• Nenhum resultado encontrado

LEI Nº , DE 30 DE SETEMBRO DE 2014.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "LEI Nº , DE 30 DE SETEMBRO DE 2014."

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

LEI Nº 1 1.6 85, DE 30 DE SETE MBRO DE 2 014 .

Altera o a rt. 1º, caput e § 1º , o art. 3º, incs. I e II d o cap ut e §§ 1 º a 3º e 7 º , o art. 4º , in cs. I a IV do caput e § § 1 º e 3º , o art. 6 º, pa rá g rafo ú nico, o a rt. 8 º, capu t e seu inc. I I, o art. 9º , caput e §§ 1 º e 2º, e o art. 12 , rea rti cula a s als. a a d do § 6º do art. 3 º, al terando -s e sua reda ção , ren o-mei a o pa rág rafo único d o a rt. 8 º, a lte-rando -s e su a reda ção, in clui incs. I a XI no § 1 º e inc. I V no § 3º d o a rt. 1º , in c. IV no ca put e §§ 8º e 9 º no a rt. 3 º, a rt. 3º -A, als. a a d no inc. I d o caput e §§ 5 º a 9º no art. 4º , incs . VIII e IX no caput e § 2 º no art. 8º , art. 10 -A, art. 11-A, a rt. 11 -B, art. 1 1-C, art. 12 -A e An ex o III , revog a o inc. III d o capu t, o s §§ 4º e 5º e a al . e do § 6º do a rt. 3º , o § 2º do a rt. 4º, o art. 5º, o art. 7º, os in cs . I e II I a VII do ca put do art. 8º, os §§ 3º a 5 º do a rt. 9º e o a rt. 1 1, todo s na L ei nº 8.8 96, d e 2 6 de ab ril de 2002 , disp ondo s ob re o l icen cia men to de es ta çõ es d e radiob ase (E RBs ) e equi pa-men to s afins e sob re a s no rmas urban ís ti-cas a es sas apl icáv eis, d etermina qu e as operado ra s de tel ef onia ap resen tem ma pa de cob ertu ra to tal d e sin al e dado s pa ra o Município d e Porto Al eg re e d á ou tras provid ên cia s.

O PREFEITO MUN IC IPA L DE P ORTO ALEGRE

Faço s ab er qu e a Câm ara Mu ni cip al ap rov ou e eu, no uso d as atribui çõ es qu e m e con fere o i nciso II d o arti go 9 4 d a Lei Orgâni ca do Muni cípi o, sancion o a s eguint e Lei:

Art. 1 º No art . 1º d a Lei nº 8 .89 6, d e 26 de abril de 2 002 , fi cam al -terados o cap ut e o § 1º, e ficam in cl uído s incs . I a X I no § 1º e inc. IV no § 3 º , con fo rm e s egu e:

“Art. 1º Fi ca regul ado, no âmb ito m uni cipal , o licenci am ent o de es-taçõ es d e radio base (ER Bs ) e equ ip amen tos afins , au to rizad as e homo lo gad os,

(2)

2 resp ectiv am ent e, p el a Agênci a Naci on al de Tel ecomu ni caçõ es (Anatel ), obs er-vad os o prin cípi o da precau ção, as no rm as d e saúd e e as n ormas ambi ent ais , e ficam es tabel ecid as as n ormas u rb aníst icas apli cáv eis , d e aco rdo co m o i nteress e local.

§ 1º P ara os fin s d es ta Lei , ad otam -s e as seguint es d efi ni çõ es: I – como in fraest rutu ra d e s upo rt e:

a) mastro é a est rut ura v erti cal ex ecutada em mat eri al m et áli co e utilizada p ara sup ort e d e antenas com at é 6m (s eis met ro s) d e com prim en to;

b) roo ftop (cav al et e) é a estrutu ra v erti cal ex ecut ad a em m at eri al met áli co, uti lizada p ara su po rte d e ant en as e in stalada s obre cob ertu ra de edi fi-cação;

c) p ost e é a est rutu ra verti cal co m altu ra máx ima de 2 0m (vi nte m tros ), u tilizada para servi ços públi cos e apt a a com po rt ar eq uip amentos de t el e-com uni caçõ es ; e

d) t orre d e t el ecomu nicação é a es trutu ra verti cal com altu ra sup eri -or a 20m (vi nte m etros ), com post a d e supo rt es, platafo rm as, sist em a gu ard a-co rpo , trav a-q uedas , Sistema de P rot eção a-cont ra Des cargas Atmos féri cas (SPDA), sin aliz ad or notu rno , est eira e b ase el ev ad a e apt a a com portar equ ip a-ment os de telecom un icações;

