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ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

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Academic year: 2021

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ANEXO I

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1 NOME DO MEDICAMENTO Ecokinase 10 U

2 COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA

1 frasco-ampola contém 1,16 g de pó para injecção com 10 U de reteplase (DCIr). 1 seringa pré-cheia contém 10 ml de água para injectáveis.

A potência da reteplase é expressa em unidades (U) utilizando um padrão de referência que é específico para a reteplase e não é comparável com unidades utilizadas para outros fármacos trombolíticos.

3. FORMA FARMACÊUTICA

Pó para injecção intravenosa após reconstituição. 4. INFORMAÇÕES CLÍNICAS 4.1 Indicação terapêutica

Terapêutica trombolítica no enfarte agudo do miocárdio (dentro de 12 horas após o aparecimento dos sintomas indicativos de enfarte agudo do miocárdio).

4.2 Posologia e modo de administração

Reteplase é fornecida como substância liofilizada acondicionada em frascos-ampola. O liofilizado é reconstituído com o conteúdo da seringa que acompanha a embalagem (veja o capítulo 6.6 Instruções de utilização e manuseamento).

A solução reconstituída deve ser usada imediatamente.

O tratamento com reteplase deve ser iniciado o mais precocemente possível após a manifestação dos sintomas de enfarte agudo de miocárdio. Reteplase é administrada em dupla injecção de bólus de 10 + 10 U. Cada bólus é administrado em injecção intravenosa lenta durante um período máximo de 2 minutos. O segundo bolus é administrado 30 minutos após a primeira injecção de bólus.

A injecção de bólus é dada através de uma tubagem intravenosa. Assegure-se que a injecção não seja administrada por engano por via paravenosa. Só se devem injectar soluções límpidas e incolores. Não se deve adicionar qualquer outra medicação à solução injectável.

A fim de reduzir o risco de nova trombose devem administrar-se heparina e ácido acetilsalicílico simultaneamente com e após a administração de reteplase. A dose recomendada de heparina é de 5000 U.I. administrada em injecção de bolus antes da terapêutica com reteplase, seguida da perfusão de 1000 U.I. por hora a iniciar depois do segundo bólus de reteplase. A heparina deve ser administrada durante pelo menos 24 horas, de preferência durante 48(- 72) horas de forma a manter tempos de tromboplastina parcial iguais a 1,5 a 2 vezes os valores normais.

A dose inicial de ácido acetilsalicílico, anterior à trombólise, deve ser de pelo menos 250 mg (250-350 mg) seguida de 75 - 150 mg/dia até pelo menos ao final da terapêutica.

4.3 Contraindicações

Dado que uma terapêutica trombolítica aumenta o risco de hemorragia, a reteplase está contra-indicada nas seguintes situações :

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- Predisposição conhecida para hemorragias

- Doentes em tratamento simultâneo com anticoagulantes orais( por ex. varfarina sódica).

- Neoplasia intracraniana, malformação arteriovenosa ou aneurisma - Neoplasia com risco acrescido de hemorragia

- História de acidente vascular cerebral

- Massagem cardíaca externa recente (< 10 dias), prolongada e vigorosa - Hipertensão arterial grave, não-controlada

- Úlcera péptica activa

- Hipertensão portal (varizes esofágicas) - Disfunção hepática ou renal grave

- Pancreatite aguda, pericardite, endocardite bacteriana

- Retinopatia hemorrágica diabética ou outras afecções oftálmicas hemorrágicas- nos 3 meses seguintes a hemorragia grave, traumatismo “major” ou grande cirurgia

(por ex. operação de bypass coronário, cirurgia intracraneana, intraespinal ou traumatismo), parto obstétrico, biópsia de tecidos orgânicos, punção anterior de vasos não-compressíveis

4.4 Advertências especiais e precauções especiais de utilização

Reteplase deve ser administrada por médicos com experiência na utilização de tratamentos trombolíticos e em condições que permitam a sua monitorização.

