• Nenhum resultado encontrado

CATÁLOGO EDITORIAL PAPIRVM /3/2018

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CATÁLOGO EDITORIAL PAPIRVM /3/2018"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)
(2)

PRISCYLA PATRÍCIO 22/03/2018

CATÁLOGO

EDITORIAL

PAPIRVM 2018

O acesso a materiais bibliográficos de biblioteconomia e ciência da informação é consideravelmente baixo, e quando se trata de concursos públicos, os candidatos enfrentam uma maratona de organização para estudar e revisar os conteúdos. O objetivo deste catálogo é divulgar e clarificar a estratégia de estudos dos ambientes EaD Papirvm.

(3)

CATÁLOGO EDITORIAL

NÍVEIS DE ESTUDO E REVISÃO.

 TOPCLASS PAPIRVM

A turma iniciante dispõe de materiais básicos que podem ser utilizados para uma revisão aplicada a concursos de Universidades, Prefeituras, etc., tanto no Nível Superior quanto Auxiliar e Técnico de Arquivo e Biblioteca. Adota uma metodologia evolucionista, na identificação do pensamento funcionalista, crítico, estudos de usuários, estudos de representação e perspectivas contemporâneas (ARAÚJO, 2014).

Da perspectiva de MACIEL; MENDONÇA (2006) a apostila divide-se em três partes: 1) processos técnicos; 2) processos informativos e 3) gestão estratégica (ALMEIDA, 2005) e tecnologia da informação (ROWLEY, 1994, 2002). Assim, as questões e a teoria esquematizada é dividida pela apostila. As lições específicas e áudio descrição é dividida da seguinte forma: 3 coletâneas de áudios e 3 áudio descrições – 1) introdução à biblioteconomia e ciência da informação; 2) administração e organização de bibliotecas e 3) tecnologias da informação. As questões que compõem a apostila são relacionadas a concursos de Universidades e Prefeituras, no total de 2.000 questões. Além disso, 2 brindes muito especiais.

(4)

 GOLDCLASS PAPIRVM

A turma intermediária dispõe de materiais básicos que podem ser utilizados para uma revisão aplicada a concursos de Universidades, Centros Tecnológicos e de Pesquisa, Agências, Organizações, etc. Adota uma metodologia centrada na competência informacional, pelos autores Gasque, Campello, Belluzzo e Cunha.

Da perspectiva de ALMEIDA (2005) identifica-se as demandas informacionais por meio do diagnóstico organizacional. As diversas aborda-gens e instrumentos são complementados numa seleção de autores da biblioteconomia. Ativi-dades de marketing, estudo de usuários e gestão da qualidade são revisitadas. É composta por: 1) Apostila Biblioteca Especializada; e 2) Apostila Biblioteca Universitária. A revisão contempla 2 coletâneas de áudios e 2 áudio descrições – 1) desenvolvimento de coleções; e 2) fontes de informação, serviços e produtos de vários autores. Além de 4 brindes muito especiais.

Contém 3.000 questões específicas – disponibilizadas em 8 cadernos para cada setor informacional, além dos materiais da TOPCLASS.

(5)

 PLATINVMCLASS PAPIRVM

A biblioteconomia jurídica é bastante complexa, pois demanda o entendimento do ordenamento jurídico básico da Administração Pública Federal, noções de diplomática documental, gestão de informações arquivísticas e alta competência na identificação das fontes de informação jurídicas. No emaranhado das leis, as estratégias dis-poníveis para subsidiar o acesso à informação ao cidadão são diversas.

Partimos de publicações primordiais: Passos (2004) Informação Jurídica: teoria e prática; Passos; Barros (2009) Fontes de Informação para pesquisa do direito; e dos Cadernos de Informação Jurídicas – CAJUR.

