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Academic year: 2022

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A presente tradução foi efetuada pelo grupo Havoc Keepers, de modo a proporcionar ao leitor o acesso à obra, incentivando à posterior aquisição. O objetivo do grupo é selecionar livros sem previsão de publicação no Brasil, traduzindo-os e disponibilizando- os ao leitor, sem qualquer intuito de obter lucro, seja ele direto ou indireto. Temos como objetivo sério, o incentivo para o leitor adquirir as obras, dando a conhecer os autores que, de outro modo, não poderiam, a não ser no idioma original, impossibilitando o conhecimento de muitos autores desconhecidos no Brasil. A fim de preservar os direitos autorais e contratuais de autores e editoras, o grupo Havoc Keepers, sem aviso prévio e quando julgar necessário suspenderá o acesso aos livros e retirará o link de disponibilização dos mesmos. Todo aquele que tiver acesso a presente tradução fica ciente de que o download se destina exclusivamente ao uso pessoal e privado, abstendo-se de divulgá-lo nas redes sociais bem como tornar público o trabalho de tradução do grupo, sem que exista uma prévia autorização expressa do mesmo. O leitor e usuário, ao acessar o livro disponibilizado responderá pelo uso incorreto e ilícito do mesmo, eximindo o grupo Havoc Keepers de qualquer parceria, coautoria ou coparticipação em eventual delito cometido por aquele que, por ato ou omissão, tentar ou concretamente utilizar a presente obra literária para obtenção de lucro direto ou indireto, nos termos do art. 184 do código penal e lei 9.610/1998.

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Tradução: Athenna Havoc Pré Edição: Lis Havoc Revisão Inicial: Mi Havoc

Revisão Final e LF: Ayanna Havoc Formatação: Aysha Havoc

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Emily conheceu seus guaxinins antes de ser enviada para aquela missão fatídica. Veja a primeira vez que eles se encontraram, durante o Baile de Samhain do Bay Coven.

* Este é um romance de shifter harém reverso fumegante com algum MM. Todos os livros paranormais de Emma Dean existem no mesmo mundo paranormal, o Conselho de Paranormais.

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O Samhain Ball do San Francisco Bay Coven não é nada além de tentação para um shifter Corvo.

Pratos brilhando em ouro e preto. Taças de vinho em cristal negro. Lençóis escarlates. Nada além de velas para iluminar a escuridão.

Emily corre os dedos sobre as chamas nas maçãs e abóboras.

Sem falar nas joias que todos usam.

Lustres pendurados nas árvores, galhos mortos foram amarrados semanas antes para criar as paredes de seu 'local' no parque. Um caminho foi iluminado do local da celebração até um altar com milhares de velas.

As bruxas acendem velas para seus ancestrais no ano novo e convidam todos a participar.

Talvez ela o faça mais tarde.

Que mal poderia fazer?

Tanta magia é usada para criar a atmosfera. O nevoeiro abraça o chão, as mesas e cadeiras aparentemente de lugar nenhum. Emily esfrega a ponta

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do dedo sobre o veludo da cadeira e observa os casais dançando em seus vestidos de baile e ternos escuros.

Para o Ano Novo das bruxas, elas sempre dão tudo de si, e é o evento favorito de Emily, embora este ano tenha sido manchado pela tênue trégua que eles restabeleceram com o Bay Coven. Todos querem um Corvo até que tenham que lidar com as consequências.

Raven, Corvo.

Mensageiro da morte.

Malandro.

Um presságio do mal.

Mensageiro de profecia.

Assassino.

Emily senta-se com seu bando e ouve as vozes ao redor, curtindo a música misteriosa vinda do quarteto de cordas, amplificada com magia, é claro. Isso faz as notas tremerem e se tensionarem, vibrando no ar com aura própria, provocando todos os presentes, implorando para que se movam e balancem junto com a música.

Ela resiste, ouvindo e assistindo em vez disso.

Os garçons cortam a multidão com suas bandejas de ouro, cheias de fotos de sorte para o ano que vem. É exatamente o que precisa no momento. Precisa desse tempo longe do bando.

Os corvos são evitados por outros na comunidade paranormal normalmente.

Bem, a maioria deles.

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O fato de terem sido convidados para o baile do Samhain é uma prova da habilidade diplomática de sua mãe.

Os Corvos costumam ficar em silêncio, mas cada bando tem um diplomata e um guardião, sua mãe e seu pai são os representantes em seu bando.

