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Evolução do Pensamento

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Academic year: 2021

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(1)

Evolução do Pensamento

Administrativo

Administrativo

(2)

Parte 1 - Conceitos gerais da administração Parte 2 - Evolução histórica:

Abordagens administrativas Prescritivas e normativas Parte 3 - Evolução histórica: Abordagens administrativas Explicativas e descritivas

(3)

prescritivas e normativas

Abordagem Clássica da Administração

ƒ A Administração científica

ƒ Teoria Clássica da Administração

Abordagem Humanística da Adm.: Teoria Abordagem Humanística da Adm.: Teoria das Relações Humanas

Abordagem Neoclássica da Adm.

Abordagem Estruturalista da Adm.: O modelo Burocrático

(4)

prescritivas e normativas

Teorias administrativas

Variável básica / ano

Adm. Científica Tarefas

1903

Teoria clássica Estrutura

Teoria clássica Estrutura

1916

Esc. Rel.Humanas Pessoas

1932

Ab. Neoclássica Tarefas, estrutura

Pessoas -1954

Teor. Burocracia Estrutura

(5)
(6)

Abordagem Clássica é decorrência direta da Revolução Industrial:

ƒ Pelo crescente aumento de indústrias ƒ O acirramento da concorrência.

Duas correntes que:

ƒ Aconteceram em locais diferentes

ƒ Mesma época histórica (inicio século XX) ƒ Mas tiveram muitos pontos em comum.

Por isso consideradas juntas levam o nome de Abordagem (ou Teoria) Clássica.

(7)

Algumas concordâncias:

ƒ Conduzidas por engenheiros diretamente

ligados a indústrias

ƒ Consideravam princípios prescritivos e

normativos, tais como: divisão do normativos, tais como: divisão do trabalho, especialização, unidade de comando, amplitude de controle

ƒ Preocupação com a organização formal.

(é o nome dado à organização oficialmente (é o nome dado à organização oficialmente adotada pela empresa e retratada pelo

(8)

Algumas concordâncias:

ƒ Aceitação do conceito de homo

economicus: é a pressuposição de que o ser humano é principalmente motivado por estímulos de ordem financeira e por estímulos de ordem financeira e material.

(9)

Primeira teoria no campo da administração Ênfase para tarefas

USA, 1903

Representada pela própria trajetória de vida de seu principal autor, Taylor

De baixo para cima e das partes para o todo De baixo para cima e das partes para o todo Dividida em 2 períodos :

ƒ ORT – Organização Racional

do Trabalho e,

(10)

Primeiro período: ORT e inclui: Primeiro período: ORT e inclui:

ƒ Análise do trabalho e do estudo de

tempos e movimentos

ƒ Estudo da fadiga humana

ƒ Divisão do trabalho e especialização do

operário operário

ƒ Desenho de cargos e tarefas ƒ Incentivos salariais e prêmios de

produção

ƒ Conceito de homo economicus

ƒ Condições ambientais de trabalho, como

iluminação, conforto e outras

ƒ Padronização e métodos e de máquinas ƒ Supervisão funcional.

(11)

Supervisor de Manutenção Supervisor de Produção Supervisor de Qualidade Manutenção Produção Qualidade

(12)

Segundo período: Administração Científica e inclui os princípios desenvolvidos para aplicação gerencial

Colaboradores:

ƒ Frank B. GILBRETH, ƒ Lílian GILBRETH;

ƒ Harrington EMERSON, ƒ Henri FORD, além de ,

ƒ GANTT,

(13)
(14)

Apreciação crítica da Administração Científica:

ƒ Mecanicismo da administração científica ƒ Super-especialização do operário

ƒ Visão microscópica do homem ƒ Visão microscópica do homem

ƒ Ausência de comprovação científica ƒ Limitação do campo de aplicação ƒ Abordagem de sistema fechado ƒ Pioneirismo na administração ƒ Pioneirismo na administração.

