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Operação Fresadora 1

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Academic year: 2021

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1 - Operação Máquina ... 5

1.1 - Inicialização ... 5

1.2 - Busca de Referência ... 9

1.2.1 - Busca através de micros de referência ... 9

1.3 - Modo Manual ... 10

1.3.1 JOG ... 11

1.3.2 – Modo Incremental ... 12

1.4 - Giro eixo arvore. ... 13

1.5 - Editor de Origens ... 14

1.6 - Editor de Ferramentas... 16

1.6.1 - Criando nova ferramenta. ... 16

1.6.2 - Inserindo Parâmetros de Ferramentas ... 17

1.6.3 - Definições das Ferramentas ... 18

1.6.4 - Descrição dos dados da ferramenta. ... 18

1.6.5 - Preset de Ferramentas ... 21 1.6.6 - Criando Ferramentas ... 26 1.7 - Magazine de Ferramenta ... 28 1.8 - Modo Manivela... 29 1.9 - Monitor de Execução ... 30 1.9.1 - Execução Contínua ... 30

1.9.2 - Execução Passo a Passo ... 31

1.9.3 - Editor de Programa ... 33

1.9.4 - Operações com os Programas ... 34

1.10- Modo MDI ... 44

1.11 - Ciclos Fixos ... 45

1.12 - Operação em bloco modo execução passo ou contínua. ... 47

1.13 - Manutenção ... 48

1.13.1 - Editor de Parâmetros ... 48

1.13.2 - Visualizador de Memórias ... 49

1.13.3 - Visualizador de Entradas ... 50

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5

1 - Operação Máquina

1.1 - Inicialização

Ao ligamos o equipamento, será apresentada a tela de inicialização, conforme a figura 1 abaixo:

Figura 1

Nesta tela temos acesso a Softkey “Manutenção”, e a softkey “Inicializa

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Quando pressionada a softkey “Manutênção” é apresenta um novo nível vertical de softkeys: “Parâmetros”, “Memórias”, “Status das Entradas e Saídas” e a “Tela de

Origens”, (Ver figura 2).

Figura 2

Parâmetros do CNC: O operador tem acesso a tela de parâmetros de máquina.

Memórias: O operador tem acesso as variáveis I do comando.

Status de Entrada: O operador tem acesso ao status das entradas digitais da máquina, possibilitando o operador de ver como esta a entrada digital (Ligada/ Desligada).

Status de Saída: O operador tem acesso ao status das saídas digitais da máquina, possibilitando o operador de ver como esta a saída digital (Ligada/ Desligada).

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7

Note: Quando aparece na árvore de softkey “ ”, indica que a arvore ainda pode ser expandida, quando pressionada a softkey “ ” temos acesso a seguinte arvore de softkey:

Figura 3

ORIGENS: O operador tem acesso a tela de origens da máquina. Voltando a tela Inicial, caso seja pressionada a tecla será apresentada a seguinte arvore de softkey:

Figura 4

Release Fins de Curso: quando ocorrer dos eixos ultrapassarem o Fim de curso, para habilitar o movimento deve-se pressionar esta softkey juntamente com a tecla de movimento para retirar o eixo de cima do sensor de fim de curso.

Reset CNC, Quando pressionado esta softkey juntamente com a tecla

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8

Ao pressionar a softkey “Inicializa Comando” será apresentada a seguinte mensagem na parte superior da tela “Máquina não referenciada” e esta mensagem não desaparece enquanto o Usuário não pressionar a softkey para iniciar a busca de referência, ver figura abaixo:

Figura 5

Nesta tela temos acesso ao movimento manual dos eixos, movimento manual do eixo arvore, acesso a tela de Origens, Editor de Ferramentas, Magazine de Ferramentas, além dos modos de Edição e Execução da máquina.

Quando a softkey direita é pressionada aparece uma nova arvore de softkey contendo duas softkeys, “Manutenção” e “Busca de Referência” que serão abordadas mais à frente.

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9

1.2 - Busca de Referência

1.2.1 - Busca através de micros de referência

Quando o usuário pressiona a softkey Busca Referência inicia-se o processo de referênciamento.

