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FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PARA O USO DO GOOGLE SALA DE AULA: PRIMEIRAS IMPRESSÕES

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FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PARA O USO DO GOOGLE SALA DE AULA: PRIMEIRAS IMPRESSÕES

CONTINUED TEACHER TRAINING FOR THE USE OF GOOGLE CLASSROOM: FIRST IMPRESSIONS

Lyslley Ferreira dos Santos(UNESP – lyslleysantos@gmail.com)

Fabrício Silva (UNESP – fsfabricio.81@gmail.com)

Alexandre Augusto Castro de Souza Freitas(UNESP – alexandreacsfreitas@gmail.com)

Thais Cristina Rodrigues Tezani(UNESP – thaistezani@yahoo.com.br)

Resumo:

Estudos indicam que há uma carência na formação inicial e continuada dos professores de educação básica para o uso das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC) em suas práticas pedagógicas cotidianas. Tendo em vista esta realidade, foi proposto pelos autores, alunos do Curso de Pós-graduação em Docência para a Educação Básica da UNESP de Bauru-SP, um curso de formação continuada para professores da rede estadual de educação do município de Bauru-SP, para o uso do Google® Sala de Aula. O curso foi realizado no segundo semestre de 2017, na modalidade semipresencial, de forma síncrona e assíncrona, com duração total de 16 horas. No início do curso foram levantados dados e informações acerca da formação inicial e continuada dos professores cursistas envolvendo o uso das TDIC, bem como do seu contato social e inserção em sala de aula. Ao final espera-se avaliar a contribuição do curso para a formação e prática cotidiana dos professores, possibilitando que estes utilizem dessa tecnologia em sala de aula, criando atividades, gerenciando e promovendo a aprendizagem de seus alunos.

Palavras-chave: Formação inicial e continuada de professores. Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação. Google Sala de Aula.

Abstract:

Studies state that there is a lack in the teachers’ initial and continuous formation in basic education for the use of Digital Information and Communication Technologies (DICT) in teaching practices. Accordingly, the authors, students of post-graduation course in teaching for basic education of Unesp, Bauru, proposed a course about the use of Google Classroom. The course, in a blended mode, is being held in the second half-year of 2017, in a synchronous and asynchronous form, with a16-hour duration. In the beginning of the course, data and information about the initial and continuous teachers’ education regarding the use of DICT were collected, as well as their social contact and use in classroom. By the end of the course, it will be expected to assess the contribution to teachers’

formation and practice, enabling them to use these technologies in classroom, design activities, manage and promote learning.

Keywords: Teachers’ initial and continuous formation. Digital Information and Communication Technologies. Google Classroom.

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1. Introdução

As TDIC (Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação) alteraram o modo como as pessoas vivem e aprendem. No âmbito educacional, surgiram novos direcionamentos para a cultura, comunicação e educação, contudo, apesar da maioria das escolas possuir laboratórios de informática, há uma dificuldade por parte dos professores de estabelecer direcionamentos adequados para o processo de ensino e aprendizagem utilizando-se das TDIC, acredita-se que este fato possa estar associado a uma lacuna na sua formação inicial e continuada.

Analisando os currículos de três cursos de graduação Gatti (2010) verificou que disciplinas relacionadas ao uso de tecnologias para educação estão praticamente ausentes. Em seus estudos a autora (GATTI, 2004) aponta algumas habilidades e competências necessárias ao professor, dentre elas a necessidade de fornecer-lhes uma base cultural ampla e atualizada, possibilitando aos mesmos garantir e buscar sua formação continuada e consequentemente a compreensão da sociedade e das pessoas em seus diversos aspectos, de fazer integrações de natureza filosófica, mas também compreender os elementos tecnológicos presentes na sociedade atual e das bases de conhecimentos com que eles interagem.

Estes últimos aspectos são por demais importantes quando consideramos os ambientes sociais que se projetam a partir da integração dessas tecnologias nas vidas cotidianas e, quando se observa sua absorção e domínio pelas novas gerações – com as quais os educadores devem trabalhar-, absorção e domínio que se faz independentemente das escolarizações, nas próprias vivências nas famílias, grupos de amigos, lazer, mídia, etc. (GATTI, p. 72, 2004).