(15)

Liderada por Henri FAYOL, que juntamente com F.W. TAYLOR é considerado fundador da moderna administração.

Ênfase para estrutura organizacional FRANÇA, 1916

Trajetória de Fayol: de cima para baixo, do todo para as partes

Principais colaboradores:p

ƒ Luther GULICK e ƒ URWICK

(16)

FAYOL definiu a organização como um conjunto de seis funções:

ƒ Função técnica (hoje, área de produção) ƒ Função financeira

ƒ Função contábilç

ƒ Função comercial

ƒ Função de segurança e, ƒ Função administrativa

ƒ O próprio ato de administrar, ƒ Envolvendo toda a organização ƒ Pairando sobre as demais funções.

(17)

Funções Administrativas Prever Organizar Comandar Coordenar Controlar Funções Técnicas Funções Comerciais Funções

(18)

A função administrativa:P-O-C-C-C : ƒ Previsão, ƒ Organização, ƒ Comando, ƒ Coordenação e ƒ Controle.

É hoje o Processo Administrativo P-O-D-C:

ƒ Planejamento, j ,

ƒ Organização, ƒ Direção e ƒ Controle

(19)

Mais elevados Funções Administrativas: • Prever • Organizar • ComandarComandar • Coordenar • Controlar Níveis Hierárquicos Outras Funções Não Administrativas Mais baixos

(20)

Os catorze princípios gerais de FAYOL:

ƒ Divisão do trabalho

ƒ Autoridade e responsabilidade ƒ Disciplina

ƒ Unidade de comando ƒ Unidade de direçãoUnidade de direção

ƒ Subordinação dos interesses individuais

aos gerais ƒ Remuneração do pessoal ƒ Centralização ƒ Cadeia escalar ƒ Ordem ƒ Ordem ƒ Eqüidade ƒ Estabilidade do pessoal ƒ Iniciativa, e ƒ Espírito de equipe

(21)

Divisão do Trabalho Especiali-zação Princípios Gerais de Administração zação Unidade de Comando Organização Formal Máxima Eficiência Amplitude de Controle

(22)

Críticas à Teoria Clássica da Administração:

ƒ Abordagem simplificada da organização

formal

ƒ Ausência de trabalhos experimentaisAusência de trabalhos experimentais

ƒ Extremo racionalismo na concepção da

administração

ƒ Teoria da máquina

ƒ Abordagem incompleta da organização ƒ Abordagem de sistema fechado

(23)

A abordagem da organização de baixo para cima e das partes para o todo e a

preocupação com a análise e com a divisão do trabalho são aspectos característicos: a) Da Teoria Clássica.

b) Da Teoria das Relações Humanas.

c) Da corrente anatomista ou fisiologista da organização.

(24)

Teoria das Relações Humanas

1932, USA, enfocou a variável PESSOAS Principal representante, Elton MAYO. Escola de psicólogos e sociólogos

Considerada como reação aos conceitos Considerada como reação aos conceitos pregados pela Teoria Clássica(visão formal da organização)

Criada sob uma ótica psico-social,

concentrou-se nas relações informais das

i ã

(25)

Teoria das Relações Humanas

Organização informal:

ƒ “é o conjunto de grupos espontâneos

que existe em toda organização e que condiciona fortemente o comportamento de seus membros.”

Grupos informais:

ƒ “são os grupos espontâneos de pessoas

(26)

Teoria das Relações Humanas

Aspectos que condicionam o aparecimento dessa teoria:

ƒ A necessidade de humanizar e

democratizar a administração

ƒ O desenvolvimento das ciências

humanas

ƒ As idéias da filosofia pragmática de John

Dewey e da Psicologia Dinâmica de Kurt Lewin

A l õ d E i d

ƒ As conclusões da Experiência de

(27)

Teoria das Relações Humanas

Teorias Transitivas:

ƒ Não constituíam ainda a Teoria das

Relações Humanas, mas prepararam o terreno para que ela aparecesse.