O primeiro eixo a buscar a Referência é o Z, que parte em sentido ao micro e ao encontrar reverte o sentido até encontrar a primeira marca de referencia do encoder. O mesmo é feito com os eixos Y e X.

Figura 6

Enquanto ocorre o processo de referenciamento aparece um nível de softkeys que permite ao operador Parar a busca de referência ou caso tenha parado, a reiniciar a busca. Ver figura 7

Figura 7

Após finalizar a busca de referência o comando acessa tela de modo manual.

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10

1.3 - Modo Manual

Após referenciarmos a máquina temos acesso a tela de modo manual, conforme figura abaixo:

Figura 8

Ao pressionar a softkey “ ” que corresponde na arvore a , será apresentado o seguinte arvore de softkey:

Figura 9

Caso desejar refazer o processo de busca deve-se pressionar a softkey “Busca de Referência”.

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11 1.3.1 JOG

Ao pressionar a tecla “Jog” será aberta uma nova árvore de softkey vertical, com as seguintes funções:

Figura 10

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12 1.3.2 - Modo Incremental

Figura 11

Ao pressionar a softkey “Modo Incremental”, o comando permite que através das softkeys “Xpos”, “Xneg”, “Ypos”, “Yneg”, “Zpos” e “Zneg”, realize o deslocamento do eixo de forma Incremental.

Para aumentar ou diminuir o valor do incremento apresentado na tela do comando acima da softkey “Manual”, o operador terá que pressionar as teclas .

Figura 12

Para retornar ao nível softkey anterior deve-se pressionar a softkey “JOG”.

Quando pressionada a softkey “ ” será apresentada uma nova arvore onde podemos ligar refrigeração, acessar tela de movimento do eixo arvore e acesso a tela de Origens.

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13

1.4 - Giro eixo arvore.

Figura 13

Ao pressionar a softkey “Giro arvore” é apresentada a seguinte arvore de softkey:

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14

Agora podemos ligar o eixo arvore utilizando as softkeys M03 para sentido horário e M04 para sentido anti-horário .

Para desligar o eixo arvore vamos pressionar a softkey M05 . Nesta tela podemos extender a softkey pressionando a softkey “ ”, sendo apresentada a softkey de Origens.

1.5 - Editor de Origens

Figura 14

Aqui são armazenados os valores de deslocamentos de “ZERO” em relação ao zero máquina. Para atualizar valores carregados na tabela é necessário pressionar a tecla “ ” e escolher a opção “ ”.

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15

Figura 15

Para assumir o valor programado na tabela da tela de origens, o operador deve chamar no programa a função “G” correspondente na tabela G53, G54, G55, G56, G57, G58 e G59 para que o comando altere seu zero máquina.

G53 Coordenadas do Próximo Movimento em Relação ao Zero Máquina .

G54 Deslocamento de Origem Absoluta 1 G55 Deslocamento de Origem Absoluta 2 G56 Deslocamento de Origem Absoluta 3 G57 Deslocamento de Origem Absoluta 4 G58 Deslocamento de Origem Incremental 1 G59 Deslocamento de Origem Incremental 2

Para alterar um valor na tabela, devemos pressionar a tecla , , ou selecionando o campo que se deseja alterar, entrar com o valor do deslocamento e para confirmar pressionar a tecla .

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16

1.6 - Editor de Ferramentas

Para acessar a tela para editar uma ferramenta, devemos pressionar a softkey “Editor de Ferramentas”, será apresentada a seguinte tela:

Figura 16

1.6.1 - Criando nova ferramenta.

Para criar uma ferramenta devemos pressionar a tecla e em seguida pressionar o número da ferramenta a ser criada, exemplo: Caso queira criar a ferramenta 1 devemos pressionar a tecla e em seguida a tecla “1”, será aberto o seguinte campo na tela do comando:

Figura 17

Ao pressionar a tecla , será apresentada a seguinte mensagem:

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17

Após pressionar novamente a tecla será apresentada a seguinte tela:

Figura 19

Obs: Caso já exista uma ferramenta definida e se deseje editar uma ferramenta da tabela, posicionar o cursor na linha através da teclas seta cima ou seta baixo da ferramenta desejada e pressionar a tecla .

