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Prefeitura Municipal de Senhor do Bonfim

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Prefeitura Municipal de Senhor do Bonfim

Praça Juracy Magalhães, 126 – Telefax (74) 3541-4513 / 3541-8390 / 3541-8391 CNPJ Nº 13.988.308/0001-39

CEP 48.970-000 – www.senhordobonfim.ba.gov.br – Senhor do Bonfim – Bahia

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LEI Nº 1072/2008

De 30 de junho de 2008

“Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária para o exercício de 2009 e dá outras providências”.

O PREFEITO MUNICIPAL DE SENHOR DO BONFIM, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições.

Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei.

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - O Orçamento do Município de Senhor do Bonfim, referente ao exercício de 2009, será elaborado e executado em conformidade com as diretrizes gerais estabelecidas nos termos da presente lei, em consonância com o disposto no art. 165, inciso II, da Constituição Federal, art. 4º da Lei Complementar 101/2000 e no art 147, § 2o, da Lei Orgânica do Município, compreendendo:

I. as prioridades e metas da Administração Pública Municipal;

II. estrutura e organização dos orçamentos;

III. as orientações para elaboração dos orçamentos do Município;

IV. dispêndio de pessoal e encargos sociais;

V. as disposições sobre alterações na Legislação Tributária Municipal;

VI. as disposições gerais.

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2 CAPÍTULO I

DAS PRIORIDADES E METAS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL

Art. 2º – As metas e as prioridades da Administração Pública Municipal para o exercício financeiro de 2009, são aquelas preconizadas na Lei Municipal nº 972/2005, do Plano Plurianual, relativo ao período de 2006 a 2009, especificadas no Anexo de Metas e Prioridades, que integra este Lei, as quais terão precedência na alocação de recursos na Lei Orçamentária de 2009 e na sua execução, considerando os seguintes objetivos:

I — desenvolvimento de políticas sociais direcionadas para a elevação da qualidade de vida da população do Município, especialmente dos seus segmentos mais carentes, com ênfase na implementação de políticas de inclusão social, especialmente na área de habitação popular;

II — priorização dos projetos de saúde, educação, saneamento básico, proteção para crianças, adolescentes e idosos;

III — preservação do interesse público e defesa de seu patrimônio;

IV — eficientização da estrutura administrativa e fortalecimento das instituições públicas municipais com vistas à melhoria da prestação dos serviços públicos à população;

V — estímulo a políticas de modernização e desenvolvimento sustentável da infra-estrutura econômica e produtiva do município;

VI – realização de ações para incremento da receita e execução da dívida ativa, desenvolvendo também o aperfeiçoamento e a qualificação da estrutura da administração fazendária, na ação educativa sobre o papel do contribuinte cidadão;

VII – dinamização do turismo e eco-turismo no município;

VIII – desenvolvimento de ações voltadas para a geração de emprego e renda no município.

IX – priorização da cultura, preservação do patrimônio artístico e cultural e da memória histórica do município, incluindo ações voltadas para as áreas quilombolas e indígenas;

X – desenvolvimento urbano aí incluídas a acessibilidade e mobilidade de pessoas idosas e portadoras de deficiências e a recuperação de aglomerados urbanos precários, inclusive aqueles oriundos da ação equivocada do Estado;

XI – adoção de políticas públicas, visando garantir a segurança dos cidadãos, tanto na área urbana quanto rural;

XII – implementação de ações de qualificação e capacitação de mão-de-obra no município;

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3 XIII – desenvolvimento de ações de proteção do meio ambiente, incluindo a recuperação de áreas degradadas;

XIV – elaboração e implementação da Política Municipal do Meio Ambiente através da estruturação do SISMUNA.

CAPÍTULO II

DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS ORÇAMENTOS

Art. 3º - Para efeito desta Lei, entende-se por:

I. função - o maior nível de agregação das diversas áreas que competem ao setor público municipal;

II. subfunção - representa uma partição ou detalhamento da função, visando agregar determinado subconjunto do setor público;

III. programa - instrumento de organização da ação governamental, visando à concretização dos objetivos pretendidos, sendo mensurado por indicadores estabelecidos no plano plurianual;

IV. projeto - um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação do Governo;

V. atividade - um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção da ação do Governo;

VI. operações especiais - as despesas que não contribuem para a manutenção das ações de governo, das quais não resulta um produto, e não geram contraprestação direta sob a forma de bem ou serviço, representando, basicamente, o detalhamento da função

“Encargos Especiais”.

§ 1º - Cada programa identificará as ações necessárias para atingir os seus objetivos, sob a forma de atividades, projetos ou operações especiais, especificando os respectivos valores e metas, bem como as unidades orçamentárias responsáveis pela realização da ação.

§ 2º - Cada atividade, projeto e operação especial identificará a função e subfunção às quais se vinculam, na forma do anexo que integra a Portaria nº 42 de 14 de abril de 1999, do Ministério do Orçamento e Gestão.

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§ 3º - As atividades e projetos serão dispostos de modo a especificar a localização física integral ou parcial dos programas de governo.

Art. 4º – A Lei Orçamentária Anual seguirá a orientação da Constituição Federal, da Lei 4.320/64, da Lei Complementar 101/2000 e desta Lei de Diretrizes Orçamentárias.

Art. 5º – A Lei Orçamentária Anual compreenderá:

I – o Orçamento Fiscal;

II- o Orçamento da Seguridade Social.

