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ANO XXVIII ª SEMANA DE ABRIL DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 15/2017

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ANO XXVIII - 2017 – 2ª SEMANA DE ABRIL DE 2017

BOLETIM INFORMARE Nº 15/2017

ASSUNTOS DIVERSOS

ASSUNTOS DIVERSOS

ASSUNTOS DIVERSOS

ASSUNTOS DIVERSOS

LEI Nº 13.432, de 11.04.2017 (DOU de 12.04.2017) - Detetive Particular – Disposições ... Pág. 271 LEI Nº 13.434, de 12.04.2017 (DOU de 13.04.2017) - Decreto-Lei Nº 3.689/1941 – Alteração ... Pág. 273

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIO

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIO

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIO

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS

S

S

S

PORTARIA MF Nº 164, de 07.04.2017 (DOU de 10.04.2017) - Benefícios Pagos Pelo Inss - Valor Médio Da Renda

Mensal ... Pág. 274

ICMS

ICMS

ICMS

ICMS

ATO COTEPE/ICMS Nº 15, de 04.04.2017 (DOU de 11.04.2017) - Ajuste Sinief 09/2007 – Dacte ... Pág. 274 ATO COTEPE/ICMS Nº 18, de 04.04.2017 (DOU de 11.04.2017) - Ato Cotepe/Icms 33/2011 – Alteração ... Pág. 275 ATO COTEPE/ICMS Nº 19, de 04.04.2017 (DOU de 11.04.2017) - Ato Cotepe/Icms 32/2011 – Alteração ... Pág. 276 ATO COTEPE/ICMS N° 21, de 04.04.2017 (DOU de 11.04.2017) - Ato Cotepe/Icms – Alteração ... Pág. 276 ATO COTEPE/PMPF Nº 7, de 06.04.2017 (DOU de 10.04.2017) – Pmpf – Retificação ... Pág. 277 DESPACHO CONFAZ N° 46, de 04.04.2017 (DOU de 11.04.2017) - Roteiro De Análise Do Sat – Atualização ... Pág. 277

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

COMUNICADO BACEN Nº 30.593, de 06.04.2017 (DOU de 10.04.2017) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação ... Pág. 277 COMUNICADO BACEN Nº 30.606, de 07.04.2017 (DOU de 11.04.2017) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação ... Pág. 278 COMUNICADO BACEN Nº 30.608, de 10.04.2017 (DOU de 12.04.2017) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação ... Pág. 278 COMUNICADO BACEN Nº 30.610, de 10.04.2017 (DOU de 11.04.2017) - Gafi/Fatf – Disposições ... Pág. 278

(2)

ASSUNTOS

ASSUNTOS

ASSUNTOS

ASSUNTOS DIVERSOS

DIVERSOS

DIVERSOS

DIVERSOS

DETETIVE PARTICULAR

DISPOSIÇÕES

LEI Nº 13.432, de 11.04.2017

(DOU de 12.04.2017)

Dispõe sobre o exercício da profissão de detetive particular.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

FAÇO SABER QUE o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º (VETADO).

Art. 2º Para os fins desta Lei, considera-se detetive particular o profissional que, habitualmente, por conta própria ou na forma de sociedade civil ou empresarial, planeje e execute coleta de dados e informações de natureza não criminal, com conhecimento técnico e utilizando recursos e meios tecnológicos permitidos, visando ao esclarecimento de assuntos de interesse privado do contratante.

§ 1º Consideram-se sinônimas, para efeito desta Lei, as expressões "detetive particular", "detetive profissional" e outras que tenham ou venham a ter o mesmo objeto.

§ 2º (VETADO). Art. 3º (VETADO) Art. 4º (VETADO).

Art. 5º O detetive particular pode colaborar com investigação policial em curso, desde que expressamente autorizado pelo contratante. Parágrafo único. O aceite da colaboração ficará a critério do delegado de polícia, que poderá admiti-la ou rejeitá-la a qualquer tempo. Art. 6º Em razão da natureza reservada de suas atividades, o detetive particular, no desempenho da profissão, deve agir com técnica, legalidade, honestidade, discrição, zelo e apreço pela verdade.