1.6.2 - Inserindo Parâmetros de Ferramentas

O CNC Proteo tem uma tabela de ferramentas preparada para receber os dados geométricos da ferramenta a fim de utilizá-los para cálculos em ciclos fixos ou “preseting” e fazer a simulação gráfica.

Com a tecla Seta para direita, selecionar o Campo “F” tipo (Família da ferramenta), através das teclas Seta para cima ou seta para baixo, devemos selecionar a família de ferramenta que iremos utilizar. Teremos as seguintes opções:

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18

1 2

Figura 20

1.6.3 - Definições das Ferramentas

AC = Ângulo de corte. AP = Ângulo da ferramenta. R = Raio da Ferramenta. LC = Lado de corte. L1 = Comprimento Z da ferramenta. L2 = Comprimento X da ferramenta.

Após escolhida a família da ferramenta, devemos informar o raio da ferramenta (R), para isso devemos selecionar o campo, digitar o valor correspondente e em seguida pressionar a tecla .

Obs: Ao movimentar o Cursor até a coluna “Lc” (Lado de Corte) aparecerá as seguintes opções de lado de corte:

1.6.4 - Descrição dos dados da ferramenta.

Caso haja variação no comprimento da ferramenta (L ou Raio), deve-se programar os campos “DL” e “DR”.

Movimentar o cursor até a coluna “TR” (Raio da ponta da ferramenta). Este campo deve ser programado de acordo com a ponta da ferramenta utilizada (0 – quadrada e menor que zero para triângular). Este dado é retirado do catálogo da ferramenta.

Movimentar cursor para o campo ”W” (Desgaste máximo permitido), deve ser programado de acordo com o catálogo da ferramenta.

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19

Movimentar cursor para o campo ”N” (Número de vezes para atingir o desgaste máximo), deve ser programado de acordo com o catálogo da ferramenta.

Movimentar cursor para o campo “TS” (Ferramenta substituta após desgaste máximo), deve informar o número da ferramenta.

Movimentar cursor para o campo ”Cor” (Cor da ferramenta para ser usado no tracer), através das teclas cima/baixo define a cor do “trancer” no modo de simulação.

Movimentar cursor para campo “Unit” (Unidade mm(0) ou Inch(1)), através da tecla alternamos entres as unidades de medida da ferramenta.

Movimentar cursor para campo “NAvisos” (Número de peças para avisar troca de ferramenta), deve digitar a quantidade de peças que a ferramenta deve fazer.

Movimentar cursor para campo “Ncorr” (Número de peças para aplicar correção), devemos digitar a quantidade de peças que a ferramenta irá fazer, para que seja aplicada a correção de ferramenta.

Movimentar cursor para campo “Corr. L” (Correção comprimento), devemos programar a correção que deve ser aplicada no comprimento da ferramenta selecionada.

Movimentar cursor para campo “Corr. R” (Correção no raio), devemos programar a correção que deve ser aplicada no raio da ferramenta selecionada.

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20

Figura 21

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21 1.6.5 - Preset de Ferramentas

Toda vez que carregamos uma ferramenta mudamos o processo de usinagem é necessário que seja feito um novo zeramento das ferramentas, para isso é necessário que a ferramenta esteja ativa e definida no editor de ferramenta, caso a ferramenta não esteja ativa não será possível fazermos o “preseting”. Para ativa-la devemos seguir o seguinte procedimento:

O primeiro passo para fazer o “preseting” da ferramenta é verificar através de um paquímetro as medidas da peça em relação a largura, comprimento e altura, em seguida pressionar a tecla no comando , será apresentada a seguinte tela:

Figura 22

Em seguida devemos pressionar a tecla “T” (Ferramenta) será aberta a seguinte tela:

(22)

22

Figura 23

Digitar a ferramenta que deseja presetar, em seguida o corretor “D”, em seguida pressionar a tecla e , será apresentada a seguinte tela:

Figura 24

Para iniciar a execução devemos pressionar a tecla .

Para exemplo, utilizaremos a ferramenta 1 e o corretor 1, ver figura abaixo:

(23)

23

Eixo X

Com o eixo arvore girando, movimentar o eixo “X” através da Manivela até que a ponta da ferramenta na extremidade X da peça.