A organização dos conteúdos é realizada da seguinte forma: 1) Agências Reguladoras e Poder Executivo – a legislação infraconstitucional; 2) Ministério Público, Defensoria Pública e Advocacia Geral – a defesa dos direitos básicos, da democracia e a Constituição Federal; 3) As instâncias do judiciário – controle constitucional e a jurisprudência; e 4) Poder Legislativo – o processo legislativo dos entes da federação. O foco é o entendimento das fontes de informação jurídicas e do papel do acesso à informação pela Administração Pública. Para tanto, dispõe-se de 6 coletâneas de áudios e 6 lições específicas – 1) introdução às fontes jurídicas; 2) ordenamento jurídico básico; 3) pesquisa jurídica; 4) diplomática e noções de gestão da informação arquivística; 5) a documentação jurídica e 6) tecnologias da informação aplicadas. Além dos materiais das TOPCLASS e GOLDCLASS + 3.000 questões.

(6)

 MASTERCLASS PAPIRVM

A Biblioteca Nacional, a legislação profissional, a Pós-Graduação, a Política Nacional do Livro e a legislação de propriedade intelectual são setores fundamentais para a disseminação profissional do bibliotecário. As atividades formativas, de especialização e de profissionalização dos bibliotecários e profissionais da informação proporcionam a base para o desenvolvimento das competências especializadas e políticas públicas.

Neste módulo, além de revisar os planos de unidades didáticas da graduação, e acesso às TOPCLASS, GOLDCLASS e PLATINVM CLASS, é possível revisar conteúdos avançados das linhas da Pós-Graduação nos programas de acesso ao Mestrado da Universidade de Brasília e IBICT / UFRJ e dos frameworks das Entidades de Classe Internacionais.

A MASTERCLASS é composta de 7 módulos que fazem menção ao que existe de mais atualizado contexto da biblioteconomia e ciência da infor-mação em parceria com setores importantes do cenário profissional.

São disponibilizados 7 e-books de revisão; 7 áudios; 1 áudio descrição e 3 cadernos de questões e atividades contendo 500 questões de concursos para bibliotecário de acesso ao CNPq, CNEN, IPEA, IBAMA, etc., bem como questões de acesso à Pós-Graduação.

Flipped Classroom é a

metodologia pedagógica do

PAPIRVM. A aula invertida

possibilita autonomia ao

candidato na sua revisão.

(7)

REVISTA BIMESTRAL PAPIRVM.

A revista bimestral é uma iniciativa de compilar as informações dissemi-nadas durante os meses de consultoria e revisão. São disponibilizadas gratuitamente na fanpage PAPIRVM https://www.facebook.com/papirvm/

JUL/AGO 2017 SET/OUT 2017 NOV/DEZ 2017 ESPECIAL DESAFIO

JAN/FEV 2018 MAR/ABR 2018 MAIO/JUN 2018 APRENDER LÚDICO

Confira também o Plano de Unidades Didáticas da MasterClass e outros LEADS: https://pt.slideshare.net/pdefranca/plano-de-unidades-didticas.

(8)

BIBLIOGRAFIAS UTILIZADAS

ACCART, P. Serviço de referência: do presencial ao virtual. Brasília: Briquet de Lemos, 2012.

ALMEIDA, M. C. B. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. Brasília: Briquet de Lemos, 2005.

ALVARES, L. (Org.). Organização da informação e do conhecimento: conceitos, subsídios interdisciplinares e aplicações. São Paulo: B4 Editores, 2012.

AMARAL, S. A. Marketing na ciência da informação. Brasília: Thesaurus, 2007. ARAÚJO JÚNIOR, Rogério Henrique de. Precisão no processo de busca e recuperação da informação. Brasília: Thesaurus, 2007.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumos - elaboração. Rio de Janeiro, 2003.

CAMPELO, Bernadete Santos; CENDON, Beatriz Valadares; KREMER, Jeanete Marguerite (Org.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: UFMG, 2000.

CAMPELLO, Bernadete; CALDEIRA, Paulo da Terra (Org.). Introdução às fontes de informação. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

CAMPELLO, Bernadete. Introdução ao controle bibliográfico. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2006.

CAMPOS, M. L. A. Linguagem documentária: teorias que fundamentam sua elaboração. Niterói: EDUFF, 2001.

CINTRA, Anna Maria Marques. et al. Para entender as linguagens documentárias. 2 ed. rev. e ampl. São Paulo: Polis, 2002.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 9. ed. Barueri, SP: Manole, 2014.

CÓDIGO de catalogação anglo americano. Tradução de FEBAB. 2. ed. rev. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004.