Eles vivem separados de outros shifters, e muito raramente vivem longe de sua própria espécie. Coisas ruins acontecem aos corvos quando estão sozinhos. Muitos no mundo paranormal estão com medo, muitos pensam que talvez eles estivessem lá para tirar suas vidas. E outros só querem um Corvo assassino na coleira.

Emily aprendeu muito em seus 29 anos, mas a lição mais importante foi ouvir.

Estão sentados perto da mesa principal, perto do clã Kavanagh, de quem tanto ouviu falar nos últimos meses. A irmã da matriarca havia sido acasalada. Kenzie e suas raposas.

Emily sorri.

A comunidade shifter em geral não gosta particularmente dos predadores menores, aqueles que eles gostam de se referir como necrófagos. Corvos e Coiotes tem uma aliança de séculos que ela duvida que muitos no mundo paranormal saibam que exista.

E quando olha para a mesa Kavanagh novamente, percebe que Raposas e Corvos não são os únicos trapaceiros convidados para o baile. Eventos de bruxa são uma coisa

tão estranha.

Como neutras, as bruxas não são nem boas nem más. Elas protegeram o conhecimento do mundo

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paranormal por milhares de anos até hoje. Intervém para manter o equilíbrio e, ocasionalmente, ajudam outras pessoas quando necessário.

Todos são bem-vindos, desde que mantenham a paz durante seus eventos comemorativos.

“Não acredito que conseguiu convites para nós.” Diz um dos rapazes da mesa de Kenzie. Ele é adorável em seus óculos, mas o sinal revelador de músculos pode ser visto mesmo através do smoking.

“A Alta Sacerdotisa devia um favor a Selene.” Kenzie diz, a bruxa que não é uma bruxa. “Sem falar que gosto de deixar minha família o mais desconfortável possível, e convidar guaxinins pareceu a melhor maneira de fazê-lo este ano. Achei que minha mãe fosse desmaiar quando eu disse a ela para quem havia enviado os convites.”

“Pena que ela não fez isso.” Diz uma das raposas. Seu cabelo ruivo brilhante era difícil de ignorar, mas combinava perfeitamente com as cores do Samhain. Emily o reconhece daquele pequeno encontro, mas ele não é aquele com quem ela tinha falado.

A raposa alfa acena com a cabeça quando a vê. Ele ainda tinha seu símbolo.

Mantem os olhos em sua taça de vinho enquanto ouve. O cristal preto é lindo. Definitivamente está levando um para casa com ela.

Mas o que continua chamando sua atenção é o Rolex que um dos shifters guaxinins usa. Eles gostam de coisas brilhantes quase tanto quanto ela e seu povo.

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Ele estava ciente de sua atenção?

“Então você está apenas nos usando?” Um dos guaxinins pergunta com uma risada. “Estou satisfeito com isso.”

“Quanto tempo vai ficar?” A Raposa alfa pergunta.

Ergue os olhos quando a música muda e deseja por um momento que alguém a convide para dançar. Eles estão lá para consertar relacionamentos, sim, mas ela não pode se divertir ao mesmo tempo?

“Vou buscar uma bebida.” Sussurra para a mãe.

Então levanto e abro caminho lentamente através das mesas em direção a um dos bares. Não parece que nenhum Coiote tenha sido convidado, mas se tivesse, provavelmente teria recusado. Vê o Alfa da matilha da Costa Oeste, Samuel. Ele realmente é tão lindo quanto o boato sugere.

“Você estava nos ouvindo.”

Se não estivesse prestando atenção, ele poderia tê-la assustado, mas sabia que ele a seguiria. Tinha algum instinto, um talento especial para problemas, como sua mãe chamava.

Se vira e sorri para o mais alto dos quatro guaxinins que estava ouvindo. Ela tem apenas um metro e meio de altura, então esse cara se eleva sobre ela. Seu cabelo preto é brilhante, encaracolado e atraente. É longo o suficiente para se enrolar em torno de suas orelhas e pescoço e ela só quer correr os dedos pelas mechas sedosas.

“Estava ouvindo sim.” Admite. Nunca gostou de palavras desnecessárias. O silêncio também deixa as pessoas desconfortáveis. Muitos sentem a necessidade de preencher o silêncio e é quando ela aprende mais.

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Por que seus olhos castanhos são tão quentes, mesmo quando ele os estreita para ela? “O que você é? Você não tem cheiro.”

