• Nenhum resultado encontrado

Instituto de Administração da Saúde e Assuntos Sociais, IP-RAM

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Instituto de Administração da Saúde e Assuntos Sociais, IP-RAM"

Copied!
42
0
0

Texto

(1)

Instituto de Administração da Saúde

e Assuntos Sociais, IP-RAM

(2)

2

FICHA TÉCNICA

_____________________________________________________________

Coordenação

UAG

Rita Paula Bento Gouveia

Elaboração

Márcio Faria

Colaboração

Trina Gouveia

Filipe Jardim

Filomena Rosa

Delta Rodrigues

Clara Jesus

Sara Rebôlo

Março 2014

(3)

3

ÍNDICE

APRESENTAÇÃO

4

CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS

5

EFETIVOS

5

EVOLUÇÃO DOS EFETIVOS

6

DISTRIBUIÇÃO POR GÉNERO

7

DISTRIBUIÇÃO POR GRUPO PROFISSIONAL

7

ESTRUTURA ETÁRIA

8

ESTRUTURA DE ANTIGUIDADE

10

ESTRUTURA HABILITACIONAL

11

TRABALHADORES PORTADORES DE DEFICIÊNCIA

12

MOBILIDADE – ADMISSÕES E SAÍDAS

12

PRESTAÇÃO DE TRABALHO E ABSENTISMO

13

MODALIDADES DE HORÁRIO

13

TRABALHO EXTRAORDINÁRIO

13

ABSENTISMO

14

MOTIVO DAS AUSÊNCIAS

15

AUSÊNCIAS POR MOTIVO DE GREVE

16

AUSÊNCIA POR ATIVIDADE SINDICAL

16

REMUNERAÇÕES

16

PRESTAÇÕES SOCIAIS

17

FORMAÇÃO PROFISSIONAL

18

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO

20

ACIDENTES EM SERVIÇO

20

RELAÇÕES PROFISSIONAIS

20

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA POR CONCELHOS

20

INDICADORES

21

(4)

4

APRESENTAÇÃO

O Balanço Social é um instrumento de gestão de apoio à decisão em matéria de recursos humanos

onde, sistematizadamente, se recolhem, tratam e interpretam, de forma quantitativa e qualitativa, os

dados referentes aos recursos humanos de cada Organismo.

Contém um conjunto de indicadores de gestão diretamente relacionados com o funcionamento do

organismo, mais concretamente com a área de Recursos Humanos. Estes indicadores permitem, ao

longo do ano, e no decurso da gestão diária das diversas situações que se apresentam, a resposta

célere a um variado leque de questões, simplificando o planeamento, inevitavelmente necessário a

uma gestão eficaz e operacional.

É um documento elaborado por força da aplicação do

Decreto-Lei n.º 190/96, de 09 de outubro,

adaptado à Região Autónoma da Madeira pelo Decreto Legislativo Regional n.º 40/2008/M, de 10 de

dezembro, alterado pela Portaria n.º 27/2010, de 29 de abril, que consagrou como medida de

modernização da Administração Pública, a obrigatoriedade deste instrumento de planeamento

estratégico nos organismos autónomos da Administração Pública que tenham um mínimo de 50

trabalhadores, independentemente da relação jurídica de emprego público detida, devendo ser

apresentado anualmente, com referência a 31 de dezembro do ano anterior.

Nestes termos, o Balanço Social do Instituto de Administração da Saúde e Assuntos Sociais, IP-RAM

(IASAÚDE, IP-RAM) consubstanciado no presente documento, elaborado com referência a 31 de

dezembro de 2014, tem por base a caracterização dos postos de trabalho constantes do mapa de

pessoal para esse mesmo ano, em consonância face ao desenvolvimento das atividades do serviço.

(5)

5

CARATERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS

EFETIVOS

Para a prossecução das suas atividades, a 31 de dezembro de 2014, o IASAÚDE-IP-RAM, tinha em

exercício de funções 193 trabalhadores.

Comparativamente ao ano de 2013, em que o número de efetivos era de 199 trabalhadores,

registou-se uma diminuição de 6 trabalhadores, repreregistou-sentando uma diminuição de 3%.

Em síntese, a caraterização dos recursos humanos, é a seguinte:

Quadro 1 - Distribuição dos efetivos por grupo profissional segundo a relação jurídica de emprego e o género

Recursos Humanos Dirig en te T écn ico S u p er io r A . T écn ico A . O p er ac ion al C . C ate g . S u b si ste n te s C. e Co rp o s es p ecia is d ico s En fe rm ag em O u tr as Total Contrato por tempo indeterminado H 3 10 17 4 - 5 1 - 5 45 M 6 41 51 12 9 20 1 2 - 142 T 9 51 68 16 9 25 2 2 5 187 Outros H 2 - 1 1 - - - - - 4 M 1 1 - - - - - - - 2 T 3 1 1 1 - - - 6 Total efetivos H 5 10 18 5 - 5 1 - 5 49 M 7 42 51 12 9 20 1 2 - 144 T 12 52 69 17 9 25 2 2 5 193 Total 12 52 69 17 9 25 2 2 5 193

Os recursos humanos afetos ao IASAÚDE-IP-RAM com vínculo por tempo indeterminado, totalizaram,

em 2014, o número de 187 elementos. A modalidade de vínculo predominante é a de contrato de

trabalho em funções públicas por tempo indeterminado (97%) e “Outros” no âmbito da LVCR (3%),

não existindo qualquer outra forma de trabalho com vínculo mais precário.

(6)

6

EVOLUÇÃO DOS EFETIVOS

Através do gráfico seguinte pode-se verificar a evolução do número de efetivos desde o ano 2008, ano

da criação do Instituto, até ao final do ano de 2014.

Entre 2008 e 2010 o número de colaboradores do IASAÚDE, IP-RAM sofreu um ligeiro aumento na

ordem dos onze colaboradores. No ano de 2011 o número de colaboradores foi igual ao ano anterior

e no ano de 2012 registou-se o primeiro decréscimo de efetivos.