II – com o eq uip am en to d e t el ecomu ni caçõ es:

a) ant en a é o dis pos i tivo apt o a emiti r ou capt ar o nd as el et ro magné-ticas no es paço;

b) ER B fix a;

c) ER B móv el é a estação d es tin ad a a cobri r demand as esp ecíficas com p erm an ên ci a m áx ima d e 3 0 (trint a) d ias;

d) M ini erb é a ER B com pact a d est in ad a a um a pequ en a área de co -bertu ra e in stalada em am bient es ex terno s;

e) M icro erb é a ER B comp act a d estin ad a a um a p equ en a área de co -bertu ra e in stalada em am bient es i nt ernos ;

f) Femt o cell s ão pequenas ER Bs d es en v olvid as p ara o p erar den tro de resi dên cias e em baix a p otência, nas frequ ên ci as utiliz ad as pel as op erad oras

(3)

3 de tel efon ia móv el , con ect ad as à red e da op erad ora po r m ei o da con ex ão b and a larga ex isten te n a residência (ADS L, Cab o); e

g) radio en lace é o eq uip am ento utiliz ado p ara co nex ão ent re 2 (doi s) po ntos geo gráficos disti ntos , com rádio de al ta cap acid ad e ut ilizado p ara transp orte d e s ervi ço s d e v oz, d ad os e im agem;

III – camp o el et rom agn éti co é o camp o radi ant e em q ue o s com po-nen tes d e camp o el étri co e magn éti co s ão d ep en dentes ent re si, cap azes d e per-co rrer grand es dis tân ci as, e d estin ad o a u so em si st emas d e tel eper-comu nicação;

IV – a ER B in st alad a em edi fi cação ex is tent e o u em área n ão cons -truí da eq uiv al e a eq uip amento de apoio , para fi ns da Lei Co mplem en tar n º 4 34, de 1 º d e d ezem bro d e 19 99 – Pl ano Diretor d e Desenvo lvim ento Urb an o Am bi-ent al (P DDUA) – , e alt eraçõ es post erio res;

V – a ER B inst al ad a em área co nst ruí da equiv al e à área não aden sá-vel , p ara fi ns da Lei Compl em ent ar nº 43 4, d e 199 9, e alt erações po steri ores;

VI – homo lo gação d a An at el é a decl aração de comp atib ilid ade d as esp eci ficaçõ es d e d etermin ado eq uip am ento com as caract erí sticas t écni cas do servi ço a qu e se d est ina;

VII – Eff ecti ve Is ot ropi call y Radia ted Pow er (EIRP ) é a p otênci a ent regu e a uma ant ena, m ultipl icad a p el o ganho d a ant en a em rel ação a uma an -ten a i sot rópi ca em u ma det ermin ad a regi ão;

VIII – laudo t eó ri co é o do cum ent o t écn ico so b a respo ns abi lidade de p ro fiss ion al h ab il itad o n a área d e radi ofrequ ên ci a cont end o os res ult ados da previs ão d e esti mati va de int en sid ad e de campo el et rom agnéti co da ER B;

IX – l au do radio mét rico é o do cu mento técni co sob a res pon sabi li-dad e d e p ro fis sio nal habi lit ado na área de radio frequ ên cia cont end o os result a-dos d as med ições realizadas, com a indi cação do s méto a-dos t écni cos emp regaa-dos para d emo nst rar o at end imento aos limit es d e ex posi ção a campos el et rom agné-tico s emitid os pela ERB;