Os principais nomes desse período são:

ƒ Hugo Munstenberg; ƒ Ordway Tead;

ƒ Mary Parker Follett e ƒ Chester Barnard.Chester Barnard.

(28)

Teoria das Relações Humanas

A experiência de Hawthorne

ƒ Realizada na fábrica da Western Electric,

no bairro de Hawthorne, em Chicago,

ƒ De 1927 até 1932,

(29)

Teoria das Relações Humanas

A experiência de Hawthorne

ƒ Primeira fase: o efeito da iluminação

sobre o rendimento dos operários. Ficou comprovada a preponderância do fator psicológico sobre o fator fisiológico psicológico sobre o fator fisiológico.

ƒ Segunda fase: condições de trabalho de

um grupo de observação: condições psicológicas melhores aumentam a produção do grupo.

(30)

Teoria das Relações Humanas

A experiência de Hawthorne

ƒ Terceira fase: um grande programa de

entrevistas com o objetivo de conhecer o que os operários pensavam e sentiam quanto ao trabalho

quanto ao trabalho

ƒ Quarta fase: permitiu fazer relacionar a

organização informal dos empregados e a organização formal da fábrica.

(31)

Teoria das Relações Humanas

Conclusões da experiência de Hawthorne: O nível de produção mostrou-se resultante

da integração social das pessoas no trabalho

ƒ O comportamento social dos empregadosO comportamento social dos empregados se apoiava totalmente no grupo

ƒ As recompensas e sanções sociais

produzidas pelo grupo para os seus

componentes eram mais poderosas que as recompensas financeiras da organização recompensas financeiras da organização

ƒ Os grupos informais existiam e tinham

força as vezes maior que os formais da organização

(32)

Teoria das Relações Humanas

Conclusões da experiência de Hawthorne:

ƒ As relações humanas apareciam dentro

do organização em função das

oportunidades de contato e mantinham uma constante interação grupal

ƒ O conteúdo e a natureza do trabalho

tinham influência sobre o moral dos trabalhadores

ƒ Os aspectos emocionais do

comportamento humano mostraram-se comportamento humano mostraram se importantes e chamaram a atenção dos pesquisadores.

(33)

Teoria das Relações Humanas

A experiência de Hawthorne

Com essas conclusões dessa experiência, a Teoria das Relações Humanas pode deslocar o foco de estudos dos aspectos formais das tarefas e da estrutura da

formais das tarefas e da estrutura da organização para a preocupação com as pessoas.

(34)

Teoria das Relações Humanas

Decorrências da Teoria das Rel. Humanas

ƒ A influência da motivação humana no

trabalho: de homo economicus para a crença no homo social, preocupação com as necessidades humanas básicas, ciclo motivacional e, moral e clima

organizacional.

ƒ Conceitua-se liderança e são

estabelecidas teorias a seu respeito.

ƒ A comunicação também é enfocada e,A comunicação também é enfocada e, oportunamente enriquecida.

ƒ A organização informal, e ƒ A dinâmica de grupo.

(35)

Críticas à Teoria das Relações Humanas

Teoria das Relações Humanas

Críticas à Teoria das Relações Humanas

ƒ Não deu tréguas à Teoria Clássica,

contrapondo ferozmente os seus conceitos aos daquela abordagem

ƒ Visualização inadequada dos problemas

de relações industriais

ƒ Concepção ingênua e romântica do

operário

ƒ Campo experimental limitado ƒ Conclusões teóricas parciais ƒ Conclusões teóricas parciais

ƒ Ênfase apenas nos grupos informais ƒ Enfoque manipulativos das relações

(36)

A experiência de Hawthorne:

a) Foi iniciada e desenvolvida por G. W. Hawthorne, na Universidade de Harvard. b) Foi a origem fundamental da Teoria

Clássica da Administração. Clássica da Administração.

c) Veio demonstrar a fragilidade dos pressupostos da Teoria das Relações Humanas.