Cada doente candidato a uma terapêutica com reteplase deve ser avaliado cuidadosamente. Hemorragia

A hemorragia constitui a complicação mais comum que se verifica durante a terapêutica com reteplase. A instituição simultânea de um tratamento anticoagulante com heparina pode contribuir para a ocorrência de hemorragia. Dado que durante a terapêutica com reteplase se verifica a lise de fibrina, poderá ocorrer hemorragia nos locais onde se acabou de proceder a punção. Por isso, a realização da terapêutica trombolítica exige que se preste atenção especial a todos os sítios onde possa aparecer uma hemorragia (incluindo os locais de inserção de cateteres, os locais de punção arterial e venosa, locais onde se efectuou excisões e locais de inserção de agulhas). Durante o tratamento com reteplase há que evitar a utilização de cateteres rígidos bem como a realização de injecções intramusculares e a manipulação desnecessária do doente. Caso venha a surgir uma hemorragia grave, em particular uma hemorragia cerebral, deve ser imediatamente interrompida a administração simultânea de heparina. Além disso, não se deve administrar o segundo bolus de reteplase se a hemorragia grave se manifestar antes de ter sido administrado este segundo bolus. No entanto, em geral, não é necessário repor os factores de coagulação, dado a semi-vida da reteplase ser relativamente curta. Na sua maioria, os doentes com hemorragia podem ser tratados mediante interrupção do tratamento trombolítico e anticoagulante, reposição de volume e aplicação manual de pressão no vaso incompetente. A utilização de protamina deve ser considerada se a heparina tiver sido administrada dentro de 4 horas após o início da hemorragia. Em doentes que não respondam a estas medidas, a utilização criteriosa de produtos para transfusão poderá estar indicada. Deverá considerar-se a utilização de transfusões de crioprecipitado, fibrinogénio, plasma fresco, congelado e plaquetas,

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acompanhada de reavaliação laboratorial e clínica após cada administração. Com a infusão de crioprecipitado ou de fibrinogénio, é desejável atingir um nível de fibrinogénio alvo de 1 g/l. Nas seguintes situações, os riscos inerentes à terapêutica com reteplase poderão encontrar-se aumentados e devem ser avaliados tendo em conta os benefícios previstos da terapêutica : - Doença vascular cerebral

- Pressão arterial sistólica na admissão > 160 mm Hg

- Hemorragia gastrointestinal ou geniturinária recente (nos 10 dias anteriores) - Elevada probabilidade de trombo na cavidade cardíaca esquerda, por ex., estenose

mitral com fibrilhação auricular

- Tromboflebite septicémica ou oclusão de cânula arteriovenosa num local

seriamente infectado

- Idade avançada, isto é, doentes com mais de 75 anos de idade

- Qualquer outra situação na qual a hemorragia constitua um risco significativo ou seja especialmente problemática por causa da sua localização.

Actualmente, não existem dados suficientes disponíveis sobre a reteplase em doentes com uma pressão arterial diastólica >100 mm Hg anteriormente a terapêutica trombolítica.

Arritmias

Uma trombólise coronária pode dar origem a arritmias associadas a reperfusão. Durante a administração de reteplase, é vivamente recomendado que estejam disponíveis os dispositivos que permitam a instauração de uma terapêutica antiarrítmica para controlar bradicardias e/ou taquiarritmias ventriculares relevantes (por ex. taquicardia ou fibrilhação ventricular).

Administração repetida

Visto que actualmente não existe qualquer experiência com a administração repetida de

reteplase, não se recomenda a sua readministração . No entanto, não se observou a formação de anticorpos da molécula de reteplase.

Caso venha a ocorrer qualquer reacção anafilactóide, deve interromper-se imediatamente a injecção e iniciar-se o tratamento apropriado.

Administração em crianças

Não foram estabelecidas a segurança e a eficácia de reteplase em crianças. Actualmente, a administração de reteplase em crianças não é recomendada.

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4.5 Interacção com outros medicamentos e outras

Não foram realizados estudos de interacção formais entre a reteplase e fármacos normalmente administrados em doentes com enfarte agudo de miocárdio.As análises retrospectivas de estudos clínicos não revelaram nenhuma interacção clínica relevante com fármacos utilizados concomitantemente com reteplase em doentes com enfarte agudo de miocárdio.

A heparina, os antagonistas da vitamina K e os medicamentos que alteram a função plaquetária (tais como ácido acetilsalicílico, dipiridamol) podem aumentar o risco de hemorragia se forem administrados antes, no decorrer ou depois de um tratamento com reteplase.

Deve prestar-se atenção a este efeito, especialmente, durante períodos de baixo fibrinogénio plasmático (até cerca de 2 dias após terapêutica trombolítica do enfarte agudo de miocárdio). 4.6 Utilização durante gravidez e lactação

Não existe experiência apropriada com reteplase em mulheres grávidas. Salvo em situações de risco de vida, a utilização durante a gravidez está contraindicada porque os estudos realizados em animais demonstraram haver risco de aborto; não foram estudados os efeitos fetais em animais e os dados existentes sobre os efeitos no desenvolvimento pós natal são insuficientes. Não se sabe se a reteplase é excretada no leite materno. Nas primeiras 24 horas seguintes ao tratamento trombolítico, o leite materno deve ser rejeitado.