Em 2014, regista-se uma ligeira diminuição do número de trabalhadores em relação ao ano anterior,

que se ficou a dever, principalmente, à saída por aposentação

C. por tempo Indetermin ado 97% Outros 3%

Gráfico n.º 1 - Distribuição dos colaboradores pelas modalidades de emprego

2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 184 187 195 195 193 199 193

(7)

7

Esta situação de diminuição do número de trabalhadores segue uma tendência macro, do decréscimo

do número de Recursos Humanos do IASAÚDE-IP-RAM, que tem vindo a ser registado

sistematicamente desde 2010. Esta preocupante situação de redução persistente de efetivos, conduziu

a uma situação de carência generalizada de meios técnicos e, consequentemente, a uma elevada

intensidade de esforço dos recursos existentes.

DISTRIBUIÇÃO POR GÉNERO

O género feminino constitui o grupo dominante no universo de trabalhadores do IASAÚDE,IP-RAM,

com um total de 144 trabalhadores, que representam 75% do universo total, sendo os restantes 25%

representados pelos 49 trabalhadores do género masculino.

A estes valores corresponde uma taxa de feminização de 75,%, um pouco superior à registada no ano

anterior, que correspondia a 74%, sendo que a taxa de masculinização situa-se nos 25%.

DISTRIBUIÇÃO POR GRUPO PROFISSIONAL

No que concerne à análise da distribuição de trabalhadores por grupo profissional, prevalece o grupo

“Assistentes Técnicos” que, com 69 elementos, representa 36% do efetivo total. Os “Técnicos

Superiores” detinham o segundo maior número de efetivos, 52 colaboradores. O grupo de pessoal

“Carreiras e Corpos Especiais” era o terceiro mais representado com uma percentagem de 13%, do

total de colaboradores. O seu desdobramento por carreira é o seguinte:

Masculino 25% Feminino

75%

Gráfico n.º 3 - Distribuição percentual dos colaboradores por género

(8)

8

ESTRUTURA ETÁRIA

A média etária do total de efetivos, em 31 de dezembro de 2014, correspondia a 48 anos, tendo

aumentado relativamente à verificada no ano anterior, situada nos 45 anos.

A classe modal - intervalo de idades no qual se regista mais ocorrências - é aquela que engloba os

trabalhadores entre os 35-39 anos de idade, representando 21% do total de efetivos.

Quadro n.º 2 - Efetivos por escalão etário segundo o género

Estrutura Etária Homens Mulheres Total

30-34 5 9 14 35-39 12 29 41 40-44 10 24 34 45-49 7 26 33 50-54 4 20 24 55-59 10 29 39 60-64 1 7 8

Nível médio etário 48,04

Nível médio etário masculino 44,98

Nível médio etário feminino 49,08

Dirigentes 6% Médicos 1% Enfermagem 1% Técnicos Superiores 27% Outras 2% Assistentes Técnicos 36% Assistentes Operacionais 9% Carr. e Cat. Subsistentes 5% Carr. e Corpos Espe. 13%

Gráfico n.º 4 - Distribuição percentual dos trabalhadores por carreiras

(9)

9

Na pirâmide etária, apresentada no gráfico n.º 5, poderemos dar um enfoque especial nas classes

modais dos “35-39” anos e “55-59” anos que, juntas, correspondem a aproximadamente 41% do

total de trabalhadores em efetividade de funções.

Ao nível da evolução etária, no ano 2014 face a 2013, registou-se uma diminuição de 14% para 7% no

grupo “18-34” anos, sendo que o grupo dos “35-44” anos registou um ligeiro aumento,

situando-se nos 39% da represituando-sentatividade dos grupos etários. No situando-segundo grupo, temos o intervalo entre os

“45-54” anos representando 30%, registando uma diminuição face ao ano anterior. Por último,

temos o grupo com mais de 54 anos representando 24% da população, como o gráfico n.º 6

documenta.

20 10 0 10 20 30 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 5 12 10 7 4 10 1 9 29 24 26 20 29 7

Gráfico n.º 5 - Pirâmide etária por género Homens Mulheres 7% 14% 13% 22% 23% 24% 26% 39% 37% 36% 34% 34% 33% 35% 30% 31% 32% 31% 30% 31% 30% 24% 18% 19% 13% 13% 12% 9% 2014 2013 2012 2011 2010 2009 2008

Gráfico n.º 6 - Evolução Etária

(10)

10

ESTRUTURA DE ANTIGUIDADE

A distribuição dos trabalhadores por antiguidade encontra-se representada no gráfico seguinte:

Em 2014, a distribuição da antiguidade dos trabalhadores apresentava uma classe modal localizada

entre os “10 a 14” anos de prestação de serviço, correspondendo a 19% dos trabalhadores. O

somatório das 4 primeiras classes de antiguidade, isto é trabalhadores com tempo de serviço inferior a

20 anos corresponde a 55% da distribuição, logo 45% dos trabalhadores têm mais de 20 anos de

serviço.

O nível médio da antiguidade dos colaboradores, no ano de 2014, situou-se nos 20 anos, sendo que o

nível médio da antiguidade feminina (21 anos) é superior ao nível médio da antiguidade masculina que

é de 19 anos.

< 5 5 a 9 10 a 14 15 a 19 20 a 24 25 a 29 30 a 35 36 e + 5 35 36 31 26 25 30 5

Gráfico n.º 7 Distribuição da Antiguidade

21% 23% 23% 30% 31% 42% 42% 35% 34% 32% 32% 30% 21% 23% 26% 23% 24% 27% 27% 30% 26% 18% 20% 21% 11% 12% 7% 9% 2014 2013 2012 2011 2010 2009 2008

Gráfico n.º 8- Evolução da Antiguidade

(11)

11

Ao nível da evolução da antiguidade, desde 2008 a 2014 registou-se uma diminuição de 42% para 21%

no grupo “até 9 anos” de antiguidade, o segundo grupo, dos “10 a 19 anos” registou um

aumento, face a 2008 passando de 23% para 35% da representatividade dos grupos etários. No

terceiro grupo, temos o intervalo entre os “20 a 29 anos” representando 26% e registando uma

igualdade face ao ano de 2008.Por último, temos o grupo com “mais de 30 anos” representando

18% da população registando um aumento face ao ano de 2008 que se situava nos 9%.

