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DESCOLORAÇÃO DE EFLUENTE PELA AÇÃO DA ENZIMA PEROXIDASE EXTRAÍDA DE FARELO DE ARROZ

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Academic year: 2021

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DESCOLORAÇÃO DE EFLUENTE PELA AÇÃO DA ENZIMA

PEROXIDASE EXTRAÍDA DE FARELO DE ARROZ

H. Treichel

1

, C.T. Marques

1

, S.M. Golunski

1

, T. Scapini

1

, T.A. Modkovski

1

, K.P. Preczeski

1

,

A.J. Mossi

1

, G.D.P. Vargas

1

1 Universidade Federal da Fronteira Sul, Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental – Erechim – RS – Brasil, e-mail: (helentreichel@gmail.com)

RESUMO – A enzima peroxidase é conhecida por seu potencial na remoção de compostos orgânicos em efluentes. O presente trabalho investigou a aplicação da peroxidase não comercial, extraída de farelo de arroz, na descoloração de um efluente sintético têxtil. Foram avaliados a concentração de H2O2 e o volume de extrato enzimático, em pH 5,5 e a 25°C através de planejamento experimental.

Observou-se remoção de cor de 45,6%, utilizando um volume de 15 mL extrato enzimático, com concentração de H2O2 de 20 mg/L em 5 horas de reação. Além da remoção de cor houve redução de

36% da turbidez, 40% dos sólidos totais, 20% dos fixos e 55% na DQO, com concentração de H2O2

residual de 0,5mg/L. Os dados obtidos neste estudo sugerem que a enzima peroxidase obtida através de farelo de arroz possui potencial na descoloração de efluentes, bem como na aplicação a diferentes etapas de tratamentos de efluentes.

PALAVRAS-CHAVE: enzima; peroxidase; efluente sintético; descoloração.

ABSTRACT - Peroxidase enzyme is known for its potential to remove organic compounds in wastewater. This study investigated the application of non-commercial peroxidase extracted from rice bran, the discoloration of a textile synthetic effluent. We evaluated the H2O2 concentration and the

volume of enzyme extract, at pH 5.5 and 25°C by the experimental design. It was observed color removal of 45.6% using a volume of 15 ml enzyme extract, H2O2 concentration of 20 mg/L in 5 hours

of reaction. In addition to the color removal was 36% reduction in turbidity, total solids of 40%, 20% and 55% of fixed COD, residual H2O2 concentration of 0.5mg/L. The data obtained in this study suggest

that the enzyme peroxidase obtained from rice bran has potential in bleaching effluents, as well as implementing at different stages of wastewater treatment.

KEYWORDS: enzyme; peroxidase; synthetic effluent; discoloration.

1. INTRODUÇÃO

A atividade industrial vem aumentando consideravelmente no país resultando no aumento do nível de compostos orgânicos xenobióticos e persistentes em seus efluentes líquidos e consequentemente nos ecossistemas aquáticos. Dentre estes compostos, os corantes têxteis merecem destaque, por possuírem estruturas químicas complexas de difícil degradação, por serem muito utilizados em atividades dos mais diferentes setores, e, principalmente, porque seus processos de produção requerem a utilização de grandes quantidades de água.

Uma das alternativas promissoras para o tratamento de efluentes que contenham este tipo de substância é a biodegradação a partir da utilização de enzimas aliadas aos processos de tratamento convencionais já aplicados. As vantagens principais de tratamentos enzimáticos estão na possibilidade de obtenção de enzimas de diversas fontes (a partir de micro-organismos, plantas e subprodutos de atividades agroindustriais), e na

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sua alta especificidade, atuando diretamente nos compostos.

A enzima peroxidase, pertencente à classe das oxidorredutases, já vem sendo a algum tempo utilizada, em pesquisas, na remoção de poluentes orgânicos de águas residuárias. Esta classe é caracterizada por catalisar a redução do peróxido de hidrogênio, enquanto um doador de elétrons é oxidado. O grande potencial em sua utilização é devido ao fato de possuírem baixa especificidade podendo atuar em uma diversidade de substratos. Diversos estudos já relataram o potencial das peroxidases em tratamento de efluentes que possuam contaminantes fenólicos, pesticidas, surfactantes, metais pesados, cianetos, etc. bem como, na descoloração de efluentes (Nicell et al., 1993; Karam & Nicell, 1997; Durán, 2003; Jordan & Mullen, 2007).