4.7 Efeitos sobre a capacidade de condução e o uso de máquinas Não se aplica.

4.8 Efeitos indesejáveis Hemorragia

A reacção adversa mais frequente associada ao tratamento com reteplase é a hemorragia, sobretudo no local da injecção e que, ocasionalmente, se manifesta sob a forma de hemorragias gastrointestinais, gengivais ou geniturinárias; foram raramente observados hemopericardio, hemorragias retroperitoneais, cerebrais e epistaxis (cada uma em menos de 1%). Uma pressão arterial sistólica acima de 160 mm Hg anteriormente a trombólise com reteplase está associada a um risco acrescido de hemorragia cerebral. Raramente foram necessárias tranfusões sanguíneas. Efeitos cardiovasculares

Tal como sucede com outros fármacos trombolíticos no contexto do enfarte agudo de miocárdio, foram ocasionalmente observadas arritmias (por ex. bloqueio auriculo-ventricular completo, taquicardia e fibrilhação ventricular) e hipotensão.

Hipersensibilidade

Raramente tem sido referida a ocorrência de reacções alérgicas. No decorrer de um estudo clínico, foi relatada uma reacção anafilactóide/anafiláctica.

4.9 Sobredosagem

Na eventualidade de ocorrência de sobredosagem, prevê-se a depleção de fibrinogénio e de outros componentes da coagulação sanguínea ( por ex. o factor V da coagulação) com o consequente risco de hemorragia.

Caso venha a surgir uma hemorragia grave, em particular uma hemorragia cerebral, deve interromper-se qualquer tratamento concomitante com heparina.

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Além disso, se a hemorragia grave ocorrer antes da administração do segundo bólus de reteplase, este não deverá ser administrado. No entanto, em geral, não é necessário repor os factores de coagulação, dado a semi-vida da reteplase ser relativamente curta. Na sua maioria, os doentes com hemorragia podem ser tratados mediante a interrupção do tratamento trombolítico e anticoagulante, reposição de volume e aplicação manual de pressão no vaso incompetente.

A utilização de protamina deve ser considerada se a heparina tiver sido administrada dentro de 4 horas após o início da hemorragia. Em doentes que não respondam a estas medidas, a utilização criteriosa de produtos para transfusão poderá estar indicada. Deverá considerar-se a utilização de tranfusões de crioprecipitado, fibrinogénio, plasma fresco congelado e plaquetas, acompanhada de reavaliação laboratorial e clínica após cada administração. Com a infusão de crioprecipitado ou de fibrinogénio, é desejável atingir um nível de fibrinogénio alvo de 1 g/l. 5. PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS

5.1 Propriedades farmacodinâmicas

Grupo fármaco-terapêutico: agente antitrombótico, Código ATC: B 01 A D

Reteplase é um activador de recombinação do plasminogénio que catalisa a clivagem do plasminogénio endógeno com formação de plasmina. Esta plasminogenólise ocorre de preferência pela interacção com a fibrina. Por sua vez, a plasmina degrada o fibrinogénio em fibrina, que é um componente da matriz dos trombos, e, deste modo, exerce a sua acção trombolítica.

A Reteplase (10+10 U) causa uma redução dose-dependente nos níveis plasmáticos de fibrinogénio de cerca de 60 a 80%. O nível de fibrinogénio normaliza no espaço de 2 dias. Como sucede com outros activadores do plasminogénio, nesse momento, ocorre um fenómeno de "rebound" durante o qual os níveis de fibrinogénio atingem um máximo em 9 dias podendo permanecer elevados até 18 dias depois.

Os baixos níveis plasmáticos de plasminogénio e á2-antiplasmina normalizam em 1 a 3 dias. O factor de coagulação V, o factor VIII, a á2 - macroglobulina, e o inibidor da C1-estearase são apenas ligeiramente reduzidos e normalizam em 1 a 2 dias. A actividade do inibidor do activador do plasminogénio 1 (PAI-1) pode ser reduzida para cerca de zero mas normaliza rapidamente no espaço de duas horas exibindo um fenómeno de "rebound". Os níveis do fragmento 1 de activação da protrombina e os complexos trombina-antitrombina III aumentam durante a trombólise, indicando produção de trombina cuja relevância clínica é desconhecida. Um extenso estudo de mortalidade comparativo (INJECT) em aproximadamente 6000 doentes mostrou que a reteplase reduziu a incidência de insuficiência cardíaca (critério de eficácia secundário) de um modo significativo e foi pelo menos tão eficaz, em termos de redução de mortalidade (critério de eficácia primário) como a estreptoquinase. Em dois estudos clínicos dirigidos fundamentalmente para a desobstrução (RAPID I e II), o tratamento com reteplase foi associado a percentagens de vasos desobstruídos ("patency rates") (critério de eficácia primário) precoces mais elevadas bem como a menor incidência de insuficiência cardíaca (critério de eficácia secundário) do que a alteplase (regimes de dosagem de 3 horas e "acelerado").