Art. 7º O detetive particular é obrigado a registrar em instrumento escrito a prestação de seus serviços. Art. 8º O contrato de prestação de serviços do detetive particular conterá:

I - qualificação completa das partes contratantes; II - prazo de vigência;

III - natureza do serviço;

IV - relação de documentos e dados fornecidos pelo contratante; V - local em que será prestado o serviço;

VI - estipulação dos honorários e sua forma de pagamento.

Parágrafo único. É facultada às partes a estipulação de seguro de vida em favor do detetive particular, que indicará os beneficiários, quando a atividade envolver risco de morte.

Art. 9º Ao final do prazo pactuado para a execução dos serviços profissionais, o detetive particular entregará ao contratante ou a seu representante legal, mediante recibo, relatório circunstanciado sobre os dados e informações coletados, que conterá:

I - os procedimentos técnicos adotados;

II - a conclusão em face do resultado dos trabalhos executados e, se for o caso, a indicação das providências legais a adotar; III - data, identificação completa do detetive particular e sua assinatura.

Art. 10. É vedado ao detetive particular:

I - aceitar ou captar serviço que configure ou contribua para a prática de infração penal ou tenha caráter discriminatório; II - aceitar contrato de quem já tenha detetive particular constituído, salvo:

a) com autorização prévia daquele com o qual irá colaborar ou a quem substituirá;

b) na hipótese de dissídio entre o contratante e o profissional precedente ou de omissão deste que possa causar dano ao contratante; III - divulgar os meios e os resultados da coleta de dados e informações a que tiver acesso no exercício da profissão, salvo em defesa própria: Atos do Poder Legislativo.

(3)

IV - participar diretamente de diligências policiais;

V - utilizar, em demanda contra o contratante, os dados, documentos e informações coletados na execução do contrato. Art. 11. São deveres do detetive particular:

I - preservar o sigilo das fontes de informação;

II - respeitar o direito à intimidade, à privacidade, à honra e à imagem das pessoas; III - exercer a profissão com zelo e probidade;

IV - defender, com isenção, os direitos e as prerrogativas profissionais, zelando pela própria reputação e a da classe; V - zelar pela conservação e proteção de documentos, objetos, dados ou informações que lhe forem confiados pelo cliente; VI - restituir, íntegro, ao cliente, findo o contrato ou a pedido, documento ou objeto que lhe tenha sido confiado;

VII - prestar contas ao cliente.

Art. 12. São direitos do detetive particular:

I - exercer a profissão em todo o território nacional na defesa dos direitos ou interesses que lhe forem confiados, na forma desta Lei; II - recusar serviço que considere imoral, discriminatório ou ilícito;

III - renunciar ao serviço contratado, caso gere risco à sua integridade física ou moral;

IV - compensar o montante dos honorários recebidos ou recebê-lo proporcionalmente, de acordo com o período trabalhado, conforme pactuado;

V - (VETADO);

VI - reclamar, verbalmente ou por escrito, perante qualquer autoridade, contra a inobservância de preceito de lei, regulamento ou regimento; VII - ser publicamente desagravado, quando injustamente ofendido no exercício da profissão.

Art. 13. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 11 de abril de 2017; 196º da Independência e 129º da República.

Michel Temer Osmar Serraglio Henrique Meirelles Ronaldo Nogueira de Oliveira

Eliseu Padilha Grace Maria Fernandes

Mendonça nº 109, de 11 de abril de 2017.

Senhor Presidente do Senado Federal, Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do § 1º do art.66 da Constituição, decidi vetar parcialmente, por contrariedade ao interesse público e inconstitucionalidade, o Projeto de Lei nº 106, de 2014 (nº 1.211/11 na Câmara dos Deputados), que "Dispõe sobre o exercício da profissão de detetive particular".