(37)

Surge em 1954, nos USA,

Enfocou as variáveis, Tarefas, Estrutura Organizacional e Pessoas (visão eclética) Principal representante: Peter Drucker Início da década de 1950: grande

Início da década de 1950: grande

remodelação nas teorias da administração, em função de todo o quadro econômico, político e social do mundo.

Formada por vários estudiosos,

relativamente heterogêneos que não se relativamente heterogêneos, que não se preocuparam em montar uma

(38)

Características:

ƒ Ênfase na prática da administração:

valorização dos resultados concretos e palpáveis, por meio do pragmatismo

ƒ Reafirmação dos postulados clássicos: ç p de certa forma é uma reação à Teoria Humanista, pois retoma os conceitos da Teoria Clássica, relegados por esta

ƒ Ênfase nos princípios gerais da

administração: procuram estabelecer ç p princípios gerais que sirvam a todo tipo de organização, tais como planejar, organizar, dirigir e controlar

(39)

Características

ƒ Ênfase nos objetivos e nos resultados: o

dimensionamento, a estruturação e a orientação das organizações deveriam ser função de seus objetivos e

resultados

ƒ Ecletismo nos conceitos: não estavam

fechados a proposições de outras teorias.

(40)

Características

ƒ A administração é vista como uma

técnica social, pois consiste em orientar, dirigir e controlar os esforços de um grupo de indivíduos para um objetivo comum.

ƒ Há a concepção de que existem aspectos

comuns a todas as organizações.

ƒ Promove-se a consideração sobre a

eficiência e a eficácia, eficiência e a eficácia,

(41)

Retomam-se os seguintes princípios básicos de organização:

ƒ Divisão do trabalho: decomposição de

um processo complexo numa série de pequenas tarefas que o constituem

ƒ Especialização: o reconhecimento de

que cada órgão ou cargo deve ter tarefas específicas e especializadas

(42)

Retomam-se os seguintes princípios básicos de organização:

ƒ Hierarquia: é aceito o princípio escalar,

onde a autoridade do administrador aumenta na medida em que se sobe na aumenta na medida em que se sobe na hierarquia. consideram-se os conceitos de autoridade, responsabilidade e de delegação.

ƒ Amplitude administrativa: oAmplitude administrativa: o dimensionamento de quantos

subordinados um administrador pode supervisionar.

(43)

ƒ Discutem-se amplamente os conceitos

de centralização e de descentralização, (busca da definição do nível hierárquico no qual as decisões devem ser tomadas) Retomam se as funções do

ƒ Retomam-se as funções do

administrador: planejamento, organização direção e controle.

(44)

ƒ Essas funções são estudadas

minuciosamente e enriquecidas com desenvolvimento de novos aspectos teóricos, dando a elas uma consistência notável, por meio das decorrências

dessa abordagem dessa abordagem.

ƒ Isso vai especialmente identificar a

Abordagem Neoclássica como a Escola do Processo Administrativo.

(45)

Decorrências da Abordagem Neoclássica

ƒ Estudos e definições dos tipos de

organização

ƒ Estudos e definições sobre

departamentalização departamentalização

ƒ A APO – Administração por Objetivos

A departamentalização e os tipos de

organização estão contemplados na parte 4, que trata do Processo Administrativo.

(46)

A APO – Administração por Objetivos enfatiza os objetivos ou finalidades da empresa.

Ferramenta administrativa para gerentes superiores e seus subordinados:p

ƒ Definirem em conjunto suas metas

comuns,

ƒ Especificarem áreas de responsabilidade

de cada posição em relação aos resultados esperados de cada um e resultados esperados de cada um e

ƒ Utilizarem essas medidas como guias

para melhor operação e verificação da contribuição de cada um de seus

(47)

APO – Administração por Objetivos

ƒ O fundamental é definir objetivos e

traçar os meios para alcançá-los da melhor forma possível, aproveitando o espírito empreendedor das pessoas espírito empreendedor das pessoas.