5.2 Propriedades farmacocinéticas

Após a administração intravenosa de uma injecção de bólus de 10 + 10 U, em doentes com enfarte agudo de miocárdio, o antigénio da reteplase distribui-se no plasma com uma semi-vida predominante (t1/2á)) de 18 + 5 minutos, sendo eliminado com uma semi-vida terminal (t1/2â) de 5,5 horas +. 12,5 minutos com uma taxa de depuração de 121 + 25 ml/min. A actividade da reteplase é eliminada do plasma na taxa de 283 + 101 ml/min, resultando numa semi-vida predominante (t1/2á) de 14,6 + 6,7 min e numa semi-vida terminal (t1/2â) de 1,6 horas + 39

(7)

minutos.Com ensaios imunológicos apenas se detectaram quantidades diminutas de reteplase na urina. Não existem dados precisos sobre as principais vias de eliminação da reteplase no homem e as consequências da insuficiência hepática ou renal são desconhecidas. Experiências realizadas em ratos vieram a demonstrar que os rins e o fígado são os órgãos principais nos quais se verificam a captação activa e a degradação lisossómica.

Estudos suplementares em amostras de plasma humano, em condições in vitro, sugerem que a complexação com o inactivador-C1, á2-antiplasmina e á2-antitripsina contribui para a inactivação da reteplase no plasma.

A contribuição relativa dos inibidores para a inactivação da reteplase diminui do seguinte modo: inactivador-C1 > á2-antiplasmina > á2-antitripsina.

A semi-vida da reteplase foi aumentada em doentes com enfarte agudo de miocárdio comparativamente a voluntários sãos. Um aumento adicional na semi-vida da actividade em doentes com enfarte de miocárdio e com função renal e hepática gravemente comprometida não pode ser excluído, mas não existem dados clínicos respeitantes à farmacocinética da reteplase nestes doentes. Dados em animais demonstram que no caso de função renal gravemente comprometida com um aumento acentuado da creatinina sérica e da ureia sérica, é de esperar um aumento na semi-vida da reteplase. Uma insuficiência ligeira da função renal não afectou significativamente as propriedades farmacocinéticas da reteplase.

5.3 Dados de segurança pré-clínica

Foram realizados estudos de toxicidade aguda em ratos, coelhos e macacos e estudos de toxicidade subaguda em ratos, cães e macacos.

Os sintomas agudos predominantes depois de altas doses únicas de reteplase em ratos e coelhos caracterizavam-se por apatia transitória, pouco depois da injecção. Em macacos cynomolgus, o efeito de sedação escalonava-se desde uma apatia ligeira até à perda de consciência, sintomas causados por uma queda reversível e dose-dependente da pressão arterial. Houve intensificação de hemorragias no local da injecção.

Os estudos de toxicidade subaguda não revelaram quaisquer eventos adversos inesperados. Em cães, a administração repetida do péptido humano reteplase originou reacções alérgicas-imunológicas. Ficou excluída qualquer acção genotóxica de reteplase através da realização de um conjunto completo de ensaios, investigando diferentes parâmetros genéticos, tanto in vitro como in vivo.

6 INFORMAÇÕES FARMACÊUTICAS

6.1 Lista dos excipientes

Arginina, ácido fosfórico, polissorbato 20 6.2 Incompatibilidades

Até à data não se conhecem incompatibilidades. 6.3 Prazo de validade

Os frascos-ampola com 10 U de reteplase têm um prazo de validade de 2 nos, quando conservados a temperaturas de 2 °C a 25°C, na embalagem original. Após a reconstituição de acordo com as instruções, a solução deve ser utilizada imediatamente. Foi demonstrada estabilidade química durante 4 horas.

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6.4 Precauções especiais de conservação

Durante a conservação prolongada, o liofilizado deve ser protegido da exposição excessiva à luz.

6.5 Natureza e conteúdo do recipiente 2 frascos-ampola com pó para injecção. 2 seringas com diluente.

2 dispositivos de reconstituição e 2 agulhas 19 G1. 6.6 Instruções de utilização e manuseamento

1. Adoptar para todas as manipulações condições rigorosamente assépticas.

2. Remover a tampa protectora do frasco-ampola de reteplase e desinfectar a tampa de borracha limpando com álcool.

3. Abrir a embalagem contendo o tubo de reconstituição; remover a cápsula protectora da peça de ligação de Luer do tubo de reconstituição.