Ouvidas, a Advocacia-Geral da União e a Casa Civil da Presidência da República manifestaram-se pelo veto aos seguintes dispositivos: Art. 1º "Art. 1º Esta Lei regulamenta o exercício da profissão de detetive particular, disciplinando as atividades de coleta de dados ou informações de interesse privado."

Razões do veto "O veto ao dispositivo afasta o teor de regulamentação da profissão, mantendo-se nas demais partes sancionadas o reconhecimento da mesma e a regulação dos contratos advindos de seu exercício. Ademais, evita-se o cerceamento do exercício das atividades mencionadas no dispositivo por outros profissionais que executem funções similares, preservando-se o direito constitucional ao livre exercício profissional."

Art. 4º "Art. 4º O detetive particular pode realizar coleta de dados e de informações ou pesquisa científica acerca de suspeitas ou situações: I - de cometimento de infração administrativa ou descumprimento contratual;

II - de conduta lesiva à saúde, integridade física ou incolumidade própria ou de terceiro, por parte de ou contra pessoa que tenha vínculo afetivo ou profissional com o contratante;

III - relacionadas à idoneidade de prepostos e empregados e à violação de obrigações trabalhistas; IV - relacionadas a questões familiares, conjugais e de identificação de filiação;

V - de desaparecimento e localização de pessoa ou de animal.

§ 1º É vedado ao detetive particular prosseguir na coleta de dados e informações de interesse privado se vislumbrar indício de cometimento de infração penal, cabendo-lhe comunicá-lo ao delegado de polícia.

(4)

§ 2º Se a infração penal estiver sendo cometida ou for de natureza permanente, colocando em risco a incolumidade física de pessoa, o detetive particular deve comunicar o fato ao delegado de polícia."

Razões do veto

"A redação do artigo apresenta inadequação, ao não explicitar o caráter exaustivo ou exemplificativo do rol de atividades, bem como ao não aclarar se o mesmo contempla atividades privativas ou compartilháveis com outros profissionais, gerando insegurança jurídica. Além disso, o parágrafo primeiro poderia redundar no efeito prático de inviabilizar o próprio exercício da atividade que se busca reconhecer, posto que é justamente o indício ali mencionado o mote para a contratação, em grande parte das situações, do profissional detetive, inclusive dentre as arroladas nos incisos do caput desse mesmo artigo. Por extensão, impõe-se o veto ao parágrafo segundo."

Inciso V do art. 12

"V - ser tratado com a dignidade que merece, como profissional colaborador da Justiça e dos órgãos de polícia judiciária, cujos membros e servidores devem ser tratados com a mesma deferência por ele;"

Razões do veto "Os profissionais cuja atividade se regula por este projeto de lei exercem ofício de natureza privada, e não como presente no dispositivo, em linguagem própria de agentes públicos ou advogados.

O uso da expressão, no rol de direitos do profissional, tem potencial de gerar confusão entre atividade pública e privada, com prejuízos a ambas e ao interesse público."

Já o Ministério da Fazenda opinou pelo veto ao dispositivo a seguir transcrito: § 2º do art. 2º

"§ 2º O exercício da atividade de detetive particular, para fins de recolhimento de contribuições previdenciárias, será considerado profissão liberal, exceto se na condição de empregado."

Razão do veto

"O dispositivo abriga uma inadequação técnica, na medida em que a legislação previdenciária não contempla o conceito ali disposto, elencando as categorias de empregado, empregado doméstico, contribuinte individual, trabalhador avulso ou segurado especial."

O Ministério da Justiça e Segurança Pública e a Advocacia-Geral da União, manifestaram-se pelo veto ao seguinte dispositivo: Art. 3º "Art. 3º Para o exercício da profissão de detetive particular, exige-se dos interessados a comprovação dos seguintes requisitos: I - capacidade civil e penal;

II - escolaridade de nível médio ou equivalente;

III - formação específica ou profissionalizante para o exercício da profissão; IV - gozo dos direitos civis e políticos;

V - não possuir condenação penal.