ESTRUTURA HABILITACIONAL

Quadro n.º 3 - Efetivos por estrutura habilitacional segundo o género Homens Mulheres Total

4 anos de escolaridade 3 13 16

6 anos de escolaridade 1 5 6

9 anos de escolaridade 5 15 20

11 anos de escolaridade 4 3 7

12 anos de escolaridade 16 32 48

Bacharelato ou curso médio 1 3 4

Licenciatura 19 65 84

Mestrado - 8 8

Relativamente ao nível de habilitações académicas, a licenciatura é o grau académico mais

representado no

IASAÚDE,IP-RAM. Com efeito, 84 trabalhadores são licenciados (65 mulheres e 19

homens), correspondendo a 44% dos efetivos do total, correspondendo à taxa de habilitação superior

(licenciatura, mestrado e doutoramento) na ordem dos 50%.

O segundo grupo mais representativo

(25%) corresponde ao 12.º ano de escolaridade.

(12)

12

TRABALHADORES PORTADORES DE DEFICIÊNCIA

No universo de 193 efetivos, existem sete trabalhadores com incapacidade, sendo quatro do género

feminino e três do género masculino. Estes trabalhadores representam 4% dos colaboradores.

MOBILIDADES – ADMISSÕES E SAÍDAS

Face à análise da mobilidade dos trabalhadores, onde se registam todos os movimentos de entrada e

saída de pessoal do IASAÙDE,IP-RAM, refira-se que, no que respeita às admissões e saídas, conta-se

uma variação negativa de 5 trabalhadores, conforme indicado na tabela seguinte:

Quadro n.º 4 – Entrada e saída de colaboradores

Descrição Entradas Saídas Variação

Técnicos Superiores 2 2 0

Assistentes Técnicos 1 3 -2

Assistentes Operacionais 1 -1

Carreiras e Categorias Subsistentes 2 -2

Total 3 8 -5 4 anos de escolaridade 8% 6 anos de escolaridade 3% 9 anos de escolaridade 10% 11 anos de escolaridade 4% 12 anos de escolaridade 25% Bacharelato 2% Licenciatura 44% Mestrado 4%

(13)

13

PRESTAÇÃO DE TRABALHO E ABSENTISMO

MODALIDADES DE HORÁRIO

Durante o ano de 2014, foram praticados os seguintes horários de trabalho:

- 111 colaboradores com horário flexível;

- 39 colaboradores com horário rígido;

- 24 colaboradores usufruíram de isenção de horário de trabalho;

- 19 colaboradores praticaram a modalidade de jornada contínua.

Em termos de representação gráfica, as modalidades de horário praticadas têm a seguinte expressão:

TRABALHO EXTRAORDINÁRIO

No ano em referência, o trabalho extraordinário processado designa-se por trabalho extraordinário e

trabalho em dia de descanso semanal, complementar ou feriado, e situou-se nas 6 horas.

Horários Flexíveis 58% Horário Rígido 20% Isenção de Horário 12% Jornada Contínua 10%

Grafico n.º 10 - Distribuição dos efetivos pelas modalidades de horário

(14)

14

ABSENTISMO

O número total de ausências ao trabalho, contabilizado no ano de 2014, ascendeu aos 1740 dias,

sendo 1539 dias de ausência dadas pelo género feminino (88%) e 201 dias dadas pelo género

masculino (12%). Comparativamente ao ano anterior verificou-se um decréscimo de 1141 dias. Em

média, cada trabalhador do Instituto, no ano de 2014, faltou ao serviço 9 dias, sendo esta média de 11

dias para o género feminino e de 4 dias para o género masculino.

A Taxa de Absentismo, no ano de 2014, situou-se nos 4%, ligeiramente inferior ao ano anterior que foi

na ordem dos 6,5%.

Quadro n.º 5 - Ausências dos colaboradores 2013 -2014

Descrição 2013 2014 Variação Casamento 0 30 +30 Maternidade paternidade 1071 432 -639 Falecimento de familiar 32 43 +11 Doença 662 622 -40 Doença prolongada 717 0 -717 Assistência a familiares 140 155 +15 Trabalhador estudante 44 0 -44

Por conta do período de férias 161 217 +56

Injustificadas 0 1 +1 Outras 54 240 +186 Total 2881 1740 -1141 Dias de Ausência 4% Dias de trabalho prestado 96%

(15)

15

MOTIVO DAS AUSÊNCIAS

Segundo o tipo de ausências, verificou-se maior incidência nos dias de ausência motivados por doença

que totalizaram 622 dias, seguido dos dias de ausência por proteção na parentalidade com um total de

432 dias.

O decréscimo de dias de ausência ao trabalho face a 2013, verificou-se, com maior incidência, nas

situações de doença prolongada, com menos 717 dias e parentalidade com menos 639 dias.

Relativamente aos dias de ausência por grupo profissional (gráfico n.º 13), o grupo com maior número

de ausências é o de “Técnico Superior” com 50% do total. O segundo grupo de pessoal que mais

contribuiu para o absentismo corresponde ao grupo de pessoal “Assistente Técnico” com 29%.

Casamento 2% Outras 14% Doença 36% Matern./ Pater. 25% Por conta férias 12% Ass. Familiares 9% Falecimento 2%

Gráfico n.º 12 - Distribuição das ausências por motivo

Dirigentes 5% Médicos 0% Enfermagem 0% Técnicos Superiores 50% Outras 1% Assistentes Técnicos 29% Assistentes Operacionais 9% Carr. e Cat. Subsistentes 3% Carr. e Corpos Espe. 3%

Gráfico n.º 13 - Distribuição das ausencias dos trabalhadores por carreiras

(16)

16

AUSÊNCIAS POR

ATIVIDADE SINDICAL E GREVE

As faltas motivadas por atividade sindical perfizeram 21 horas. Estas faltas representaram, no seu

conjunto, 0,1% do total de faltas registadas em 2014.

No ano de 2014 no IASÚDE,IP-RAM, não se registaram faltas por motivo de greve.

REMUNERAÇÕES

O total dos encargos com o pessoal apresenta um montante de €3.756.650,25, sendo que a

remuneração base representa 84% desse valor.

O segundo parâmetro com maior representação diz respeito a “Outros encargos com o pessoal”,

com uma representação de 15%.

O leque salarial líquido determina-se através da divisão da maior remuneração base líquida, pela

menor remuneração base líquida que é de 6.86.