4. Abrir a embalagem contendo a seringa de 10 ml de capacidade dotada de uma ponta Luer. Retirar a cápsula da ponta da seringa e ligar a seringa ao tubo de reconstituição. 5. Remover a cápsula protectora da extremidade do tubo de reconstituição e inserir o tubo

através da tampa de borracha no frasco-ampola de reteplase. Introduzir os 10 ml de diluente no frasco-ampola de reteplase.

6. Mantendo o tubo de reconstituição e a seringa ligados ao frasco-ampola, fazer girar suavemente o frasco-ampola para dissolver o pó de reteplase. NÃO AGITAR. A reconstituição origina uma solução límpida e incolor.

7. Introduzir 10 ml da solução de reteplase na seringa. Devido ao excesso de líquido, um pequeno volume da solução poderá ficar retido no frasco-ampola.

8. Desligar a seringa do tubo de reconstituição e colocar a agulha estéril que é fornecida. A dose está agora pronta para a administração intravenosa.

7. TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO Galenus Mannheim GmbH

Sandhofer Str. 116 D-68298 Mannheim Alemanha

8. NÚMERO DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO

9. DATA DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO/RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO 10. DATA DA REVISÃO DO TEXTO

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ANEXO II

AUTORIZAÇÃO DE FABRICO E CONDIÇÕES RELATIVAS À AUTORIZAÇÃO DE COMERCIALIZAÇÃO

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A. TITULAR OU TITULARES DA AUTORIZAÇÃO DE FABRICO Fabricante da substância activa:

Boehringer Mannheim GmbH Nonnenwald 2

82377 Penzberg Alemanha

Fabricante do medicamento acabado e responsável pelo armazenamento e aprovação dos lotes no Espaço Económico Europeu:

Boehringer Mannheim GmbH Sandhoffer Strasse 116 68305 Mannheim Alemanha

A autorização relativa a esta instalação de fabrico foi emitida por Regierungspräsidium Karlsruhe (Alemanha) em 25 de Janeiro de 1995.

B. CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES NO QUE RESPEITA AO FORNECIMENTO E UTILIZAÇÃO

Medicamento de receita obrigatória restrita e não renovável.

C. OBRIGAÇÕES ESPECÍFICAS DO TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE COMERCIALIZAÇÃO

Após ter sido consultada (carta datada de 21 de Maio de 1996), a empresa aceitou o

compromisso de apresentar à EMEA os dados solicitados pelo CEF dentro do prazo indicado. Deverão ser respeitados os seguintes pontos:

• Nova investigação do número de cópia dos plasmídeos (apresentação até 15 de Dezembro de 1996)

• Distribuição do tamanho do ADN utilizado nos testes de validação; comparação com as dimensões do ADN existente no processo de produção (apresentação até 15 de Dezembro de 1996)

• Dados experimentais ou explicação que fundamentem a necessidade de ampicilina e canamicina na pré-cultura (apresentação até 15 de Dezembro de 1996)

• Dados confirmativos no que respeita aos lotes reprocessados. Se existir reprocessamento, o requerente assume o compromisso de efectuar estudos de estabilidade e de apresentar o respectivo relatório logo que este se encontre disponível.

• Resultados do primeiro lote comercial (apresentação até 15 de Dezembro de 1996). Até 15 de Dezembro de 1997, apresentar-se-ão resultados de dois lotes comerciais adicionais.

¥ Dados relativos à estabilidade do produto acabado após dois anos (apresentação até 15 de Junho de 1996)

• Limite estabelecido para o controlo da carga biológica durante o processo, na fase que precede a filtração no processo de regeneração (apresentação até 15 de Junho

• de 1996)

• Informação sobre a estabilidade genética durante o armazenamento dos bancos de células (apresentação até 15 de Dezembro de 1997)

• Testes dos bancos de células no que respeita à ausência de contaminação (falta de informação sobre o tempo de incubação, temperatura e limites e controlos de detecção; apresentação até 15 de Dezembro de 1996)

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• Inexistência de testes sobre a eficácia da rotura de células de Escherichia coli (apresentação até 15 de Dezembro de 1996)

• Especificações e descrição do gel SP-650M TSK (apresentação até 15 de Dezembro de 1996) • Dados originais sobre as linhas de dose-resposta da norma internacional de reteplase

(apresentação até 15 de Dezembro de 1996)