Em seguida devemos parar o giro do arvore através da tecla e pressionar a tecla , será apresentada a seguinte tela:

Figura 25

Em seguida devemos pressionar a tecla , será aberta a seguinte caixa na parte superior da tela do comando:

Figura 26

(24)

24 Eixo Y

Com o eixo arvore girando, movimentar o eixo “Y” através da Manivela até que a ponta da ferramenta encoste na extremidade Y da peça.

Em seguida devemos parar o giro do arvore através da tecla e pressionar a tecla , será apresentada a seguinte tela:

Figura 26

Em seguida devemos pressionar a tecla , será aberta a seguinte caixa na parte superior da tela do comando:

Figura 27

(25)

25 Eixo Z

Com o eixo arvore girando, movimentar o eixo “Z” através da Manivela até que a ponta da ferramenta encoste na extremidade Z da peça.

Em seguida devemos parar o giro do arvore através da tecla e pressionar a tecla , será apresentada a seguinte tela:

Figura 26

Em seguida devemos pressionar a tecla , será aberta a seguinte caixa na parte superior da tela do comando:

Figura 27

(26)

26 1.6.6 - Criando Ferramentas

Para criar uma nova ferramenta é necessário pressionar a tecla então aparecerá a seguinte janela:

Figura 28

Se o usuário digitar um número de ferramenta existente o cursor posicionará na ferramenta correspondente. Mas se o número digitado não existir então o comando perguntará se deseja criar uma nova ferramenta:

Figura 29

Pressione a tecla para confirmar a criação da nova ferramenta e então defina a família e os valores para a nova ferramenta.

Definição:

F = Família da ferramenta. L = Comprimento da ferramenta. R = Raio da ferramenta.

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27

DL = Variação do comprimento da ferramenta. DR = Variação do raio da ferramenta.

TR = Raio da ponta da ferramenta. W = Desgaste máximo permitido.

N = Número de vezes para atingir desgaste máximo. TS = Ferramenta substituta após desgaste máximo. COR = Cor da ferramenta para utilizar no tracer. UNIT = Unidade mm ou pol.

N Aviso = Número de peças para avisar troca de ferramenta. N Corr. = Número de peças para aplicar correção.

Corr. L = Correção Comprimento. Corr. R = Correção Raio.

Após a configuração de todos os dados devemos pressionar a tecla “ ”, será averta a seguinte tela:

Figura 30

(28)

28

1.7 - Magazine de Ferramenta

Quando pressionada a softkey o comando irá apresentar a tela do trocador de ferramenta, conforme figura abaixo:

Figura 31

Nesta tela podemos avançar e recuar o magazine, incrementar o magazine, abrir e fechar a pinça, referenciar o magazine de peças, indexar o eixo arvore através das softkeys.

(29)

29

1.8 - Modo Manivela

Figura 32

Nesse modo o comando permite movimentar o eixo desejado seguindo um incremento escolhido através das teclas ou .

No canto esquerdo inferior é apresentado o incremento e o eixo selecionado, ao pressionar a softkey para aumentar ou diminuir este incremento é apresentado neste campo. Para selecionar o Eixo X, Y ou o Eixo Z basta pressionar a tecla correspondente ao eixo.

, ou

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30

1.9 - Monitor de Execução

1.9.1 - Execução Contínua

Figura 34

Nesse modo o operador consegue executar o programa e editar um outro programa ao mesmo tempo.

Quando existe um programa aberto e pressionamos a tecla aparecerá uma janela com as informações referentes à posição dos eixos, porcentagem dos potenciômetros, etc.

(31)

31

Ao pressionamos a tecla novamente aparecerá outra janela com as informações de alguns dispositivos, funções G e M, ferramenta em uso, etc.

Figura 36

1.9.2 - Execução Passo a Passo

Figura 37

O Funcionamento do Modo de Execução Passo a Passo é semelhante ao modo de execução continua a única diferença é que para executar cada sentença programada deve-se pressionar a softkey ou botão “Start”.