(48)

Existem vários sistemas de APO, todos com os seguintes pontos comuns:

ƒ Estabelecimento conjunto de objetivos

entre o executivo e seu superior

ƒ Estabelecimento de objetivos para cada

departamento ou unidade departamento ou unidade

ƒ Interligação entre os vários objetivos para

alcançar efeitos sinergísticos

ƒ Revisão periódica do desempenho para

correção de possíveis desvios e reciclagem para adequar os meios e ec c age pa a adequa os e os e assegurar alcance dos resultados

ƒ Ênfase na mensuração (quantificação dos

(49)

APO – Administração por Objetivos

ƒ Os planos táticos e operacionais

constituem a base para avaliação da eficácia dos executivos e de seus departamentos.

ƒ A APO é uma técnica que exige gerentes

amigáveis e prestativos, de um lado, e subordinados honestos e maduros de outro para assegurar um clima de

outro para assegurar um clima de elevada confiança mútua.

(50)

Considerações sobre a Abordagem Neoclássica

ƒ Chiavenato praticamente não apresenta

críticas.

ƒ Ao contrário, faz um elogio à

recuperação do PA - Processo

Administrativo, com o comentário de que nenhuma outra concepção mais

avançada conseguiu deslocar o PA da

i ã i il i d

posição privilegiada que ocupa na administração.

(51)

Quais são as quatro funções

administrativas para os Neoclássicos? a) Planejamento, organização, direção e

controle.

b) Definição, verificação, desenvolvimento b) Definição, verificação, desenvolvimento

e implementação.

c) Planejamento, organização, direção e implementação.

d) Planejamento, verificação, direção e implementação

(52)

O modelo Burocrático

Teoria da Burocracia Ênfase na Estrutura Teoria Estruturalista Abordagem Estruturalista Ênfase na Estrutura, e No Ambiente No Ambiente

(53)

O modelo Burocrático

O modelo Burocrático

ƒ Baseado nas teorias de 1909 de Max

Weber,

ƒ USA por volta dos anos 1940p

ƒ Enfocou a variável Estrutura

Organizacional

ƒ Figuras importantes: Merton, Selznick,

(54)

O modelo Burocrático

Tal enfoque aparece:

ƒ Pela fragilidade e parcialidade

apresentadas pelas Teoria Clássica e das Relações Humanas em função de terem posições antagônicas;

ƒ Pela necessidade de um modelo racional

capaz de caracterizar todas as formas de organização humana;

ƒ Pelo crescente tamanho e complexidade

das empresas que não eram atendidas p q pelas explicações das teorias anteriores

ƒ Pela retomada dos escritos de Max Weber

que possibilitaram uma outra interpretação teórica.

(55)

O modelo Burocrático

A burocracia é uma forma de organização humana, baseada na racionalidade, ou seja, na adequação dos meios aos fins

desejados, como forma de assegurar a máxima eficiência nas ações.

(56)

O modelo Burocrático

Weber definiu três tipos de sociedade:

ƒ Tradicional: com base em características

patriarcais e patrimonialistas (clã, tribo, família..)

ƒ Carismática: embasada em aspetos

místicos arbitrários e personalísticos (grupos revolucionários, partidos...)

ƒ Legal, racional ou burocrática: na qual

valem as normas impessoais e valem as normas impessoais e racionalidade na escolha dos

meios e dos fins (grandes empresas, estados modernos, Exército...)

(57)

O modelo Burocrático

Essas três sociedades na verdade espelham três tipos de autoridade.

Para Weber, “autoridade é a probabilidade de que um comando ou ordem específica seja obedecida” representando um poder seja obedecida”, representando um poder institucionalizado, instituído.

(58)

O modelo Burocrático

Segundo Weber:

ƒ O objetivo a ser atingido, ou seja, a

máxima eficiência da organização, só seria possível se houvesse

previsibilidade do comportamento previsibilidade do comportamento

humano e padronização do desempenho dos participantes.