Porém, muitas vezes, a utilização de fontes comerciais dessa enzima, como por exemplo, a peroxidase de raiz forte (HRP - Horseradish peroxidase) torna este processo inviável economicamente. Neste contexto, o presente trabalho propõe a utilização de uma peroxidase não comercial, extraída de farelo de arroz, um subproduto da agroindústria beneficiadora de arroz, no tratamento de um efluente sintético têxtil, para avaliar sua descoloração, visando melhorar a qualidade do efluente bem como aumentar a eficiência de tratamentos posteriores.

2. MATERIAL E MÉTODOS

2.1 Peroxidase

A enzima peroxidase utilizada nos ensaios foi extraída de farelo de arroz (PFA) e purificada em parceria com o Laboratório de Micotoxinas da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), RS. Atividade específica da peroxidase: foi avaliada através da metodologia de Devaiah e Shetty (2009), sendo a leitura realizada em espectrofotômetro a 470 nm. Uma unidade de atividade específica foi definida como massa de proteína capaz de causar um aumento da unidade de absorbância em 0,001 por minuto por mg de proteína (Garda-Buffon & Badiale-Furlong, 2010).

Solubilização da peroxidase (PFA): Foram pesados 0,3g do extrato enzimático de farelo de arroz e adicionados a 10 mL de tampão fosfato de pH 7,5 (5mM).

2.2

Efluente Sintético Têxtil Antes e Após o Tratamento Enzimático

A concentração do efluente sintético têxtil utilizado foi de 100 mg/L do corante 09 vermelho TINGECOR GUARANY IND. E COM.LTDA., de composição: cloreto de sódio, corante direto e dispersante, em água destilada. As análises utilizadas na caracterização do efluente, pH, cor, turbidez, DQO, DBO5, sólidos fixos e sólidos solúveis totais foram realizadas através da metodologia descrita no

Standard Methods (AWWA, 1995). A concentração de H2O2 residual no efluente após o tratamento

enzimático, foi realizada por permanganimetria, procedimento adaptado de Baccan, N, 1979.

2.3 Tratamento do Efluente Sintético com a Enzima (PFA)

Estudos preliminares indicaram que a temperatura de 25°C e o pH 5,5 foram ótimos para a atividade máxima da PFA. Estes parâmetros otimizados foram utilizados durante os estudos de tratamento real. A amostra de efluente sintético (0,1 L) foi submetida a tratamento com a enzima PFA em diferentes condições, em agitador orbital a 160 rpm. Foram estudados períodos de até 5h em agitação. As amostras foram inicialmente analisadas para remoção de cor, com leitura de absorbância em espectrofotômetro a 455nm (AWWA, 1995). Na etapa de tratamento do efluente sintético têxtil em diferentes condições reacionais, foi utilizada a metodologia de planejamento de experimentos. Nas demais etapas, os resultados foram analisados utilizando análise de variância (ANOVA) e teste de Tukey para comparação das médias.

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3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

3.1 Tratamento Enzimático do Efluente Sintético Têxtil com PFA

Baseado nos resultados obtidos em ensaios preliminares foram determinados os níveis e variáveis do delineamento composto central rotacional (DCCR) 22, conforme Tabela 1, onde a concentração de H2O2 e o

volume de enzima foram as variáveis independentes, e a remoção de cor, a variável dependente. A partir disso, foram realizados 11 experimentos, em triplicatas, com o volume final de reação mantido em 0,1L e o pH do efluente sintético fixado em 5,5 (pH ótimo da PFA). As leituras de absorbância foram realizadas até 5h.

Tabela 1 - Níveis e variáveis utilizadas no planejamento experimental.