Estando com um programa aberto na tela, se pressionarmos a tecla aparecerá a seguinte janela:

(32)

32

Figura 38

Essa janela permite que o operador digite um valor que corresponde a uma linha do programa em que se deseja acessar. Se pressionar novamente então aparecerá cada uma das opções abaixo listadas:

Figura 39

Caso pressione novamente a tecla é possível ir diretamente a um label criado dentro do programa

Figura 40

Através dessa janela o usuário consegue saltar diretamente para uma marca N. Caso pressione a tecla será apresentada a seguinte mensagem:

Figura 41

É possível também verificar o valor de qualquer variável H de usuário. Essas variáveis são usadas para os cálculos com os programas paramétricos (ciclos fixos).

Caso pressione a tecla será apresentada a seguinte mensagem

Figura 42

(33)

33 1.9.3 - Editor de Programa

Figura 43

Quando pressionamos a tecla no modo de edição ou execução o comando habilita ou não a verificação do tamanho do programa. Esse recurso só funciona para programas que tem um nome definido.

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34 1.9.4 - Operações com os Programas

Estando na tela de edição e pressionando a tecla aparecerão as seguintes opções:

Figura 45

0 – Listar

Estando no modo de edição ou no modo de execução de programa, através da função “LISTAR” podemos visualizar o conteúdo dos programas armazenado no diretório do comando. Ver figura abaixo:

Figura 46

Para alterar a visualização do programa devemos pressionar a tecla ou . Caso deseje alterar um programa deve-se pressionar a tecla .

(35)

35 1 – Copiar

Este recurso possibilita ao operador realizar a copia do conteúdo de um programa para outro programa. Quando selecionado a opção “1”, será aberta a seguinte tela:

Figura 47

Na parte superior do equipamento aparecerá a seguinte mensagem: “Copiar programa “X” para “Y””.

Definição:

X – Arquivo de Origem.

Y – Arquivo de Destino.

Deve-se informar o programa que se deseja copiar e indicar o número do novo programa onde será feita a cópia.

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36 2 – Comparar

Este recurso possibilita ao operador realizar comparações entre arquivos, ao selecionar a opção comparar será apresentada a seguinte tela:

Figura 48

Na parte superior do equipamento aparecerá a seguinte mensagem: “Comparar programa “X” com programa “Y””.

Definição:

X – Arquivo de Origem.

Y – Arquivo de Destino.

Deve-se informar o programa que se deseja comparar (X) e em seguida informar o número do programa que se deseja comparar.

Obs: Caso o programa seja diferente será apresentada a seguinte mensagem:

“Arquivos são Diferentes”.

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37 3 – Renumerar

Este recurso possibilita ao operador alterar o número de um programa existente na memória do comando, quando selecionada esta opção será apresentada a seguinte tela:

Figura 49

Na parte superior do equipamento aparecerá a seguinte mensagem: “Renumerar programa “X” para “Y””.

Definição:

X – Arquivo de Origem.

Y – Arquivo de Destino.

Deve-se informar o programa que se deseja alterar seu número (X) e em seguida informar o número desejado.

(38)

38 4 – Nome

Para implementar um nome a um programa devemos entrar no modo de Edição ou Programação no Proteo, ver figura abaixo:

Figura 50

Pressionar a tecla será selecionado o campo onde se localiza o programa.

Através das teclas ou podemos selecionar o programa que desejamos colocar um nome, no nosso caso o programa 19, ver figura abaixo:

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39

Após selecionar o programa, devemos pressionar a tecla , será aberta a seguinte tela:

Figura 52

Podemos selecionar a opção “4” através das teclas , ou simplesmente pressionar a tecla , será apresentada a seguinte tela:

(40)

40

Obs: que na parte superior do comando aparece a seguinte mensagem: “Mudar nome de 19”. Neste momento devemos pressionar a tecla , em seguida será apresentada a seguinte mensagem: “Novo nome:”, ver figura abaixo:

Figura 54

Definindo nome.

No canto superior esquerdo das teclas são apresentadas as letras correspondentes que são utilizadas para escrever o nome no programa, veja exemplos abaixo:

Veja o exemplo 1 da tecla S.