§ 1º - Os orçamentos evidenciarão, obrigatoriamente, os programas de trabalho dos órgãos e das entidades de cada esfera de governo;

Art. 6º - A proposta orçamentária anual que o Poder Executivo encaminhará a Câmara Municipal, até 30 de setembro de 2008, será composta, além da mensagem e do respectivo texto da lei, de:

I. anexo relativo ao Orçamento Fiscal e ao Orçamento da Seguridade Social, discriminando receita e despesa, esta sob a forma de programa de trabalho dos órgãos e entidades envolvidos;

II. demonstrativo consolidado das despesas dos orçamentos;

III. o sumário geral da Receita por fonte e da Despesa por função de governo, evidenciando a destinação específica para cada orçamento a que se refere o art.5º;

IV. o sumário geral da Receita e Despesa por categorias econômicas;

V. as dotações globais, evidenciando os órgãos e as entidades da Administração Direta e Indireta, segundo o orçamento a que pertencem;

VI. o sumário geral do Orçamento Fiscal, evidenciando as receitas por fontes e as despesas por grupos, estas agregadas em projetos e atividades;

VII. o sumário geral do Orçamento da Seguridade Social, evidenciando suas fontes de financiamento e as despesas por grupos, agregadas em projetos e atividades;

VIII. Demonstrativo dos recursos destinados à manutenção e ao desenvolvimento do ensino, de forma a caracterizar o cumprimento do disposto no art. 212 da Constituição Federal e a atender a legislação específica do FUNDEB.

IX. O quadro-resumo das despesas do Orçamento Fiscal e do Orçamento da Seguridade Social:

a) por função;

b) por subfunção;

c) por programa;

d) por grupo de despesa;

e) por modalidade de aplicação.

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5 X. demonstrativo da receita e despesa na forma prevista no art. 22, inciso III, da Lei nº 4.320/64;

XI. relação das leis autorizativas das operações de crédito, incluídas no Projeto de Lei Orçamentária, bem como a identificação da respectiva alocação em nível de categoria de programação;

XII. a evolução das receitas diretamente arrecadadas nos três últimos exercícios, a orçada para 2008 e a estimativa para 2009.

Art. 7º - O Orçamento Fiscal abrangerá todas as receitas e despesas dos poderes, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta.

Art. 8º - O Orçamento da Seguridade Social abrangerá as ações governamentais dos poderes e órgãos, fundos, e entidades da administração direta e indireta, vinculadas à saúde e assistência social.

Parágrafo único - Com base em Lei autorizativa específica o município poderá criar Fundação hospitalar para cuidar da saúde no município.

Art. 9º – A Lei Orçamentária Anual compreenderá todas as receitas e despesas, quaisquer que sejam as suas origens e destinações.

§ 1º - Não se consideram para os fins deste artigo outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros.

§ 2º - Os recursos provenientes de convênios, consórcios e contratos de qualquer natureza serão incluídos na Lei Orçamentária.

§ 3º - Os Fundos Municipais legalmente constituídos integrarão os orçamentos de seus órgãos ou entidades gestoras, em unidades orçamentárias específica, de modo a evidenciar o princípio constitucional de sua integração à Lei Orçamentária Anual.

Art. 10 – Os recursos que, em virtude de veto, emenda ou rejeição parcial do Projeto de Lei Orçamentária ficarem sem despesas correspondentes poderão ser utilizados, mediante créditos suplementares ou especiais, com prévia autorização legislativa.

Art. 11 – O Projeto de Lei Orçamentária Anual poderá incluir a programação constante de propostas de alterações do Plano Plurianual 2006-2009, que tenham sido objeto de projetos de lei específicos.

Art. 12 - Sancionada e promulgada a Lei Orçamentária Anual, serão aprovados e publicados, para efeito de execução orçamentária, os Quadros de Detalhamento da Despesa – QDD's relativos aos programas de trabalho integrantes da Lei Orçamentária Anual.

§ 1º - Os Quadros de Detalhamentos da Despesa – QDD's deverão descriminar, por elementos, os grupos de despesa aprovados para cada categoria de programação.

§ 2º - Os QDD's serão aprovados, no âmbito do Poder Executivo, pelo Prefeito Municipal, e, no Poder Legislativo, pelo Presidente da Câmara de Vereadores.

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§ 3º - Os QDD's podem ser alterados, no decurso do exercício financeiro, para atender às necessidades de execução orçamentária, respeitados, sempre, os valores dos respectivos grupos de despesa, estabelecidos na Lei Orçamentária ou em créditos suplementares regularmente abertos.

Art. 13 - A Lei Orçamentária deverá ser elaborada com dados precisos, estimando a receita e fixando a despesa dentro da realidade e da necessidade do município.

CAPÍTULO III

DAS ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOS ORÇAMENTOS DO MUNICÍPIO

Art. 14 – Na elaboração, aprovação e execução da Lei Orçamentária para o exercício de 2009, o Município buscará a obtenção dos resultados previstos nos anexos de metas fiscais integrantes desta Lei.

Parágrafo único – As metas fiscais contidas nos anexos referidos neste artigo poderão ser alteradas por ocasião da elaboração do Projeto de Lei Orçamentária Anual, tendo em vista o comportamento das receitas e despesas municipais, bem como, em função das transferências constantes dos projetos orçamentários da União e do Estado da Bahia.

Art. 15 - No Projeto de Lei Orçamentária para o exercício de 2009 dos órgãos e entidades da Administração Pública Direta e Indireta do Município, inclusive seus fundos, terão seus valores orçados a preços vigentes no mês de julho de 2008.

Art. 16 - Os recursos ordinários livres do Tesouro Municipal serão alocados para atender, em ordem de prioridade, as seguintes despesas:

I. pessoal e encargos sociais, observados os limites previstos na Lei Complementar 101, de 04 de maio de 2000;

II. juros, encargos e amortizações da dívida fundada interna;

III. contrapartidas previstas em contratos de empréstimos internos e externos ou de convênios ou outros instrumentos similares, observados os respectivos cronogramas de desembolso;

IV. outros custeios administrativos e aplicações em despesas de capital.

Parágrafo único – As dotações destinadas às demais despesas de capital, que não sejam financiadas com recursos originários de contratos ou convênios, somente serão programadas com os recursos oriundos da economia com os gastos de outras despesas correntes, desde que atendidas plenamente às prioridades estabelecidas neste artigo.