Quadro n.º 6 - Encargos com pessoal

Valor (€)

Remuneração base 3.156.620,8

Trabalho extraordinário 31,62

Trabalho em descanso semanal, complementar e feriados 306,25

Ajudas de custo 2.947,00

Representação 44.668,81

Secretariado 1.198,53

Outros encargos com pessoal 550.877,24

Total 3.756.650,25 0 70 49 70 14 77 Greve 0 24,5 17,5 66,5 59,5 20 18 Act. Sindical 21 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Gráfico n.º 14 - Distribuição das faltas em horas por greve e por atividade sindical

(17)

17

PRESTAÇÕES SOCIAIS

Em matéria de encargos com prestações sociais, pode-se constatar, no quadro n.º 7, que durante o

ano de 2014 foram gastos €189.696,40, sendo que a parcela com maior relevância é o subsídio de

refeição com uma percentagem na ordem dos 93%

Quadro n.º 7 – Prestações Sociais

Valor em euros

Abono de Família para crianças e jovens 3.083,70

Bonificação do Abono de Família para crianças e jovens

portadores de deficiência 1.828,28

Subsídio de refeição 177.384,34

Outras 7.400,08

Total 189.696,40

No segundo lugar, como o gráfico n.º 16 documenta, aparece “Outras” prestações socias com uma

representação de 4%. O “Abono de família para crianças e jovens” aparece em terceiro lugar com

uma representação de 2% das prestações sociais.

Gráfico n.º 15- Distribuição dos encargos com o pessoal

Remuneração base 84%

Outros 15%

Representação 1,19%

Trab. Extra. 0,08%

Trab. Desc. Sem. compl. e feriados 0,01%

Ajudas de custo 0,05%

(18)

18

No conjunto dos encargos com o pessoal, os encargos com prestações sociais representaram 5% do

total. As remunerações base tiveram um peso de 80% e as restantes prestações retributivas, um peso

de 15% que abaixo se representa graficamente.

FORMAÇÃO PROFISSIONAL

No que respeita às ações de formação profissional, no decorrer do ano de 2014 realizaram-se 30

ações, sendo 23 externas e 7 internas.

Verificou-se que o grupo de pessoal com mais participações foi o pertencente à carreira de técnico

superior, com 35 participações.

Abono Familia Crian. e Jovens 2% Bonif. Jovens Deficientes 1% Subsídio de Refeição 93% Outras 4%

Gráfico n.º 16 - Distribuição das prestações sociais

Remun. Base 80% Outras Remun. 15% Prestações Sociais 5%

Gráfico n.º 17 - Distribuição dos encargos com o pessoal

(19)

19

Quadro n.º 8 – Formação Profissional

D ir ig en te T écn ico su p er io r As sis te n te cn ico Car re ir as e ca te g or ias su b sis te n te s C. e Co rp o s es p ecia is En fe rm ag em T otal

Número total de participantes 3 35 16 2 2 1 59

Número de participantes em ações internas 2 2 4 2 1 1 12

Número de participantes em ações externas 1 33 12 - 1 - 16

Número total de horas 29,5 287 217 - 29,5 - 563

Número de horas em ações internas 29,5 63 42 - 29,5 - 164

Número de horas em ações externas - 224 175 - - - 399

Foi investido, em ações de formação, um total de 563 horas. O grupo onde se registou maior número

de horas, em ações de formação, foi o do pessoal “Técnico Superior”, com um total de 287 horas,

seguido do grupo de “Assistente Técnico”, com 217 horas.

Do nível médio de horas de formação por grupo profissional, cada “Técnico Superior” beneficiou em

média de 5,5 horas de formação e cada “Assistente Técnico”, em média beneficiou, em 2014, de 3

horas de formação. Os “Dirigentes” foram o terceiro grupo profissional que mais beneficiou de

formação, em média, (2,5 horas) no ano de 2014. O grupo “Carreiras e Corpos Especiais”, beneficiou

em média de 1 hora de formação.

Tec. Superior 287 Ass. Técnico 217 Dirigentes 29,5 C. e Corpos Especiais 29,5

Gráfico n.º 18 - Distribuição das horas de formação por carreira

(20)

20

No que concerne ao grau de participação em ações de formação, em 2014, cada funcionário

beneficiou, em média, de 3 horas de formação.

Os encargos com a formação, em 2014, foram na ordem dos €11.114,79.

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO

ACIDENTES EM SERVIÇO

Em 2014 registou-se, no âmbito deste Instituto, dois acidentes em serviço, sendo que nenhum deles

originou baixa médica.

RELAÇÕES PROFISSIONAIS

O número de colaboradores sindicalizados no IASAÚDE,IP-RAM no ano de 2014 totalizaram os 34

trabalhadores Este número significa que a taxa de sindicalização, se situa em cerca de 17,6%,

percentagem inferior ao ano anterior que se situava nos 18%.

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA POR CONCELHOS

Relativamente à distribuição geográfica por concelho, 94% dos colaboradores exercem a sua atividade

no concelho do Funchal. Os restantes colaboradores são da carreira médica e de técnico de

diagnóstico e terapêutica - área de saúde ambiental, que exercem as suas funções nas Unidades

Operativas de Saúde Pública concelhias.

(21)

21

INDICADORES

Recursos Humanos 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Idade média Somatório das Idades x100

Total de Efetivos 42 43 44 45 45 44,8 48 Nível Médio de Antiguidade ∑ das Antiguidades x100 Total de Efetivos 15 15 16 17 17 17 20 Taxa de tecnicidade (sentido restrito) Total Téc. Superior x100 Total de Efetivos 34% 33% 32% 20% 25% 27% 27% Taxa de Assistente Operacional Total Ass.Operacional x100 Total de Efetivos 5% 7% 6,6% 8% 8,8% 8,54% 9% Taxa de Feminização

Total efetivos femininos x100

Total de Efetivos 74,4% 73,8% 72% 72% 74% 73,87% 75% Taxa de Enquadramento Total de Dirigentes x100 Total de Efetivos 7,6% 7,5% 7,2% 7,18% 5,7% 5,53% 6% Taxa de Emprego Jovem ∑ efetivos idade < 25 x100 Total de Efetivos 0,5% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Taxa de Envelhecimento ∑ efetivos idade ≥55 x100 Total de Efetivos 9,2% 11,7% 14,8% 13,3% 18,6% 18,1% 24% Taxa de habilitação Superior