X – radi ofrequ ên ci a é a freq u ên cia d e campo el etrom agn éti co ab aix o de 3.0 00 GHz (t rês m il gi ga-h ertz) qu e s e prop aga n o es paço sem gui a arti ficial situ ad a n a faix a entre 9KHz (no ve qu iloh ertz ) e 30 0GHz (trez ent os gi ga-hertz ); e

XI – t el ecom uni cação é a t ransmi ss ão, a emiss ão o u a recep ção po r fio, radio frequ ên ci a, meios ó pti cos o u qu alq uer out ro pro cess o el etrom agn éti co ,

(4)

4 de símb olo s, caract eres, sin ais , es critos , imagen s, son s ou in form açõ es d e qu al-quer natu rez a.

.... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... .. § 3º . ... ... ... ... ... ... ... . .... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... . .... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... .. IV – ER B e t rans mi ssor d e t el ecomun icaçõ es com EIRP d e at é 6W (s eis watts ). ” (NR )

Art. 2º No art. 3º d a Lei nº 8. 896 , de 20 02, fi cam alt erad os o s in cs. I e II do cap ut e os § § 1º a 3º e 7 º, ficam rearti cul ad as as als. a a d do § 6 º, alt e-rando -s e su a red ação , e fi cam incl uíd os i nc. IV no cap ut e §§ 8º e 9º, con fo rm e segue:

“Art. 3º . ... ... ... ... ... . .... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... . I – as ER Bs d ev erão ob edecer aos limit es d e ex posi ção hu man a a campos el etrom agn ét icos fix ad os nos Anex os I e II d est a Lei, sen do qu e o An e-x o I s e apl ica ao s lo cais críti cos , e o Anee-x o II, aos d em ais l ocais;

II – na impl an tação de ER B no s olo , d ev erá ser obs erv ad a a dist ân -ci a mínim a de 5m (-cin co m etros ) de cada lado do t erreno , salv o no cas o de a met ragem s er i nferi or a 1 0m (dez m et ros), hip ót es e em qu e a impl an tação d a ERB d ev erá fi car centralizad a;

.... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... .. IV – os terrenos util izados p ara a im plan tação d e ER B d ev erão ter, no mí nimo , 6m (sei s met ros ) de testad a.

§ 1º Para o s fi ns do dispos to no i nc. I d o ca put d est e arti go, ent en -dem -s e como lo cais crí ticos as edi ficaçõ es d e ho spit ais , cl ín icas, es col as, cre-ch es e inst itui çõ es d e l on ga p erm an ên ci a d e id oso s, lo cal izadas no rai o d e até 50m (cinq uent a m etros) d a in st alação d a ERB.

§ 2º Po r restri ção d e acess o, fi ca vedad a a impl ant ação d e ERB em fo rma d e to rre em t erren os e edi ficaçõ es de crech es , p rées col as, est abel ecim en -tos d e ensin o fun d am ent al, est ab el ecim ent os d e ensin o m édi o, hospi tai s, clí ni cas e i nstitu ições d e l on ga perm an ên ci a de id osos .

(5)

5 § 3º Os proced imen tos para a aferição da int en sid ad e dos camp os el etrom agn éti cos em itidos p elas ER Bs s erão apu rado s d e aco rdo com a regul a-ment ação emiti da p el a An at el.

.... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... .. § 6º . ... ... ... ... ... ... ... . .... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... . I – caract erí sti cas d a ER B e pot ên ci a efet iva i sot rop icam ent e i rradi -ad a (EIRP ), con sid erand o tod os os canais instal -ad os em pl en a operação, em d Bm (d ecib el mil iwatt );

II – m edi çõ es de nív eis de camp o el et ro magnéti co, com m éd ias ob-tidas em q ualqu er p eríod o d e 6min (sei s minuto s), com a ER B desli gad a;

III – m edi çõ es de ní veis de camp o el et ro magnéti co, com m éd ias o b-tidas em qu alq uer períod o de 6mi n (s eis minuto s), com to dos os can ais d a ER B em op eração; e

IV – m edi çõ es d e nív eis d e camp o el et rom agn éti co realiz ad as em di-ferent es di as e ho rários , d e fo rm a a garanti r qu e o s ho rário s de m aio r tráfego tel efôni co d a ER B s ejam co nsid erados .

.... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... .. § 7º As m ed ições d e ní vei s d e campo el etrom agn éti co d ev erão s er realiz ad as po r p ro fis sion al h abilit ado n a área d e radi ação elet rom agn éti ca, com a co rrespo nd ent e An otação d e Res pons abilid ad e Técnica e com o emp rego d e equ ip amento cali brado e certi fi cado .

§ 8º As op erado ras de telefo nia móv el dev erão d ispo nibil izar, n o Muni cípi o d e Po rto Alegre, est rutu ras d e ER Bs móv ei s p ara utilização imedi ata em caso de ex cep ci o nali dade, d ev en do es sas perm an ecer em funcion am ent o po r, no m áx imo, 30 (t rint a) di as.

§ 9º Dev erão ser emitidos , po r p ro fissi onais h abilit ados n a área d e radio freq u ên cia, d e acordo com a regul am ent ação emitid a p el a Anat el , l aud os teó ri cos e radiom ét ricos d e lo cais críti cos, cuj o t eor s erá d ispon ibiliz ado nos

sites da S ecret ari a Muni cip al d o Mei o Ambi ent e (S MAM ) e da Secret ari a Mun

i-cip al da Saúd e (SMS ). ” (NR )

Art. 3º Fi ca in clu íd o art. 3º -A na Lei nº 8.89 6, de 200 2, co n fo rme segue:

(6)

6 “Art. 3º -A As m edi çõ es d e ní veis de campos el et rom agnét icos d os locais críti co s d ev erão ser realizad as :

I – pel as op erado ras de t el efoni a m óv el a cada p erí odo d e 6 (s eis ) mes es, a cont ar d o li cen ciam ento m uni cip al; e

II – pel a SMAM a q u alq uer t em po, a cad a perío do d e 6 (s ei s) mes es. § 1º O des cump rim ent o ao dis post o no inc. I do ca put d est e arti go acarret ará a ap licação das s an çõ es p revis tas n a Lei Fed eral n º 9.60 5, d e 12 d e feverei ro d e 1998 , e alterações post erio res, e na Lei Federal nº 6.4 37, d e 20 d e ago sto d e 1 977 , e alt eraçõ es pos terio res.

§ 2º As m edi çõ es d e ní v eis de cam pos el etrom agn éti cos realizad as na fo rma est abel eci da n o caput dest e arti go serão d ispo nib ilizad as n o sit e d a SMAM e da S MS, a fim d e qu e a p opul ação sej a i nformada do s índi ces ati n gid os por cad a equip am ent o.”

Art. 4º No art. 4º d a Lei nº 8. 896 , de 20 02, fi cam alt erad os o s in cs. I a IV d o caput e os §§ 1º e 3º , e ficam i ncl uído s als . a a d n o inc. I d o caput e §§ 5 º a 9 º, co nforme segue:

“Art. 4º . ... ... ... ... ... . .... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... . I – p rio ri dade em s ua im pl ant ação em t opos , fach ad as, marquis es, emp en as cegas , caix as d’água e d em ais equip am ento s ex istent es nas edi fi cações, des de qu e:

a) sejam mim etizadas e i nst al ad as d e fo rma a n ão caus ar imp acto vi -sual ;

b) h aja auto riz ação d ess a impl ant ação pel o pro pri et ário ou p el o pos-suido r do i móv el, n a fo rma p revist a no C ó di go Civil;

c) s ej am garanti das condi çõ es d e segu rança p ara as p es so as qu e aces sarem o to po da edi fi cação; e

d) s eja garantid a a s ua estabili dade est ru tural, b em como a es tabil i-dad e est rut ural d a edifi cação , po r m eio de l aud o técnico d e est abili i-dad e e d e tratam ento acústi co e antiv ib rat óri o ap resent ad o p or profi ssio nal l egalm en te ha-bilit ado;

II – p rio rid ad e no comp arti lh amento de infraes trutu ra, em caso de implant ação em to rres d e t el ecomu nicação e sist em a r ooft op;

(7)

7 III – in centiv o ao mi metism o e à utiliz ação d e eq uip am ent os de b ai -x o impacto visu al , em caso de utiliz ação de m ini est ação d e radi ob as e em po stes e d em ais estrutu ras d e m obili ário urbano de at é 20m (v int e m etros ); e

IV – p rio rid ad e na utilização d e eq uip ament os de in fraes tru tura já implant ado s, como red es d e il umin ação p úbli ca, sist em as de v ideomoni to ram en -to pú bli co, dis tri bui ção de en ergia e mo bi liário urbano.