Variáveis Níveis -1,41 -1 0 1 1,41

Volume de Enzima (mL) 0,18 1 3 5 5,82

[H2O2] (mg/L) 40 50 75 100 110

A análise estatística dos dados experimentais permitiu a validação do modelo empírico para a remoção de cor do efluente sintético a partir da enzima PFA extraída de FA em função do volume de extrato enzimático e da concentração de H2O2 utilizadas. A Equação 1 apresenta o modelo codificado para a remoção de cor a

partir de PFA:

YCALC = 30,91+7,88V – 3,75V² +1,58[H2O2] +3,08[H2O2]² - 0,65V[H2O2] (1)

Sendo YCALC a remoção de cor (%), V volume de extrato enzimático e [H2O2] concentração de H2O2

utilizadas no tratamento do efluente sintético têxtil, respectivamente.

A análise de variância (ANOVA) foi empregada para a validação do modelo matemático codificado, com um coeficiente de correlação (R) de 0,90. Os dados obtidos foram tratados estatisticamente, utilizando um intervalo de confiança de 95%. Os valores de R e F mostraram que o modelo da Equação (modelo matemático) foi capaz de representar os dados experimentais das variáveis em análise para tratamento do efluente sintético têxtil com PFA.

Neste trabalho a análise foi realizada pelo teste estatístico de Fisher para a variância. Este teste indica o significado de cada um dos fatores controlados sobre o modelo testado. O valor de F foi obtido da razão entre a média dos quadrados da regressão e a média dos quadrados do resíduo.

Na análise estatística dos dados, o parâmetro volume de enzima foi significativo positivo (p<0,05), indicando que quanto maior o volume de enzima utilizado na reação, maior será a resposta em termos de remoção de cor do efluente sintético. Já a concentração de H2O2 não foi significativa, indicando que o H2O2

não influencia diretamente na reação. Com isso foram realizados testes nas mesmas condições anteriores (T: 25°C, 160 rpm, pH do efluente sintético: 5,5 e tempo de reação de 5h) porém com volumes de enzima de 8, 10 e 15 mL e concentração de H2O2 de 20 e 40 mg/L. Todos os ensaios foram realizados em triplicata, e

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Tabela 2. Análise de variância e teste de Tukey da porcentagem de remoção de cor após o tratamento enzimático do efluente sintético têxtil com PFA

Ensaios Volume de extrato enzimático [H2O2] Médias *

1 8 mL 20 mg/L 28,45 ± 1,8 c 2 40 mg/L 36,16 ± 2,9 b 3 10 mL 20 mg/L 35,92 ± 0,9 b 4 40 mg/L 40,86 ± 3,5 b 5 15 mL 20 mg/L 42,69 ± 3,5 a, b 6 40 mg/L 48,51 ± 2,5 a

*Resultados expressos como média ± desvio padrão; médias com letras minúsculas iguais não diferem entre si, pelo teste de tukey a 5% de probabilidade de erro. Os valores das medias são relativos aos experimentais das análises realizadas em triplicata.

A partir dos testes, foi possível perceber que os ensaios 2, 3 e 4, independente do volume de extrato enzimático e da concentração de H2O2, estatisticamente obtiveram o mesmo resultado em termos de remoção

de cor do efluente. Já, os ensaios 4 e 5, os quais utilizaram 10 mL de extrato enzimático em 40 mg/L de H2O2

e 15 mL de extrato enzimático em 20 mg/L de H2O2, respectivamente, também obtiveram estatisticamente

os mesmos percentuais de remoção de cor, indicando que o aumento do volume de enzima deverá ser proporcional a diminuição da concentração de H2O2 no meio reacional. E os ensaios 5 e 6, onde utilizou-se

o maior volume de extrato enzimático, apresentaram respostas de remoção de cor estatisticamente iguais, significando que a concentração de H2O2, de fato, age de maneira secundária na reação.