CORTE, Adelaide Ramos et al. Avaliação de softwares para bibliotecas e arquivos: uma visão do cenário nacional. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Polis, 2002.

CUNHA, Murilo Bastos. Manual de fontes de informação. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2010.

DAVENPORT, T. H. Ecologia da informação. São Paulo: Futura, 1998.

DIAS, Eduardo Wense; NAVES, Madalena Martins Lopes. Análise de assunto: teoria e prática. 2. ed. rev. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2013.

FEITOSA, A. Organização da informação na Web: das tags à web semântica. Brasília, DF. Thesaurus, 2006.

FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Estudos de uso e usuários da informação. Brasília: IBICT, 1994.

FIGUEIREDO, N. M. de. Desenvolvimento e avaliação de coleções. Brasília: Thesaurus, 1998.

FONSECA, E. N. Introdução à biblioteconomia. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2007.

FURRIE, Betty. O MARC bibliográfico: um guia introdutório. Brasília: Thesaurus, 2000.

(9)

GIL LEIVA, Isidoro; FUJITA, Mariângela Spotti Lopes (Ed.). Política de Indexação. São Paulo: Cultura Acadêmica; Marília: Oficina Universitária, 2012.

GROGAN, Denis. A prática do serviço de referência. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 1995.

GUARIDO, Maura Duarte Moreira. CDD & CDU: uso e aplicabilidade para cursos de graduação em Biblioteconomia. Marília: Fundepe, 2010.

KURAMOTO, Hélio (Org.). Organização da informação: princípios e tendências. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2006.

LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. Tradução de Antônio Agenor Briquet de Lemos. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.

_______. Avaliação de serviços de informação. Brasília: Briquet de Lemos, 2004. LE COADIC, I. F. A ciência da informação. Brasília: Briquet de Lemos, 1996. MACIEL, Alba; MENDONÇA, Marília A. R. Bibliotecas como organização. Rio: Interciência; Niterói: Intertexto, 2000.

MACHADO, Ana Maria Nogueira. Informação e controle bibliográfico: um olhar sobre a Cibernética. São Paulo: Unesp, 2003.

MARANHÃO, Ana Maria Neves; MENDONÇA, Maria de Lourdes dos Santos. MARC 21 formato bibliográfico. 2016.

MCGARRY. O contexto dinâmico da informação. Brasília: Briquet de Lemos, 1999. MEADOWS. A comunicação científica. Brasília: Briquet de Lemos, 1999.

MEY, Eliane Serrão Alves. Não brigue com a catalogação. Briquet de Lemos, 2003. _____. Catalogação no plural. Brasília: Briquet de Lemos, 2009.

OLIVEIRA, Marlene. (Coord.). Ciência da informação e biblioteconomia: novos conteúdos e espaços de atuação. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2005.

OLIVER, Chris. Introdução à RDA: um guia básico. Tradução de Antônio Agenor Briquet de Lemos. Brasília: Briquet de Lemos, 2011.

PASSOS, E. (ORG.). Informação jurídica: teoria e prática. Brasília: Thesaurus, 2004. PASSOS, E.; BARROS, L. V. Fontes de informação para pesquisa em direito. Brasília: Briquet de Lemos, 2009.

PIEDADE, M. A. Requião. Introdução à teoria da classificação. 2. ed. Interciência, 1977.

RANGANATHAN, S. As cinco leis da biblioteconomia. Brasília: Briquet de Lemos, 2009.

RIBEIRO, Antônia Motta de Castro Memória. Catalogação de recursos bibliográficos AACR2 em MARC 21. 5. ed. rev. ampl. Brasília: Edição do Autor, 2012.

ROBREDO, J. BRÄSCHER, M (Orgs.). Passeios no Bosque da Informação: Estudos sobre Representação e Organização da Informação e do Conhecimento. Brasília DF: IBICT 2010.

ROWLEY, Jennifer; Informática para bibliotecas. Brasília: Briquet de Lemos, 1994. _______. A biblioteca eletrônica. Brasília: Briquet de Lemos, 2002.

RUSSO, Marisa. Fundamentos da Biblioteconomia e Ciência da Informação. Rio de Janeiro: Editora E-papers, 2010.