§ 1º O curso de formação profissional de atividade de coleta de dados e informações de interesse privado, equivalente ao nível médio, terá o currículo estabelecido pelo Conselho Nacional de Educação e carga horária de, no mínimo, 600 (seiscentas) horas.

§ 2º O currículo a ser estabelecido na forma do § 1º deste artigo deverá incluir, entre outros, conhecimentos de Direito Constitucional, Direitos Humanos, Direito Penal, Direito Processual Penal e Direito Civil."

Razões do veto

"Ao impor habilitação em curso específico e outros requisitos, o artigo impede o livre exercício da atividade por profissionais de outras áreas, bem como pelos atuais profissionais que não possuam essa habilitação, sem que se caracterize potencial dano social decorrente, violando o art. 5º, inciso XIII da Constituição.

Além disso, fere o princípio da presunção de inocência, consagrado no inciso LVII do citado artigo constitucional."

Essas, Senhor Presidente, as razões que me levaram a vetar os dispositivos acima mencionados do projeto em causa, as quais ora submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros do Congresso Nacional.

DECRETO-LEI Nº 3.689/1941

ALTERAÇÃO

LEI Nº 13.434, de 12.04.2017

(DOU de 13.04.2017)

Acrescenta parágrafo único ao art. 292 do Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 (Código de Processo Penal), para vedar o uso de algemas em mulheres grávidas durante o parto e em mulheres durante a fase de puerpério imediato.

(5)

FAÇO SABER QUE o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º O art. 292 do Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 (Código de Processo Penal), passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único:

"Art. 292. ...

Parágrafo único. É vedado o uso de algemas em mulheres grávidas durante os atos médico-hospitalares preparatórios para a realização do parto e durante o trabalho de parto, bem como em mulheres durante o período de puerpério imediato." (NR)

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 12 de abril de 2017; 196º da Independência e 129º da República.

Michel Temer Osmar Serraglio Grace Maria Fernandes Mendonça

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS

BENEFÍCIOS PAGOS PELO INSS

VALOR MÉDIO DA RENDA MENSAL

PORTARIA MF Nº 164, de 07.04.2017

(DOU de 10.04.2017)

Estabelece que, para o mês de março de 2017, o valor médio da renda mensal do total de benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS é de R$ 1.200,25 (um mil, duzentos reais e vinte e cinco centavos).

O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição e tendo em vista o disposto no § 2º do art. 25 da Portaria nº 6.209/MPS, de 16 de dezembro de 1999,

RESOLVE:

Art. 1º Estabelecer que, para o mês de março de 2017, o valor médio da renda mensal do total de benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS é de R$ 1.200,25 (um mil, duzentos reais e vinte e cinco centavos).

Art. 2º O INSS e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência - DATAPREV adotarão as providências necessárias ao cumprimento do disposto nesta Portaria.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Henrique de Campos Meirelles

ICMS

ICMS

ICMS

ICMS

AJUSTE SINIEF 09/2007

DACTE

ATO COTEPE/ICMS Nº 15, de 04.04.2017

(DOU de 11.04.2017)

Aprova o Manual de Orientações do Contribuinte - DACTE, previsto no Ajuste SINIEF 09/2007.

O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 263ª reunião extraordinária, realizada no dia 3 de abril de 2017, em Brasília, DF, decidiu:

Art. 1º Fica aprovado o Manual de Orientações do Contribuinte - DACTE, Versão 3.00, que estabelece as especificações técnicas do Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico - DACTE, a que se refere o Ajuste SINIEF 09/2007, de 25 de outubro de 2007. Parágrafo único. O Manual de Orientações referido no caput estará disponível na página do CONFAZ (www.confaz.gov.br) identificado como Manual_DACTE_v3.00.pdf e terá como chave de codificação digital a sequência 37721bc9dd21d8f9bc867a1ab5310b56, obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest" 5.