§ 1º Na impl ant ação de ER Bs em to rres de t el ecomu nicação, dev erá ser o bs ervada a dis tânci a mí nim a d e 50 0 m (q uin hentos m etro s) ent re ess as .

.... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... .. § 3º O Mu nicípio d e Port o Alegre pod erá aut orizar, m ed iante rem u-neração ou con trap artid a, a im pl ant ação de ER Bs em redes de i nfraestrutu ra, equ ip amentos e esp aços pú bli cos .

.... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... .. § 5º Em s e t rat ando de edi fi cações resi denci ais , po r h av er alt eração de us o, s erá ex igid a a auto rização cond o minial para a ut ilização do esp aço d es -tinado ao acess o e à implant ação d a ER B.

§ 6º Na imp lantação de n ovos post es , d everão s er o bs erv ad as as li -mitaçõ es d a l egis lação muni cip al qu an to à l ocaliz ação e ao es paçamento.

§ 7º A im pl ant ação de ER B co ncebid a d e m odo a mini mizar os im -pactos v isu ais , vis an do à h arm oniz ação com o ent orno, é co n siderad a d e baix o impacto visu al e, s e for o caso, s erá su bmeti da à aprov ação pel a Comiss ão de An ális e Urbanísti ca e Ambi ent al d as ER Bs (C AUAE).

§ 8º Em caso d e i mplantação d e ER B em área co nst ruí da, dev erá ser o bs ervado o di sp osto nas Lei s Com pl em ent ares no s:

I – 2 84, d e 27 de out ubro d e 1 992 – Códi go d e Edifi caçõ es d e Porto Alegre –, e alt erações po sterio res;

I – 420 , d e 25 d e agosto d e 1 998 – Có di go de Proteção co ntra In -cêndi o d e P ort o Aleg re –, e alteraçõ es pos terio res; e

(8)

8 § 9º M edi ant e so li cit ação e h av en do a devi da l icen ça mun icip al, com o recolhim en to de t ax a ou alu gu el ao Muni cíp io d e Po rt o Al egre, po derão ser impl ant ad as ER Bs, desd e qu e mim etiz ad as, em can tei ro s, rótul as e l o gradou -ros pú bli cos. ” (NR)

Art. 5º Fi ca alt erad o o p arágrafo ú ni co do art. 6º da Lei nº 8.89 6, de 200 2, co nforme s egu e:

“Art. 6º . ... ... ... ... ... . .... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... . Parágrafo ú nico. As placas de adv ertência s ão d e respo ns abi lidade da op erad ora de telefoni a e deverão est ar em lo cal de fácil v isibili dade, s eguir pad rão estab eleci do por regul am ent ação esp ecí fica e cont er o número d a Ano ta-ção d e Respo ns abili dad e Técni ca ou do Regis tro d e Res pon s abili dad e Técnica, bem como o n úm ero de licen ça de op eração e su a v ali dad e. ” (NR)

Art. 6º No art. 8º d a Lei nº 8 .89 6, d e 20 02, fi cam al terado s o ca put e s eu i nc. II, fi ca renom eado o parágrafo úni co p ara § 1º , alterando -s e s ua red a-ção, e fi cam i ncl uíd o s in cs. V III e IX n o cap ut e § 2 º, co nforme s egu e:

“Art. 8º O li cen ci am ent o d e ER B d ev erá seguir as s eguint es etap as: .... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... .. II – Est udo d e Viabi lidade Urb aní sti ca (EVU), q uando a ER B co ns tituir edifi cação ex clusiv a p ara es sa fin alid ad e, dev end o at end er aos p ro cedi -ment os admini strati vos referent es à ap rovação e ao li cen ci a-ment o das ed ifi ca-çõ es;

.... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... .. VIII – análi se p el a C AUAE; e

IX – Licença Ambi ental Única.

