidente, entre Bombeiros/Socorristas e Universidade, que em caso de acidente iria facilitar a resposta dos mesmos.

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Conclusão

Neste trabalho relatámos as condições de acesso à FEUP e meios aí disponíveis para bombeiros e socorristas em caso de incêndio. Embora tenhamos tido algumas dificuldades na recolha e tratamento da informação adequada, pois os planos de emergência não se encontram disponíveis aos alunos.

Mas apesar de tudo pudemos verificar que a Faculdade está bem preparada para receber de forma adequada os bombeiros para que possam fazer um trabalho rápido eficaz. Isto, apesar de algumas condicionantes, como tráfego excessivo, estacionamento indevido, algumas passagens estreitas e a falta de um protocolo oficial com os Bombeiros Sapadores do Porto.

Também mostrámos outras situações problemáticas, desde de acessos até aos diferentes laboratórios que representam diferentes riscos e consequentemente diferentes medidas de prevenção e de combate a incêndios.

Com esta indicação de situações problemáticas e respectivas soluções, esperamos que se possa melhorar todos os acessos, meios e informação de forma a melhorar e a tornar mais rápida a acção dos bombeiros e socorristas, para que as perdas sejam mínimas.

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Bibliografia

Google. 2009. Google Maps. http://maps.google.com (accessed between September 29 and October 13, 2009

Diário da República. 2008.Regulamento técnico de segurança contra incêndio em edifícios. Artigo 1º - Artigo 6º.

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Anexos

Regulamento técnico de segurança contra incêndio Em edifícios

TÍTULO I

Objecto e definições

Artigo 1.º

Objecto

A presente Portaria tem por objecto a regulamentação técnica das condições de segurança contra incêndio em edifícios e recintos, a que devem obedecer os projectos de arquitectura, os projectos de SCIE e os projectos das restantes especialidades a concretizar em obra, designadamente no que se refere às condições gerais e específicas de SCIE referentes às condições exteriores comuns, às condições de comportamento ao fogo, isolamento e protecção, às condições de evacuação, às condições das instalações técnicas, às condições dos equipamentos e sistemas de segurança e às condições de autoprotecção, sendo estas últimas igualmente aplicáveis aos edifícios e recintos já existentes à data de entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro.

Artigo 5.º

Vias de acesso a edifícios com altura superior a 9 m

1 — Sem prejuízo de disposições mais gravosas de outros regulamentos, as vias de acesso de qualquer edifício com altura superior a 9 m devem possibilitar o estacionamento

Dos veículos de socorro junto às fachadas, consideradas como obrigatoriamente acessíveis nos termos

dos n.os 6 e 7 do artigo seguinte, e possuir as seguintes características:

a) 6 m, ou 10 m se for em impasse, de largura útil; b) 5 m de altura útil;

c) 13 m de raio de curvatura mínimo medido ao eixo; d) 10% de inclinação máxima;

e) Capacidade para suportar um veículo de peso total 260 kN correspondendo 90 kN ao eixo

dianteiro e 170 kN ao eixo traseiro.

2 — O traçado das vias em impasse deve assegurar que os veículos de socorro não percorram mais de 20 metros em marcha-trás para inverter a marcha.

3 — As vias de acesso devem, junto às fachadas acessíveis e a eixo com o acesso ao átrio de entrada, dispor de uma «faixa de operação» destinada ao estacionamento, manobra e operação de veículos de socorro onde, para além das condições impostas no número anterior, se deve

garantir também que:

a) A distância, medida em planta, entre o ponto mais saliente da fachada e o bordo da faixa de

operação que lhe é mais próximo, esteja compreendida entre 3 e 10 m;

b) A largura mínima dessa faixa seja de 7 m;

c) Todos os pontos de penetração na fachada fiquem incluídos entre os planos verticais tirados pelos

extremos da faixa de operação, perpendicularmente ao seu eixo;

d) O comprimento mínimo da faixa de operação, sem prejuízo do referido na alínea anterior, seja de

15 m;

e) A faixa tenha em toda a sua área a capacidade para resistir ao punçoamento causado por uma

força de 170 kN

distribuída numa área circular com 20 cm de diâmetro;

f) A faixa se mantenha permanentemente livre de árvores, candeeiros, bancos, socos e outros

obstáculos que impeçam o acesso dos veículos de socorro e nela não seja permitido estacionar qualquer outro veículo.

Referências

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