Ela acena para um dos bartenders e, em seguida, dá uma piscadela para o lindo espécime masculino ao seu lado. Ele é tão alto. Definitivamente alguns centímetros a mais de um metro e oitenta, se seu palpite estiver certo. Então se inclina na ponta dos pés para sussurrar em seu ouvido. “Sou um Corvo. Usamos amuletos para esconder nosso cheiro, como sua amiga bruxa faz.”

Então se vira para o barman e pede algo divertido para comemorar o feriado.

Suas bochechas estão ligeiramente coradas?

“Onde encontrou essa coisa linda, Ben?” um dos outros guaxinins pergunta, aparecendo do nada enquanto a olha da cabeça aos pés.

Este é lindo também, mas da maneira padrão. O cabelo loiro cortado rente e olhos verdes de tirar o fôlego, mas ainda é um pouco mais baixo do que o moreno que ele chamou de Ben.

“E você é?” Pergunta.

Esconde o sorriso quando percebe sua matilha olhando em sua direção. Não é contra as regras namorar fora do bando, mas é desaprovado. E ela usa cada trabalho como uma oportunidade para ver o que mais há por aí.

Esta festa não seria diferente.

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“Chance.” O loiro diz, ainda olhando para ela como se estivesse tentando decifrá-la, mas um sorriso sedutor aparece em seus lábios.

“Ela é um corvo.” Afirma Ben. Não há emoção ou julgamento conectado a essas palavras, mas os ouvidos aguçados de Emily percebem uma pitada de curiosidade.

É compreensível. Seu povo é extremamente reservado.

“É um prazer conhecer vocês dois.” Diz com um pequeno sorriso. Eles são muito bonitos e ela os quer muito, apenas por esta noite. Dois de uma vez sempre é exatamente o que precisa.

“Gostaria de dançar?”

Ela se vira para o terceiro guaxinim e fica imediatamente hipnotizada. O considera o mais dominante, talvez até o alfa do pequeno grupo, mas ele é mil vezes mais magnético de perto. Não poderia ter dito não, mesmo se quisesse.

Como ele consegue parecer um bad boy, mesmo de smoking e de óculos?

Sem dizer uma palavra, coloca a mão na dele e o deixa conduzi-la para a pista de dança, sua bebida esquecida.

Se pudesse, pegaria os três. Nunca esteve com três homens ao mesmo tempo antes e esses três... Eles são perfeitos, mesmo sendo guaxinins. Sou pequena e gostaria que eles fossem pequenos também, bem pequenos em comparação com os shifters maiores como Samuel. O tigre branco deve ter um metro e noventa de altura, talvez até mais alto.

Esse é o do Rolex. Sorri e arrasta os dedos sobre ele e sobe por seu braço para se acomodar em no ombro enquanto ele sorri para ela. A mão dele pressiona a parte

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inferior das costas, forçando-a a se aproximar, e ela cerrou os dentes para não engasgar.

Os corvos geralmente não gostam de contato. Outra razão pela qual seus pais a consideram problemática. Estava sempre faminta por toque.

“Sou Jace.” murmuro em seu ouvido. “E você é?”

Jesus, ele é quase tão alto quanto o outro com o cabelo que a lembrava de um corvo. “Emily.” Graças a Deus por seus saltos Louboutin para equilibrar um pouco a diferença.

“Por que estava nos espionando?” pergunta.

“Por que você e o outro usam óculos?” Sorrindo docemente para ele.

Jace ri e a conduz habilmente pela pista de dança, uma lenta e sensual valsa que a eletriza. “Os guaxinins têm uma visão terrível de longa distância.” Ele encolhe os ombros. “Nem todo shifter tem os mesmos superpoderes.”

“Quais são os seus?” pergunta.

A química entre eles é irreal. E cada vez que giram, ela pegava os outros dois observando-os do bar.

“Oh, muitas coisas interessantes.” Seus olhos castanhos claros brilham quando olha para ela.

Emily sente sua frequência cardíaca acelerar e se pergunta o que eles pensam dos corvos. Apesar de serem agrupados na mesma categoria que os outros shifters menores, eles não interagem com muita frequência. Mas esses

homens... Eles são adoráveis.

“Esqueceu sua bebida.”

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Jace para e sorri levemente para o cara que a segura à moda antiga e mais três outros contra seu peito. Ele é baixo em comparação com os outros três guaxinins, mas ainda seis centímetros mais alto do que ela sem os saltos, e um pouco bobo se seus instintos estiverem certos.

O pequeno e adorável sorri para ela. “Oi, sou Aiden. Gostaria de se sentar e beber conosco?” Sacude o queixo em direção a Chance e Ben.