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7 Art. 17 - O produto da alienação de bens e direitos pertencentes ao patrimônio do Poder Público Municipal deverá ser aplicado no atendimento de despesas de capital.

Art. 18 Além de observar as demais diretrizes estabelecidas nesta Lei, a escrituração contábil será efetuada de forma a propiciar o controle dos custos das ações e a avaliação dos resultados dos programas de governo.

Art. 19 – A avaliação dos resultados dos programas de governo se fará de forma contínua pelo sistema de controle interno do Poder Executivo.

Art. 20 - Somente serão incluídas na proposta orçamentária dotações financiadas com as operações de crédito já contratadas ou com autorizações legislativas concedidas até a data do encaminhamento à Câmara Municipal do Projeto da Lei Orçamentária pertinente.

Art. 21 – É vedada a inclusão na Lei Orçamentária, bem como em suas alterações, de dotações a título de subvenções sociais, ressalvadas, aquelas destinadas a entidades privadas sem fins lucrativos, de atividade de natureza continuada, que preencham uma das seguintes condições:

I. sejam de atendimento direto ao público, de forma gratuita, nas áreas de assistência social, saúde ou educação e estejam registradas no Conselho Municipal de Assistência Social;

II. sejam vinculadas a organismos internacionais de natureza filantrópica, institucional ou assistencial; e

III. sejam vinculadas à organização nacional reconhecida de utilidade pública, nacional, estadual ou municipal.

Parágrafo Único – Para habilitar-se ao recebimento de subvenções sociais, a entidade privada sem fins lucrativos deverá apresentar declaração de funcionamento regular por autoridade local e comprovante de regularidade do mandato de sua diretoria.

Art. 22 – É vedada a inclusão de dotações, na lei Orçamentária e em seus créditos adicionais, a título de auxílios para entidades privadas, ressalvadas, as sem fins lucrativos e desde que sejam:

I. de atendimento direto e gratuito ao público e voltadas para o ensino especial, ou representativas da comunidade escolar, das escolas públicas municipais do ensino fundamental ou, ainda, unidades mantidas pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC;

II. cadastradas nos órgão públicos federais e estaduais, para recebimento de recursos oriundos de programas ambientais, doados por organismos internacionais ou agências governamentais estrangeiras;

III. voltadas para as ações de saúde e de atendimento direto e gratuito ao público, sem fins lucrativos e que estejam registradas no Conselho Municipal de Assistência Social;

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8 IV. consórcios intermunicipais de saúde constituídos exclusivamente por entes públicos, legalmente

instituídos, que participem da execução de programas nacionais e estaduais de saúde; e V. qualificadas como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP).

Art. 23 – Para elaboração da proposta orçamentária do Poder Legislativo, respeitando a autonomia entre os poderes, ficam destinados os seguintes limites:

I – As despesas com pessoal e encargos sociais observarão ao disposto no artigo 31 desta Lei, bem como o previsto na Emenda Constitucional nº 25/2000.

II – As despesas com custeio administrativo e operacional e as despesas com ações de expansão serão feitas de acordo com a disponibilidade de recursos, nos limites estabelecidos pela Emenda Constitucional 25/2000.

Art. 24 - Na apreciação pelo Poder Legislativo do Projeto de Lei Orçamentária Anual, as emendas somente podem ser aprovadas caso:

I. sejam compatíveis com o Plano Plurianual e com a Lei de Diretrizes Orçamentárias;

II. indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de despesas, excluídos os que incidam sobre:

a ) dotação para pessoal e seus encargos;

b ) serviço da dívida;

III. sejam relacionadas:

a ) com a correção de erros ou omissões; ou b ) com os dispositivos do texto do Projeto de Lei.

§ 1º - As emendas deverão indicar, como parte da justificativa:

I. no caso de incidirem sobre despesas com investimentos, a viabilidade econômica e técnica do projeto durante a vigência da Lei Orçamentária.

II. no caso de incidirem sobre despesas com ações de manutenção, a comprovação de não inviabilização operacional da entidade ou órgão cuja despesa é reduzida.

§ 2º - A correção de erros ou omissões será justificada circunstancialmente e não implicará a indicação de recursos para aumento de despesas previstas no Projeto de Lei Orçamentária.

§ 3º - A criação de novos projetos ou atividades, além dos constantes da proposta de Lei Orçamentária Anual, somente será admitida mediante a redução de dotações alocadas a outros projetos ou atividades, observado o disposto na Lei Orgânica do Município e no Plano Plurianual.

Art. 25 - A Lei Orçamentária Anual conterá as seguintes autorizações:

I - Abrir créditos adicionais suplementares na administração direta e indireta no limite de 60% da Receita Total estimada, ressalvando-se as despesas decorrentes de:

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9 a) - pessoal e seus encargos;

b) - as destinadas ao pagamento da dívida municipal e c) - referente à contrapartida de convênios.

II - abrir o Orçamento por excesso de arrecadação, até o seu limite.

III - incorporação de superávit e/ou saldo financeiro disponível do exercício anterior, efetivamente apurados em balanço.

IV - operações de crédito.

V - reserva de contingência.

VI - para realizar operações de crédito por antecipação da Receita até o limite legalmente permitido, em consonância com o disposto no art. 38 da Lei Complementar nº 101/2000.

Art. 26 – O Poder Executivo poderá enviar mensagem ao Poder Legislativo para propor modificações no Projeto de Lei Orçamentária, enquanto não iniciada na comissão técnica a votação da parte, cuja alteração é proposta.

Art. 27 – A proposta orçamentária conterá dotação para Reserva de Contingência, no valor equivalente a, no mínimo, 0,5% (meio por cento) da receita corrente líquida prevista para o exercício de 2008, que poderá ser utilizada como recurso para abertura de créditos adicionais suplementares ou especiais.