Art. 2º Fica revogado o Ato COTEPE/ICMS 01/2014, de 25 de fevereiro de 2014.

Art. 3º Até 4 de dezembro de 2017 é permitida a utilização do MOC-DACTE, na versão 1.0.1 para o cumprimento das obrigações previstas no Ajuste SINIEF 09/2007.

(6)

Art. 4º Ficam convalidados os procedimentos adotados no período de 11 de outubro de 2016 a data de início de vigência deste ato COTEPE/ICMS, em conformidade com o Manual_DACTE_v3.00.pdf, identificado no parágrafo único do art. 1º.

Art. 5º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir: I - de 5 de dezembro de 2017, em relação ao art. 2º;

II - do primeiro dia do segundo mês subsequente ao de sua publicação, em relação aos demais dispositivos.

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

ATO COTEPE/ICMS 33/2011

ALTERAÇÃO

ATO COTEPE/ICMS Nº 18, de 04.04.2017

(DOU de 11.04.2017)

Altera o Ato COTEPE/ICMS 33/2011, que dispõe sobre o leiaute do Cupom Fiscal Eletrônico - SAT (CF-e-SAT) e sobre as especificações técnicas para fabricação e desenvolvimento do Sistema de Autenticação e Transmissão de Cupom Fiscal Eletrônico (SAT), conforme previsto no § 4º da cláusula segunda do Ajuste SINIEF 11/2010, de 24 de setembro de 2010.

O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 263ª reunião extraordinária, realizada no dia 3 de abril de 2017, em Brasília, DF, decidiu:

Art. 1º O parágrafo único do art. 1º do Ato COTEPE/ICMS 33, de 14 de setembro de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Parágrafo único. A referida especificação estará disponível no site do CONFAZ, endereço eletrônico www.confaz.fazenda.gov.br, identificada como Especificacao_SAT_v_ER_2_21_08.pdf e terá como chave de codificação digital a sequência 059039F2C522D11BB7122FE2F82B7F00 obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest" 5."

Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de sua publicação, exceto quanto aos seguintes itens das especificações técnicas previstas no Ato COTEPE 33/2011 que produzirão efeitos a partir:

I - de 1º de julho de 2017: 4.2.2, ID I18; 4.2.2, ID I19. II - de 1º de julho de 2018: 2.1.1.h; 2.1.1.i; 2.1.1.j; 2.1.16; 2.2.1.8.b, código 004; 2.2.1.9; 2.2.1.10; 2.3.1.a.8; 2.3.9; 4.2.2, ID A03 4.2.2, ID C09; 4.2.2, ID C12; 4.2.2, ID E03; 4.2.2, ID I05w; 4.2.2, ID I19; 4.2.2, ID W04, W05, W06, W07, W08, W09 e W10; 4.2.2, ID ZA01, ZA02 e ZA03;

4.2.3, ID C09; 4.2.3, ID C12; 4.2.3, ID E03; 5.1.1, itens 14 e 15; 5.1.2, itens 29, 30, 31 e 32; 5.2.9.e, # G34; 5.2.9.e, # G114 a G120; 5.2.9.e, # G139 a G141; 5.12.6.b, # E08; 5.15; 5.16; 5.17, códigos 111, 131 a 133; 5.17, códigos 606 a 611, 751 a 753; 6.1.10.2; 6.2; 6.3.1, ID A03; 6.3.1, ID I03; 6.3.1, ID I19; 6.3.1, ID N02, N03, N04, N05;

(7)

6.3.3;

Anexo 1, ParametrizaçãoDeFabrica, # AR06;

Anexo 1, ParametrizaçãoDeFabrica, # AR15, AR17 e AR18; Anexo 1, ParametrizaçãoDeUF, # BR06, BR16, BR18 e BR19; Anexo 1, ParametrizaçãoDeAtivação, # CR07 a CR09, CR15; Anexo 1, ParametrizaçãoDeAtivação, # CR20, CR30, CR32, CR34 e CR35; Anexo 1, ParametrizaçãoDeUso, # DR07 a DR09, DR15; Anexo 1, ParametrizaçãoDeUso, # DR20, DR38, DR40, DR52, DR53; Anexo 1, ParametrizaçãoDeUso, # DR63 a DR65;

Anexo 1, ParametrizaçãoDeBloqueio, # ER06, ER21 a ER25, ER27; Anexo 1, ParametrizaçãoDeBloqueio, # ER35, ER36;

Anexo 4.