SANTOS, Plácida Leopoldina Ventura Amorim; CORRÊA, Rosa Maria Rodrigues. Catalogação: trajetória para um código internacional. Niterói: Intertexto, 2009. SAYÃO, Luis et al. (Org.). Implantação e gestão de repositórios institucionais: políticas, memória, livre acesso e preservação. Salvador: EDUFBA, 2009. SILVA, O. P. da. Manual da CDU. Brasília: UnB, 1999.

SILVA, O. P. da. Manual da CDD. Brasília: UnB, 1999.

(10)

SOUTO, Leonardo Fernandes. Informação seletiva, mediação e tecnologia: a evolução dos serviços de disseminação seletiva da informação. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.

SOUZA, Sebastião de. CDU: como entender e utilizar a 2a Edição – Padrão Internacional em Língua Portuguesa. 2. ed. Brasília: Thesaurus, 2010. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Oficina de representação de documentos. Niterói: UFF, 2006. (4 volumes).

TAMMARO, SALARELLI. A biblioteca digital. Brasília: Briquet de Lemos, 2008. TARAPANOFF, Kira. Técnicas para tomada de decisão nos sistemas de informação. 3. ed. Brasília, DF: Thesaurus, 2002.

TOMAÉL, Maria Inês (Org.). Fontes de informação na Internet. Londrina: EDUEL, 2008.

UDC CONSORTIUM. Classificação decimal universal: tabelas sistemáticas: 2a edição-padrão internacional em língua portuguesa. Tradução de Odilon Pereira da Silva. Revisão de Fátima Ganim. Brasília, DF: IBICT, 2007. 2 v.

VALENTIM, Marta Pomim. O profissional da informação: formação, perfil e atuação profissional. São Paulo: Polis, 2000.

VERGUEIRO, Waldomiro. Desenvolvimento de coleções. São Paulo: Polis, 1989. VERGUEIRO, Waldomiro. Seleção de materiais de informação: princípios e técnicas. 3. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2010.

_____. Qualidade de serviços de informação. São Paulo: Polis, 2002. _____. Gestão de estoques de informação. São Paulo: FEBAB, 2016.

VERGUEIRO, Waldomiro (Org.); MIRANDA, Ângela (Org.). Administração em Unidades de Informação. Rio Grande: Ed. da FURG, 2007.

VERGUEIRO, W.; ANDRADE, D. Aquisição de materiais de informação. Brasília: Briquet de Lemos, 1996.

VIEIRA, R. Introdução à teoria geral da biblioteconomia. Rio de Janeiro: Interciência, 2014.

VIDOTTI, Silvana A. B. (Coord.). Tecnologia e conteúdos informacionais: abordagens teóricas e práticas. São Paulo: Polis, 2004.

WEITZEL, S. R. Elaboração de uma política de desenvolvimento de coleções em bibliotecas universitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2013.

Referências

Documentos relacionados

Com isso, quer o autor enfatizar que a normatização de novos direi- tos, via Constituição Federal, recoloca o problema da crise estrutural do (ensino do) direito desde a perspectiva

Este simpósio contempla trabalhos que abordam questões relacionadas ao ensino da literatura e suas práticas de leitura na constituição do sujeito-aluno, em sala de aula,

O movimento do veículo continua bloqueado pelo interruptor de fim de curso da porta B59, o freio de estacionamento não está aplicado pois o interruptor B56 está fechado, o freio

Com relação à germinação das sementes armazenadas em câmara fria, aos três meses de armazenamento (Tabela 10), observou-se em sementes tratadas ou não com fungicidas e

Almanya'da olduğu gibi, burada da bu terimin hiçbir ayrım gütmeden, modern eğilimleri simgeleyen tüm sanatçılar için geçerli olduğu anlaşılıyor.. SSCB'de ilk halk

Barbituratos: informe ao seu médico, caso você faça uso de barbiturato, visto que os pacientes tratados com fenitoína e um barbiturato devem ser observados

Coronavirus cases doubled in a week with 120,000 new infections, ONS study finds The Office for National Statistics (ONS) said Covid-19 infections soared by 17,200 per day in private

A DIRETORA-GERAL EM EXERCÍCIO DO CÂMPUS JOINVILLE DO INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições legais,. Considerando o Memorando Eletrônico nº 4/2019