Art. 28 – O Poder Executivo municipal estabelecerá meios para assegurar a participação da sociedade na indicação de prioridades para elaborar a proposta orçamentária para o exercício de 2009 bem como no acompanhamento e execução dos projetos contemplados.nos termos a serem definidos pela administração municipal.

CAPÍTULO IV

DAS DESPESAS COM PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

Art. 29 – No exercício de 2009, observado o disposto no art. 169 da Constituição, somente poderão ser admitidos servidores se:

I – existirem cargos e empregos públicos vagos a preencher, ou se houver vacância até 31 de dezembro de 2008;

II – houver prévia dotação orçamentária suficiente para o atendimento da despesa;

III – for observado o limite previsto na Lei 101/2000;

IV – para substituição dos servidores contratados, através de concurso público nos limites estabelecidos no inciso anterior.

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10 Art. 30 – O relatório bimestral de execução do orçamento conterá, em anexo, a discriminação das despesas com pessoal e encargos sociais, de modo a evidenciar os valores despendidos com vencimentos e vantagens fixas, despesas variáveis, para as seguintes categorias:

I – pessoal civil da administração e II – despesas com encargos.

Art 31 - Os Poderes Executivo e Legislativo terão como limites na elaboração de suas propostas orçamentárias, para pessoal e encargos sociais, observado o art. 71 da Lei Complementar n.º 101, de 2000, a despesa da folha de pagamento de junho de 2008, projetada para o exercício, considerando os eventuais acréscimos legais, alterações de planos de carreira, admissões para preenchimentos de cargos e revisão geral sem distinção de índices a serem concedidos aos servidores públicos municipais.

Art. 32 – Para efeito de cálculo dos limites de despesa total com pessoal, previstos na Lei Complementar n.º 101 de 2000, o Poder Executivo e o Legislativo colocarão à disposição do Tribunal de Contas dos Municípios no encerramento de cada bimestre, a metodologia e a memória de cálculo da evolução da receita corrente líquida.

Art. 33 – Para fins de atendimento ao disposto no art. 169, § 1º, II, da Constituição Federal, ficam autorizadas as concessões de quaisquer vantagens, aumentos de remuneração, criação de cargos, empregos e funções, alterações de estrutura de carreiras, bem como admissões ou contratações de pessoal a qualquer título, constantes do anexo específico do Projeto de Lei Orçamentária observado o disposto no art. 71 da Lei Complementar nº 101, de 2000.

Art. 34 – No exercício de 2009, a realização de serviço extraordinário, quando a despesa houver extrapolado noventa e cinco por cento dos limites estabelecidos na Lei Complementar n.º 101 de 2000, somente poderá ocorrer, quando destinada ao atendimento de relevantes interesses públicos, que ensejem situações emergenciais de risco ou de prejuízo para a sociedade.

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11 CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES SOBRE ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA MUNICIPAL

Art. 35 – São considerados incentivos ou benefícios de natureza tributária, os gastos governamentais do sistema tributário vigente, que visam atender objetivos econômicos e sociais.

Art. 36 – A Lei que conceda ou amplie incentivo ou benefício de natureza tributária só será aprovada se atendidas as exigências do art. 14 da Lei Complementar nº 101 de 2000.

Art. 37 – Na estimativa das receitas do projeto de Lei Orçamentária poderão ser considerados os efeitos de propostas de alterações na legislação tributária e das contribuições, que sejam objeto de projeto de Lei a ser apresentado ou em tramitação.

Art. 38 - A Administração Municipal promoverá alteração no Código Tributário Municipal para adequações resultantes de reformas tributárias promovidas pelo Governo Federal.

Art. 39 – Projetos de lei poderão ser elaborados com a finalidade de rever e atualizar a legislação tributária, e também, visando modernizar a administração das finanças do Município.

Art. 40 – A Administração Municipal promoverá a cobrança da dívida ativa municipal dos últimos 05 anos.

Art. 41 – O município fará uma avaliação dos valores inscritos da divida ativa.

Parágrafo único – O objeto da avaliação contida no caput deste artigo é identificar valores atuais e reais dos créditos a receber.

CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 42 - A gestão fiscal das finanças do Município far-se-á mediante a observância de normas estabelecidas na Lei Complementar 101/2000 e outros dispositivos legais, quanto:

I — ao endividamento público;

II — ao aumento dos gastos públicos com as ações governamentais de duração continuada;

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12 III –– aos gastos com pessoal e encargos sociais;

IV –– à administração e gestão financeira.

Art. 43 – Até trinta dias após a publicação da Lei Orçamentária, o Poder Executivo e Legislativo deverão publicar, através de Decreto, a Programação Financeira e o Cronograma de Execução Mensal de Desembolso, conforme estabelecido no artigo 8º da Lei complementar 101/2000.

Parágrafo único - São vedados quaisquer procedimentos, pelos ordenadores de despesas, que viabilizem a execução de despesas sem comprovada e suficiente disponibilidade de dotação orçamentária.

Art. 44 – Para os efeitos do artigo 16, § 3º, da Lei Complementar 101/2000, consideram-se despesas irrelevantes, aquelas cujo valor não ultrapasse, para bens e serviços, os limites dos incisos I e II do artigo 24 da Lei nº 8.666/1993.

Art. 45 – Serão inscritos em restos a pagar, na forma do disposto no artigo 36 da Lei 4.320/64, as despesas empenhadas e não pagas até 31 de dezembro, desde que haja disponibilidade financeira da fonte a que se refere à despesa.

Parágrafo único - O montante das inscrições em restos a pagar está limitado ao valor do saldo das disponibilidades financeiras, no último dia do exercício, destinado a esta finalidade.