Bac. + Lic. + Mest. + Dout. x100

Total de Efetivos 46,7% 51,3% 45% 45,1% 46,6% 48,24% 50% Taxa de Alteração de posicionamento remuneratório Total de Alterações x100 Total de Efetivos 3,3% 20,8% 22,5% 0% 0% 0% 0% Taxa de Admissões Total de Admissões x100 Total de Efetivos 10,3% 3,7% 4,6% 2% 2% 3,52% 2%

Taxa de Saídas Total de Saídas x100

Total de Efetivos 1,6% 4,3% 0,05% 2% 5% 1,51% 4%

Taxa de Absentismo

T Dias de Aus.(s/ Féri) x100

T dias trabalháveis x T Efe. 6,8% 4,2% 6,3% 6,3% 5,5 6,5% 4%

Remuneração base média

anual

T. Enc.. c/ Rem. base

Total de Efetivos €8267,6 €15632,7 €15057,5 €17814,3 €16320,7 €18593,8 €16355,5 Leque Salarial líquido Maior Remuneração Menor Remuneração 8,8 7,9 7,85 8,36 6,88 6,91 6,86 Taxa de Participação Formação T. Participantes x100 Total de Efetivos 33% 56,7% 65% 57,4% 23,8% 39,7% 31%

(22)

22

ANEXOS – MAPAS PREVISTOS NA PORTARIA N.º 27/2010, DE 29 DE ABRIL

1 RECURSOS HUMANOS Dir ig ent e C ar rei ra d e técnico s up er io r C ar rei ra d e as si st ent e técnico C ar rei ra d e as si st ent e o p er aci o nal C ar rei ras e cat eg o ri as sub si st ent es C ar rei ras e C o rp o s es p eci ai s C ar rei ras Mé d icas C ar rei ras d e Enf er m ag em C ar rei ras Do cent es O ut ras Total H 5 10 18 5 0 5 1 0 0 5 49 1.1 Total efetivos M 7 42 51 12 9 20 1 2 0 0 144 T 12 52 69 17 9 25 2 2 0 5 193 H 0 1.1.1 Nomeação M 0 T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Contrato por tempo indeterminado H 3 10 17 4 0 5 1 0 5 45 1.1.2 M 6 41 51 12 9 20 1 2 0 142 T 9 51 68 16 9 25 2 2 0 5 187 Contrato a termo resolutivo, certo ou incerto H 0 1.1.3 M 0 T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Outros H 2 0 1 1 4 1.1.4 M 1 1 0 0 2 T 3 1 1 1 0 0 0 0 0 0 6 1.1.5 Total 12 52 69 17 9 25 2 2 0 5 193

(23)

23

1.2

ESTRUTURA ETÁRIA (em 31 de Dezembro)

Homens Mulheres Total

Até 18 anos 0 0 0 18-24 0 0 0 25-29 0 0 0 30-34 5 9 14 35-39 12 29 41 40-44 10 24 34 45-49 7 26 33 50-54 4 20 24 55-59 10 29 39 60-64 1 7 8 65-69 0 70 e mais 0 1.3

Nível médio etário: Soma das idades Total de efetivos =

48,04 Nível médio etário masculino =

44,98 Nível médio etário feminino =

(24)

24

1.4 ESTRUTURA ANTIGUIDADE (em 31 de Dezembro) H o m ens Mul her es To tal Dir ig ent e C ar rei ra d e técnico s up er io r C ar rei ra d e as si st ent e técnico C ar rei ra d e as si st ent e o p er aci o nal C ar rei ras e cat eg o ri as sub si st ent es C ar rei ras e C o rp o s es p eci ai s C ar rei ras Mé d icas C ar rei ras d e Enf er m ag em C ar rei ras Do cent es O ut ras To tal

Até 5 anos

5

5

6

6

5-9

10 25

35

17

16

1

34

10-14

9

27

36

2

18

12

4

2

38

15-19

11 20

31

4

5

5

2

8

2

4

30

20-24

3

23

26

2

15

2

2

1

22

25-29

5

20

25

3

1

14

3

2

1

24

30-35

8

22

30

2

2

6

5

3

13

2

33

Mais de 36

3

2

5

1

1

1

2

5

1.5 Nível médio de antiguidade:

Soma das antiguidades

Total de efetivos =

20,65 Nível médio de antiguidade masculino =

18,86

Nível médio de antiguidade feminino =

(25)

25

1.6 TRABALHADORES ESTRANGEIROS Homens Mulheres Total

1.6.1 De países da UE 0

1.6.2 Dos PALOP 0

1.6.3 Do Brasil 0

1.6.4 De outros países 0

1.7 Trabalhadores deficientes 3 4 7

1.8 ESTRUTURA HABILITACIONAL (em 31 de Dezembro) Homens Mulheres Total %

Menos de 4 anos de escolaridade 0 0%

4 anos de escolaridade 3 13 16 8%

6 anos de escolaridade 1 5 6 3%

9 anos de escolaridade 5 15 20 10%

11 anos de escolaridade 4 3 7 4%

12 anos de escolaridade 16 32 48 25%

Bacharelato ou curso médio 1 3 4 2%

Licenciatura 19 65 84 44%

Mestrado 8 8 4%

(26)

26

1.9 ADMISSÕES (durante o ano)

Dirig ent e C ar rei ra d e técnico s up er io r C ar rei ra d e as si st ent e técnico C ar rei ra d e as si st ent e o p er aci o nal C ar rei ras e cat eg o ri as s ub si st ent es C ar rei ras e C o rp o s es p eci ai s C ar rei ras Mé d icas C ar rei ras d e Enf er m ag em C ar rei ras Do cent es O ut ras To tal H 0 1.9.1 Nomeação M 0 T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Contrato por tempo indeterminado H 0 1.9.2 M 0 T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Contrato a termo resolutivo, certo ou incerto H 0 1.9.3 M 0 T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Outros H 2 1 3 1.9.4 M 0 0 0 T 0 2 0 1 0 0 0 0 0 0 3 1.9.5 Total 0 2 0 1 0 0 0 0 0 0 3