§ 1º A impl ant ação de ER B em Área Es p ecial (In stit uci on al, de In -teres se Am bi ent al Natu ral e C ultu ral), in stituíd a nos t erm os d a Lei Com plemen-tar nº 4 34, d e 19 99, e alteraçõ es po st eri o res, o u em en to rno d e b em tom b ado ou inv ent ari ado d e i nt eress e cult ural será p recedid a d e estu dos especí fi cos e ex am e de caso a caso no âm bito da CAUAE.

§ 2º Po derão s er o bj eto de an áli se de licenci am ent o simp lifi cado d e ERB os cas os de co mpartil ham en to de estrut ura já ex ist ent e. ” (NR )

(9)

9 Art. 7 º Ficam alt erados o cap ut e os §§ 1º e 2 º do art. 9 º da Lei n º 8.89 6, de 20 02, con form e s egu e:

“Art. 9º A licen ça de ER B t erá o p razo de vi gên ci a d e 4 (q uat ro ) ano s, apli cando --s e o pro cedim ent o disp osto n a Lei n º 8.26 7, de 29 de d ezem bro de 19 98, o bs ervada a apres en tação anu al de l aud o radio mét ri co para fins d e con -trol e e fis calização d o ó rgão am bient al.

§ 1º A ER B s om ent e po derá fu ncion ar após a emis são d a res pectiv a licen ça ambi ent al.

§ 2º A Licen ça Am biental Única s erá can celada, caso s e verifiqu e prejuízo am bient al ou s anit ário d eco rrente da op eração d a ERB, s em p rejuízo das d em ais sanções cabí vei s.

.... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .... ... ... ... ... ... ... ... ... .” (NR) Art. 8 º Fi ca in cl uíd o art . 10 -A n a Lei nº 8.896 , de 2 002 , co n fo rme segue:

“Art. 1 0-A. O Ex ecutivo M uni cip al, d e ofí cio , pod erá s oli ci tar, a qualqu er mom ent o, nov as in fo rm açõ es e medi çõ es d a emis s ão el etromagn éti ca de ER B já in stal ada, a p art ir d e j usti fi cada moti vação técn ica ou m ediant e re-querim ent o, anali sad a a critéri o d a SM AM ou d a SMS .”

Art. 9 º Fi ca in cl uíd o art . 11 -A n a Lei nº 8.896 , de 2 002 , co n fo rme segue:

“Art. 1 1-A. As o perado ras d e tel efon ia e tel ecom uni cações em ge-ral d ev erão:

I – impl ant ar sin al d e tel efon ia mó v el qu e at en da às áreas co m alt a den sid ad e e às áreas com b aix a d en sid ad e em tod o o Mu nicí pi o de Po rto Al egre; e

II – i nst al ar post os d e at en dim ent os aos consum ido res p ara recep ção de reclamaçõ es e res cisõ es cont ratu ais po r s ervi ços n ão cont ratad os – cob ran ças ind evid as –, b em co mo p ara at en dim ento ex clu siv o a p ess oas idos as , hi pos sufi-ci ent es, com defi sufi-ci ên sufi-ci a físi ca ou gest ant es.”

Art. 10. Fi ca in cluí do art . 1 1-B na Lei n º 8. 896 , d e 2 002 , co nfo rm e segue:

(10)

10 “Art. 1 1-B. As op erado ras d e tel efoni a que o fert am s ervi ços de te-lefoni a fix a dev erão , no regim e de uni vers alização, dis pon ibi lizá-l os em tod o o territ óri o d o M uni cíp io d e Po rt o Alegre. ”

Art. 11. Fi ca in cluí do art . 1 1-C na Lei n º 8. 896 , d e 2 002 , co nfo rm e segue:

“Art 11 -C. As o perado ras de t el efoni a móvel ficam o bri g ad as a con fecci on ar e a dis trib uir, no ato d a v enda, materi al ex plicativ o cont end o in fo rmações acerca d as rad iaçõ es emitid as pel os ap arel hos cel ul ares e d as p recau -çõ es necess ári as à s u a co rret a utiliz ação .