Art. 46 – Caso seja necessária limitação de empenho das dotações orçamentárias e da movimentação financeira para atingir a meta de resultado primário, nos termos do art. 9º da Lei Complementar nº 101, de 2000, previstas nos anexos desta Lei, será fixado percentual de limitação calculado de forma proporcional à participação dos Poderes Executivo e Legislativo, através das unidades orçamentárias, excluídas as despesas, que constituem obrigação constitucional ou legal de execução.

Art. 47 - Caso a Lei Orçamentária Anual não seja aprovada e sancionada até 31/12/2008, fica o Poder Executivo autorizado a executar a razão de 1/12 (um doze avos) da proposta orçamentária das seguintes despesas:

I. pessoal e encargos;

II. serviços da dívida;

III. despesas decorrentes da manutenção básica dos serviços municipais e ações prioritárias a serem prestadas à sociedade;

IV. investimentos em continuação de obras de saúde, educação, saneamento básico e serviços essenciais;

V. contrapartida de convênios especiais.

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13 Parágrafo único - Ficam excluídas da limitação prevista no caput deste artigo, as despesas de convênios e financiamentos, que obedeçam a uma execução fixada em instrumento próprio.

Art. 48 - Poderá a Lei Orçamentária Anual ser atualizada, durante a sua execução, para adequá-la à conjuntura econômica e financeira, com base em índices oficiais.

Art. 49 - O Poder Executivo fica autorizado a firmar os convênios necessários ao cumprimento da Lei Orçamentária Anual com órgãos e entidades da Administração Pública federal, Estadual, de outros Municípios e entidades privadas, nacionais e internacionais.

Art. 50 – As entidades privadas beneficiadas com recursos públicos a qualquer título submeter-se-ão a fiscalização do poder concedente com a finalidade de verificar o cumprimento de metas e objetivos para os quais receberam recursos.

Art. 51 - As transferências de recursos financeiros para o Poder Legislativo serão feitas até o dia 20 de cada mês, em consonância com as determinações legais.

Art. 52 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em contrário.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE SENHOR DO BONFIM, em 30 de Junho de 2008.

CARLOS ALBERTO LOPES BRASILEIRO

Prefeito Municipal de Senhor do Bonfim

(14)

Prefeitura Municipal de Senhor do Bonfim

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14

ANEXO DE METAS FISCAIS

MEMÓRIA E METODOLOGIA DE CÁLCULO DAS METAS FISCAIS (LC nº 101/2000, art. 4º, §§ 1º e 2º, incisos I e II)

Orçamento Fiscal e da Seguridade Social

Para definição das Metas Fiscais do Município de Senhor do Bonfim, estabelecidas para os exercícios de 2009 a 2011, nos termos do disposto na Lei Complementar 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF), levou-se em consideração os seguintes parâmetros e fundamentos:

a) para o exercício de 2009 a 2011, no que se refere às principais receitas próprias e transferências constitucionais tomou-se por base as receitas arrecadadas de 2003 a 2007, calculando-se através da equação linear (y= ax + b);

b) considerando as peculiaridades de algumas receitas, estas foram ajustadas com o incremento da inflação de 4,76% para 2009, 4,5% para o exercício de 2010 e 4,33% para 2011, com base no índice IGP-DI e/ou com os percentuais de média de crescimento a ser atingida pela economia, conforme as projeções da SEPLAN/SEI-BA para o PIB Bahia de 3,9%, 4,1% e 4,0% para os exercícios de 2009, 2010 e 2011, respectivamente;

c)

a estimativa do "Resultado Primário" foi efetuada, diminuindo-se as receitas primárias das despesas primárias, enquanto o "Resultado Nominal” foi obtido, mediante diferença entre a dívida consolidada líquida no período de referência e a dívida consolidada líquida no período anterior àquele, seguindo-se as determinações da 7ª edição do Manual de Elaboração do Anexo de Metas Fiscais e do Relatório Resumido da Execução Orçamentária da Secretaria do Tesouro Nacional, sendo que, se o resultado nominal for positivo caracteriza um déficit, e, caso negativo, constitui-se num superávit;

d)

o comparativo com as Metas Fiscais do ano anterior está evidenciado em anexo específico;

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15

<MUNICÍPIO DE SENHOR DO BONFIM>

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS

(LC COMPLEMENTAR 101/2000, ART. 4º § 2º, INCISO II)

ESPECIFICAÇÃO 2.009 2.010 2011

1. RECEITA TOTAL 58.909.642 62.041.394 65.337.166 RECEITAS CORRENTES 50.902.330 53.673.752 56.607.204 Receita Tributária 2.882.750 3.060.663 3.350.740 Imposto Predial T. Urbano (IPTU) 201.594 210.666 219.788 Imposto s/ Serviços (ISSQN) 1.767.806 1.895.548 2.135.177 Imposto Transmissão Inter-Vivos (ITIV) 154.586 161.542 168.537 Cota-Parte IRRF 562.509 587.822 613.275 Taxas 196.255 205.085 213.963 Taxas Diversas 196.255 205.085 213.963

Receita de Contribuições 1.937.430 2.024.614 2.112.280

Receita Patrimonial 301.283 314.840 328.472 Rendimentos de Aplicações Financeiras 250.431 261.700 273.031 Outras Receitas Patrimoniais 50.852 53.140 55.441 Receita de Serviços 313.912 328.039 342.244 Transferências intergovernamentais 44.142.008 46.561.028 49.028.953 Transferências da União 26.834.066 28.041.598 29.255.799 Cota-Parte FPM 15.015.715 15.691.422 16.370.861 Cota-Parte ITR 45.580 47.631 49.693 ICMS - LC 87/96 5.687 5.943 6.200 FEX 41.306 43.165 45.034