(27)

27

1.10 SAÍDAS (durante o ano)

Dir ig ent e C ar rei ra d e técnico s up er io r C ar rei ra d e as si st ent e técnico C ar rei ra d e as si st ent e o p er aci o nal C ar rei ras e cat eg o ri as s ub si st ent es C ar rei ras e C o rp o s es p eci ai s C ar rei ras Mé d icas C ar rei ras d e Enf er m ag em C ar rei ras Do cent es O ut ras To tal 1.10.1 Com nomeação H 0 M 0 T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.10.2 Contrato por tempo indeterminado H 1 2 1 1 5 M 1 1 2 T 0 1 3 1 2 0 0 0 0 0 7 1.10.3 Outros H 1 1 M 0 T 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1.10.4 Total 0 2 3 1 2 0 0 0 0 0 8

(28)

28

1.11 MOTIVO DAS SAÍDAS DOS TRABALHADORES NOMEADOS Dir ig ent e C ar rei ra d e técnico sup er io r C ar rei ra d e as si st ent e técnico Car rei ra d e as si st ent e o p er aci o nal C ar rei ras e cat eg o ri as sub si st ent es C ar rei ras e C o rp o s es p eci ai s C ar rei ras Mé d icas C ar rei ras d e Enf er m ag em C ar rei ras Do cent es O ut ras To tal 1.11.1 Falecimento - - - - 1.11.2 Exoneração - - - - 1.11.3 Aposentação - - - - 1.11.4 Limite de idade - - - - 1.11.5 Aposentação compulsiva - - - - 1.11.6 Demissão - - - - 1.11.7 Mútuo acordo - - - - 1.11.8 Outros - - - - 1.11.9 Total - - - - 1.12

MOTIVO DAS SAÍDAS DOS TRABALHADORES CONTRATADOS Dir ig ent e C ar rei ra d e técnico s up er io r C ar rei ra d e as si st ent e técnico Car rei ra d e as si st ent e o p er aci o nal C ar rei ras e cat eg o ri as sub si st ent es C ar rei ras e C o rp o s es p eci ai s C ar rei ras Mé d icas C ar rei ras d e Enf er m ag em C ar rei ras Do cent es O ut ras To tal 1.12.1 Caducidade 3 1 2 6 1.12.1.1 Falecimento 1 1 1.12.1.2 Reforma/Aposentação 2 1 2 5 1.12.1.3 Outras causas de caducidade 0 1.12.2 Revogação 0 1.12.3 Resolução 0 1.12.4 Denúncia 0 1.12.5 Outros 2 2 1.12.6 Total 0 2 3 0 1 2 0 0 0 0 8

(29)

29

1.13 POSTOS DE TRABALHO NÃO OCUPADOS POR

DIFICULDADES DE PROVIMENTO Carreira/profissão Número de postos de trabalho

1.13.1 Ausência de autorização pelas entidades competentes - -

1.13.2 Não abertura de procedimento - -

1.13.3 Impugnação do procedimento - - 1.13.4 Outras - - 1.14 ALTERAÇÕES DO POSICIONAMENTO REMUNERATÓRIO/ PROMOÇÕES Dir ig ent e C ar rei ra d e técnico s up er io r C ar rei ra d e as si st ent e técnico C ar rei ra d e as si st ent e o p er aci o nal C ar rei ras e cat eg o ri as s ub si st ent es C ar rei ras e C o rp o s es p eci ai s C ar rei ras Mé d icas C ar rei ras d e Enf er m ag em C ar rei ras Do cent es O ut ras To tal 1.14.1 Alterações do posicionamento remuneratório H - - - - M - - - - T - - - - 1.14.2 Promoções (carreiras e categorias subsistentes, carreiras e corpos especiais) H - - - - M - - - - T - - - - 1.14.3 TOTAL - - - -

(30)

30

1.15 MODALIDADES DE HORÁRIO Dir ig ent e C ar rei ra d e técnico s up er io r C ar rei ra d e as si st ent e técnico Car rei ra d e as si st ent e o p er aci o nal C ar rei ras e cat eg o ri as sub si st ent es C ar rei ras e C o rp o s es p eci ai s C ar rei ras Mé d icas C ar rei ras d e Enf er m ag em C ar rei ras Do cent es O ut ras To tal 1.15.1 Horário rígido 3 30 4 2 39 1.15.2 Horários flexíveis 43 35 5 24 1 3 111 1.15.3 Horários desfasados 0 1.15.4 Jornada contínua 6 1 8 1 1 2 19 1.15.5 Trabalho por turnos 0 1.15.6 Trabalhador-estudante 0 1.15.7 Assistência a descendentes menores 0 1.15.8 Tempo parcial 0 1.15.9 Isenção de horário 12 3 9 24 1.15.10 Adaptabilidade 0 1.15.11 Total 12 52 69 17 9 25 2 2 0 5 193

(31)

31

1.16 TRABALHO EXTRAORDINÁRIO, NOCTURNO E EM DIAS DE DESCANSO SEMANAL, COMPLEMENTAR E FERIADOS Número de horas H 6 1.16.1 Trabalho extraordinário M 0 T 6 H 0

1.16.2 Trabalho extraordinário compensado por duração do período normal de trabalho M

T

H

1.16.3 Trabalho extraordinário compensado por acréscimo do período de férias M

T 0

H

1.16.4 Trabalho noturno M

T 0

H 2

1.16.5 Em dias de descanso complementar M 0

T 2

H 0

1.16.6 Em dias de descanso semanal M 0

T 0

H 0

1.16.7 Em dias feriados M 0

(32)

