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DIREITO E LEGISLAÇÃO TRABALHISTA. Unidade 6 - Relações trabalhistas e sindicais GINEAD

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GINEAD

DIREITO E LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

Unidade 6 - Relações trabalhistas e

sindicais

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Unidade 6

Relações trabalhistas e sindicais

Todos os direitos reservados.

Prezado(a) aluno(a), este material de estudo é para seu uso pessoal, sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, venda, compartilhamento e distribuição.

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Habilidades

• Analisar as relações trabalhistas e sindicais.

Descritores de desempenho

• Interpretar as relações trabalhistas nas empresas e as relações sindicais existentes.

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Apresentação da Unidade

Nesta unidade, iremos conhecer os tipos de contribuições sindicais previstos na legislação brasileira.

A partir disso, nosso foco será direcionado para o dissídio coletivo. Iremos estudar conceito, classificação, partes que o compõem e competência de julgamento. Isso porque o dissídio coletivo é um importante instrumento de atuação sindical, nosso objeto de estudo neste momento.

Também analisaremos a atuação sindical em prol do trabalhador, revelando os limites estabelecidos para ela bem como os demais aspectos relativos à organização sindical nas relações de trabalho.

Por fim, trataremos das comissões de fábrica, com a apresentação do conceito e papel dessas organizações no contexto empresarial.

Mãos à obra e bom estudo!

6.1 Tipos de contribuições sindicais

Segundo Garcia (2017), ao fazermos menção às contribuições sindicais, devemos considerar que estamos diante de uma receita cujo fundamento precípuo é o de tornar viável a atividade da entidade sindical para defesa dos interesses da categoria por ela representada.

A necessidade da obtenção de tais recursos é logo compreendida ao constatarmos que, em regra, não haja assalariamento dos dirigentes sindicais, existem inúmeras despesas suportadas pelo sindicato, como a manutenção da estrutura, o pagamento dos empregados e outras despesas que decorrem da própria movimentação sindical.

(GARCIA, 2017).

Antes da Reforma Trabalhista de 2017, promovida pela Lei nº 13.467, a redação vigente vinha do Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), e era a seguinte:

Art. 579 - A contribuição sindical é devida por todos aqueles que participarem de uma determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, em favor do sindicato representativo da mesma categoria ou profissão ou, inexistindo este, na con- formidade do disposto no art. 591. (BRASIL, 1943).

Com essa definição, todos aqueles que integrassem determinada categoria profissional ou econômica ou, ainda, uma profissão liberal deveriam pagar a contribuição sindical em favor do sindicato representativo da categoria ou profissão. Ou seja, era obrigatório o seu recolhimento.

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Nesse sentido, Gomes e Gottschalk (2011) sustentam que a noção de obrigatoriedade advém de seus primórdios, quando a contribuição era denominada imposto sindical.

Mesmo com a mudança no nome, conforme os autores, esse caráter obrigatório não se perdeu.

Garcia (2017), por sua vez, pondera que a contribuição sindical tem sua origem na adoção, pelo legislador brasileiro, de um sistema de unicidade sindical – ou seja, somente pode haver um sindicato representativo da categoria por localidade.

Contudo, com a aprovação da Lei nº 13.467/2017 e sua entrada em vigor, a redação antes aplicada ao artigo 579 passou a viger da seguinte forma:

Art. 579. O desconto da contribuição sindical está condicionado à autorização prévia e expressa dos que participarem de uma determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, em favor do sindicato representativo da mesma categoria ou profissão ou, inexistindo este, na conformidade do disposto no art. 591 desta Consolida- ção. (BRASIL, 2017).

Ou seja, a contribuição sindical passou de obrigatória a facultativa, já que o legislador determinou que o desconto a ela referente se condicionará à prévia e expressa autorização por parte do seu destinatário – ou seja, dos que integram categoria profissional ou econômica ou profissão liberal.