FEP 208.048 217.410 226.824

Cide União 100.668 105.198 109.753 CFM Dep. Nac. de Prod. Mineral 222 232 242 Transferências da Saúde 11.416.840 11.930.597 12.447.192 Transferências do Estado 5.554.372 5.865.243 6.177.210 Cota-Parte do ICMS 4.120.656 4.306.086 4.492.540 Cota-Parte do IPVA 1.136.935 1.249.021 1.361.106 Cota-parte IPI Exportação 113.738 118.856 124.002 Transferência da Saúde - Estado 99.779 104.269 108.784 CIDE Estado 32.421 33.880 35.347 Outras Transf. do Estado 50.843 53.131 55.431 Transferências Convênios/Programas 2.687.511 2.808.447 2.930.054

Fundeb - Complemento da União 9.066.059 9.845.740 10.665.890

Outras Receitas Correntes 1.324.947 1.384.568 1.444.515 RECEITA DE CAPITAL 8.007.312 8.367.642 8.729.962 Alienação de Bens Móveis 106.236 111.017 115.824 Alienação de Bens Imóveis 394.018 411.749 429.578 Transferências de Capital 7.507.058 7.844.876 8.184.560 2. DESPESA TOTAL 58.909.642 62.041.394 65.337.166 DESPESA CORRENTE 47.582.811 50.514.786 53.365.633 Pessoal e Encargos Sociais 25.509.635 27.023.864 29.158.212 Juros e Encargos da dívida 96.062 104.323 113.013 Outras Despesas Correntes 21.977.114 23.386.599 24.094.408 DESPESA DE CAPITAL 11.072.319 11.258.239 11.688.497 Investimentos 9.387.925 9.428.987 9.706.868 Amortização da Dívida Interna 1.684.394 1.829.252 1.981.629 Reserva de Contingência 254.512 268.369 283.036 RESULTADO NOMINAL (1.204.905) (2.048.262) (2.201.849)

RESULTADO PRIMÁRIO 1.029.771 1.149.109 1.276.209

(16)

Prefeitura Municipal de Senhor do Bonfim

Praça Juracy Magalhães, 126 – Telefax (74) 3541-4513 / 3541-8390 / 3541-8391 CNPJ Nº 13.988.308/0001-39

CEP 48.970-000 – www.senhordobonfim.ba.gov.br – Senhor do Bonfim – Bahia

16

(17)

15

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS

METAS ANUAIS

<2009>

LRF, art. 4º, § 1 R$ 1,00

<2009> <2010> <2011>

Valor Valor % PIB Valor Valor % PIB Valor Valor % PIB

Corrente Constante (a / PIB) Corrente Constante (b / PIB) Corrente Constante (c / PIB) ESPECIFICAÇÃO

(a) x 100 (b) x 100 (c) x 100

Receita Total 58.909.642 56.232.953 0,051 62.041.394 56.674.335 0,051 65.337.166 57.207.920 0,052 Receitas Primárias (I) 58.158.957 55.516.377 0,050 61.256.928 55.957.731 0,051 64.518.733 56.491.317 0,051 Despesa Total 58.909.642 56.232.953 0,051 62.041.394 56.674.335 0,051 65.337.166 57.207.920 0,052 Despesas Primárias (II) 57.129.186 54.533.396 0,049 60.107.819 54.908.029 0,050 63.242.524 55.373.894 0,050 Resultado Primário (III ) = (I–II) 1.029.771 982.981 0,001 1.149.109 1.049.702 0,001 1.276.209 1.117.423 0,001 Resultado Nominal (1.204.905) (1.150.158) (0,001) (2.048.262) (1.871.072) (0,002) (2.201.849) (1.927.895) (0,002) Dívida Pública Consolidada 16.361.219 15.617.811 0,014 14.531.967 13.274.840 0,012 12.550.338 10.988.826 0,010 Dívida Consolidada Líquida 11.494.328 10.972.058 0,010 9.446.066 8.628.908 0,008 7.244.217 6.342.892 0,006

Receitas Primárias advindas de PPP's (IV)

Despesas Primárias geradas por PPP's (V)

Impacto do saldo das PPP's (VI) = (IV-V)

FONTE: Prefeitura Municipal de Senhor do Bonfim

OBS: Foi utilizado o valor do PIB Bahia executado em 2006 e projetado pelo IGP-DI, para 2009, 2010 e 2011.

(18)

16

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS

AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS DO EXERCÍCIO ANTERIOR

<2009>

LRF, art. 4º, §2º, inciso I R$ 1,00

I-Metas Previstas em

<2007>

% PIB

II-Metas Realizadas em

<2007>

% PIB Variação (II-I)

ESPECIFICAÇÃO

Valor %

Receita Total 42.499.966 0,042 46.146.455 0,045 3.646.489 8,58

Receitas Primárias (I) 42.269.417 0,042 45.486.442 0,045 3.217.025 7,61

Despesa Total 42.499.966 0,042 44.498.629 0,044 1.998.663 4,70

Despesas Primárias (II) 41.109.966 0,040 43.103.789 0,042 1.993.823 4,85

Resultado Primário (I–II) 1.159.451 0,001 2.382.653 0,002 1.223.202 105,50

Resultado Nominal (956.057) (0,001) (1.185.481) (0,001) (2.141.538) 224,00

Dívida Pública Consolidada 15.273.793 0,015 19.135.613 0,019 3.861.820 25,28

Dívida Consolidada Líquida 14.063.875 0,014 13.834.451 0,014 (229.424) (1,63)

FONTE: Prefeitura Municipal de Senhor do Bonfim

OBS: Foi utilizado o valor do PIB Bahia executado em 2006 e projetado pelo IGP-DI, para 2007.