Caso desejar programar a letra “R” temos que pressionar as teclas “2nd” + “S”. Se desejar programar a letra “S” o led da tecla “2nd” deve estar desligado e pressionar a tecla “S”.

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41 Exemplo 2:

Através do teclado numérico devemos digitar o nome desejado: Exemplo MCS.

Antes de pressionar a tecla “M” devemos verificar se o led da tecla 2nd encontra-se desligado, em seguida podemos pressionar a tecla em seguida a tecla e a tecla . Para assumir o valor digitado deve-se pressionar a tecla .

5 – Enviar Programa

Este recurso possibilita ao operador enviar um programa a um dispositivo externo, ver parte de comunicação.

6 – Receber Programa

Este recurso possibilita ao operador receber um programa de um dispositivo externo, ver parte de comunicação.

7 - Escriptar

Este recurso possibilita o operador escriptar um arquivo, não deixando outro operador ver o conteúdo do arquivo.

Este recurso só poderá ser realizado com a senha de usuário e uma vez feito não tem como desfazer este processo.

8 - Nível de Usuário

Este recurso possibilita ao operador alterar o nível de usuário de um arquivo de programa, podendo este impedir que outra pessoa não altere o programa sem autorização do usuário que fez o programa. Além disso caso já possua senha de usuário onde se fez o programa se pode alterar um programa feito

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42

por um usuário mais avançado (User 0) deixando este programa em nível de operador. Possíveis Usuários: 0 – User 0. 1 = User 1. 2 = User 2 9 = Operador. Salvar Pgms

Este recurso possibilita ao operador enviar todos os programas a um dispositivo externo, ver parte de comunicação.

Recupera Pgms

Este recurso possibilita ao operador receber todos os programas salvos anteriormente de um dispositivo externo, ver parte de comunicação. Relógio

Para ajustar o relógio do comando devemos acessar a tela de edição ou programação, conforme figura abaixo:

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43

Deve-se pressionar a tecla será aberta a seguinte tela:

Figura 56

Selecionar a opção “6” pressionar a tecla , será apresentada a seguinte tela:

Figura 57

Para alterar os dados deve-se digitar dia, mês, ano, hora e minutos.

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44

1.10- Modo MDI

O modo MDI do Comando permite que se programe diversas linhas para teste de funções, movimento de eixo, etc. Para inserir essas linhas em um programa definitivo é necessário usar as operações em Bloco através da tecla End.

Se no modo MDI pressionarmos a tecla aparecerá uma janela com as informações referentes à posição dos eixos, porcentagem dos potenciômetros, etc.

Figura 58

Ao pressionamos a tecla novamente aparecerá outra janela com as informações de alguns dispositivos, funções G e M, ferramenta em uso, etc.

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45

1.11 - Ciclos Fixos

Para escolher um ciclo fixo, ou programa paramétrico, o Proteo tem uma tela para facilitar essa operação. Quando estamos editando um programas e desejamos inserir um ciclo fixo pressionamos a tecla 4 (figura 60).

Figura 60

E então a tecla help (figura 61)

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46

Aparecerão as opções disponíveis para a escolha do programador. Pressionando abrirá outra opção.

Figura 62

Pressionando tecla mais uma vez abrirá os campos para a programação dos valores do ciclo.

Figura 63

Se o programador sabe o número do ciclo basta pressionar a tecla 4 e digitar o número do ciclo desejado.

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47

1.12 - Operação em bloco modo execução passo ou contínua.

Quando pressionando a tecla no modo de edição (modo passo-a-passo ou modo execução contínua) será habilitada a operação de blocos, caso pressione a tecla “Seta para baixo” as linhas do programa será selecionada e pressionando novamente a tecla será apresentada a seguinte janela de operação:

Figura 64

Após a escolha da opção é possível repetir a operação em bloco e inserir as linhas selecionadas em outros programas.

(48)

48

1.13 - Manutenção

1.13.1 - Editor de Parâmetros

Figura 65

Através das teclas setas direita e esquerda do Comando é possível

navegar entre os grupos de parâmetros e também entre os próprios parâmetros pressionando teclas seta para cima e seta para baixo.