Desse modo, atualmente, a obrigatoriedade da contribuição sindical não mais persiste, o que reduz bastante a receita dos sindicatos, podendo impactar na sua combatividade em favor da categoria que defende. Assim, na visão de Garcia (2018), a contribuição sindical, após a aprovação da Lei nº 13.467/2017, passou a ter natureza eminentemente privada, já que perdeu a sua compulsoriedade.

Figura 6.1: Sindicato na defesa dos interesses dos seus representados

Fonte: Plataforma Deduca (2018).

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Assim, com o advento da Reforma Trabalhista, as contribuições sindicais que permanecem são as seguintes:

Contribuição sindical

Corresponde ao antigo imposto sindical. É descrita no artigo 579 da CLT.

Contribuição assistencial

Com previsão em acordo coletivo e desconto em folha em uma única vez ou dividida em parcelas.

Contribuição associativa

Exclusiva para os filiados ao sindicato, com pagamento mensal de valor determinado pelo próprio sindicato.

Contribuição confederativa

Prevista no texto da Constituição Federal de 1988, com valor determina- do em acordo coletivo, cobrado normalmente após o reajuste coletivo da categoria.

O Brasil, no Direito Comparado, era ainda um dos poucos países que contemplavam a compulsoriedade no pagamento da contribuição sindical. Em vários países desenvolvidos, experimentou-se uma evolução no sentido de se desgarrar das amarras do corporativismo, enaltecendo a negociação coletiva e as contribuições voluntárias.

Atualmente, a contribuição sindical, com caráter compulsório, é mantida normalmente em nações subdesenvolvidas ou em desenvolvimento, localizadas na África, América Latina e Ásia.

6.2 Dissídio coletivo

A negociação trabalhista é um processo integrante das rotinas trabalhistas. As ações negociadas têm um grande diferencial, pois exigem habilidades de relacionamento dos trabalhadores e dos representantes sindicais.

Em toda negociação, podemos reconhecer quatro momentos, como segue:

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• Planejamento: dividido em três níveis, são eles:

• Plano operacional, que tem como objetivo preparar a negociação, desde a física, como os membros participantes, até o cronograma com dias e horários dos encontros;

• Plano tático, que são as negociações para atingir metas preestabelecidas.

Neste momento, os negociadores devem tomar iniciativa, reagir às deter- minações dos adversários e definir de que forma agredir ou não a bancada contrária etc.;

• Plano estratégico, que é o resultado do processo de negociação, ou seja, as metas definidas e os custos organizados. Neste momento, são estabe- lecidas algumas proibições de cláusulas, definidas políticas e impostos limites e também são concedidas cláusulas pelos empregados.

• Reconhecimento: quando começam as negociações sobre as necessidades levantadas. Inicia-se com a apresentação dos motivos das reivindicações na pauta de discussões, que é a preparação para conhecer a necessidades das partes e aprofundar as negociações e reivindicações.

• Negociação: inicia-se a exposição mais detalhada dos pontos de vista e a pau- ta negocial com as reivindicações e os argumentos e contra-argumentos defi- nidos antecipadamente para haver um acordo ou não com relação às conces- sões.

• Formalização: término da negociação, em que as partes ditam os itens acorda- dos e transcrevem a conclusão. Neste caso, as cláusulas são divididas em três tipos: cláusulas econômicas, cláusulas sociais e cláusulas político-sindicais.

(MARRAS, 2011).

Cláusulas econômicas

Causam impacto direto no caixa da empresa. São, portanto, custos dire- tos, como horas extras, reajustes salariais, aumento real, entre outros.

(MARRAS, 2011).

Cláusulas sociais

Necessidades ou reivindicações que se encontram diretamente relacio-

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nadas a aspectos sociais, tais como a garantia de emprego à gestante e ao empregado acidentado, entre outros. (MARRAS, 2011).

Cláusulas político-sindicais

Aspectos de interesse dos representantes dos sindicatos e das próprias entidades sindicais, como é o caso da contribuição assistencial, por exemplo. (MARRAS, 2011).