§ 1º O mat eri al ex plicati vo cont erá, n o mínimo , o con st ante n o An ex o III d est a Lei.

§ 2º As o p erad oras de tel efon ia móv el q ue descump ri rem a o bri ga-tori ed ad e est abel ecid a n est e arti go fi cam sujeitas às seguin tes pen ali dades:

I – adv ertênci a; e

II – mult a d e 5 00 (qui nh ent as ) Unid ad es Fin an cei ras Mu ni cip ais (UFM s).”

Art. 12 . Fi ca alterado o art. 12 d a Lei n º 8. 896 , d e 2 002 , co nfo rm e segue:

“Art. 12. A desob ed iên ci a às no rm as am bientai s e s an itári as impli-cará a apli cação das pen ali dades est ab el ecid as na legisl ação muni cip al em vi go r, em esp eci al nas Leis Compl em ent ares no s 12, d e 7 d e j an ei ro de 197 5 – Cód i go de P ostu ras do Mu ni cípi o d e Porto Al egre – , e alt erações p os terio res, 65, d e 22 de d ez emb ro d e 198 1, e alt erações po sterio res, 2 84, d e 19 92, e alteraçõ es p ost erio res, 39 5, d e 26 d e dezem bro de 19 96 – Códi go Mu nicip al d e Saú de d o Muni -cípi o de P ort o Al egre –, e alt erações pos terio res, e nas Leis Fed erais no s 6.4 37, de 19 77, e al terações posteri ores , e 9. 605 , de 19 98, e alt eraçõ es post eriores , sem prejuízo d a l egi slação rel ativ a a crim es ambientais. ” (NR )

Art. 1 3. Fica in clu í do art. 1 2-A n a Lei n º 8.89 6, d e 20 02, co nfo rm e segue:

“Art. 1 2-A. Os v alo res arrecadados p or multas deco rrent es d a fis lização p elo Muni cí pio d e Po rt o alegre dos s ervi ços d e t elefoni a serão apli ca-dos, pri ori tari am ent e, no reap arelh am ento e n a q ual ifi cação d as ati vid ad es d es sa fis calização. ”

(11)

11 Art. 1 4. Fi ca i n cluí do An ex o III n a Lei nº 8. 896 , d e 200 2, confor-me o Anex o d est a Le i.

Art. 15 . Apli car-s e-á o disp osto n o art. 12 d a Lei n º 8 .8 96, d e 2002 , t amb ém às ER Bs qu e ti verem i nfri n gido qu ais qu er d e s eus dis posit ivos at é a d at a de p romu l gação d est a Lei .

Art. 1 6. As op erado ras de t el efoni a deverão ap res ent ar, no p razo de 6 (s eis ) m es es, co nt ado s d a d at a d e vi gênci a d est a Lei , mapa de cob ertu ra tot al de si n al e dados para o M uni cípi o d e Po rto Al egre, nos term os d a l egisl ação vi -gen te qu e regul am en ta a m at éria.

Art. 17. O Ex ecuti v o Mun ici pal elabo rará, no p razo d e 36 (t rinta e seis ) m es es, con tado s da d at a d e pu blicação d est a Lei, plano d ireto r de t el efoni a móv el e fix a no M un icípi o d e P orto Al egre.

Art. 18 . A d o cum entação necess ária p ara o l icen ci am ent o d e ER B con stará na regulamentação desta Lei.

Art. 19 . Na Lei nº 8 .896 , d e 26 de ab ril de 200 2, fi cam revo gado s: I – o i n c. III d o ca pu t, os §§ 4º e 5º e a al . e do § 6º do art. 3º; II – o § 2º do art. 4º ;

III – o art. 5º ; IV– o art. 7º;

V – os in cs. I e III a VII d o ca put do art. 8º; VI – os § § 3 º a 5º do art. 9º; e

VII – o art. 11 .

PREFEITUR A M UNIC IP AL DE P ORTO ALEGRE, 3 0 d e s etemb ro de 201 4.