Sorri. Este também tem olhos verdes, mas seu cabelo é castanho, quase da mesma cor que o dela. Pega a taça dele e engole de uma vez. “Posso pensar em coisas muito mais interessantes para fazer.”

Pisca para Jace e aquele leve sorriso dele se alarga enquanto coloca as mãos nos bolsos. “O que você quiser, assassina.”

“Ladra.” Brinca, deslizando a mão em seu bolso também. “Vi você pegar a pulseira daquela mulher.”

Alguma bruxa que tem um sorriso perpétuo no rosto.

“Prima de Kenzie. Ela mereceu.” Jace diz. “O que tem em mente que pode ser mais interessante do que beber com quatro guaxinins?”

Desliza o olhar para Aiden. Eles estariam no jogo? “Confia em mim?”

“Nem um pouco.” Jace diz com aquele pequeno sorriso sexy. Mas, apesar de suas palavras... A puxou para mais

perto, então ela fica pressionada contra o seu lado. “Mas estou interessado.”

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Aiden engole uma das bebidas e entrega outra para Jace.

“Gostaria de acender uma vela e então talvez... Sair daqui?” Levanta uma sobrancelha para Chance e Ben ainda a observando do bar.

A mão de Jace aperta sua cintura. “Vamos acender uma vela então e prestar homenagem aos nossos ancestrais.”

Emily sorri para Ben quando os quatro metamorfos guaxinim entram em seu quarto de hotel. Um dos pequenos luxos que tem como uma 'assassina' independente e completa. Ele parece mais inseguro do que o resto deles, mas Chance coloca um braço em volta de seus ombros e puxa-o para perto, sussurrando algo tranquilizador, sem dúvida.

Não se preocupa em ouvir.

Jace caminha ao redor da sala. É uma suíte e muito agradável. Seu quarto pessoal está fora do quarto principal. Ela realmente não se importa se alguém no seu bando está escandalizado com seus hábitos. Ela tem quase trinta anos. Pode viver sua própria vida.

“Isso é chique.” Admite Aiden, indo para trás do bar e olhando para as garrafas.

“Sirvam-se do que quiserem.” Diz a eles, tentando impedir que seu sorriso aumente. Faz muito tempo desde a última vez que teve alguém digno de sua atenção.

“Então, qual é a jogada?” Jace pergunta. “Vai esperar até depois para nos matar?”

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Encolhe os ombros, escondendo o quanto aquela pergunta doeu tão profundamente quanto ela pode antes que alguém percebesse. “Não, na verdade, só quero seu relógio brilhante.”

Os olhos de Jace se arregalam com isso, mas então ele ri enquanto coloca os óculos em uma das mesas.

“Alguém quer uma bebida?” Aiden pergunta. “Posso fazer qualquer coisa.”

Portanto, o baixinho é o pacificador. Observa como Chance e Ben ficam próximos um do outro. Se algum deles quiser algo um pouco diferente... Seriam esses dois.

“Uma garota não pode simplesmente querer se divertir com quatro caras? Só dormi com dois de cada vez, mas isso...

Isso seria uma grande melhoria.”

Todas aquelas mãos...

Aiden pigarreia e derrama cinco doses. “Uísque, então.”

Chance e Ben pegam suas doses e então Aiden serve a ela e Jace. Emily aceita o pequeno copo com um agradecimento silencioso e depois olha para cada um deles individualmente. “Adoraria passar esta noite com todos vocês, mas se alguém não estiver interessado, agora é a hora de ir embora.”

Talvez fosse sua franqueza silenciosa, o tom sensato em suas palavras, mas não queria arrependimentos manchando o tempo que passariam juntos. Vira a dose e a coloca na

mesa mais próxima, e então dá as costas para eles.

Sabe enquanto começa a puxar os grampos do cabelo que há uma possibilidade muito real de nenhum

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deles aceitar sua oferta, mas seus instintos estão quase sempre certos. Esses quatro estavam procurando por algo e pensaram que ela poderia satisfazer esse desejo por apenas uma noite.

Seu cabelo cai pelas costas e ela para por um momento e coloca os grampos na mesa do corredor, olhando para trás apenas uma vez enquanto abre o zíper do vestido. Quando cai no chão, revelando sua calcinha rendada, salto alto e espartilho... Ben cora, embora a expressão em seu rosto não tenha mudado.

Oh Deus, ela não quer estragar isso.

Os saltos clicam no azulejo enquanto caminha para o quarto, os quadris balançando. Então se senta na beira da cama luxuosa e se pergunta se o colchão king-size tera espaço suficiente. Do contrário, teriam apenas que ficar abraçados.