(19)

17

<MUNICÍPIO DE SENHOR DO BONFIM>

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS

METAS FISCAIS ATUAIS COMPARADAS COM AS FIXADAS NOS TRÊS EXERCÍCIOS ANTERIORES

<2009>

LRF, art.4º, §2º, inciso II R$ 1,00

VALORES A PREÇOS CORRENTES

ESPECIFICAÇÃO <2006> <2007> % <2008> % <2009> % <2010> % <2011> %

Receita Total 38.273.877 46.146.455 20,57 48.891.051 5,95 58.909.642 20,49 62.041.394 5,32 65.337.166 5,31 Receitas Primárias (I) 37.890.938 45.486.442 20,05 48.524.567 6,68 58.158.957 19,85 61.256.928 5,33 64.518.733 5,32 Despesa Total 38.208.031 44.498.629 16,46 48.891.051 9,87 58.909.642 20,49 62.041.394 5,32 65.337.166 5,31 Despesas Primárias (II) 37.085.799 43.103.789 16,23 47.569.688 10,36 57.129.186 20,10 60.107.819 5,21 63.242.524 5,22 Resultado Primário (I - II) 805.139 2.382.653 195,93 954.879 (59,92) 1.029.771 7,84 1.149.109 11,59 1.276.209 11,06 Resultado Nominal 995.584 (1.185.481) (219,07) (1.135.218) (4,24) (1.204.905) 6,14 (2.048.262) 69,99 (2.201.849) 7,50 Dívida Pública Consolidada 18.016.097 19.135.613 6,21 13.957.185 (27,06) 16.361.219 17,22 14.531.967 (11,18) 12.550.338 (13,64) Dívida Consolidada Líquida 15.019.932 13.834.451 (7,89) 12.699.233 (8,21) 11.494.328 (9,49) 9.446.066 (17,82) 7.244.217 (23,31)

VALORES A PREÇOS CONSTANTES

ESPECIFICAÇÃO <2006> <2007> % <2008> % <2009> % <2010> % <2011> %

Receita Total 43.670.494 50.101.206 14,73 48.891.051 (2,42) 56.232.953 15,02 56.674.335 0,78 57.207.920 0,94 Receitas Primárias (I) 43.233.560 49.384.630 14,23 48.524.567 (1,74) 55.516.377 14,41 55.957.731 0,79 56.491.317 0,95 Despesa Total 43.595.363 48.312.162 10,82 48.891.051 1,20 56.232.953 15,02 56.674.335 0,78 57.207.920 0,94 Despesas Primárias (II) 42.314.897 46.797.784 10,59 47.569.688 1,65 54.533.396 14,64 54.908.029 0,69 55.373.894 0,85 Resultado Primário (I - II) 918.664 2.586.846 181,59 954.879 (63,09) 982.981 2,94 1.049.702 6,79 1.117.423 6,45 Resultado Nominal 1.135.961 (1.287.077) (213,30) (1.135.218) (11,80) (1.150.158) 1,32 (1.871.072) 62,68 (1.927.895) 3,04 Dívida Pública Consolidada 20.556.367 20.775.535 1,07 13.957.185 (32,82) 15.617.811 11,90 13.274.840 (15,00) 10.988.826 (17,22) Dívida Consolidada Líquida 17.137.742 15.020.063 (12,36) 12.699.233 (15,45) 10.972.058 (13,60) 8.628.908 (21,36) 6.342.892 (26,49) FONTE: Prefeitura Municipal de Senhor do Bonfim

(20)

18

<MUNICÍPIO DE SENHOR DO BONFIM>

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

<2009>

LRF, art.4º, §2º, inciso III R$ 1,00

PATRIMÔNIO LÍQUIDO <2007> % <2006> % <2005> %

Patrimônio/Capital (597.975) (2.105.969) (4.769.442)

Reservas

Resultado Acumulado

TOTAL (597.975) (2.105.969) (4.769.442)

REGIME PREVIDENCIÁRIO

PATRIMÔNIO LÍQUIDO <2007> % <2006> % <2005> %

Patrimônio/Capital

Reservas

Resultado Acumulado

TOTAL

FONTE: Prefeitura Municipal de Senhor do Bonfim

Quanto ao segundo quadro, o município de Senhor do Bonfim não possui regime próprio de previdência.

(21)

19

<MUNICÍPIO DE SENHOR DO BONFIM>

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS

ORIGEM E APLICAÇÃO DOS RECURSOS OBTIDOS COM A ALIENAÇÃO DE ATIVOS

<2009>

LRF, art.4º, §2º, inciso III R$ 1,00

RECEITAS REALIZADAS <2007>

(a)

<2006>

(d) <2005>

RECEITAS DE CAPITAL 439.830 203.262 68.617

ALIENAÇÃO DE ATIVOS 439.830 203.262 68.617

Alienação de Bens Móveis 93.404 36.150

Alienação de Bens Imóveis 346.426 203.262 32.467

TOTAL (I) 439.830 203.262 68.617

DESPESAS LIQUIDADAS

<2007>

(b)

<2006>

(e) <2005>

APLICAÇÃO DOS RECURSOS DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS 439.830 203.262 68.617

DESPESAS DE CAPITAL 439.830 203.262 68.617

Investimentos 439.830 203.262 68.617

Inversões Financeiras

Amortização da Dívida

DESPESAS CORRENTES DOS REGIMES DE PREVID.

