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Índice PREFÁCIO 7 INTRODUÇÃO 17. PARTE 1 Custos e benefícios de uma união monetária 21

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PREFÁCIO 7 INTRODUÇ ÃO 17

PARTE 1 Custos e benefícios de uma união monetária 21 1. Os custos de uma moeda comum 23

Introdução 23

1.1 Alterações da procura (Mundell) 24 1.2 Independência monetária e orçamentos do setor público 30

O caso do Reino Unido 31

O caso espanhol 32

1.3 Choques assimétricos e dinâmica da dívida 33 1.4 E xpansões e contrações numa união monetária 35 1.5 União monetária e união orçamental 42 Uma união orçamental como mecanismo de seguro 42 Uma união orçamental como mecanismo de proteção 43

1.6 Planos privados de seguro 45

1.7 Diferenças nas instituições do mercado de trabalho 46 1.8 Diferenças de sistemas jurídicos 48

Conclusão 49

Perguntas 50

2. A teoria das áreas monetárias ótimas: uma crítica 51

Introdução 51

2.1 Quão relevantes são as diferenças entre países? 51 Será provável um choque de procura concentrado

num único país? 51

Diferenças institucionais nos mercados de trabalho 57 Diferenças dos sistemas jurídicos e dos mercados f inanceiros 59 E xpansões e contrações e o Estado-nação 61

(2)

2.2 Quão ef ica zes são as políticas monetárias nacionais? 65 Políticas monetárias nacionais para compensar choques

de procura assimétricos permanentes. 66 Políticas monetárias nacionais para estabilizar choques

do ciclo económico 70

Produtividade e inf lação numa união monetária: o efeito

Balassa-Samuelson 71

2.3 Políticas monetárias nacionais, consistência temporal

e credibilidade 74

O modelo Barro-Gordon: uma interpretação geométrica 75 O modelo Barro-Gordon em economias aber tas 80 A credibilidade e os custos de uma união monetária 80

2.4 Mundell outra vez 84

2.5 O custo da união monetária e a aber tura dos países 86

Conclusão 89

Perguntas 91

3. Os benefícios de uma moeda comum 92

Introdução 92

3.1 Ganhos diretos da eliminação dos custos de transação 92 3.2 Ganhos indiretos da eliminação dos custos de transação:

transparência dos preços 94

3.3 Os ganhos em bem-estar de menos incer teza 97 3.4 Incer teza das ta xas de câmbio e crescimento económico 101 3.5 União monetária e comércio: a evidência empírica 108 3.6 Benefícios de uma moeda internacional 109 3.7 Benefícios de uma união monetária e aber tura dos países 111

Conclusão 112

Perguntas 113

4. Comparação de custos e benefícios 114

Introdução 114

4.1 Comparação de custos e benefícios 114 4.2 União monetária, rigidez de preços e salários,

e mobilidade laboral 118

4.3 Choques assimétricos e f lexibilidade do mercado

de trabalho 119

4.4 O grau de completude de uma união monetária 127 4.5 O trade-of f entre união orçamental e f lexibilidade 128 4.6 Custos e benefícios no longo pra zo 134 4.7 Será a América L atina uma área monetária ótima? 139

(3)

4.8 A próxima união monetária é na Á sia? 141

4.9 Uniões monetárias em África 145

Conclusão 147

Perguntas 148

PARTE 2 União monetária 149

5. A fragilidade de uniões monetárias incompletas 151

Introdução 151

5.1 Os regimes de ta xa de câmbio f ixa como uniões monetárias incompletas 152 5.2 Uma união monetária sem união orçamental 162 5.3 Mais más notícias sobre maus equilíbrios: as crises

bancárias 168 5.4 Mais más notícias sobre maus equilíbrios:

os estabilizadores automáticos 168

Conclusão 173

Perguntas 175

6. A transição para uma união monetária 176

Introdução 176

6.1 O Tratado de Maastricht 176

6.2 Porquê requisitos de convergência? 178

Convergência da inf lação 179

Convergência orçamental 182

Convergência das ta xas de câmbio (requisito de

não-desvalorização) 185

Convergência das ta xas de juro 185

6.3 Como organizar as relações entre os ‘ins’ (os de dentro)

e os ‘outs’ (os de fora) 186

Conclusão 188

Perguntas 189

7. Como completar uma união monetária 190

Introdução 190

7.1 O papel do banco central: prestamista de última instância 191

Risco de inf lação 194

Consequências f iscais 196

(4)