Corre a mão pelo edredom de seda e espera para ver quem seria o primeiro a se aproximar. Caso venham.

Quando Aiden entra pela porta, ela não se preocupa em esconder sua surpresa. Mas, se fosse honesta consigo mesma, sempre os calados são mais malucos. Ama seu cabelo castanho ligeiramente encaracolado, os óculos que ele puxa para cima no nariz e aquele sorrisinho peculiar.

Aiden tira o paletó do smoking e desfaz a gravata borboleta. Mas não tira a camisa, arregaça as mangas até o cotovelo, mantendo contato visual com ela. “Sabe que

somos shifters guaxinins, certo? Você não vai se arrepender disso? Seu bando não vai te importunar por dormir com shifters inferiores?”

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Metamorfos menores. Emily odeia o termo.

Encolhe os ombros e curva o dedo. Qual seria o gosto deste aqui? “Ninguém é menor, apenas diferente. Mas se quiser usar palavras como essas, considere... Tem certeza que quer ficar com uma assassina?”

Ele sorri e coloca as mãos em cada lado dela. “Contanto que não tente me matar enquanto estou fazendo você gritar meu nome, acho que estamos bem.” E antes que possa responder, ele toma sua boca, beliscando o lábio inferior.

Emily se derrete contra ele, envolve os braços em volta do pescoço. Tenta pressionar todo o corpo contra o dele, mas é um ângulo estranho. Puxando-o para cima dela, sente os músculos de seus braços incharem para manter a maior parte de seu peso fora dela.

Oh Deus, isso é exatamente o que ela precisava. O embala entre as coxas e corre os dedos pelos cabelos macios. Seu toque é gentil quando ela puxa sua camisa para que possa pressionar a mão na parte inferior de suas costas.

O contato pele com pele alivia um pouco da dor que sempre sentiu, mas ela está sempre enterrada. O toque é incomum entre seu tipo. Corvos não se aproximavam, não realmente. Mesmo os casais mantinham distância física e emocional, a menos que precisem reproduzir.

Isso a faz querer gritar e gritar.

Aiden deve ter percebido em algum grau e suas mãos quentes acariciaram seus braços, seu ombro e, em seguida, ao longo do comprimento de seu pescoço enquanto ela o beijava pelo que pareceu uma eternidade.

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Um tilintar a faz se afastar e ela vê Jace colocar seu Rolex na mesa de cabeceira enquanto observa os dois com aquela intensidade que ele tem. Ele também tira o paletó e a gravata. Emily estende a mão para ele, esperando que ele aceite sua oferta.

Jace agarra sua mão e puxa.

A seda dos lençóis dá pouca resistência e ela desliza até a cabeceira da cama. Emily engasga quando Jace se inclina sobre ela. O jeito que ele olha... Como se ela fosse uma obra de arte requintada e ele estivesse tentando descobrir como isso o faz se sentir. Em seguida, tira os óculos e os coloca na mesa de cabeceira ao lado do Rolex.

Quando a beija, Emily pode instantaneamente sentir a diferença entre ele e Aiden. Aiden é suave, gentil e se curvava às necessidades dela, enquanto Jace pega o que quer, o que ele precisa.

E ele a queria.

Emily estende a mão e sente a prova disso, admirando o comprimento e a circunferência. Aiden é tão dotado e Emily se contorce enquanto se pergunta como se sentiriam dentro dela.

Desabotoa cada botão da camisa de Jace enquanto Aiden tira seus saltos. Quando o peito de Jace está nu diante dela, se afasta de seu beijo inebriante e da língua devastando sua boca para inspecioná-lo.

A pele é impecável. Corre uma única unha do oco de sua garganta, para baixo entre seus peitorais e sobre os músculos rígidos do abdômen. O que quer que o mundo paranormal gostasse de dizer sobre 'shifters menores',

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eles com certeza são construídos tão lindamente quanto os predadores maiores.

“Gosta do que está vendo?” Jace pergunta com aquela voz profunda e rouca.

Olha para cima e acena com a cabeça antes de arrancar a camisa dele. Esses dois são exatamente o que precisa.

“Parece que a festa começou sem nós.” diz Chance da porta. “Um cara vai fazer xixi e de repente todo mundo está fodendo.”

“Ainda não.” Ela diz, observando a maneira como ele fica perto de Ben, que parece o mais cauteloso dos quatro. Ben não confia nela, mas ele a queria também.