Existem dois tipos de negociações trabalhistas: os acordos coletivos de trabalho (ACTs) e as convenções coletivas de trabalho (CCTs). Ambos são mencionados no artigo 611 da CLT, caput e § 1º, cuja redação é a seguinte:

Art. 611 - Convenção Coletiva de Trabalho é o acordo de caráter normativo, pelo qual dois ou mais Sindicatos representativos de categorias econômicas e profissionais estipulam condições de trabalho aplicáveis, no âmbito das respectivas representações, às relações individuais de trabalho.

§ 1º É facultado aos Sindicatos representativos de categorias profissionais celebrar Acor- dos Coletivos com uma ou mais empresas da correspondente categoria econômica, que estipulem condições de trabalho, aplicáveis no âmbito da empresa ou das acordantes respectivas relações de trabalho. (BRASIL, 1943).

Convenções coletivas de trabalho (CCTs)

Correspondem a um acordo firmado por dois ou mais sindicatos que representam categorias econômicas e profissionais.

Acordos coletivos de trabalho (ACTs)

Referem-se a um acordo estabelecido entre os sindicatos representati- vos das categoriais profissionais e uma ou mais empresas da categoria econômica correspondente.

Com a aprovação da Reforma Trabalhista, a negociação coletiva passou a assumir importante papel no dia a dia das relações trabalhistas e sindicais. Isso porque, conforme descrito no artigo 611-A da CLT, as negociações coletivas prevalecerão sobre a lei em várias situações, por exemplo, quando tratarem de aspectos relacionados à jornada de trabalho, observando os limites constitucionais; ao banco de horas anual;

e ao teletrabalho e trabalho intermitente.

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Quando, porém, as partes não chegam a um acordo nas negociações coletivas, é instaurado o dissídio coletivo. Assim, a ele se atribui o papel de estabelecer solução jurisdicional para os conflitos coletivos entre sindicatos (patronais e representativo dos empregados) ou entre os sindicatos dos empregados e as empresas. A competência para julgamento dos dissídios coletivos foi atribuída pela Emenda Constitucional nº 45/2004 à Justiça do Trabalho, com a alteração realizada na redação do artigo 114, § 2º. (BRASIL, 1988).

Contudo, devemos considerar que a competência originária para o julgamento é atribuída aos Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs). Logo, as Varas do Trabalho não podem julgar um dissídio coletivo, nem o Tribunal Superior do Trabalho (TST). A este, no entanto, incumbe a competência originária de julgamento de dissídios coletivos de empresas com atuação nacional e regimento interno aplicável uniformemente em todo o País.

Figura 6.2: A negociação leva a um acordo

Fonte: Plataforma Deduca (2018).

Assim, quanto à distribuição da competência na Justiça do Trabalho para julgamento dos dissídios coletivos, são considerados a Vara do Trabalho, os TRTs e o TST, conforme destacamos na sequência.

Vara do Trabalho

Não tem competência para julgamento de dissídios coletivos.

Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs)

Em regra, é a instância que detém a competência originária para julga- mento dos dissídios coletivos.

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Tribunal Superior do Trabalho (TST)

Tem a competência originária apenas para julgamento de dissídios co- letivos de empresas com atuação nacional e regimento interno aplicável em todo o País.

6.3 O trabalhador na atuação sindical

Segundo Garcia (2018), a função social dos sindicatos está atrelada à defesa dos interesses da categoria que representa, buscando, no caso de sindicatos profissionais, proporcionar melhores condições de trabalho para os trabalhadores.

Reflita

Para ter maior eficácia e efetividade em sua atuação, as entidades sindicais se organizam em áreas para melhor atender às demandas dos empregados, cum- prindo o seu papel como colaborador de promoção da justiça social.