(59)

O modelo Burocrático

Para tanto, seria preciso observar:

ƒ O caráter legal das normas: normas e

regulamentos previamente determinados, com cobertura exaustiva, conferindo

autoridade que permitisse a imposição de disciplina e o seu cumprimento deveriam ser a base para uma estrutura organizada.

ƒ Caráter formal das comunicações: todas

as comunicações e procedimentos precisam ser documentados

adequadamente.

ƒ Divisão do trabalho: cada participante

deveria ter um cargo específico e uma esfera de competência e de

(60)

O modelo Burocrático

Para tanto, seria preciso observar :

ƒ Impessoalidade no relacionamento:

valem os cargos e funções e não os seus ocupantes.

ƒ Hierarquia de autoridade: todos osHierarquia de autoridade: todos os

cargos estão dispostos numa estrutura hierárquica que encerra privilégios e obrigações definidos por regras

específicas.

ƒ Rotinas e procedimentos padronizados:Rotinas e procedimentos padronizados: ninguém pode ou deve fazer o que quer, mas o que está imposto pela burocracia.

(61)

O modelo Burocrático

Para tanto, seria preciso observar:

ƒ Competência técnica e mérito: não deve

haver protecionismo, mas

reconhecimento da competência e do mérito das pessoas em todos os

mérito das pessoas, em todos os processos, tais como seleção, promoção, etc..

ƒ Especialização da administração: a

administração não deve ser confundida administração não deve ser confundida com a propriedade e deve ser

(62)

O modelo Burocrático

Para tanto, seria preciso observar:

ƒ Profissionalização: cada funcionário da

burocracia deve ser um profissional especialista, assalariado, ocupante de um cargo nomeado pelo superior

um cargo, nomeado pelo superior hierárquico, ter mandato por tempo

indeterminado, seguir carreira dentro da organização, não possuir a propriedade dos meios de produção e de

administração, ser fiel ao cargo e aos administração, ser fiel ao cargo e aos objetivos da empresa

(63)

O modelo Burocrático

Vantagens da burocracia:

ƒ Racionalidade no alcance de metas org. ƒ Precisão na definição do cargo

ƒ Rapidez nas decisões

ƒ Univocidade (não ambigüidade) de

interpretação diante da regulamentação interpretação diante da regulamentação específica e escrita

ƒ Uniformidade de rotinas e procedimentos

escritos

ƒ Continuidade da organização pela

substituição de pessoal afastado

R d ã d t it t

ƒ Redução de atrito entre as pessoas ƒ Constância

ƒ Confiabilidade

ƒ Benefícios para as pessoas:

(64)

O modelo Burocrático

Disfunções, segundo Merton:

ƒ Internalização das regras e apego aos

regulamentos

ƒ Excesso de formalismo e de papelório ƒ Resistência a mudanças

ƒ Resistência a mudanças

ƒ Despersonalização do relacionamento ƒ Categorização como base do processo

decisório: quem decide é quem está no cargo mais alto, mesmo que seja menos competente.

(65)

O modelo Burocrático

ƒ Superconformidade às rotinas e aos

procedimentos

ƒ Exibição de sinais de autoridade

Dificuldade no atendimento a clientes e

ƒ Dificuldade no atendimento a clientes e

(66)

O modelo Burocrático

Críticas à Burocracia

ƒ Excessivo racionalismo : não deixa espaço

para criatividade, por exemplo

ƒ Mecanicismo e limitações da “Teoria da

máquina (organização como um sistema fechado, funcionando de maneira

mecânica e pré-determinada, como uma máquina)

ƒ Conservantismo da burocracia: a

burocracia não aceita inovações: tudo já está determinado previsível

está determinado, previsível.

ƒ Abordagem de sistema fechado: enxerga

as organizações como entes absolutos, não considerando o contexto

(67)

A burocracia é uma organização em que a maioria da comunicação é escrita. Isso significa que ela apresenta um caráter: a) Formal.

b) Informal. b) Informal. c) Racional. d) Impessoal.

(68)

Referências

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