Apesar de existirem no Brasil programas de formação continuada para professores, como o Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo), e no caso do Estado de São Paulo, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores

"Paulo Renato Costa Souza", vários professores ainda não se sentem preparados para trabalhar com essas tecnologias.

Para Andrade (2013), os motivos podem ser vários, contudo o maior desafio é a carente formação inicial e continuada desses profissionais, além disso, eles também se sentem atemorizados diante dos conhecimentos em tecnologia demonstrados pelos alunos, já que fazem parte de uma geração em que os computadores não pertenciam ao seu contexto social e a sua formação acadêmica.

Assim, partindo dessa premissa, está sendo desenvolvido um curso de capacitação de professores de escolas estaduais do município de Bauru -SP, para utilização de uma das ferramentas do Google® Apps for Education, o Google®

Classroom, doravante denominado Sala de Aula, ou seja, uma plataforma online que concentra ferramentas do Google® para auxiliar e promover atividades educacionais. É uma ferramenta que propõe a colaboração para alunos e professores ajudando a organizar e melhorar a experiência na sala de aula.

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Acredita-se que os resultados desta experiência, contribuirão para formação continuada para professores no uso das TDIC, bem como orientá-los e à comunidade em geral, sobre a importância da formação docente para o uso das tecnologias e as possibilidades de explorar atividades on-line para potencializar a aprendizagem significativa dos alunos, podendo ser construídas comunidades amplamente colaborativas em torno de diferentes situações de aprendizagem, como um meio de fornecer conteúdos aos alunos e avaliar suas aprendizagens.

O objetivo geral do trabalho é avaliar a formação inicial e continuada de professores para o uso das TDIC na educação, por meio da investigação com o uso de questionários e da capacitação destes para a utilização da ferramenta Google Sala de Aula. Dentre os objetivos específicos: possibilitar situações de aprendizagem para a utilização dessa tecnologia em sala de aula; apresentar as diversas ferramentas do Google® Sala de Aula; possibilitar ao professor o desenvolvimento de seu trabalho de maneira criativa, gerenciando a aprendizagem dos alunos a distância ou presencialmente.

2. Metodologia

A metodologia se apresenta como um estudo de caso, de natureza qualitativa, por meio de um curso semipresencial de capacitação para o uso do Google® Sala de Aula, apresentando suas principais ferramentas, e pensando colaborativamente em formas criativas de usá-las, organizando situações de aprendizagem para a utilização dessa tecnologia em sala de aula.

Os primeiros contatos estabelecidos com os professores, realizaram-se por intermédio de questionários padronizados no momento da inscrição para o curso. No decorrer das aulas estão sendo realizadas observações diretas, bem com o aprofundamento das entrevistas e contatos com os docentes, concretizando assim uma perspectiva de estudo de caso.

[...]os estudos de caso podem ser instrumentos valiosos, pois o contato direto e prolongado do pesquisador com os eventos e situações investigadas possibilita descrever ações e comportamentos, captar significados, analisar interações, compreender e interpretar linguagens, estudar representações, sem desvincula-los do contexto e das circunstâncias especiais em que se manifestam. Assim, permitem compreender não só como surgem e se desenvolvem esses fenômenos, mas também como evoluem num dado período de tempo (ANDRÉ, 2013, p. 101).

As observações e contatos já mencionados condizem com as palavras da autora quando menciona tais procedimentos, por se tratar de um estudo envolvendo tecnologias digitais torna relevante também, a compreensão das linguagens as quais os professores e pesquisadores se debruçaram.

Sendo assim, o curso apresenta as seguintes etapas:

Inscrição mediante o preenchimento de um formulário com dados pessoais (questionário inicial).

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Realização do curso na modalidade semipresencial de forma síncrona e assíncrona, nas dependências do Laboratório de Informática do Departamento de Educação da Faculdade de Ciências da Unesp de Bauru-SP, com carga horária total de 16 horas, divididas em três módulos: Apresentação e visão geral (presencial – 2 horas);

Ambientação e vivência como aluno (EaD – 4 horas); e Criação e gerenciamento da turma: Feedbacks, criação e correção de atividades e tarefas (EaD e presencial – 10 horas).