Obteve-se através destes ensaios, maior remoção de cor em menores concentrações de H2O2 (20 e 40

mg/L), como o planejamento já havia sugerido, porém o H2O2 deverá estar presente na reação. É importante

salientar que experimentos preliminares ao planejamento foram realizados com a ausência de H2O2 na reação,

e não houve remoção de cor. Através destes resultados pode-se constatar que o H2O2 é importante na reação

para ativar os sítios ativos da PFA, porém o restante da conversão em produto ocorre em função da enzima com o substrato (corante) somente. Numa reação enzimática sabe-se que quanto maior a concentração de substrato maior será a taxa de reação, até o momento em que os sítios ativos da enzima estiverem saturados de substrato, fazendo com que a taxa de reação permaneça constante. Neste trabalho, a concentração de substrato (corante) utilizada em todos os ensaios foi de 100 mg/L, visando a maior remoção de cor do efluente, quando combinada com elevadas concentrações de H2O2, provavelmente saturava os sítios ativos

da enzima POD, fazendo com que os níveis de descoloração não aumentassem (Silva, 2011).

Já a precipitação do substrato (corante) pela enzima PFA pode ser explicada através do ciclo da reação de oxidação que ocorre nesta classe de enzimas. Neste ciclo formam-se constantemente radicais livres, os quais se deslocam do sitio ativo da enzima para o meio da solução. Com isso, estas moléculas reativas tendem a iniciar uma reação em cadeia, na qual as moléculas aromáticas vão se ligando e formando um produto poliaromático com solubilidade reduzida (Nicell, 1994; Hiner et al., 2001). Como, ao adicionar mais enzima na reação (15 mL), em 20 e 40 mg/L de H2O2, os percentuais de remoção de cor foram estatisticamente iguais,

e, ainda considerando que a utilização do H2O2 deve ser mínima, pois ao final do processo não deve existir

H2O2 residual, ou ter o mínimo possível, as demais análises do efluente foram realizadas nas condições de

15 mL de extrato enzimático em 20 mg/L de H2O2, a fim de investigar as mudanças nas características do

efluente sintético têxtil após o tratamento enzimático. Todas as análises foram efetuadas em triplicatas.

3.2 Caracterização do Efluente Sintético Têxtil Pós-tratamento Enzimático

A especificidade da enzima PFA está na remoção de cor do efluente, porém as possíveis alterações que este biocatalisador também promova ao efluente serão determinantes para a sua aplicação real em

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processos de tratamento. Para isso o efluente sintético foi caracterizado antes e depois do tratamento enzimático, conforme a Tabela 3, onde foi possível observar que o pH do efluente ao final do processo atingiu a neutralidade e a temperatura permaneceu em torno dos 25°C, o que é muito positivo tendo em vista sua posterior deposição aos corpos d’água. Além disso, houve redução de aproximadamente 60% da turbidez, parâmetro que está relacionado ao grau de careza das águas e consequentemente a incidência de luz solar na mesma. Os volumes de sólidos totais e fixos foram reduzidos, em 40% e 20%, respectivamente, confirmando a característica dos tratamentos enzimáticos de produzirem poucos volumes de lodo, se comparado aos tratamentos convencionais de efluentes. A concentração de H2O2 residual foi de 0,5mg/L, valor este pequeno,

podendo ser retirado do afluente em tratamentos subsequentes. E a remoção de cor foi de 43,9%, comprovando a reprodutibilidade dos resultados anteriormente obtidos.

Foi realizada a análise da DBO5, onde observou-se um pequeno aumento de 195 mg/L-1 (antes do

tratamento) para 240 mg/L-1 pós-tratamento enzimático. Este resultado indica que a enzima PFA foi capaz

de quebrar algumas moléculas complexas (recalcitrantes) de seu substrato (corante). Observou-se a interferência do peróxido de hidrogênio residual na análise da DQO das amostras. Em virtude disto, utilizou-se para a correção deste interferente, a realização de medidas periódicas de DQO em soluções de peróxido de hidrogênio, procedimento este similar ao adotado por Lin e Lo em 1997. Os valores de DQO encontrados foram então descontados dos resultados obtidos nas análises, onde observou-se que houve uma remoção de DQO de cerca de 55%.