• Tempo de retenção de determinados peptídeos nos mapas trípticos (apresentação até 15 de Junho de 1996)

• Efeitos da desamidação e da oxidação na actividade específica do reteplase (apresentação até 15 de Junho de 1997)

• Teor de formas desamidadas do princípio activo do produto acabado no fim do prazo de validade (apresentação até 15 de Junho de 1997 e 15 de Dezembro de 1997)

• Teor de formas oxidadas e desamidadas do reteplase em lotes usados em ensaios clínicos (apresentação até 15 de Junho de 1997)

• Observância das monografias da Farmacopeia Europeia no que respeita aos métodos de esterilização da ponta de reconstituição estéril (apresentação até 15 de Dezembro de 1996)

(12)

ANEXO III

(13)
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Texto para Ecokinase 10 U

Rótulo

Ecokinase 10 U

Pó para injecção intravenosa intravenosa após reconstituição. 10 U de reteplase

Usar imediatamente após a reconstituição

Lote: Válido até:

(15)

Texto para Ecokinase 10 U

Cartonagem

Ecokinase 10 U

Pó para injecção intravenosa intravenosa após reconstituição. Princípio activo : reteplase

Fármaco trombolítico, activador do plasminogénio, de recombinação

1 frasco-ampola contém 1,16 g de pó para injecção com 10 U de reteplase e como excipientes: 871,0 mg de arginina, 268,6 mg de ácido fosfórico e 1,0 mg de polissorbato 20.

1 seringa pré-cheia contém 10 ml de água para injectáveis. 2 frascos-ampola com pó para injecção

2 seringas com diluente 2 tubos de reconstituição. 2 agulhas 19G1

Usar imediatamente após a reconstituição Manter ao abrigo da luz

Conservar entre +2 °C e +25 °C

Manter todos os medicamentos fora do alcance das crianças! Medicamento sujeito a prescrição médica.

É favor ler o folheto informativo! Autorização de comercialização nº :

Lote: Válido até:

Galenus Mannheim GmbH, D-68298 Mannheim

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Folheto informativo - ler atentamente!

Ecokinase 10 U

Pó para injecção intravenosa após reconstituição

Composição

- Componentes farmacologicamente activos

1 frasco-ampola contém 1.16 g de pó para injecção com 10 U de reteplase.

- Outros componentes

Arginina, ácido fosfórico, polissorbato 20

1 seringa pré-cheia contém 10 ml de água para injectável. Forma farmacêutica e conteúdo do recipiente

Pó para injecção intravenosa após dissolução do composto no diluente que é fornecido (água para injectável) na embalagem.

Ecokinase 10 U é apresentado em embalagens contendo 2 frascos-ampola de pó para injecção, 2 seringas com diluente, 2 dispositivos de reconstituição e duas agulhas.

Grupo fármaco-terapêutico e tipo de actividade

Reteplase (um activador de plasminogénio, de recombinação) é um agente destinado a dissolver coágulos sanguíneos e, assim, restaurar o fluxo sanguíneo em vasos obstruídos (= trombólise). Titular da Autorização de Introdução

Galenus Mannheim GmbH Sandhofer Str. 116 D-68298 Mannheim Alemanha Fabricante Boehringer Mannheim GmbH Sandhofer Str. 116 D-68298 Mannheim Alemanha Indicação

Terapêutica trombolítica do enfarte agudo de miocárdio dentro das 12 horas que se seguem à manifestação dos sintomas do enfarte agudo de miocárdio (dissolução de coágulos sanguíneos que causaram um enfarte agudo de miocárdio devido à obstrução de artérias coronárias)

Contraindicações

Dado que uma terapêutica trombolítica aumenta o risco de hemorragia, Ecokinase 10 U não deve ser utilizada nas seguintes situações :

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- Predisposição para hemorragias

- Quando são também utilizadas substâncias que previnem a coagulação sanguínea (anticoagulantes orais) ( por ex. varfarina, cumarina)

- Presença de um tumor cerebral, malformação de vasos sanguíneos e/ou dilatação da parede de um vaso (aneurisma)

- Presença de tumores associados a risco acrescido de hemorragia - História de acidente vascular cerebral (por ex. ataque)

- Massagem cardíaca externa recente (< 10 dias), prolongada e vigorosa - Tensão arterial (hipertensão) grave, não-controlada

- Presença de úlcera no estômago ou no intestino delgado

- Varizes no esófago (frequentemente associadas com cirrose do fígado) - Insuficiência hepática ou renal grave