Regime Geral de Previdência Social

Regime Próprio dos Servidores Públicos

TOTAL (II) 439.830 203.262 68.617

(c) = (a-b)+(f) (f)=(d-e)+(g) (g)

SALDO FINANCEIRO (III) = (I–II)

0 0 0

FONTE: Prefeitura Municipal de Senhor do Bonfim

(22)

20

<SENHOR DO BONFIM>

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS

RECEITAS E DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS DO RPPS

<2009>

LRF, art.4º, §2º, inciso IV, alínea a R$ 1,00

RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS <2005> <2006> <2007>

RECEITAS CORRENTES

Receita de Contribuições

Pessoal Civil

Pessoal Militar

Outras Contribuições Previdenciárias

Compensação Previdenciária entre RGPS e RPPS

Receita Patrimonial

Outras Receitas Correntes

RECEITAS DE CAPITAL

Alienação de Bens

Outras Receitas de Capital

REPASSES PREVIDENCIÁRIOS RECEBIDOS PELO RPPS

Contribuição Patronal do Exercício

Pessoal Civil

Pessoal Militar

Contribuição Patronal de Exercícios Anteriores

Pessoal Civil

Pessoal Militar

REPASSES PREVID. PARA COBERTURA DE DÉFICIT

OUTROS APORTES AO RPPS

TOTAL DAS RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS (I)

(23)

21

DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS <2005> <2006> <2007>

ADMINISTRAÇÃO GERAL

Despesas Correntes

Despesas de Capital

PREVIDÊNCIA SOCIAL

Pessoal Civil

Pessoal Militar

Outras Despesas Correntes

Compensação Previd. de aposent. RPPS e RGPS

Compensação Previd. de Pensões entre RPPS e RGPS

RESERVA DO RPPS

TOTAL DAS DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS (II)

RESULTADO PREVIDENCIÁRIO (I – II)

DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS DO RPPS

FONTE:Prefeitura Municipal de Senhor do Bonfim

OBS: o município não possui Regime Próprio de Previdência.

(24)

22

<SENHOR DO BONFIM>

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS PROJEÇÃO ATUARIAL DO RPPS

<2009>

LRF, art.4º, §2º, inciso IV, alínea a R$ 1,00

REPASSE CONTRIB.

PATRONAL RECEITAS

PREVI- DENCIÁRIAS

DESPESAS PREVI- DENCIÁRIAS

RESULTADO PREVI- DENCIÁRIO

SALDO FINANCEIRO

DO EXERCÍCIO EXERCÍCIO

(a) (b) ( c ) (d) = (a+b-c) (e)=(“e” exerc.

Anterior) + (d)

FONTE: Prefeitura Municipal de Senhor do Bonfim

OBS: o município não possui Regime Próprio de Previdência.

(25)

23

<SENHOR DO BONFIM>

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS

ESTIMATIVA E COMPENSAÇÃO DA RENÚNCIA DE RECEITA

<2009>

LRF, art. 4°, § 2°, inciso V R$ 1,00

RENÚNCIA DE RECEITA PREVISTA SETORES/PROGRAMAS/

/BENEFICIÁRIO Tributo/Contribuição <2009.> <2010> <2011> COMPENSAÇÃO

NADA A DECLARAR

TOTAL -

FONTE: Prefeitura Municipal de Senhor do Bonfim

(26)

24

<MUNICÍPIO DE SENHOR DO BONFIM>

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS

MARGEM DE EXPANSÃO DAS DESPESAS OBRIGATÓRIAS DE CARÁTER CONTINUADO

<2009>

LRF, art. 4°, § 2°, inciso V R$ 1,00

EVENTO Valor Previsto <2009>

Aumento Permanente da Receita 10.018.591

(-) Aumento referente a transferências constitucionais

(-) Aumento referente a transferências do FUNDEB 1.129.655

Saldo Final do Aumento Permanente de Receita (I) 8.888.936

Redução Permanente de Despesa (II)

Margem Bruta (III) = (I+II) 8.888.936

Saldo Utilizado da Margem Bruta (IV) Novas DOCC

Novas DOCC geradas por PPP's

Margem Líquida de Expansão de DOCC (III-IV) 8.888.936

FONTE: Prefeitura Municipal de Senhor do Bonfim

(27)

25

<MUNICÍPIO DE SENHOR DO BONFIM>

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE RISCOS FISCAIS

DEMONSTRATIVO DE RISCOS FISCAIS E PROVIDÊNCIAS

<2009>

ARF (LRF, art 4º, § 3º) R$ 1,00

RISCOS FISCAIS PROVIDÊNCIAS

Descrição Valor Descrição Valor

Precatórios e débitos fiscais (INSS e PASEP) com Os Riscos Fiscais e passivos contingentes Estes passivos contingentes, outros riscos e Valor da dotação processo de parcelamento para o próximo apresentados possuem mensuração impre- eventos fiscais capazes de afetar as contas orçamentária exercício. cisa e complexa. Desta forma justifica-se a públicas do município, serão atendidos por estabelecida para a não apresentação de valores neste campo. meio da Reserva de Contingência, constante reserva de contingên-

da Lei Orçamentária para o exercício de 2009 cia na Lei Orçamentá-

ria de 2009

TOTAL TOTAL

FONTE: Prefeitura Municipal de Senhor do Bonfim

(28)

Plano PluriAnual GABINETE DO PREFEITO

2009

Denominação Código (03 dígitos)

Programa: COMUNICAÇÃO TOTAL 001

Objetivo:

Aperfeiçoar a Comunicação Interna e Externa do Governo Municipal

Denominação Código (02 dígitos)

Macro Ação:

Estruturar o Setor de Comunicação do Município 01

Identificação das Ações

Descrição das Ações Unidade Responsável Unidade de Medida Quantidade

Total Fonte de Recurso Codificação

(03 dígitos) Regiões Quantidade

R 1 01

R 2 R 3 R 4 R 5

Compra de equipamentos de informática Gabinete Equipamento 01

Tesouro Municipal 001

R 6

R 1 01

R 2 R 3 R 4 R 5

Compra de outros equipamentos Gabinete Verba 01

Tesouro Municipal 002

R 6

R 1 01

R 2 R 3 R 4 R 5

Aquisição de Sistema de Sonorização Ambiente Gabinete Kit 01

Tesouro Municipal 003

R 6

R 1 04

R 2 R 3 R 4 R 5

Contratação de Mão de obra especializada Gabinete Contrato 04

Tesouro Municipal 004

R 6

Referências

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