Serão contabilizados na carga horária do curso a realização de atividades e tarefas no Google® Sala de Aula de acordo com orientações dos tutores.

3. Resultados e discussão

A partir do questionário direcionado aos professores se depreende que no que se refere a faixa etária notou-se que 78,2% dos docentes encontravam-se na média dos 41 à 60 anos. O senso comum tem por hábito exercer um ato verborrágico de que professores não se preocupam com formação contínua e estando sempre avessos a novidades, contudo os dados contradizem tal assertiva. Quando questionados sobre as expectativas e o que esperam do curso a grande maioria relatou estar em busca de formação, aprendizagem e aperfeiçoamento profissional. Tais informações são relevantes na medida que apresenta mais da metade dos interessados caracterizados como analógicos/digitais, ou de acordo com o termo empregado por Prensky (2010) de

“imigrantes digitais”.

Na questão “Seu contato com as tecnologias digitais se dá em maior quantidade através de:”, os dados demonstraram o que cotidianamente já se percebe e que pesquisas evidenciam e afirmam, que as novas tecnologias digitais são utilizadas por grande parte da população, e os inscritos informaram que seu contato com essas tecnologias se dá em grande parte via computador pessoal e celular.

Quando questionados sobre a utilização das ferramentas e aplicativos do Google, “Utiliza ou já utilizou alguma das ferramentas e aplicativos do Google?”, uma faixa de 9% à 87,5% dos candidatos disseram utilizar o Gmail, o Maps e o Chrome, aplicativos populares e facilmente utilizados em smartphones de sistema operacional Android. Ao passo que ferramentas como planilhas, formulários e hangouts que apresentam funções significativas para a organização e facilitação da práxis docente, como por exemplo, a formulação de documentos diversos, interatividade, colaboração e encurtamento de distâncias mediante videoconferências não são tão exploradas.

Nóvoa (1999), faz uma análise da situação docente no país por meio da chave excesso-pobreza, na qual para ele há excesso de discursos e pobreza nas políticas públicas para resolver as questões da profissão docente. Desta forma, acredita-se que o tema formação docente tem sua importância e merece atenção especial, visto que os professores são os atores principais no que diz respeito à disseminação e construção do conhecimento dos alunos.

No tocante a questão “Você já conhecia o Google Sala de Aula?”, cerca de 90%, ou seja, a maioria dos professores já tinha ouvido falar da ferramenta proposta,

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contudo nunca a utilizaram. A partir da questão “Em sua graduação houve formação para o uso de Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação em Sala de Aula?” a pesquisa indicou também que cerca de 81,3% dos professores inscritos no curso não possuem formação inicial para o uso das TDIC em sua prática docente, fato que vai ao encontro com Vieira (2003) que relata que a capacitação dos professores para o uso do computador tem sido “aligeirada”, na qual os professores recebem grande número de informações em curto espaço de tempo, sem levar em consideração que o tema TDIC na educação algumas vezes nunca foi abordado na formação inicial desses profissionais.

Quanto a realização de cursos de formação continuada (atualização, extensão, especialização, pós graduação, etc.) para o uso de Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação em sala de aula, 75% responderam que já fizeram algum, assim a maioria diz se sentir apto para utilizar as TDIC em sua prática docente, contudo os resultados demonstraram a predominância de uso de projetores de filmes e slides e uma utilização limitada de outros objetos digitais de aprendizagem pelos professores, acreditamos que além do problema da formação continuada este fato possa estar diretamente relacionado a questões estruturais, limitação tecnológica e grande número de alunos por sala. Assim de acordo com Morais (2000) não basta apenas levar as tecnologias à escola, é preciso que haja uma mudança básica na postura do educador, caso contrário isso reduzirá as tecnologias a simples meios de informação.

Neste sentido, para Nogueira et al (2013), a formação docente é necessária para o bom desempenho de sua prática, associando os recursos didáticos pedagógicos e tecnológicos ao conteúdo. O professor como agente fundamental no processo de inserção da tecnologia no processo de ensino e aprendizagem precisa estar preparado a este novo desafio e disposto a acompanhar a evolução tecnológica, incluindo-a em sua prática pedagógica e no processo de construção do conhecimento de seus alunos.