- Inflamação aguda do pâncreas ou do pericárdio (o saco fibroseroso que envolve o coração), inflamação bacteriana do endocárdio (camada mais interna do coração)

- Doença diabética da retina ou outras afecções oftálmicas com propensão para hemorragia

- Qualquer uma das seguintes situações nos últimos 3 meses: hemorragia grave, traumatismo “major”, grande cirurgia ( por ex. operação de “bypass” coronário, cirurgia intracraneana ou intraespinal ou traumatismo), parto obstétrico, biópsia de tecidos orgânicos, punção anterior de vasos não-compressíveis

Advertências e precauções especiais de utilização • Hemorragia

A hemorragia constitui a complicação mais comum que se verifica durante a terapêutica com Ecokinase 10 U. Deve prestar-se atenção especial a todos os sítios onde possa aparecer uma hemorragia (por ex. os locais de punção de vasos). O tratamento simultâneo com heparina pode também favorecer uma hemorragia.

Nas seguintes situações, os riscos inerentes à terapêutica com reteplase poderão encontrar-se aumentados e devem ser avaliados tendo em conta os benefícios previstos da terapêutica : - Doenças vasculares do cérebro

- Pressão arterial sistólica > 160 mm Hg antes do tratamento

- Hemorragia gastrointestinal ou do tracto urogenital recente (nos 10 dias anteriores) - Elevada probabilidade de um coágulo sanguíneo na cavidade cardíaca esquerda (por ex.,

resultante do estreitamento da válvula mitral com fibrilhação das cavidades superiores do coração)

- Tromboflebite septicémica (inflamação de uma veia associada com formação de trombo) ou oclusão de cânula arteriovenosa num local seriamente infectado

(19)

- Idade avançada, isto é, mais de 75 anos de idade

- Qualquer outra situação na qual a hemorragia constitua um risco significativo ou seja especialmente difícil de controlar por causa da sua localização.

Actualmente, não existem dados suficientes disponíveis sobre doentes com uma pressão arterial diastólica elevada >100 mm Hg antes do tratamento com Ecokinase 10 U.

Arritmias (ritmo cardíaco anormal)

A terapêutica trombolítica pode estar associada com arritmias. Portanto, devem ser tomadas precauções adequadas para as tratar.

• Administração repetida

Visto que actualmente não existe qualquer experiência com a administração repetida de Ecokinase 10 U, não se recomenda a sua readministração . No entanto, não se observou a formação de anticorpos à molécula de reteplase.

Gravidez e lactação

Não existe qualquer experiência com Ecokinase 10 U em mulheres grávidas.

Salvo em situações de risco de vida, a utilização durante a gravidez está contraindicada. Não se sabe se Ecokinase 10 U é excretada no leite materno. Nas primeiras 24 horas após tratamento trombolítico, o leite materno deve ser rejeitado.

Administração em crianças

Não foram estabelecidas a segurança e a eficácia de Ecokinase 10 U em crianças. O tratamento de crianças com Ecokinase 10 U não é recomendado.

Interacções

A heparina e outras substâncias que previnem a coagulação sanguínea (anticoagulantes), bem como medicamentos que alteram a função plaquetária (tais como a aspirina) podem aumentar o risco de hemorragia se forem administrados antes, no decorrer, ou depois de um tratamento com Ecokinase 10 U.

Posologia recomendada e modo de administração

Ecokinase 10 U é habitualmente administrado em meio hospitalar.

O medicamento é fornecido em pó para injecção acondicionado em frascos-ampola. A substância activa é reconstituída com o conteúdo da seringa que acompanha a embalagem. A solução reconstituida deve ser usada imediatamente.

O tratamento com Ecokinase 10 U deve ser iniciado o mais precocemente possível após a manifestação dos sintomas relacionados com um enfarte agudo de miocárdio .

Ecokinase 10 U é administrada em duas injecções intravenosas separadas, em bólus duplo de 10 + 10 U, com um intervalo de 30 minutos. Cada bólus é administrado em injecção intravenosa lenta durante um período máximo de 2 minutos.

A fim de reduzir o risco de novo coágulo ( nova trombose) devem administrar-se, de acordo com as instruções do médico, heparina (geralmente 5000 U.I. em injecção de bólus seguida de uma infusão de 1000 UI por hora) e aspirina (dose inicial de 250 - 350 mg seguida de 75 - 150 mg/dia), simultaneamente com e após a administração de Ecokinase 10 U.