7.2 Consolidar os orçamentos e as dívidas do setor público 199 Uma estratégia de pequenos passos 200 (a) A emissão conjunta de obrigações comuns 200 (b) Criar margem de manobra f iscal: seguro comum

de desemprego 201

(c) Uma união bancária 204

7.3 Coordenação das políticas orçamentais e económicas 205 7.4 Uma variável «profunda» omitida 210

Conclusão 211

Perguntas 211

8. Economia política de desconstrução da zona euro 213

Introdução 213

8.1 Caso de estudo: Grécia 215

8.2 Caso de estudo: Itália não encaixa na zona euro? 220 8.3 Rumo à desconstrução da zona euro? 225

8.4 Os custos de desconstrução 226

8.5 Ficará a restante zona euro melhor? 228

Conclusão 230

Perguntas 231

9. O Banco Central Europeu 232

Introdução 232

9.1 O desenho do BCE: o Tratado de Maastricht 232 9.2 Por que ra zão prevaleceu o modelo alemão? 234 9.3 O BCE: um banco central «conser vador»? 238 9.4 Independência e prestação de contas 244 9.5 O BCE: enquadramento institucional 250 A s instituições da zona euro: o Eurosistema 250 Estará o Eurosistema demasiado descentralizado? 251 Deveria haver uma reforma no processo de tomada

de decisão do Eurosistema? 253

9.6 O BCE como prestamista de última instância 255 9.7 O BCE terá violado os seus estatutos quando anunciou

o seu programa de compra de obrigações de dívida

pública (TMD)? 258

9.8 A nova estrutura de regulação f inanceira e de super visão

na UE: rumo a uma união bancária 259

Uma estrutura regulatória comum 260

Uma estrutura comum de super visão 261

(5)

Conclusão 263

Perguntas 264

10. Política monetária na zona euro 265

Introdução 265

10.1 Banco central e choques assimétricos 265 10.2 A Estratégia de Política Monetária do BCE: uma descrição 273 10.3 A Política Monetária do BCE: uma avaliação 276

A escolha do objetivo 276

Estabilidade f inanceira: um objetivo adicional? 279 Há um trade-of f entre estabilidade de preços e estabilidade f inanceira? 279 Como def inir e monitorizar a estabilidade f inanceira? 284 Dependência excessiva do stock de moeda? 287 Fixar um objetivo para a inf lação: um modelo para o BCE? 290 10.4 Os instrumentos de política monetária na zona euro 291

Operações de mercado aber to 292

Operações principais de ref inanciamento: como funcionam? 292

QE: Como funciona? 294

Facilidades permanentes 297

Reser vas mínimas 297

10.5 O Eurosistema enquanto prestamista de última instância

durante a crise f inanceira 298

Conclusão 303

Perguntas 304

11 Políticas orçamentais nas uniões monetárias 306

Introdução 306

11.1 Políticas orçamentais e a teoria das áreas monetárias

ótimas 306

11.2 Sustentabilidade dos déf ices orçamentais do setor público 313 11.3 Argumentos a favor de regras para os déf ices orçamentais

do setor público 320

11.4 Disciplina orçamental nas uniões monetárias 324 11.5 Riscos de incumprimento e resgate numa união monetária 331 11.6 O Pac to de Estabilidade e Crescimento: uma avaliação 332 11.7 Emissão conjunta de obrigações comuns 336 11.8 A procura por um ativo seguro 338

11.9 Conclusão 341

(6)

12. O euro e os mercados financeiros 344

Introdução 344

12.1 A UEM e a integração dos mercados f inanceiros na Europa 344 A integração dos mercados monetários 345 A integração dos mercados obrigacionistas 345 A integração dos mercados acionistas 346 A integração dos setores bancários 348 12.2 Por que ra zão é impor tante a integração dos mercados

f inanceiros numa união monetária 352 12.3 Condições para que o euro se torne uma moeda

internacional 355 Fatores estruturais 357 O contex to político 358 Conclusão 364 Perguntas 365 REFERÊNCIAS 367 ÍNDICE REMISSIVO 383

Referências

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