32

1.17 AUSÊNCIAS AO TRABALHO Dir ig ent e C ar rei ra d e técnico s up er io r C ar rei ra d e as si st ent e técnico C ar rei ra d e as si st ent e o p er aci o nal C ar rei ras e cat eg o ri as sub si st ent es C ar rei ras e C o rp o s es p eci ai s C ar rei ras Mé d icas C ar rei ras d e Enf er m ag em C ar rei ras Do cent es O ut ras To tal 1.17.1 Casamento H 15 15 M 15 15 T 0 15 15 0 0 0 0 0 0 0 30 1.17.2 Maternidade paternidade H 12 12 M 420 420 T 0 420 0 0 0 12 0 0 0 0 432 1.17.3 Nascimento H 0 M 0 T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.17.4 Falecimento de familiar H 5 1 6 M 5 13 6 10 3 37 T 0 5 13 11 10 3 0 0 0 1 43 1.17.5 Doença H 6 39 30 9 6 90 M 87 126 204 86 11 10 8 532 T 87 132 243 116 11 19 0 8 0 6 622 1.17.6 Doença prolongada H 0 M 0 T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.17.7 Assistência a familiares H 8 8 M 81 55 11 147 T 0 89 55 0 0 11 0 0 0 0 155 1.17.8 Trabalhador estudante H 0 M 0 T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.17.9 Por conta do período de férias H 5 19 4,5 6,5 9 44 M 4,5 20,5 118,5 6 22,5 1 173 T 4,5 25,5 137,5 10,5 22,5 7,5 0 0 0 9 217

(33)

33

1.18 HORAS NÃO TRABALHADAS Dir ig ent e C ar rei ra d e técnico s up er io r C ar rei ra d e as si st ent e técnico C ar rei ra d e as si st ent e o p er aci o nal C ar rei ras e cat eg o ri as sub si st ent es C ar rei ras e C o rp o s es p eci ai s C ar rei ras Mé d icas C ar rei ras d e Enf er m ag em C ar rei ras Do cent es O ut ras To tal 1.18.1 Atividade sindical H 21 21 M 0 T 0 0 21 0 0 0 0 0 0 0 21 1.18.2 Greve H 0 M 0 T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.17 AUSÊNCIAS AO TRABALHO Dirig ent e C ar rei ra d e técnico s up er io r C ar rei ra d e as si st ent e técnico C ar rei ra d e as si st ent e o p er aci o nal C ar rei ras e cat eg o ri as sub si st ent es C ar rei ras e C o rp o s es p eci ai s C ar rei ras Mé d icas C ar rei ras d e Enf er m ag em C ar rei ras Do cent es O ut ras To tal 1.17.10 Por perda de vencimento H 0 M 0 T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.17.11 Cumprimento de pena disciplinar H 0 M 0 T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.17.12 Injustificadas H 0 M 1 1 T 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 1.17.13 Outras H 6 8 12 26 M 182 31 1 214 T 0 188 39 12 0 1 0 0 0 0 240 1.17.14 Total H 0 40 66 51,5 0 27,5 0 0 0 16 201 M 91,5 834,5 437,5 98 43,5 26 0 8 0 0 1539 T 91,5 874,5 503,5 149,5 43,5 53,5 0 8 0 16 1740

(34)

34

2 ENCARGOS COM PESSOAL Valor em euros

2.1 Remuneração base 3156620,8

2.2 Trabalho extraordinário 31,62

2.3 Trabalho noturno 0,00

2.4 Trabalho em descanso semanal, complementar e feriados 306,25

2.5 Disponibilidade permanente 0,00

2.6 Outros regimes especiais de prestação de trabalho 0,00

2.7 Risco, penosidade ou insalubridade 0,00

2.8 Fixação na periferia 0,00

2.9 Trabalho por turnos 0,00

2.10 Abono para falhas 0,00

2.11 Participação em reuniões 0,00 2.12 Ajudas de custo 2.947,00 2.13 Transferências de localidade 0,00 2.14 Representação 44.668,81 2.15 Secretariado 1.198,53 2.16 Outros 550.877,24 2.17 Total 3.756.650,25

(35)

35

3 HIGIENE E SEGURANÇA

No local de Trabalho In itinere

3.1 ACIDENTES EM SERVIÇO Total

Menos de 60 dias de baixa 60 dias ou mais de baixa Mortais Total Menos de 60 dias de baixa 60 dias ou mais de baixa Mortais

3.1.1 Número total de acidentes 2 0

3.1.2 Número de acidentes com baixa 0 0

3.1.3 Número de dias

perdidos com baixa 0 0

3.1.4 Número de casos de incapacidade permanente declarados no ano 0 0 3.1.5 Número de casos de incapacidade permanente absoluta 0 0 3.1.6 Número de casos de incapacidade permanente parcial 0 0 3.1.7 Número de casos de incapacidade permanente absoluta para o trabalho habitual 0 0 3.1.8 Número de casos de incapacidade temporária e absoluta 0 0 3.1.9 Número de casos de incapacidade temporária e parcial 0 0

(36)

36

3.2 DOENÇAS PROFISSIONAIS NÚMERO DE CASOS NÚMERO DE DIAS PERDIDOS

3.2.1 - - -

3.2.2 - - -

3.2.3 - - -

3.2.4 - - -

3.2.5 - - -

3.3 ACTIVIDADES DE MEDICINA DO TRABALHO

3.3.1 Número de exames médicos efetuados -

3.3.1.1 Exames de admissão -

3.3.1.2 Exames periódicos -

3.3.1.3 Exames ocasionais e complementares -

3.3.1.4 Exames de cessação de funções -

3.3.2 Despesa com a medicina do trabalho (em euros) -

3.3.3 Número de visitas aos postos de trabalho -

3.4 COMISSÕES DE HIGIENE E SEGURANÇA

3.4.1 Reuniões anuais de higiene e segurança -

3.4.2 Visitas aos locais de trabalho -

(37)

37

3.6 ACÇÕES DE FORMAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO EM MATÉRIA DE SEGURANÇA

3.6.1 Número de ações desenvolvidas -

3.6.2 Número de pessoas abrangidas pelas ações -

3.7 CUSTOS COM A PREVENÇÃO DE ACIDENTES E DOENÇAS PROFISSIONAIS Valor em euros 3.7.1 Encargos de estrutura de medicina do trabalho e segurança no trabalho -

3.7.2 Custos com equipamentos de proteção -

3.7.3 Custos com formação em prevenção de riscos -

3.7.4 Outros custos -

4 FORMAÇÃO PROFISSIONAL

DURAÇÃO DAS

ACÇÕES Menos de 30 horas De 30 a 59 horas De 60 a 119 horas 120 horas ou mais

4.1 Número total de

ações 30 0 0 0

4.1.1 Número de ações

internas 7 0 0 0

(38)