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Sobredosagem

Na eventualidade de ocorrência de sobredosagem, poderá haver maior risco de hemorragia. Efeitos indesejáveis

• Hemorragia (perda de sangue)

A reacção adversa mais frequente associada ao tratamento com Ecokinase10 U é a hemorragia, sobretudo no local da injecção e que, por vezes, se manifesta no tracto gastrointestinal (estômago, intestino), mucosas ou tracto geniturinário; são raras as hemorragias pericárdicas, retroperitoneais, cerebrais e nasais (cada uma em menos de 1%). Uma pressão arterial sistólica acima de 160 mm Hg antes da trombólise foi associada com um risco maior de hemorragia cerebral. Só raramente foi necessário o recurso a transfusões.

• Cardiovasculares

Tal como sucede com outros fármacos trombolíticos usados para o tratamento do enfarte agudo de miocárdio, foram ocasionalmente observadas alterações relevantes do ritmo cardíaco e tensão arterial baixa.

• Hipersensibilidade

Raramente foi referida a ocorrência de reacções alérgicas. No decorrer de um estudo clínico foi relatado um caso grave de hipersensibilidade (reacção anafiláctica).

Pede-se aos doentes para que comuniquem ao seu médico assistente ou ao farmacêutico a ocorrência de quaisquer efeitos indesejáveis, em especial os que não constem deste folheto informativo.

Prazo de validade

O prazo de validade dos frascos-ampola está mencionado na embalagem e nos rótulos. Os frascos-ampola não devem ser usadas para além da data indicada!

Quando a reconstituição tenha sido efectuada de acordo com as instruções, a solução reconstituída deve ser utilizada imediatamente. Foi demonstrada estabilidade química até 4 horas apos a reconstituição.

Precauções especiais de conservação

Durante a conservação prolongada, o pó para injecção deve ser protegido da exposição excessiva à luz..

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Instruções de utilização/manuseamento

1. Adoptar para todas as manipulações condições rigorosamente assépticas.

2. Remover a tampa protectora do frasco-ampola de Ecokinase 10 U e desinfectar a tampa de borracha limpando com álcool.

3. Abrir a embalagem contendo o tubo de reconstituição; remover a cápsula protectora da peça de ligação de Luer do tubo de reconstituição.

4. Abrir a embalagem contendo a seringa de 10 ml de capacidade dotada de uma ponta Luer. Retirar a cápsula da ponta da seringa e ligar a seringa ao tubo de reconstituição.

5. Remover a cápsula protectora da extremidade do tubo de reconstituição e inserir o tubo através da tampa de borracha no frasco-ampola de reteplase. Introduzir o diluente (10 ml) no frasco-ampola de reteplase.

6. Mantendo o tubo de reconstituição e a seringa ligados ao frasco-ampola, fazer girar suavemente o frasco-ampola para dissolver o pó de reteplase. NÃO AGITAR. A reconstituição origina uma solução límpida e incolor.

7. Introduzir 10 ml da solução de Ecokinase 10 U na seringa. Devido ao excesso de líquido, um pequeno volume da solução poderá ficar retido no frasco-ampola.

8. Desligar a seringa do tubo de reconstituição e colocar a agulha estéril que é fornecida. A dose está agora pronta para administração intravenosa.

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Outras informações

Para qualquer informação sobre este produto, contacte por favor o representante local do titular da autorização de comercialização.

Belgique/Belgi‘: Avenue des Croix de Guerre 90, Oorlogskruisenlaan 90, 1120 Bruxelles - Brussel, Tel.: +32 2-247 47 47

Danmark: Bogeskovvej 9, 3490 Kvistgard, Tel.: +45 49 13 80 62 Deutschland: Sandhofer Str. 116, 68305 Mannheim,

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Espana: Copernico, 60 y 61-63, 08006 Barcelona, Tel.: +351 3 201 44 111

France: 89, bd Franklin Roosevelt, 92563 Rueil-Malmaison Cedex, Tel.: +33 1 47 14 89 01

Ireland: Simpson Parkway/Kirkton Campus, Livingston EH54 7BH, Tel.: +44 1506 412512

Italia: Via S. Uguzzone, 5, 20126 Milano, Tel.: +39 2-25281 Luxembourg: Sandhofer Strasse 116, 68305 Mannheim,

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Nederland: Markerkant 10-13, 1314 AN Almere, Tel.: +31 36-5394911

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2796 Linda-a-Velha, Tel.: +351 1 417 17 17 Suomi: Orionintie 1, 02200 Espoo, PL 65, 02101 Espoo,

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Sverige: Karlsbodevaegen 30, 161 26 Bromma, Tel.: +46 8 98 81 50 United Kingdom: Simpson Parkway/Kirkton Campus,

Livingston EH54 7BH, Telephone: +44 1506 412512

Referências

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