Tabela 3. Caracterização do efluente sintético antes e após o tratamento enzimático

Sem tratamento enzimático Após tratamento enzimático**

pH 5,4 7,3

Temperatura 24,6 °C 26,6 °C

Cor 717,497 mgPtCo/L 402,805 mgPtCo/L

Turbidez 145,359 FTU 94,214 FTU

DQO 198,07 mg/L-1 88,8 mg/L-1

DBO5 195 mg/L-1 240 mg/L-1

Sólidos Totais 0,5 mg/L 0,3 mg/L

Sólidos Fixos 0,2 mg/L 0,16 mg/L

[H2O2] residual - 0,5mg/L

*Efluente sintético [corante]inicial = 100 mg/L

** ensaios com 15 mL de PFA, [H2O2] = 20 mg/L, T = 25°C e tempo de reação de 5h.

A DBO5 e a DQO são parâmetros que devem ser analisados em conjunto, pois quanto maior a

proximidade entre seus valores (relação DBO5:DQO), maior será a biodegradabilidade do efluente (Cetesb,

2009). Neste caso o valor final obtido para a DQO se comparado a DBO5, indica que o tratamento enzimático

melhorou biodegradabilidade desse efluente.

4. CONCLUSÃO

A partir do tratamento enzimático de um efluente sintético têxtil com PFA extraída de um

subproduto da atividade agroindustrial farelo de arroz, foi possível confirmar o potencial das

enzimas oxidorredutases não comerciais na degradação de corantes têxteis, aumentando assim

a biodegradabilidade destas águas residuárias, o que pode facilitar tratamentos subsequentes.

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5. REFERÊNCIAS

AWWA. Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. 19th edition. Publication Oficce American Public Health Association, Washington. APHA, AWWA, WEF. 1995.

Baccan, N., Andrade, J.C., Godinho, O.E.S., Barone, J.S. (1979). Química Analítica Quantitativa Elementar. São Paulo: Edgard Blücher, p. 245.

CETESB, Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Qualidade das águas interiores no estado de São Paulo – Série de relatórios. Governo do estado de São Paulo – Secretaria do Meio Ambiente. 2009. Devaiah, S.P., Shetty, H.S. (2009). Purification of an infection-related acidic peroxidase from pearl millet seedlings. Pesticide Biochemistry and Physiology, 94, 119-126.

Durán, N. (2003). Applications of Oxidative Enzymes in Waste Treatment. Wastewater Treatment Using Enzymes 2, 41-51.

Feltrin, A.C.P. Aplicação de Peroxidase para degradação de Deoxinivalenol. Dissertação (Mestrado em Química Tecnológica e Ambiental) - Universidade Federal do Rio Grande, Programa de pós-graduação em Química Tecnológica e Ambiental, Rio Grande, 2013.

Garda-Buffon, J., Kupski, L., Badiale-Furlong, E. (2011). Deoxynivalenol (DON) degradation and peroxidase enzyme activity in submerged fermentation. Ciência e Tecnologia de Alimentos. Campinas, 31, 198-203,

Hiner, A.N.P. (2001). Catalase-like oxygen production by horseradish peroxidase must predominantly be an enzyme-catalyzed reaction. Archives of Biochemistry and Biophysics, New York, 392(2), 295-302.

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Karam, J., Nicell, J. (1997). Potential Application of Enzymes in Waste Treatment. Journal of Chemical Technology & Biotechnology, 69, 141-153.

Nicell, J.A. (1994). Kinetics of horseradish peroxidase-catalyzed polymerization and precipitation of aqueous 4-clorofenol. Journal of Chemical Technology and Biotechnology, 60(2), 203-215.

Nicell, J.A., Bewtra, J. K., Biswas, N., Taylor, K.E. (1993). Reactor development for peroxidase catalyzed polymerization and precipitation of phenols from wastewater. Water Research, 27, 1629– 1639.

Silva, M.C.C., Torres, A.D., Amorim, J.A., Pessoa, M.T.S. (2012). Descoloração de corantes industriais e efluentes têxteis simulados por peroxidase de nabo (Brassica campestre). Química nova, 35.

Silva, M. C (2011). Degradação de corantes e remediação de efluentes têxteis por extrato bruto de peroxidase de nabo. Tese (Doutorado em Agroquímica e Agrobioquímica) - Universidade Federal de Lavras, Programa de pós-graduação em Agroquímica, Lavras, MG,

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