Poderia trabalhar com isso. “Ben? Se importaria de me ajudar? Acho que estou usando roupas demais.”

Há aquele adorável rubor rosa em suas bochechas novamente. E ele é tão desajeitadamente alto, mas a maneira como caminha pela sala... O senhor a ajudasse. Ele pode parecer tímido, mas está cheio de paixão violenta.

Aiden se move para o lado para que Ben possa ter espaço e ela acena para Aiden se deitar ao lado dela enquanto Jace começa a beijar seu pescoço. Ela sustenta o olhar de Chance. Ele se juntaria a eles ou apenas assistiria?

Jace desliza a mão pelo pescoço dela e então a mergulha abaixo da linha de seu espartilho para acariciar seu seio. Ela arquea em seu peito e geme quando as grandes mãos de

Ben deslizam suas meias altas até a coxa.

Finalmente Aiden remove a camisa e ela rola em direção a ele, segurando aquele rosto adorável e sexy

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enquanto olha em seus olhos. Como um homem pode ser tão quente e tão fofo ao mesmo tempo? Morde o lábio inferior, querendo apenas despedaçá-lo.

Quando Jace pressiona contra suas costas Emily coloca um braço atrás dela, desejando que todos usassem menos roupas.

Então Ben desliza para baixo sua calcinha e ela fica nua diante de todos.

O ar frio do outono em sua boceta encharcada torna a dor mil vezes pior. Emily quer, não ela precisa que eles a toquem. Ela precisa que cada centímetro de sua pele seja acariciada, beijada, chupada e mordida.

Ben a puxa para baixo e abre suas coxas. Sim, Deus, ela soube uma vez que ele se abriu que ele iria querer dominá-la, mas de maneiras que Jace não faria.

Aquela grande mão em seu pescoço ergue seu queixo e Jace a beija, lenta e suavemente, contrastando com o aperto em sua mandíbula.

Emily começa a se perder na sensação de cada toque, cada conjunto de mãos que incendia sua pele.

Quando a boca de Ben cobre seu clitóris, ela joga a cabeça para trás e geme. Uma mão agarra o pescoço de Jace e a outra de Aiden. Os dois ao lado dela simplesmente assistem enquanto Ben a come com uma ferocidade que a deixa no limite quase que instantaneamente e ele sabe disso

porque diminui a velocidade.

Então Jace arranca seu espartilho.

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O tecido rasgando faz um som visceral e Emily resiste na boca de Ben, agarrando-o com as coxas. Sente o estremecimento revelador de seu primeiro orgasmo. Algo sobre a privação sensorial durante toda a sua vida sempre deixou Emily sensível como o inferno.

Puxa Aiden para baixo e o beija com força enquanto sente o orgasmo rasgá-la como Jace tinha feito com o espartilho. É difícil e violento e muito, muito bom. Não pode evitar os ruídos que faz ou a luta desesperada para tirar Aiden de suas calças. Jesus, torce que eles fossem tão grandes quanto Jace e Aiden.

Quatro paus. A menos que eles se revezassem, alguém teria que ajudá-la. Emily olha de volta para Chance e ele está sorrindo enquanto se segura com força. Em algum momento ele tirou a roupa e foda, ele era um glorioso espécime masculino.

Se pudesse esculpir, ela o usaria como modelo e séculos a partir de agora outras mulheres chorariam por sua beleza, mas esta noite, esta noite ele era dela.

Ben a facilita através do orgasmo, recuando para usar os dedos para que pudesse observá-la. A expressão em seu rosto é indiscernível.

“O que você quer, Ben?” Pergunta, a voz rouca depois de segurar seus gritos.

“Quero que me chupe.” Diz, sem piscar.

Sem dúvida, ele terá um gosto doce.

“E você Chance?”

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Jace ri enquanto se abaixa para chupar seu mamilo. “Você pode não gostar do que Chance quer.” Diz a ela.

Ela arquea uma sobrancelha para aquele que poderia ser um modelo GQ ainda parado na porta.

“Quero você suja e usada.” Diz Chance com aquele sorriso arrogante. “Quero gozar em cima de você antes de eu mesmo tomá-la."

Algo sobre essas palavras...

Emily fica de joelhos, sentindo aquela dor que implora para ser preenchida repetidamente. Primeiro beija Aiden e depois Jace, confiando em Ben para fazer o que fosse necessário.

“Você não vai me perguntar o que eu quero?” Jace pergunta, arqueando uma sobrancelha para ela quando interrompe o beijo.