J osé Fo rtu nat i, Prefeito .

Regis tre-s e e p ubli q ue-s e. Urbano S chm itt,

(12)

12 ANE XO

“ANEXO III

RECOM ENDAÇ ÕES PARA O US O DE APARELHOS CE LU LARES

1. Lei a at en tam ente o m anu al d e o p eração d e seu ap arel ho celular, prest and o esp eci al at en ção ao Ín di ce d e Abso rção Es pecí fi co (SAR).

2. Durant e s eu fu ncion amento, d ev e ser obs ervada uma dis tân ci a mínim a d e 2 cm (doi s cent ímet ro s) entre o aparelh o cel ul ar e a cabeça do u su á-rio, m ant end o o d ed o afast ado d a ant en a d urant e as li gaçõ es.

3. As pes so as cardí acas com marca-p as s o, p ara faz er uso d e ap arlho celul ar, devem res guard ar u ma dist ânci a m ínim a de 15 cm (q uinz e centím e-tros ) ent re est e e o marca-p asso e n ão d ev em carregá-l o n o bolso su perio r da camis a o u d o p el etó .

4. Na aus ên ci a d e recursos com o fon es de o uvid o ou viv a-v oz, re-com en da-s e li mit ar o uso int ermit ent e d o ap arel ho celul ar a p o uco s mi nuto s.

5. C ri an ças, adol es cent es e gest ant es d evem s er d es estim ul ados a mant er con vers açõ es nos aparelh os celul ares.

6. Em fun ção d o fen ômeno d a refl ex ão d e o nd as e d o aum ent o d a in tens id ad e d e cam po, não é recom end ad o o uso de aparelho s celul ares em am bi -ent es fech ad os, esp eci alm -ent e em caso d e pared es m etálicas (el ev ado res, carros , trens et c. ).

7. Os ap arelh os celu lares po dem int erferi r no fun cion am en to de ou -tros equi p amentos el etrôni co s, d ev end o s eu us o ser rest rito em est ab elecim en tos de s aúd e, a fim d e evitar i nterferên ci as j unto a eq uip am ento s des tin ado s a con -trol es vit ais e d e ad minist ração d e equi p am ento s.

8. O ap arel ho cel ul ar n ão d ev e s er utiliz ado em p osto s d e ab ast eci-ment o d e co mbus tív eis e a b ord o d e aeron av es.

9. Em hi pót es e al gu ma, a b at eri a de ap arelh o cel ul ar d ev e s er viol a-da, e s eu descart e d ev e s er realiz ado em local aprop ri ado , in dicad o p elo forne-cedo r o u p el o fabri cante.

Atenção: o uso in co rreto d o ap arelho celular po de o casio n ar o au-ment o do ri sco à s aúde, con sid eran do -s e a p recau ção uma est ratégia em s aúd e públi ca. ”

Referências

Documentos relacionados

No livro básico de Reinos de Ferro RPG as munições são divididas em 4 tipos: leve, pesada, de carga e de escopeta. Além disso, elas podem ser revestidas de

As diferenças de consolidação representam o excesso do custo de aquisição face ao justo valor dos activos e passivos identificáveis da subsidiária/associada na data de

6.1. Poderão participar do leilão todas as pessoas físicas maiores e capazes e as pessoas jurídicas devidamente constituídas que não se encontram em hipóteses

Deste modo, os Magistrados do MP, os Juízes de instrução criminal e os Advogados, durante o inquérito e a instrução, em vez de ler, teriam de ouvir a gravação das diligências;

A falta de conhecimento por parte dos participantes sobre os termos de usos dos serviços que utilizam é generalizado, especialmente no que se refere à morte do titular. Esta falta de

Após Muito Barulho o grupo continua produzindo espetáculos, destaque para o Infantil Fábulas (2006), ganhador de prêmios da Associação Paulista de Críticos de Arte APCA; O Capitão

Passivos financeiros (despesa) – Operações financeiras, englobando as de tesouraria e as de médio e longo prazos, que envolvam pagamentos decorrentes quer da amortização

Binomial mais eciente ainda.. Binomial mais