Contudo, devemos considerar que, no Brasil, vige um importante princípio norteador da atividade sindical – qual seja, o princípio da liberdade de associação, previsto no artigo 8º da Constituição Federal de 1988, segundo o qual a associação sindical ou profissional é livre, não devendo ninguém ser obrigado a filiar-se ou a se manter filiado a um sindicato (inciso V desse artigo). (BRASIL, 1988). Além disso, o texto traz, ainda, outras disposições sobre a liberdade de associação sindical. Observe a seguir.

Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical;

II - é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, repre- sentativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um Município;

III - ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da cate- goria, inclusive em questões judiciais ou administrativas;

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IV - a assembleia geral fixará a contribuição que, em se tratando de categoria profissional, será descontada em folha, para custeio do sistema confederativo da representação sindi- cal respectiva, independentemente da contribuição prevista em lei;

V - ninguém será obrigado a filiar-se ou a manter-se filiado a sindicato;

VI - é obrigatória a participação dos sindicatos nas negociações coletivas de trabalho;

VII - o aposentado filiado tem direito a votar e ser votado nas organizações sindicais;

VIII - é vedada a dispensa do empregado sindicalizado a partir do registro da candidatura a cargo de direção ou representação sindical e, se eleito, ainda que suplente, até um ano após o final do mandato, salvo se cometer falta grave nos termos da lei.

Parágrafo único. As disposições deste artigo aplicam-se à organização de sindicatos ru- rais e de colônias de pescadores, atendidas as condições que a lei estabelecer. (BRASIL, 1988).

O texto constitucional também dispõe, em seu artigo 11, sobre a possibilidade de as empresas com mais de 200 empregados elegerem representantes para promover-lhes o entendimento direto com os seus empregadores. (BRASIL, 1988).

No texto da CLT vigente até 2017, não se tinham disposições claras acerca da representação dos empregados. No entanto, isso foi corrigido com a Reforma Trabalhista, que dedicou um título inteiro para cuidar dessa questão – o Título IV- A. Sobre isso, porém, falaremos mais detidamente no tópico seguinte, que trata das denominadas comissões de fábrica.

6.4 Comissões de fábrica

Historicamente, segundo Silva (2016), o direito à organização no local de trabalho é uma das principais conquistas obtidas pela classe trabalhadora. Isso porque, conforme o autor, é com base no exercício de suas funções na empresa que o trabalhador é exposto à contradição que é o fundamento do Direito do Trabalho, qual seja, trabalho versus capital.

Para Silva (2016), as comissões de fábrica, nesse contexto, revelaram-se como excelentes exemplos de representação dos trabalhadores em seus locais de trabalho, já que reúnem empregados de um mesmo departamento, seção ou fábrica. Desse

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modo, ainda conforme o autor, trata-se de formação que permite à classe operária se reunir para reivindicar melhores condições de trabalho.

Com a promulgação da Constituição Federal de 1988, o direito de organização passou a ser reconhecido como um direito fundamental dos trabalhadores, na categoria de Direito Social. Mais recentemente, com a Reforma Trabalhista, a questão alçou um novo nível de complexidade, já que o novo texto direciona a atenção para a representação dos empregados no Título IV-A, formado pelos artigos 510-A ao 510-B.

Proposição ao artigo 510-E pela Medida Provisória nº 808, de 14 de novembro de 2017

É importante que os representantes dos trabalhadores, nas comissões de fábrica, atuem ao lado dos sindicatos, e não em oposição a eles. Isso porque, não obstante a extensão das prerrogativas de um e de outro lado, ambos têm um mesmo fim, qual seja, o de promover melhorias nas condições de trabalho e de vida dos trabalhadores que representam.

Essa era, inclusive, a proposição inserida no artigo 510-E pela Medida Provisória nº 808, de 14 de novembro de 2017, que não foi convertida em lei.