38

NÍVEIS DE QUALIFICAÇÃO Dir ig ent e C ar rei ra d e técnico s up er io r C ar rei ra d e as si st ent e técnico C ar rei ra d e as si st ent e o p er aci o nal C ar rei ras e cat eg o ri as sub si st ent es C ar rei ras e C o rp o s es p eci ai s C ar rei ras Mé d icas C ar rei ras d e Enf er m ag em C ar rei ras Do cent es O ut ras To tal 4.2 Número total de participantes 3 35 16 0 2 2 0 1 0 0 59 4.2.1 Número de participantes em ações internas 2 2 4 2 1 1 12 4.2.2 Número de participantes em ações externas 1 33 12 1 47

4.3 Número total de horas 29,5 287 217 0 0 29,5 0 0 0 0 563

4.3.1 Número de horas em ações internas 29,5 63 42 29,5 164 4.3.2 Número de horas em ações externas 0 224 175 0 399

4.4 CUSTOS TOTAIS DE FORMAÇÃO Valor em euros

4.4.1 Custos em ações internas 11114,79

(39)

39

5 PRESTAÇÕES SOCIAIS Valor em euros

5.1 Abono de Família para crianças e jovens 3.083,70

5.2 Bonificação do Abono de Família para crianças e jovens portadores de deficiência 1.828,28

5.3 Subsídio de educação especial 0,00

5.4 Subsídio mensal vitalício 0,00

5.5 Subsídio de funeral 0,00

5.6 Subsídio de refeição 177.384,34

5.7 Subsídio por morte 0,00

5.8 Outras 7.400,08

5.9 PRESTAÇÕES DE ACÇÃO SOCIAL COMPLEMENTAR Valor em euros

5.9.1 Grupos desportivos/casa de pessoal (ou equivalente) 0,00

5.9.2 Refeitórios 0,00 5.9.3 Infantários 0,00 5.9.4 Colónias de férias 0,00 5.9.5 Apoio a estudos 0,00 5.9.6 Adiantamentos e empréstimos 0,00 5.9.7 Outras 0,00

(40)

40

6 RELAÇÕES PROFISSIONAIS

6.1 ORGANIZAÇÃO E ACTIVIDADE SINDICAL NO SERVIÇO

6.1.1 Número de trabalhadores sindicalizados 34

6.2 COMISSÕES DE TRABALHADORES

6.2.1 Número de elementos pertencentes a comissões de trabalhadores -

6.2.2 Número total de votantes -

6.3 DISCIPLINA -

6.3.1 Número de processos transitados do ano anterior -

6.3.2 Número de processos instaurados durante o ano -

6.3.3 Número de processos transitados para o ano seguinte -

6.3.4 Número de processos decididos -

6.3.4.1 Arquivado -

6.3.4.2 Repreensão escrita -

6.3.4.3 Multa -

6.3.4.4 Suspensão -

6.3.4.5 Demissão ou despedimento por facto imputável ao trabalhador -

(41)

41

7 DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA POR CONCELHOS Dir ig ent e C ar rei ra d e técnico s up er io r C ar rei ra d e as si st ent e técnico C ar rei ra d e as si st ent e o p er aci o nal C ar rei ras e cat eg o ri as sub si st ent es C ar rei ras e C o rp o s es p eci ai s C ar rei ras Mé d icas C ar rei ras d e Enf er m ag em C ar rei ras Do cent es O ut ras To tal 7.1 Calheta H 0 M 1 1 T 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 7.2 Câmara de Lobos H 1 1 M 2 2 T 0 0 0 0 0 3 0 0 0 3 7.3 Funchal H 5 10 18 5 3 1 0 5 47 M 7 41 51 12 9 12 1 2 135 T 12 51 69 17 9 15 2 2 0 5 182 7.4 Machico H 0 M 1 2 3 T 0 1 0 0 0 2 0 0 0 0 3 7.5 Ponta do Sol H 0 M 1 1 T 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 7.6 Porto Moniz H 0 M 0 T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7.7 Porto Santo H 0 M 0 T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7.8 Ribeira Brava H 0 M 1 1 T 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 7.9 Santa Cruz H 0 M 1 1 T 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 7.10 Santana H 0 M 0 T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7.11 S. Vicente H 1 1 M 0 T 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1

(42)

42

8 COBERTURA DOS MAPAS DE PESSOAL

Nº de lugares

Previstos Preenchidos %

8.1 Dirigente 12 12 100%

8.2 Carreira de técnico superior 60 52 87%

8.3 Carreira de assistente técnico 69 69 100%

8.4 Carreira de assistente operacional 17 17 100%

8.5 Carreiras e categorias subsistentes 9 9 100%

8.6 Carreiras e Corpos especiais 25 25 100%

8.7 Carreiras Médicas 2 2 100%

8.8 Carreiras de Enfermagem 2 2 100%

8.9 Carreiras Docentes - - -

8.10 Outras 5 5 100%

Referências

Documentos relacionados

intitulado “O Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e programas” (BRASIL, 2007d), o PDE tem a intenção de “ser mais do que a tradução..

Esta dissertação pretende explicar o processo de implementação da Diretoria de Pessoal (DIPE) na Superintendência Regional de Ensino de Ubá (SRE/Ubá) que

Além desta verificação, via SIAPE, o servidor assina Termo de Responsabilidade e Compromisso (anexo do formulário de requerimento) constando que não é custeado

De acordo com o Consed (2011), o cursista deve ter em mente os pressupostos básicos que sustentam a formulação do Progestão, tanto do ponto de vista do gerenciamento

Este questionário tem o objetivo de conhecer sua opinião sobre o processo de codificação no preenchimento do RP1. Nossa intenção é conhecer a sua visão sobre as dificuldades e

No final, os EUA viram a maioria das questões que tinham de ser resolvidas no sentido da criação de um tribunal que lhe fosse aceitável serem estabelecidas em sentido oposto, pelo

Dessas, 35 constam no Museu Municipal Aparício Silva Rillo, 13 encontra-se em poder da Igreja Católica e as demais (33) estão espalhadas por casas de famílias 16. Além

insights into the effects of small obstacles on riverine habitat and fish community structure of two Iberian streams with different levels of impact from the