“A formação em serviço, ou continuada, deve instrumentalizar o professor para o domínio das TICs, sob uma visão crítica e contextualizada, para que não fique restrita à sua introdução, sem uma mudança na metodologia de ensino” (ANDRADE, 2013, p. 22).

“As tecnologias podem trazer hoje dados, imagens, resumos de forma rápida e atraente. O papel do professor - o papel principal - é ajudar o aluno a interpretar esses dados, a relacioná-los, a contextualizá-los” (MORAN, 2016, p. 1).

Para que isso ocorra, a mudança precisa ser sustentada em três pilares: “os conteúdos, as metodologias e as ferramentas”, na qual os alunos deixem de ser receptores e passem a se tornar autores no processo de construção do conhecimento, conforme afirma Barba e Capella (2012). Espera-se que a tecnologia possa ajudar a preparar os alunos não só para o mundo do trabalho que está cada vez mais competitivo, mas também para a vida em sociedade, contribuindo também para uma alteração na estrutura das salas de aula e ajudando os professores a simplificar os processos diários e aumentar as oportunidades de incorporar o raciocínio crítico, a comunicação, a colaboração e a criatividade à aprendizagem dos alunos.

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4. Considerações finais

Acredita-se que o curso de capacitação de professores para a utilização do Google® Sala de Aula, possibilitará ao professor potencializar as oportunidades de pensamento crítico, comunicação, colaboração e criatividade de seus alunos, conforme os objetivos definidos. Por ser de fácil uso, acredita-se que possa contribuir para novas formas de aprendizagem.

As tecnologias intelectuais influenciam algumas partes do sistema cognitivo humano, em especial, a aprendizagem e a imaginação, sendo assim os computadores são instrumentos essenciais no processo educativo e a comunicação proporcionada pelos mesmos contribui para o desenvolvimento da inteligência individual e coletiva.

Para tanto, faz se necessária a formação inicial e continuada de professores para o uso consciente das mesmas, possibilitando assim a promoção de uma aprendizagem significativa aos alunos, na medida que proporciona a colaboração entre os mesmos e a construção de um conhecimento coletivo.

5. Referências

ALMEIDA, M. E. de. Proinfo Informática e Formação de Professores. Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério da Educação, Seed. 2000. 192 p. - (Série de Estudos. Educação a Distância. ISSN 1516-2079; v.13). Disponível em:

<http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me003148.pdf>. Acesso em: 25 nov. 2017.

ANDRE, M. O que é um Estudo de CasoQualitativoemEducação? Revistada FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 22, n. 40, p. 95-103, jul./dez. 2013.

BARBA, C. CAPELLA, S. Computadores em Sala de Aula: Métodos e Usos. São Paulo:

Penso Editora, 2012.

GATTI, B. Curso de Pedagogia em questão: da formação dos educadores. Revista da Faculdade de Educação, Cáceres, Ano II, n. 2, Jan/Jun. 2004.

GATTI, B. Formação de Professores no Brasil: características e problemas. Educ. Soc., Campinas, v. 31, n. 113, p. 1355-1379, out/dez. 2010.

MORAIS, G.M.S. As tecnologias no contexto escolar: dois quadros e um desafio.Revista Tecnologia Educacional, n. 149, p. 15-21, 2000.

MORAN, J. M. O Uso das Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação na EAD- uma leitura crítica dos meios. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/T6%20TextoMoran.pdf.>. Acesso em: 22 jul. 2017.

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NOGUEIRA, L. K da C. et al. Formação de Professores e Tecnologias da Informação e Comunicação – TIC´s: uma relação necessária para o uso de recursos tecnológicos naeducação. In: ESUD 2013 – X Congresso Brasileiro de Ensino Superior a Distância, 10, 2013. Belém. Anais...Belém: UNIREDE, 2013. 1-13.

NOVOA, A. Os Professores na Virada do Milênio: do excesso dos discursos à pobreza das práticas. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 25, n. 1, p. 11-20, jan./jun. 1999.

PRENSKY, M. Não me atrapalhe, mãe – estou aprendendo. São Paulo: Phorte, 2010.

VIEIRA, P. M. T. O PROINFO no entrecruzamento de seus diferentes discursos: um estudo Bakitiniano. In: REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 26. Poços de Caldas: UFJF, 2003.

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