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

ATO COTEPE/ICMS 32/2011

ALTERAÇÃO

ATO COTEPE/ICMS Nº 19, de 04.04.2017

(DOU de 11.04.2017)

Altera o Ato COTEPE/ICMS 32/2011, que dispõe sobre o Manual de Orientação do Sistema de Autenticação e Transmissão de Cupom Fiscal Eletrônico (SAT), que estabelece a disciplina geral e as especificações técnicas básicas do SAT, conforme previsto no § 4º da cláusula segunda, no § 2º da cláusula quarta e na cláusula sexta, todos do Ajuste SINIEF 11/2010, de 24 de setembro de 2010.

O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 263ª reunião extraordinária, realizada no dia 3 de abril de 2017, em Brasília, DF,

DECIDIU:

Art. 1º O parágrafo único do art. 1º do Ato COTEPE/ICMS 32, de 14 de setembro de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Parágrafo único. A referida especificação estará disponível no site do CONFAZ, endereço eletrônico www.confaz.fazenda.gov.br, identificada como Manual_Orientacao_SAT_v_MO_2_15_06.pdf terá como chave de codificação digital a sequência BE41E3791DBB765A3A3757E0CDA72624 obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest" 5."

Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de sua publicação.

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

ATO COTEPE/ICMS

ALTERAÇÃO

ATO COTEPE/ICMS N° 21, de 04.04.2017

(DOU de 11.04.2017)

Altera o Ato COTEPE/ICMS, que aprova o Regimento do Sistema Integrado de Informações sobre Operações Interestaduais com Mercadorias e Serviços - SINTEGRA.

O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, torna público que a comissão na sua 263ª reunião extraordinária, realizada no dia 3 de abril de 2017, em conformidade com o disposto na cláusula terceira do Convênio ICMS 20/00, de 24 de março de 2000 e na cláusula quarta do Convênio ICMS 144/02, de 13 de dezembro de 2002,

RESOLVEU:

Art. 1° O inciso XIII fica acrescido ao art. 9° do Regimento do Sistema Integrado de Informações sobre Operações Interestaduais com Mercadorias e Serviços - SINTEGRA, constante no Anexo I do Ato COTEPE/ICMS 35/02, de 13 de dezembro de 2002, com a seguinte redação:

"XIII - indicador de responsabilidade tributária: a) contribuinte do ICMS;

b) não contribuinte do ICMS.".

Art. 2° Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da publicação.

(8)

PMPF

RETIFICAÇÃO

ATO COTEPE/PMPF Nº 7, de 06.04.2017

(DOU de 10.04.2017)

Ret. - Preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) de combustíveis.

RETIFICAÇÃO

No Ato COTEPE/PMPF nº 7, de 6 de abril de 2017, publicado no DOU de 7 de abril de 2017, Seção 1, página 14, na linha referente ao Estado do Amazonas: Onde se lê: " (...) AM 3,4729 3,4729 3,3650 3,2430 - 4,2570 - 3,3345 - - - - (...)"; Leia-Se: " (...) *AM 3,8871 3,8871 3,3650 3,2430 - 4,2570 - 3,3345 - - - - (...)".

ROTEIRO DE ANÁLISE DO SAT

ATUALIZAÇÃO

DESPACHO CONFAZ N° 46, de 04.04.2017

(DOU de 11.04.2017)

Publica atualização do Roteiro de Análise do SAT, referido no Manual de Registro de Modelo de Equipamento SAT.