Emily agarra seu queixo e o beija novamente, com força suficiente para sentir o gosto de sangue. “Não tenho que perguntar. Já sei o que você quer.”

O alfa ri e morde seu pescoço, com força suficiente para picar, antes de soltá-la.

Aiden aceita sua ajuda para tirar as roupas e seu pênis se ergue em linha reta quando finalmente fica livre, a ponta toca seu umbigo. Emily adora a doce gentileza de Aiden e quer se sentir amada, mesmo que apenas por um momento. E Aiden, Aiden faria amor com ela.

O empurra de costas e lentamente monta nele, mantendo o contato visual. Sim, este faria amor com ela mesmo que estivessem fingindo apenas durante a

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noite. Beija cada uma de suas pálpebras e, em seguida, afunda-se nele lentamente, deixando-o esticá-la suavemente.

Seu gemido e o subsequente aperto em seus quadris a mantem nivelada contra ele. Emily pulsa ao redor dele, ainda tão sensível da boca de Ben e da habilidade que ele tinha com a língua. Por um breve momento, são apenas ela e Aiden enquanto ela balança contra ele.

Ele a puxa para frente, beijando-a como se nunca fosse vê-la novamente, e provavelmente não faria. Os outros podem não se importar com esse fato, mas ele... Ele se importaria. Ele pensaria nela sempre que ouvisse o grito de um corvo e pensaria que... Talvez ela voltou para buscá-lo.

Emily o cavalga lentamente, deixando os outros observarem enquanto sua respiração se torna mais rápida e sua pele cora. Só de saber que estão olhando a deixa mais quente e úmida do que nunca.

Sentando-se para que Aiden possa ver tudo dela, o cavalga com um ritmo gentil. Quando olha para Jace, seus lábios se separam e ele agarra a oportunidade. Um mamilo entra em sua boca e ele belisca o outro.

Outra boca cobre a picada e sem olhar Emily sabe que é Ben. Ela segura os dois, usando-os para manter o equilíbrio enquanto rola os quadris, girando, moendo seu clitóris contra Aiden enquanto sente aquele pênis endurecer ainda mais dentro dela, e sabe que ele está perto.

Se inclina para frente, segurando-se, e Jace aceita o convite. Suas mãos estão em sua bunda tão rápido que ela engasga, apertando em torno de Aiden com força

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suficiente que ele amaldiçoe enquanto tenta se segurar um pouco mais.

Porque uma vez que ambos estivem dentro dela...

Jace morde uma nádega e depois a outra, espalhando-a para que possa ter uma boa visão. Em seguida, a ponta de seu pênis está contra sua bunda e Emily se inclina um pouco mais. Ben acaricia suas costas, aliviando um pouco a tensão em seus músculos para que ela possa relaxar.

Mas ela quer tanto isso que está desesperada. “Por favor.”

Diz, a voz falhando enquanto pressiona de volta em Jace. “Por favor.”

Todos os três se acalmam com o pedido quebrado, mas Emily não o aceito. Empurra de volta e depois se esfrega contra Aiden, precisando de mais, precisando de todos eles. Agarrando Ben, pega seu pênis na base e aprecia o som de sua maldição distorcida quando ele empurra em sua mão.

Os dedos de Jace usam sua própria maciez para lubrificar sua bunda e a ponta do pênis. Centímetro por centímetro, ele pressiona e ela geme. A sensação dele enchendo-a por trás, pressionando contra aquela pele delicada que era tudo o que o separava de Aiden...

Ela aperta involuntariamente com o pensamento. Os dois a deixam tão molhada e Aiden murmura seu nome, implorando-lhe, mas nenhum deles tem certeza do motivo. Para ela desacelerar as coisas? Para gritar seu

nome?

Enquanto Jace a enche, ela corre a mão para cima e para baixo no eixo de Ben, voltando seu olhar para

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ele. Aqueles gloriosos olhos castanhos. Não tinha beijado ele ainda. Soltando-o, agarra sua nuca e o puxa para baixo.

Oh Deus, seus lábios são macios. Não é o que esperava daquele que é tão reservado. Não esperava que a mão dele viesse e segurasse seu rosto suavemente enquanto eles se beijam como pessoas que se amam.

Isso a faz balançar contra Aiden, precisando daquele movimento enquanto Jace finalmente a enche ao máximo. Ambos pressionando um contra o outro dentro dela...

É como se estivessem fazendo amor um com o outro e com ela.

Emily se afasta e observa Ben quando ela cai de quatro. Estava tão perto e se o pre sêmen na ponta de Ben era alguma indicação, ele também estava. Lambe e aprecia a maneira como seu pênis sobe com o contato.