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Síntese

Chegamos ao final de mais uma unidade. Até este momento, você já deve ter construído os seguintes conhecimentos:

• a contribuição sindical, a partir da vigência da Lei nº 13.467/2017, que promoveu a Reforma Trabalhista, não é mais obrigatória. Perdeu, assim, a sua natureza tributária para ser eminentemente privada;

• as contribuições sindicais que permaneceram após a Reforma Trabalhis- ta são as seguintes: contribuição sindical, contribuição assistencial, con- tribuição associativa e contribuição confederativa;

• as negociações trabalhistas têm três tipos de cláusulas diferentes: cláu- sulas econômicas, cláusulas sociais e cláusulas político-sindicais;

• existem dois tipos de negociações trabalhistas: os acordos coletivos de trabalho (ACTs) e as convenções coletivas de trabalho (CCTs);

• os ACTs são negociações entre os sindicatos dos trabalhadores e uma ou mais empresas;

• as CCTs são negociações entre dois ou mais sindicatos representativos das categorias econômicas e profissionais;

• o dissídio coletivo é instaurado quando as partes não chegam a um acor- do, com o objetivo de se estabelecer solução jurisdicional para os confli- tos coletivos entre sindicatos (patronais e representativo dos emprega- dos) ou entre os sindicatos dos empregados e as empresas;

• a competência para julgamento dos dissídios coletivos é da Justiça do Trabalho – mais especificamente, em regra, dos TRTs;

• somente em se tratando de empresas com atuação nacional e regimento interno aplicável uniformemente em todo o País é que a competência para julgamento dos dissídios coletivos será atribuída ao TST;

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Síntese

• as empresas com mais de 200 empregados podem eleger representantes para promover-lhes o entendimento direto com os seus empregadores.

São as chamadas comissões de fábrica, que receberam especial trata- mento da Reforma Trabalhista, com a dedicação de um título inteiro à representação dos empregados.

Saiba mais

Caso queira aprofundar os seus conhecimentos, su- gerimos a busca na legislação do artigo 611-A da CLT, que possui quinze incisos e cinco parágrafos que versam sobre os pontos nos quais se admitirá a sobreposição da negociação coletiva sobre a lei.

Veja, também, o artigo 611-B, que enumera, em trin- ta incisos e um parágrafo, as situações em que, ao contrário, não se admite a supressão ou redução de direitos exclusivamente por uma CCT ou um ACT.

Acesse o link para o texto da Lei nº 13.467/2017:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015- 2018/2017/Lei/L13467.htm#art1>.

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Referências

BRASIL. Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. Rio de Janeiro, 1943. Publicado no DOU de 09/08/1943, retificado pelo Decreto-Lei nº 6.353, de 1944, e retificado pelo Decreto-Lei nº 9.797, de 1946. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/

Del5452compilado.htm>. Acesso em: 30 jun. 2018.

______. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF, 1988.

Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/legislacao/

Constituicoes_Brasileiras/constituicao1988.html/constituicao-da-republica- federativa-do-brasil_texto-atualizado>. Acesso em: 23 jul. 2018.

______. Lei nº 13.467, de 13 de julho de 2017. Altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e as Leis nº 6.019, de 3 de janeiro de 1974, 8.036, de 11 de maio de 1990, e 8.212, de 24 de julho de 1991, a fim de adequar a legislação às novas relações de trabalho.

Brasília, DF, 2017. Publicado no DOU de 14/07/2017. Disponível em: <http://www.

planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13467.htm#art1>. Acesso em: 30 jun. 2018.

GARCIA, G. F. B. Reforma trabalhista. 3. ed. Salvador: JusPodivm, 2018.

______. Curso de direito do trabalho. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2017.

GOMES, O.; GOTTSCHALK, E. Curso de direito do trabalho. 19. ed. Rio de Janeiro:

Forense, 2011.

MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

SILVA, M. T. A. Novos modelos de relação trabalhista criaram desequilíbrio e insegurança. Consultor Jurídico – CONJUR, 20 ago. 2016. Disponível em:

<https://www.conjur.com.br/2016-ago-20/novos-modelos-trabalho-criaram- desequilibrio-inseguranca>. Acesso em: 25 jul. 2018.

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