O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5° do Regimento desse Conselho e em conformidade com o disposto no parágrafo único do artigo 2° do Ato COTEPE/ICMS n° 06, de 13 de março de 2012, publica atualização do Roteiro de Análise do SAT.

O Roteiro atualizado estará disponível no site do CONFAZ, endereço eletrônico www.confaz.fazenda.gov.br, identificado como Roteiro_Analise_SAT_v_1_9_4.pdf e terá como chave de codificação digital a sequência 0D361EA39520FA26BC02A11CF177E54A, obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest" 5.

Art. 1° Este despacho entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de sua publicação, com exceção dos seguintes itens do Roteiro de Análise previsto no Ato COTEPE/ICMS 06/12, que produzirão efeitos a partir de 1° de abril de 2018: I.3.5.3.s;

II. 3.6; III.3.9.2.o; I V. 3 . 2 7 .

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TBF, REDUTOR-R E TR

DIVULGAÇÃO

COMUNICADO BACEN Nº 30.593, de 06.04.2017

(DOU de 10.04.2017)

Divulga a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao dia 5 de abril de 2017.

De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de 31.03.2006, comunicamos que a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao período de 05.04.2017 a 05.05.2017 são, respectivamente: 0,7530% (sete mil, quinhentos e trinta décimos de

(9)

milésimo por cento), 1,0073 (um inteiro e setenta e três décimos de milésimo) e 0,0228% (duzentos e vinte e oito décimos de milésimo por cento).

Tulio Jose Lenti Maciel Chefe

TBF, REDUTOR-R E TR

DIVULGAÇÃO

COMUNICADO BACEN Nº 30.606, de 07.04.2017

(DOU de 11.04.2017)

Divulga a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao dia 6 de abril de 2017.

De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de 31.03.2006, comunicamos que a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor- R e a Taxa Referencial-TR relativos ao período de 06.04.2017 a 06.05.2017 são, respectivamente: 0,7522% (sete mil, quinhentos e vinte e dois décimos de milésimo por cento), 1,0073 (um inteiro e setenta e três décimos de milésimo) e 0,0220% (duzentos e vinte décimos de milésimo por cento).

Tulio Jose Lenti Maciel Chefe

TBF, REDUTOR-R E TR

DIVULGAÇÃO

COMUNICADO BACEN Nº 30.608, de 10.04.2017

(DOU de 12.04.2017)

Divulga a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao dia 7 de abril de 2017.

De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de 31.03.2006, comunicamos que a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao período de 07.04.2017 a 07.05.2017 são, respectivamente: 0,6798% (seis mil, setecentos e noventa e oito décimos de milésimo por cento), 1,0068 (um inteiro e sessenta e oito décimos de milésimo) e 0,0000% (zero por cento).

Tulio Jose Lenti Maciel Chefe

GAFI/FATF

DISPOSIÇÕES

COMUNICADO BACEN Nº 30.610, de 10.04.2017

(DOU de 11.04.2017)

Divulga comunicado do Grupo de Ação Financeira contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo (GAFI/FATF).

Comunico, em cumprimento ao previsto no inciso V do art. 10 da Circular nº 3.461, de 24 de julho de 2009, que o Grupo de Ação Financeira contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo (GAFI/FATF), em reunião plenária ocorrida no dia 24 de fevereiro de 2017, aprovou e publicou comunicados que relacionam países e jurisdições com deficiências estratégicas na prevenção da lavagem de dinheiro e no combate ao financiamento do terrorismo.

Os comunicados, traduzidos para o português, foram divulgados no endereço eletrônico do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF):

http://www. coaf. fazenda. gov. br/links-externos/comunicadodo-gafi-de-24-de-fevereiro-de-2017

http://www. coaf. fazenda. gov. br/links-externos/aprimorandoa-observancia-global-ald-cft-processo-continuo-2013-24-de-fevereirode-2017 2. Fica substituído o Comunicado nº 30.164, de 22 de novembro de 2016.

Adalberto Felinto Da Cruz Júnior Secretário Executivo

Referências

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