Para alterar os valores dos parâmetros é necessário estar com o usuário ZERO habilitado. Após a alteração deve-se atualizar/gravar as novas

alterações no comando através da tecla .

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49 1.13.2 - Visualizador de Memórias

Figura 67

Essa tela tem como objetivo auxiliar a verificação de variáveis especiais de controle do PLC ou do próprio CNC. Para facilitar a visualização existe a possibilidade de verificar em diversos tipos de base numérica. Para visualizar essa tabela basta pressionar a tecla MOD e escolher a base através das setas e pressionar ou diretamente o número desejado.

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50 1.13.3 - Visualizador de Entradas

Figura 69

A tela de Status das Entradas serve para verificar um possível mau

funcionamento de algum botão, chave ou sensor de forma mais amigável com o operador.

Clicando nas softkeys verticais o operador seleciona as opções disponíveis. Por exemplo, para ver o Grupo 0 e o Grupo 1 das entradas, o operador deve clicar na softkey “Status Entradas E0 e E1”.

"Entradas Terminal - Grupos 0 e 1"

"E0.0 – Botão Start" "E0.1 - Botão Stop"

"E0.2 - Entrada de Emergência" "E0.3 – Emergência Maniv" "E0.4 – Posição 1 de escala " "E0.5 - Posição 2 de escala " "E0.6 – Sentido Positivo " "E0.7 – Sentido Negativo "

"E1.0 – Posição 0 eixo 1” "E1.1 – Posição 0 eixo 2" "E1.2 – Posição 0 eixo 3" "E1.3 – Manivela Conectada" "E1.4 - livre"

"E1.5 - livre" "E1.6 - livre" "E1.7 - livre"

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51 "Entradas Módulo 2 e 3"

Endereçamento do módulo 32E + 32 S = “1”. "E2.0 - Sensor fim de curso X+ "

"E2.1 – Sensor fim de curso X- " "E2.2 – Sensor fim de curso Y+ " "E2.3 – Sensor fim de curso Y- " "E2.4 – Sensor fim de curso Z+ " "E2.5 – Sensor fim de curso Z- " "E2.6 – Sensor lubrificação das guias" "E2.7 – Sensor Térmico do Motor"

"E3.0 – Sensor referência eixo X " "E3.1 – Sensor referência eixo Y)" "E3.2 – Sensor referência eixo Z " "E3.3 – Sensor nível de óleo" "E3.4 – Abre/ Fecha Pinça" "E3.5 - Livre"

"E3.6 – Livre " "E3.7 - Livre "

1.13.4 - Visualizador de Saídas

Figura 70

A tela de Status das Saídas serve para verificar um possível mau funcionamento de alguns dispositivos.

(52)

52

Clicando nas softkeys verticais o operador seleciona as opções disponíveis. Por exemplo, para ver o Grupo 2 e o Grupo 3 das Saídas, o operador deve clicar na softkey “Status Saídas S2 e S3”.

"Saídas Módulo 2 e 3"

Endereçamento do módulo 32E + 32 S = “1”.

"S2.0 – Função M3" "S2.1 – Função M4"

"S2.2 – Motor Refrigeração" "S2.3 – Refrigeração Ar"

"S2.4 – Motor Lubrificação Guias " "S2.5 – Freio Z"

"S2.6 – Release Fim de Curso" "S2.7 - Emergência CNC"

"S3.0 – Manivela Remota Ativada" "S3.1 – Ventilador do eixo Arvore" "S3.2 – Livre "

"S3.3 – Livre " "S3.4 – Livre " "S3.5 – Livre”

"S3.6 – Abre/ Fecha Pinça" "S3.7 – Ar da Pinça" "Saídas Módulo 4 e 5" "S4.0 – Livre " "S4.1 – Livre " "S4.2 – Livre " "S4.3 – Livre " "S4.4 – Livre " "S4.5 – Livre " "S4.6 – Livre " "S4.7 – Livre " "S5.0 – Livre " "S5.1 – Ferramenta Presa" "S5.2 – Livre " "S5.3 – Livre " "S5.4 – Motor refrigeração"

"S5.5 – Motor lubrificação das guias” "S5.6 – Abre/Fecha Pinça"

Referências

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