Então o envolve com os lábios e o toma profundamente, abrindo a garganta. Quando a mão de Ben acaricia o topo de seu cabelo, Jace interpreta isso como um sinal. Ele segura seus quadris e puxa antes de empurrar de volta.

Ela geme em torno do pênis de Ben e então o aperto de Aiden em suas coxas aumenta e ele empurra dentro dela junto com os movimentos de Jace.

Ben fode sua boca como ela sabia que faria. Um pequeno empurrão e ele está pronto para tomá-la com força. Ela lambe, chupa e agarra sua base com uma mão enquanto Aiden e Jace deslizam para dentro e para fora juntos... Duas pessoas

se movendo como uma só.

Quando Jace coloca a mão na nuca, ela o perde. Empurra Ben para que possa beijar Aiden,

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murmurando seu nome em sua boca enquanto o orgasmo ondula e estremece através dela até que a única coisa que a impeça de desmaiar são todas as mãos.

O grito de Aiden vem primeiro e ele pressiona contra ela com força. Sua mão nunca para de se mover enquanto o esperma de Ben esguicha sobre o peito de Aiden. Emily sente isso contra seu próprio peito quando perde a força em seus braços.

Com a bunda apoiada no ar, Jace a fode com força e tudo que pode fazer é segurar Aiden com seus braços em volta dela até Jace amaldiçoar, batendo nela uma última vez.

Emily beija Aiden novamente, desejando que ele pudesse ser dela por mais tempo do que apenas uma noite. Então se inclina e beija Ben, que está deitado de costas ao lado de Aiden. Surpreendentemente, ele dá a ela, embora assumisse que, após o ato, ele não iria querer nada com ela.

Mas Ben ergue o braço e apoia a cabeça nele como se estivesse se acomodando.

“É a minha vez, rapazes.” Diz Chance.

Jace desliza para fora dela e os membros de Emily estão muito instáveis para suportar seu peso, mas isso não incomoda Chance. Ele agarra seu tornozelo e a puxa, o pênis amolecido de Aiden deslizando para fora suavemente. Chance a rola de costas e continua puxando até que sua bunda bate na beirada da cama.

A forma como aqueles olhos verdes a observam. Ele espalha o esperma de Ben em seus seios e depois lambe os dedos.

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Ela geme, erguendo os quadris, já ávida por mais.

Olhando para trás, vê Aiden, Jace e Ben olhando para ela. Aqueles gloriosos corpos nus... Não queria que isso fosse apenas por uma noite, mas... Não há como fazer algo assim funcionar.

Assassina.

Pensamento e memória de Odin.

Uma conspiração.

Raven.

Amanhã, quando Samhain acabasse e o ano novo começasse... Eles ficariam felizes em se livrar dela.

Mas agora, nesta época nebulosa em que o véu entre os planos e as realidades são mais tênues do que nunca... Emily finge que são seus. Em alguma outra realidade, eles são dela para sempre.

Chance desliza dentro e ela envolve as pernas ao redor dele, arrastando os dedos de sua coxa e depois sobre suas dobras lisas. Espalha sua própria umidade e o esperma de Jace e Aiden sobre o suor em sua barriga para se misturar com o de Ben.

Esfregando em seus seios, observa o poder que tem sobre Chance tomar conta até que ele está empurrando, tomando-a mais rápido do que pretendia, sem dúvida. Emily arquea as costas e gosta de como a sensação dele envia arrepios em todos os lugares, adicionando novas ondas a seu orgasmo

anterior que ainda não havia morrido.

Chance quer vê-la por completo, então se certifica de que tenha algo para olhar, espalhando as coxas o mais

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longe que pode até que ele rosne sua liberação. Este é primitivo. Emily acaricia seu cabelo quando ele cai em cima dela, apreciando seu peso.

Ele ri quando ergue os olhos e, em vez de beijá-la, lambe o sal de seus lábios. Sem outra palavra, a ergue e ela o segura. Chance deposita os dois no meio da cama e envolve seu corpo ao redor dela.

Aiden fica do outro lado. Ben e Jace encontram suas próprias maneiras de tocá-la. Ben segura a mão dela enquanto se estica e a mão de Jace foi em sua coxa.

Cercada por eles e seu toque, Emily sente-se adormecer, completamente saciada e feliz naquele momento. Sabe que eles teram ido embora quando acordar, mas por mais algumas horas eles poderiam fingir.

Referências

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